319 resultados para Delinquency
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Miscellaneous addresses only issued for 1928-1929
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Period covered by reports is irregular.
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Mode of access: Internet.
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Supt. of Docs. no.: HE20.2420/3.
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Bibliography: p. 19-24.
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Pt.5: Hearings before the Public Health, Education, Welfare, and Safety Subcommittee.
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Includes index.
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Claude Pepper, chairman of subcommittee.
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Criminal offending and poor mental health are both recognised as important social problems warranting prevention and intervention efforts. Although there is some evidence for comorbidity between these problems, little research has examined the causal relationship between offending and mental health, particularly for young people. The present investigation addresses these issues by using data from the Sibling Study, a longitudinal investigation of delinquency as self-reported by 731 adolescents and young adults in south-east Queensland, Australia. The results suggest that for young women, but not men, offending behaviours (including the use of illicit drugs) lead to increases in self-harm and depression. Conversely, poor mental health, as indicated by having low self-esteem, a poor future outlook, and a belief that life is very confusing, does not influence subsequent levels of offending for either sex. The implications for prevention and intervention are discussed, with emphasis on the need for the criminal justice system to provide mental health services to young female offenders.
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Objective: To investigate gender-specific relationships between self-reported sexual abuse, antisocial behaviour and substance use in a large community sample of adolescents. Method: A cross-sectional study of students aged, on average, 13 (n = 2596), 14 (n = 2475) and 15 years (n = 2290), from 27 schools in South Australia with a questionnaire including sexual abuse, frequency and severity of substance use, depressive symptomatology (CES-D), family functioning (McMaster Family Assessment Device), and antisocial behaviour (an adapted 22-item Self-Report Delinquency Scale). Logistic regression analyses using HLM V5.05 with a population-average model were conducted. Results: In the model considered, reported sexual abuse is significantly independently associated with antisocial behaviour, controlling for confounding factors of depressive symptomatology and family dysfunction, with increased risks of three- to eightfold for sexually abused boys, and two- to threefold for sexually abused girls, compared to nonabused. Increased risks of extreme substance use in sexually abused girls (age 13) and boys (ages 13-15) are more than fourfold, compared to nonabused. Age differences were not statistically significant. Conclusion: Childhood sexual abuse is a risk factor for the development of antisocial behaviour and substance use in young adolescents. Clinicians should be aware of gender differences.
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Relatively little longitudinal research is available in Australia to describe I the age/crime relationship in much detail, particularly patterns of offending occurring during the transition from adolescence to early adulthood. This paper addresses this issue using self-reported criminal involvement from a school-based sample, a group of socially disadvantaged individuals, and a group of officially identified offenders. The findings support the widespread research that rates of offending peak during adolescence, at which time offending is widespread, and that the criminal career is of relatively short duration. However, the results also demonstrate that the age/crime curve is not a unitary phenomenon. The type of offending behaviour being considered, the gender of the population, and the perpetrator's exposure to the criminal justice system contribute to the variability in the curve. In this study, the prevalence and mean level of overall offending for the total sample was higher during early adulthood than adolescence for vehicle offences and drug-use, rates of theft were similar in both periods, and vandalism and serious offending were lower. In addition, socially disadvantaged young people reported involvement in crime that peaked and desisted earlier in the life course compared to the school-based sample, and gender differences within these groups were also found. For the school-based sample, offending for females began and desisted earlier than for males, but within the at-risk group, the opposite was true. Implications for crime-prevention programming are discussed.
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O presente estudo teve por objetivos: a) investigar conteúdos da psicodinâmica dos adolescentes infratores; b) descrever a percepção das interações afetivo-relacionais dos adolescentes em relação à figura paterna. Para isso foram estudados seis casos de adolescentes que cometeram infração e que cumprem medidas sócioeducativas, sendo cinco deles com 17 anos e um com 14 anos. Esses adolescentes freqüentavam o CEDECA (Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente) da cidade de Mauá (São Paulo), local onde os dados foram coletados. Foram utilizados como instrumentos o Procedimento de Desenho-Estória com Tema e entrevista semi-estruturada. A aplicação do procedimento foi feita com base nas seguintes instruções: desenhe um adolescente de Mauá e desenhe o pai de um adolescente de Mauá e, após cada desenho, foi pedido que o adolescente contasse uma história sobre o mesmo. De um modo geral, os resultados mostraram que o primitivismo e esteve presente na produção dos seis adolescentes, visto a presença de mecanismos de defesa como idealização, negação, cisão e outros mecanismos de defesa esquizóides. Também ficou evidente que a dificuldade de crescimento e evolução da personalidade, assim como a conduta anti-social estão associadas à qualidade da introjeção da figura paterna e a relação que estes adolescentes estabelecem com ela. Concluiu-se que o modo como se dá o desenvolvimento psíquico é fator determinante para que indivíduo seja levado á conduta delituosa. Por isso, são necessários mais estudos sobre a personalidade de adolescentes em conflito com a lei, para que o conhecimento científico possa contribuir em ações no âmbito familiar, bem como em programas de prevenção primária e secundária que possam dar condições de um bom desenvolvimento psíquico às pessoas antes que cheguem à adolescência e à idade adulta.
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Para atingir os objetivos propostos, ou seja, levantar e descrever indicadores socioculturais de uma amostra de adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa, e descrever características psicológicas e de personalidade dos adolescentes infratores, num estudo que pesquisou adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa. O trabalho foi realizado em duas as etapas: na primeira, os 47 adolescentes participaram de uma entrevista semidirigida; na segunda, dez desses adolescentes foram selecionados e submetidos a um instrumento projetivo para investigação de aspectos da personalidade: o “desenho da Figura Humana” de Machower, adaptado por Van Kolck (1956; 1984). A discussão teórica dos resultados baseou-se numa abordagem psicanalítica pós-freudiana para a compreensão da adolescência tanto como fase do desenvolvimento humano como dos comportamentos antissociais. Os resultados do estudo corroboraram a teoria advinda da literatura psicológica que aborda padrões comuns no período da adolescência, fase em que ocorre um complexo de fatores individuais da maturidade biológica associados ao meio social/cultural e que, por sua vez, estabelecem relações com as instâncias psicológicas ou psíquicas do sujeito junto com as características específicas de cada indivíduo. Na busca da compreensão desses padrões comuns da amostra dos adolescentes infratores utilizados no presente estudo, foram levantados dados do perfil psicossocial, cultural e demográfico; dos aspectos psicossociais e aspectos psicodinâmicos e de características de personalidade. A título de conclusão, o estudo destacou a problemática do adolescente em conflito com a lei, associada às questões sociais, de saúde mental, além do desenvolvimento psíquico, sinalizando a necessidade de ações psicoprofiláticas voltadas para população infantil, jovem, agrupamentos familiares e para a comunidade que representa seu entorno.