276 resultados para Creches Conveniada


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Apesar das várias iniciativas desenvolvidas no sentido da promoção da amamentação, as taxas de aleitamento materno continuam abaixo das recomendadas, verificando-se um decréscimo acentuado após o regresso das mães ao trabalho (DGS, 2014). Este estudo procurou conhecer as medidas promotoras da amamentação que os enfermeiros dos cuidados de saúde primários, Especialistas em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria, desenvolvem no sentido de apoiarem as mães que trabalham a continuarem a amamentar e identificar as intervenções promotoras da amamentação desenvolvidas pelos enfermeiros junto das mães, a nível da comunidade, na família, nos locais de trabalho, nas creches e nos seus próprios locais de trabalho. Desenvolveu-se um estudo descritivo e transversal, seguindo uma metodologia qualitativa, junto de 13 enfermeiros Especialistas em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria que trabalham em Centros de Saúde do Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego. Para a colheita de dados utilizou-se uma entrevista semiestruturada, cuja aplicação decorreu entre 2 de junho e 6 de julho de 2015. No tratamento da informação recorreu-se à análise de conteúdo de Laurence Bardin. Os resultados evidenciaram que os enfermeiros estão despertos para a necessidade de promover a manutenção da amamentação após o regresso das mães ao trabalho, sendo que desenvolvem, nesse sentido, várias intervenções, junto das mães, pais, avós e crianças, predominantemente nas consultas de enfermagem. Há contudo, outros locais onde as intervenções de enfermagem deviam chegar, nomeadamente, creches, entidades patronais e sociedade em geral, com vista a reduzir o desmame precoce motivado pelo regresso das mães ao trabalho.

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A discussão da Segurança Alimentar e Nutricional está envolta às políticas públicas que apresentam como objetivo a busca pela inclusão social. Assim, o artigo visa trilhar um percurso investigativo sobre a eficácia das políticas públicas voltadas para articulação de redes de segurança alimentar existentes no município brasileiro de Baturité, tendo como foco elevar as condições de renda e de emprego na agricultura familiar à exemplo do estabelecimento e incentivo à arranjos territoriais vinculados à agricultores familiares que desenvolvem sua pequena produção sobre uma base agroecológica na Região Maciço de Baturité no Estado do Ceará, os quais fornecem alimentos perecíveis para a alimentação escolar em creches e cozinhas de hospitais. Essas políticas configuram-se como eixo articulador e sistêmico, por meio do qual se desenham intervenções sociais focadas na participação, na relação poder público e sociedade civil, na partilha de poder e em mais uma série de outras vertentes, por possuírem concretude analítica. Os percursos em curso pautados na segurança alimentar e nutricional têm contribuído para a constituição de uma nova organização do espaço, bem como para inclusão social, gerando possibilidades de emprego e renda, além da melhoria da qualidade alimentar de diversos atores sociais envolvidos.

