Hist��ria de vida e forma����o: educando o olhar e percebendo pesquisa enquanto experi��ncia

Way in the theme of the story of my life and training and electingchildhood as a guide in the works of Benjamin. Narrating a series of reflections on childhood and experience, taking for reading and interpretation of aphorisms that make up my childhood and training as a fellow researcher, a full text simultaneously, is juxtaposed with other texts and authors, intertwining with Benjamin, memory and history in my narrative, in a singular moment, an event. In this course highlight the place ofexperience and their languages, between the know-how, andknowing how to express thinking about childhood and educationevent in the making, which announces the issue of impoverishment and destitution of the experience of life ineducational practice, indicating the possibility resume thembetween school knowledge and practices through different view of childhood and the event, as a teacher. I will continue outliningmy experience in research groups choosing the language and itsinterfaces specifically with art cinema / pictures in the construction of our subjectivity in postmodernity. The methodology is qualitative, will take place within what we call the ethical self. Transcendence is an act and not a process, and yetas an overshooting of history is always historically situated and,therefore, has a concrete context. Using my own journey as an educator / researcher in my path as an area of passage / travel / experience / track / time in the constitution of my subjectivity in my own life story

Registros em sala de EJA: instrumentos para a vida e aprendizagem

Este estudo foi desenvolvido a partir da atua����o, como educadora-bolsista, em uma sala de aula possibilitada pelo projeto EJA/PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Incentivo a Doc��ncia) assim, a partir da viv��ncia junto ��s pr��ticas escolares di��rias e na busca de novas formas de ensinar os conte��dos escolares foi elaborado este estudo que visa refletir sobre as pr��ticas da escrita e os sentidos que os alunos da EJA v��o atribuindo a esse ato. As pr��ticas aqui trazidas referem-se ��s pr��ticas de registros escritos e da oralidade em sala de aula, que desafiam para outros olhares, principalmente por se tratar de jovens e adultos pouco ou n��o escolarizados. Para pensar a import��ncia dos registros em sala de aula, que �� o objeto principal deste estudo, parte-se de alguns apontamentos sobre a oralidade, na e pela oralidade; assim vai se delineando o objeto do estudo. Como referenciais te��ricos foram escolhidos autores como Ana Maria de Oliveira Galv��o, Anabela Brito de Freitas Mimoso, Valdemir Miotello, Elizabeth Vencio, entre outros que fazem refer��ncia �� oralidade vinculada ��s pr��ticas de escrever; nesses autores, busco estabelecer um espa��o para a mesma aprendizagens em sala de aula. S��o refer��ncias tamb��m autores como Jo��o Wanderlei Geraldi e Paulo Freire que pontuam e defendem que a aprendizagem da escrita deve ser um processo com sentido para o aluno. O trabalho contempla como material de an��lise os registros elaborados a partir de experimenta����es em uma sala de educa����o de jovens e adultos, envolvendo a oralidade, e os registros escritos, produzidos pelo grupo, em um caderno denominado ���Caderno de Registro das Aprendizagens���; nele, os registros eram feitos, ao final das aulas, pelas alunas e pelas educadorasbolsistas. O trabalho apresenta algumas considera����es acerca da oralidade, reconhecendo sua presen��a e import��ncia na produ����o da escrita na sala de aula, da sala de aula para a vida dos alunos na EJA

Oferta educacional nas creches e parcerias p��blico-privado nos munic��pios paulistas de 10.001 a 50.000 habitantes

Este trabalho, foi realizado como Trabalho de Conclus��o de Curso e Inicia����o Cient��fica. Este identifica, caracteriza e analisa, no conjunto dos munic��pios paulistas de 10.001 a 50.000 habitantes, os diferentes arranjos institucionais firmados entre o Poder P��blico Municipal e institui����es privadas para a oferta educacional em creches. O per��odo considerado para o presente estudo foi entre 2000 e 2009. O in��cio do per��odo em 2000 se justifica pelo prazo final estabelecido pela LDB 9394/96 para integra����o das creches aos respectivos sistemas de ensino ser dezembro de 1999. O estudo realizado nos permitiu observar a manuten����o dos conv��nios firmados entre o Poder P��blico Municipal e institui����es privadas sem fins lucrativos. As justificativas utilizadas para esclarecer a op����o municipal pelo conv��nio com institui����es que oferecem vagas �� crian��as de 0 a 3 anos, se voltar��o para atender a demanda existente no munic��pio que este n��o consegue suprir e aux��lio financeiro �� institui����o que oferece o atendimento a tempos no munic��pio. Outro fato que podemos constatar foi o que um n��mero consider��vel que munic��pios cadastram as matr��culas das entidades privadas conveniadas com o poder p��blico, como matr��culas p��blicas. Utilizamos como procedimento te��rico-metodol��gico o levantamento e an��lise bibliogr��fica, contatos telef��nicos diretos com os gestores municipais para coletar informa����es sobre as parcerias, dados disponibilizados no Banco de Dados do Grupo de Estudos e Pesquisas em Pol��tica Educacional (GREPPE), sites oficiais dos munic��pios e sites governamentais. Constitui-se este trabalho como parte integrante da pesquisa ���Oferta Educacional nas creches: Arranjos Institucionais entre o P��blico e o Privado��� financiada pelo CNPq e coordenada pela Prof�� Dr�� Raquel Fontes Borghi

Dan��a e educa����o: a arte em incluir

O trabalho proposto ir�� destacar as possibilidades que a Dan��a traz para o aluno com necessidades educativas especiais em sua inser����o escolar, seus elementos de desenvolvimento, na busca de romper assim modelos e paradigmas que a sociedade por anos tenta conservar. As revis��es liter��rias ir��o compor todo o procedimento metodol��gico, resultando ent��o em uma pesquisa bibliogr��fica. Arte e educa����o poder��o apontar que podem produzir conhecimentos cient��ficos e significativos. Nesse sentido, a Dan��a tornar�� um subs��dio que tende a facilitar o processo de desenvolvimento das pessoas com defici��ncia. A inclus��o atualmente adentra-se em um caminho social, cultural, pol��tico e educacional e assim exige atua����es que inovem todo esse processo. A escola poder�� se utilizar dessa inova����o, juntamente com o educador? Assim o trabalho explicitar�� que a Dan��a possui fun����es que desenvolver�� esse processo, pois essa poder�� ent��o favorecer nesse processo buscando inovar e criar identidades. Ent��o �� necess��rio buscar a compreens��o dessa arte, para que se torne significativa e produza conhecimentos, podendo assim criar novos sentidos de viver as pessoas com defici��ncia. Por fim pretendo mostrar que a Dan��a possui a����es, movimentos e express��es que s��o elementos que possibilitam a intera����o com o outro dentro do contexto escolar, proporcionando assim aos alunos com necessidades educativas especiais uma vis��o do meio em que vivem, sabendo respeitar seus limites. Nesse sentido, a Dan��a apontar�� que possui capacidades de nos revelar que a arte n��o se encontra no que �� belo, mas no que �� sentido

As entrelinhas dos contos de fadas: ponte para eternizar ideologias

Literature has a role to contribute in the affective, cultural and cognitive development os chindren and it also accumulates the function to form readers among others. Among several genres, there are the fairy tales that are eternal in the western culture and they are the first genres to be read spontaneously at home or to be taught at school. As all the symbolic language, the fairy tales are steeped in ideologies. Thus, the aim of this research is to investigate if the existing ideologies in two fairy tales ��� Cinderella and The Sleeping Beauty, both from Perrault, influence children between 9 and 10 years old as subjects. An empiric research of quantitative and qualitative approach was done and its data analysis followed the method of Content Analysis, and it has as register analysis unit the word, and of context the sentence (children���s answer). The choice os the classify the categories it was used the syntactic criteria because it���s the most appropriate to refer to register units from ideologies identified by scholars in the area. The results show that children with 9 and 10 years old are influenced by implied ideologies existing in the two fairy tales used in the process of data collection

A sele����o dos conte��dos cartogr��ficos presentes na proposta curricular dos cadernos S��o Paulo faz escola de geografia do 6. ano do ensino fundamental II

Cartography is one of the languages that express the knowledge of the geographic space and, therefore, the official curriculum proposals have highlighted the importance of the geography teaching which articulates its contents with this language in primary education. So, we present an analysis of the content selected to the curriculum mapping specifications of the S��o Paulo faz escola material, specifically for the 6th year of Elementary School II, version 2009. From the perspective of qualitative research, with instruments and techniques of quantitative and qualitative research, we analyzed documents and observed little concern with the proposition works that present the physical and social characteristics of the state of S��o Paulo. Also, we noticed the lack of concern with representations in local and regional scales. The research brings many examples on the global scale. It explores few activities using graphics and charts. Despite bringing thematic maps in their entirety, it does not show an example of conical projection as well as cartograms and anamorphosis. Furthermore, the trend of a technicist education is announced in the document

Ensino fundamental de nove anos: um breve panorama de sua implanta����o no munic��pio de Pirassununga