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Ele começa apontando a importância da promoção da saúde em creches, e registra que o fato da criança estar matriculada e frequentar ambientes coletivos favoráveis ao desenvolvimento, já promove sua saúde, além de propiciar à mãe a oportunidade de entrar no mercado de trabalho. As políticas relativas à alimentação infantil são destacadas, mostrando tipos de estratégia e abordagens em relação ao consumo da sacarose. Segue mencionando a Escola Promotora de Saúde (EPS) e comparando-a a escola com enfoque tradicional. Observa que alterações na aprendizagem estão diretamente ligadas à saúde e que a equipe Saúde da Família pode identificar e excluir as causas médicas que provocam as dificuldades de aprendizagem. Termina comentando que a opinião materna pode ser útil na identificação de atraso no desenvolvimento, e ainda coloca a definição de Alterações de Aprendizagem ou Dificuldade de Aprendizagem (AD) como dado pelo National Joint Committee for Learning Disabilities. Unidade 3 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa mostrando a história da Vigilância Sanitária, desde a sua origem na Europa do século XVII e sua noção de polícia sanitária, passando pelos três modelos econômicos: agroexportador, do Brasil colônia até a década de 1940 onde a fiscalização sanitária focava nas epidemias e endemias sem um órgão específico, na substituição de importações de 1940 até 1990 quando a vigilância epidemiológica controlava a fiscalização e indo até a criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) em 1999. Segue explicando que para sua existência foram implantados órgãos estaduais e municipalizados os serviços de vigilância sanitária que regulamentam e executam ações locais. Apresenta suas áreas de atuação, que vão desde agrotóxicos, alimentos, sangue tecidos e órgãos, até cosméticos, medicamentos e fiscalização de portos e fronteiras. Termina mostrando as áreas de atuação da Vigilância Sanitária municipal que incluem fiscalização de estabelecimentos de saúde, creches, asilos, hospitais, clínicas, serviços de diagnósticos e tratamentos, além de vistorias sanitárias, atividades educativas, destino final de dejetos e resíduos sólidos, entre outras. Unidade 3 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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A abordagem coletiva da saúde bucal de crianças deve ser pautada em ações educativas, preventivas e devem envolver a família e outros grupos que acompanham o desenvolvimento infantil e exercem influência social durante esta fase. O desenvolvimento pleno da infância permite aos profissionais de saúde planejar ações coletivas nos espaços ocupados pelas crianças, à medida que crescem e se desenvolvem socialmente. Portanto, as ações devem ser realizadas em grupos que usam espaços sociais (creches, escolas regulares, escolas de esporte, grupos religiosos, grupos de mães, associações comunitárias etc.) e espaços da unidade de saúde. Este material aborda essas ações educativas para a saúde bucal subdividindo-as para três grupos de crianças: bebês (0 a 3 anos), idade pré-escolar (3 a 6 anos) e idade escolar (6 a 12 anos), a fim de contemplar as situações mais comuns do cotidiano dos menores

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O tópico mostra como SUS recebeu do ECA (1990) a atribuição especial de promover à criança e ao adolescente os direitos à Atenção Integral, exigindo dos profissionais envolvimento redobrado, ampliando olhar além das questões clínicas. Apresenta a Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da Criança e da Redução da Mortalidade Infantil (2004), as estratégias de vigilância de saúde, as ações intersetoriais de educação e atendimento, além das principais estratégias de distribuição de renda: Bolsa Família e Brasil Carinhoso, com 3 eixos de ação: Bolsa Família, creches e ampliação da cobertura de saúde. Apresenta, também, ações como: Amamenta e alimenta Brasil, Rede Cegonha e a Estratégia Nacional de Promoção complementar de Alimentação Saudável (ENPACS).