Pela Lei Federal n�� 11.274/2006, promulgada em seis de fevereiro de 2006, o ensino fundamental no Brasil passa a ter a dura����o de nove anos, com a inclus��o de crian��as de seis anos de idade. O objetivo desta Lei �� assegurar um tempo maior de conv��vio escolar e maiores oportunidades de aprendizagem, principalmente ��s crian��as pertencentes aos setores populares. O presente trabalho tem por objetivo analisar a lei que estende a obrigatoriedade, do ensino fundamental e tra��ar um panorama deste processo de amplia����o no munic��pio de Pirassununga, buscando conhecer sua trajet��ria, bem como os aspectos positivos e negativos oriundos da nova legisla����o. Para alcan��ar os objetivos propostos a pesquisa se desenvolveu a partir de levantamento bibliogr��fico, bem como no levantamento de dados e informa����es acerca do munic��pio de Pirassununga e tamb��m atrav��s de documentos oficiais, entrevista do tipo semi-estruturada, e pesquisa em sites governamentais, relacionados com o tema. A amplia����o do ensino fundamental para nove anos culmina numa amplia����o de direitos, ainda que t��mida, que vem sendo perseguida ao longo da hist��ria da educa����o brasileira. Entretanto, esta amplia����o tem suscitado in��meros questionamentos e criticas ao que refere a qualidade do ensino e a preocupa����o com os aportes financeiros

A identidade do professor: um estudo sobre a dimens��o afetiva

N��o dispon��vel

A (in)visibilidade dos maus-tratos na inf��ncia: concep����es e posicionamentos dos profissionais da Educa����o Infantil

Even though we have an advanced protective legislation regarding children, the maltreatment perpetrated against them is still considered a public health problem in our country, with significant rates in the 0 to 6 years old range. This practice results in serious damages to the development of the assaulted individual: mental health, social adaptation and integration, and even repetition of the learned model. The school, although required (art. 245, ECA) to denounce and notify suspected and/or proven cases of violence to the eligible public agencies, has a very low percentage of participation in these notifications. Therefore, the objective of this study was to map the conception, placement and forwarding done by kindergarten professional about suspected and/or proven cases of maltreatment in their students to determine how such phenomenon is known, recognized, (re)constructed and (re)produced in social relations. The surveyed institutions were five kindergarten public schools, located in a mid-size city in the state of S��o Paulo. The adopted methodological procedures were the collection and analysis of quantitative-qualitative data, based on the anthropological research method on urban social groups. To collect the data, we used the following instruments: the questionnaire (38) and the interviews (6), applied in the period of October/2009 to May/2010. The analysis of the obtained data indicated some factors that hinder an effective positioning in fighting violence: professionals report the presence of suspected maltreatment (45%), however, the allegations are not investigated; the lack of knowledge and/or distorted concepts about the legislation, and also indicators of the presence of maltreatment, of its negative consequences to the development of the child, the false belief in the sanctity of the family and that maltreatment only occurs in the ghetto, in the lower classes... (Complete abstract click electronic access below)

A import��ncia do incentivo ao desenho infantil

The present work's objective is to analyze the benefits of drawing for child development, encouraging children to draw. By doing this research, we want to prove the strengths that drawing can bring to the life of a child in areas such as emotional, intellectual, social, perceptual and motor development, seeking ways to encourage drawing for children. This research is bibliographic and focuses on authors like Viktor Lowenfeld, Robert Read, Edith Derdik, Georges-Henri Luquet, Ana Mae Barbosa and others who advocate drawing as a significant form of expression for child development

Professores em forma����o: o momento da pr��tica de ensino e a rela����o entre estagi��rios e professores-colaboradores

O tema Pr��tica de Ensino, Est��gio Curricular Supervisionado tem sido discutido na literatura brasileira desde o s��culo XX, ora criticando-se a Did��tica, ora questionando-se a Forma����o dos Professores. Observa-se que n��o h�� nas pol��ticas p��blicas men����o sobre a forma����o do professor-colaborador com rela����o �� sua prepara����o ou orienta����o, constituindo-se no problema desse estudo. Parte-se do pressuposto de que ���a teoria da forma����o que fundamenta a pr��tica pedag��gica do professor da Educa����o B��sica n��o �� a mesma que fundamenta a forma����o inicial na universidade��� e/ou que ���a falta de um projeto mais amplo da forma����o dos formadores impedem um trabalho independente e mais objetivo���. Dessa forma objetiva-se: (a) averiguar a concep����o que os estagi��rios t��m de escola, socializa����o profissional e est��gio no processo de aquisi����o da experi��ncia de ensino por ocasi��o da implementa����o da Pr��tica de Ensino, considerando como temas centrais a passagem de estudante-estagi��rio a professor-principiante; (b) identificar nos relat��rios de est��gio as dificuldades assinaladas, bem como as descobertas relativas �� doc��ncia no que concerne aos est��gios e (c) analisar as concep����es que os professores das escolas se utilizam para orientar, formar e avaliar os estagi��rios durante o processo de est��gio. Na busca dos resultados escolheu-se a pesquisa de natureza qualitativa, do tipo construcionismo social, tendo na fonte documental, na entrevista semi-estruturada e na an��lise de conte��do as t��cnicas escolhidas. No que tange aos estagi��rios, encontramos que estes, no momento em que entram em contato com a pr��tica profissional, sentem inseguran��a e dificuldades com rela����o ao fazer pedag��gico. Com rela����o aos professorescolaboradores, observamos que h�� a necessidade de uma forma����o neste sentido, dessa forma, encontramos... (Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