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Tópico 1 – Atividades em escolas e creches O tópico mostra que uma das primeiras ações coletivas em Odontologia no Brasil foi a atenção aos escolares, sendo que hoje tais ações se dão a partir de novos pressupostos, de acordo com os PCNs e PSE, necessitando, todavia, ainda de amadurecimento. A seguir apresenta possibilidades de atividades coletivas usando como exemplo a escovação, mostrando a importância de ressignificar tais ações por meio do trabalho em equipes interdisciplinares, conforme parâmetros de práticas pedagógicas de educação em saúde. Apresenta, também: os princípios metodológicos para realização de atividades de educação em saúde, enfatizando a necessidade de estabelecer relações de diálogo; sugestões de atividades de educação em saúde bucal, associadas à proposta curricular de ensino e ao projeto político pedagógico, necessidade de avalição do trabalho realizado; as diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal; a importância do trabalho em equipe com ASB e ACS. Tópico 2 – Trabalho em escolas e creches: considerações gerais O tópico apresenta a importância da realização de atividades de educação em saúde bucal, de forma dialógica e integrativa com demais profissionais ESF, e de seus registros para avaliação e redirecionamento, os questionamentos que devem permear o processo com vistas a romper resistências e promover novas linhas de ação. Tópico 3 – Método de prevenção de cáries O tópico trata da aplicação, em âmbito coletivo, de métodos de prevenção de cáries: fluoretação das águas de abastecimento público, flúor gel acidulado, verniz fluoretado, solução para bochecho, conforme previsto na Política Nacional de Saúde Bucal. Apresenta, também, dados numéricos sobre esse trabalho preventivo conforme faixa etária, informações sobre dentifrícios e escovação. Tópico 4 – Ações de educação em Saúde Bucal O tópico aborda as ações coletivas de educação em saúde bucal dirigidas aos pais e cuidadores familiares, assim como as ações desenvolvidas nas UBS, a importância e eficácia do trabalho em grupos, seus principais objetivos e diferentes formatos, as parcerias com NASF e outros atores sociais, visando todas as fases do desenvolvimento da criança. Trata, também, das ações de acompanhamento familiar, em parceria com ACS, ações programáticas e diferentes estratégias. Tópico 5 – Trabalho coletivo na comunidade O tópico aborda o trabalho integrado com ACS em diferentes espaços da comunidade, da necessidade de ampliação do acesso à informação, da importância de medidas para motivar, sensibilizar acompanhar e divulgar a educação em saúde bucal. Trata, também, da formação técnica para ações em saúde bucal, do trabalho conjunto com ACS em visitas programáticas e de acompanhamento, com rotinas facilitadoras, da necessidade de educação permanente, monitoramento e avaliação das atividades desenvolvidas, terminando com uma reflexão sobre o tema. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Ações coletivas voltadas à promoção da saúde da criança à prevenção de doenças bucais na infância para dentista. Unidade 3 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Introdução O tópico mostra como SUS recebeu do ECA (1990) a atribuição especial de promover à criança e ao adolescente os direitos à atenção integral, exigindo dos profissionais envolvimento redobrado, ampliando olhar além das questões clínicas. Apresenta a Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da Criança e da Redução da Mortalidade Infantil (2004), as estratégias de vigilância de saúde, as ações intersetoriais de educação e atendimento, além das principais estratégias de distribuição de renda: Bolsa Família e Brasil Carinhoso, com 3 eixos de ação: Bolsa Família, creches e ampliação da cobertura de saúde. Apresenta, também, ações como: Amamenta e Alimenta Brasil, Rede Cegonha e a Estratégia Nacional de Promoção complementar de Alimentação Saudável (ENPACS). Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Atenção integral à saúde da criança: introdução para enfermeiro. Unidade 1 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Introdução O tópico mostra como SUS recebeu do ECA (1990) a atribuição especial de promover à criança e ao adolescente os direitos à Atenção Integral, exigindo dos profissionais envolvimento redobrado, ampliando olhar além das questões clínicas. Apresenta a Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da Criança e da Redução da Mortalidade Infantil (2004), as estratégias de vigilância de saúde, as ações intersetoriais de educação e atendimento, além das principais estratégias de distribuição de renda: Bolsa Família e Brasil Carinhoso, com 3 eixos de ação: Bolsa Família, creches e ampliação da cobertura de saúde. Apresenta, também, ações como: Amamenta e alimenta Brasil, Rede Cegonha e a Estratégia Nacional de Promoção complementar de Alimentação Saudável (ENPACS). Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: introdução para médico. Unidade 1 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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A obesidade infantil, grave problema de saúde pública, é considerada como fator de risco para o desenvolvimento de doenças como diabetes e hipertensão arterial sistêmica. Este plano de ação será implantado na USF Alto do Cruzeiro, Salvador-BA, visando orientar 60% das famílias, contando com a participação dos ACS, equipe da Estratégia Saúde da Família, NASF, escolas, creches e organizações comunitárias para realização de palestras, degustação de cardápios diferenciados e mobilizações mensais. Participarão pais, avós, cuidadores e crianças de 2 a 15 anos. Espera-se modificar a dieta e conscientizar genitores e/ou cuidadores sobre os riscos da obesidade infantil e da dieta hipocalórica, orientando para a adequação alimentar com alto teor nutricional para o crescimento e desenvolvimento do público-alvo.

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O objetivo do presente trabalho foi melhorar a atenção à saúde da criança de zero a setenta e dois meses, no Centro de Saúde de Coronel João Pessoa. Para atingir ao objetivo foi realizado um projeto de intervenção na unidade de saúde, com ações contempladas em quatro eixos temáticos, “Monitoramento e Avaliação”, “Organização e Gestão do Serviço”, “Engajamento Público” e “Qualificação da Prática Clínica”. A intervenção foi realizada durante um período de 12 semanas nas creches e na unidade básica de saúde com as crianças do município, na unidade de saúde tiveram atendimento prioritário, receberam atendimento multiprofissional com avaliação e prevenção de doenças. A perspectiva dessa prática é acompanhar o crescimento e desenvolvimento da criança no seio familiar e social, num trabalho multiprofissional de ação coletiva nas creches, unidade de saúde e visita domiciliar, nos quais se destacam o empenho de todos os profissionais de saúde envolvidos para melhorar a saúde da criança. Os resultados foram favoráveis destacando o cadastramento das crianças entre zero e setenta e dois meses de vida, sendo que foram cadastradas 54,6% das crianças da área no período de intervenção. Cem por cento das crianças cadastradas receberam a primeira consulta na primeira semana de vida, o monitoramento do crescimento, o monitoramento do déficit de peso, o monitoramento do excesso de peso, a avaliação da necessidade de atendimento odontológico, a primeira consulta odontológica programática e outras ações. Antes da intervenção as atividades de atenção as crianças com até 72 meses de idade eram concentradas na médica pediatra para realização de consultas em caso de doenças. O projeto foi bem sucedido devido ao apoio que tivemos por parte da gestão e da equipe, assim foi possível realizar todas as ações de forma integral que estavam previstas no cronograma, como a consulta médica, da enfermagem, da nutrição e do dentista, avaliação do crescimento e desenvolvimento infantil, vacinação entre outras. A intervenção reviu as atribuições da equipe viabilizando a atenção a um maior número de pessoas. A melhoria do registro e o agendamento das crianças viabilizou a otimização da agenda para a atenção prioritária as crianças com até 72 meses de idade. Agora que estamos no fim do projeto, percebo que a equipe está integrada, porém, como vamos incorporar a intervenção à rotina do serviço, teremos condições de superar algumas das dificuldades encontradas.

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O Programa Saúde na Escola é um trabalho integrado entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação. Estes, em parceria, desenvolvem ações de saúde e educativas com os estudantes desde a faixa etária presente nas creches, até as escolas de ensino médio. A partir de então, o presente trabalho teve por objetivo, melhorar a atenção à saúde dos escolares da Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Lúcia Moura Marin de Rio Branco, no estado do Acre, situada no bairro Adalberto Aragão, próximo a Unidade Básica de Saúde com mesmo nome. Esta escola foi escolhida por estar incluída na área de cobertura da referida Unidade de Saúde e pelo fato de ter acolhido muito bem a Enfermeira coordenadora da intervenção. Como metodologia, as ações da intervenção foram divididas em 04 eixos, sendo eles: Monitoramento e Avaliação, no qual era controlado o número de escolares que foram submetidos às ações de saúde periodicamente. No segundo eixo Organização e Gestão do Serviço, por sua vez, era organizado todo o fluxo da ação, organizando a lista com os dados dos escolares, de acordo com repasse da direção escolar, agendamento das ações com a equipe escolar e com a equipe de saúde, distribuição de funções durante toda a intervenção. Como terceiro eixo o Engajamento Público, no qual esclarecimentos foram dados à comunidade sobre a importância do fortalecimento do vínculo entre comunidade e unidade de saúde. Por fim, como quarto eixo, a Qualificação da Prática Clínica aconteceu tanto com a equipe escolar quanto com a equipe de saúde, por meio de treinamentos de acordo com as ações a serem realizadas. Fichas espelho e fichas de coletas de dados foram disponibilizadas pelo curso e foram reproduzidas, para assim, os registros acontecerem de modo correto e que nenhuma informação fosse perdida. Foram contemplados com a intervenção, 414 alunos, somando os dois turnos: manhã e tarde. Diversas avaliações foram realizadas, dentre elas: nutricionais, de visão, situação vacinal. Também foram realizadas ações de educação em saúde abordando as mais diversas temáticas. Foram alcançadas metas bastante significativas, não menores que 90%, apesar de dificuldades encontradas. Acredita-se que foi fortalecido um vínculo entre comunidade e Unidade de Saúde. Além deste grande ganho, conseguimos alcançar o íntimo dos alunos com informações importantes para as suas vidas e resolutividade de problemas relacionados à saúde.