Aspectos envolvendo as atitudes negativas de alunos com rela����o �� matem��tica no primeiro ciclo do ensino fundamental

A matem��tica �� vista pela maioria das pessoas como a disciplina escolar mais dif��cil. Muitas pessoas a v��em, desde muito cedo, como um ���bicho de sete cabe��as���, e pais e alguns professores, muitas vezes, colaboram com essa situa����o. Considerando que muitas investiga����es envolvendo as atitudes dos alunos em rela����o �� matem��tica j�� foram realizadas na ��rea da Educa����o Matem��tica, o objetivo desta pesquisa foi sistematizar os principais resultados nelas apresentados. As atitudes negativas dos alunos em rela����o �� matem��tica est��o associadas a quais aspectos? Esta ser�� a quest��o norteadora da investiga����o. Mais especificamente, foi realizada uma pesquisa qualitativa bibliogr��fica sobre as atitudes dos alunos do primeiro ciclo do Ensino Fundamental em rela����o �� matem��tica. A partir dela, elencamos e analisamos, em oito pesquisas selecionadas, motivos que podem estar associados ��s atitudes negativas dos alunos em rela����o �� matem��tica. Para tanto, utilizamos o banco de teses e disserta����es da Capes, bem como outros trabalhos recentes como fontes de investiga����o.. Parte significativa dos estudos refor��a a rela����o entre as atitudes dos alunos frente �� Matem��tica e os aspectos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem dessa disciplina e todos eles apontam o papel do professor como principal respons��vel pelas atitudes positivas e/ou negativas apresentadas pelos alunos com rela����o �� matem��tica, ainda que a fam��lia tamb��m tenha sido citada como relevante no processo

Cri-an-��a: a criatividade, a inf��ncia e a imagina����o expressadas no desenho (porque os adultos t��m sempre necessidade de explica����es detalhadas)

O interesse por esta tem��tica de trabalho surgiu a partir de um estudo realizado em minha inicia����o cient��fica, que tem por t��tulo ���A����o, C��mera, Luz: Entre imagens e olhares ��� experi��ncia de inf��ncias e montagens��� desenvolvido no Departamento de Educa����o do Instituto de Bioci��ncias, localizado na Universidade Estadual Paulista ��� UNESP/Rio Claro. Como o pr��prio t��tulo sugere, ela tem por principal objetivo inverter a l��gica da conhecida frase: ���Luz, C��mera, A����o���. Este trabalho, ao inverter a ordem dos fatores, busca ver se ao deixarmos a a����o das crian��as livre, o que se produziria seria algo mais verdadeiro, mais significativo, de fato. O que a aus��ncia de intencionalidade geraria aos produtores de imagens. A partir de ent��o, comecei a imaginar outro tipo de produ����o de imagens, n��o mais com c��meras fotogr��ficas e filmadoras, mas de pr��prio punho. Portanto, este trabalho tem por objetivo analisar as crian��as, e suas realidades atrav��s do que elas mesmas nos dizem e nos mostram em seu dia a dia por meio de seus desenhos. Os desenhos utilizados foram retirados de uma institui����o de ensino n��o formal da cidade de Rio Claro, e entendidos como documentos. A pesquisa traz tamb��m um aporte te��rico com as concep����es sobre desenho infantil de alguns te��ricos, como Lowenfel, Greig, La Pastina, Vigotski entre outros

O movimento Escola Nova e o discurso sobre a autonomia do professor

This research has the objective of identifying the possible influences of the Movement entitled ���New School��� on discussions of the autonomy of the teacher. Understanding the importance of the Movement in relation to changes of concepts about teaching and the work of the teacher, this study seeks to identify, through bibliographic research, the beginnings of the idea of teacher autonomy in the discussions of ���new school��� education, especially in reference to the possibility of teachers choosing their work methods. This work will also identify connections between those discussions and more recent discussions about teacher professionalism, which emphasize teacher autonomy. In this sense, it was possible to identify the development of this issue of professional competencies. The study also analyzes the application of the concept of autonomy on Brazilian soil between the end of the 19th century and the beginning of the 20th century as well as its current use. The research thus explores the concept of Teacher Autonomy in various historical settings

O FUNDEB e seus impactos na oferta da educa����o infantil conveniada: um estudo em munic��pios paulistas de grande porte

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)