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As enteroparasitoses constituem sério problema de saúde pública por afetar milhões de pessoas em todo o mundo, sobretudo nos países subdesenvolvidos, responsáveis por quadros de diarréia crônica e desnutrição, comprometendo o desenvolvimento físico e intelectual, principalmente nas faixas etárias mais jovens. O presente estudo buscou conhecer a relação entre os determinantes sociais e as parasitoses intestinais e suas consequências em crianças no Brasil. O estudo foi realizado por meio de revisão bibliográfica com pesquisa nas bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Como principais fatores determinantes de parasitose infanto juvenil foram apontados: as condições socioeconômicas dos indivíduos, a precariedade no saneamento básico, o baixo nível de higiene pessoal e coletivo, condições precárias de moradias, aglomeração de pessoas, baixo nível de instrução e idade do hospedeiro. O principal grupo atingido pelas enteroparasitoses é o infanto juvenil, isso se deve a diversos fatores, como imunidade, nível de higiene, grau de instrução dos pais, tipo de alimentação, tipo de instituição escolar frequentada, dentre outros. As principais complicações na infância, decorrentes das parasitoses intestinais, incluem a anemia, desnutrição, baixo rendimento escolar, diarréia e baixo crescimento pondero estatural, podendo ser atribuído, principalmente as altas cargas parasitárias, bem como constantes reinfecções.

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Este trabalho, fundamentado na pesquisa bibliográfica narrativa, propôs avaliar se a permanência das crianças na creche reduz a incidência de cáries quando comparadas com crianças da mesma faixa etária que não a frequentam e eram desassistidas de água tratada (fluoretada). O cenário escolhido foi a área adscrita da Estratégia Saúde da Família Pedreira do Instituto, situado em Itabira Minas Gerais. Foi realizado um estudo observacional transversal (piloto) com uma amostra composta por 54 crianças de ambos os sexos. A coleta de dados foi realizada através de consulta da Ficha A e das Fichas Odontológicas dessas crianças (dados secundários) separadas aleatoriamente em dois grupos - um grupo de 27 crianças residentes na zona urbana e que frequentam a Creche Irmã Maria Clara, que consumiam água fluoretada e estavam vinculadas a políticas públicas de prevenção como escovação supervisionada, aplicação tópica de flúor, dieta balanceada e orientações de promoção de saúde e prevenção da patologia cárie. O outro grupo também de 27 crianças que não estavam na Creche e eram desprovidas de água tratada (fluoretada), por residirem em zona rural, além de não estarem inseridas em programas de políticas públicas preventivas para a patologia cárie. Foi encontrada uma média de 0,59 dentes cariados no grupo das crianças que frequentavam a creche contra uma média de 0,48 no grupo das que não frequentavam a instituição. Uma análise apontada pelos gráficos mostrou que a prevalência da patologia cárie nas crianças da Creche, apesar de maior, manifestou-se de forma mais controlada, uma vez que o número de dentes cariados por criança é maior no grupo que não a frequentavam. Com este estudo percebeu-se que apesar do número absoluto de dentes cariados ser maior nas crianças que frequentavam a Creche, a quantidade de dentes acometidos pela doença por indivíduo é maior nas crianças que não estavam nela inseridas, sugerindo que à medida que o tempo passa o fator proteção creche com suas políticas públicas preventivas aumenta.

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Este estudo teve como objetivo elaborar um plano de ação para orientar a população da área de abrangência de uma Equipe de Saúde da Família (ESF) na cidade de Araxá, Minas Gerais, sobre as formas de prevenção da dengue. Após a realização do diagnóstico situacional a dengue foi selecionada como o principal problema, pois segundo o setor de controle de zoonoses foram registradas 30 notificações e 17 casos confirmados da dengue no ano de 2013. Neste estudo foram selecionados os seguintes nós críticos: falta de compreensão da comunidade sobre a real importância da limpeza adequada do quintal e eliminação dos reservatórios de água parada; falta de programas de incentivo ao combate a dengue e; falta de organização do serviço de controle de zoonoses para desenvolver ações de prevenção contra a dengue. Baseado nesses nós críticos foram propostas as seguintes ações de enfrentamento: criação do projeto "Mutirão da Dengue" com objetivo de organizar o dia da força-tarefa coletiva da comunidade para realizar limpeza dos quintais e eliminar possíveis focos do mosquito; criação do projeto "Todos contra a Dengue" para intensificar a educação em saúde por meio da realização de palestras em escolas e creches e; criação do projeto "Trajeto do carro fumacê e agendamento da visita dos agentes" para estabelecer uma melhor rota para o carro fumacê e as visitas dos agentes nas áreas com maior número de casos.