923 resultados para Competence Management development
Resumo:
A complexidade do ambiente em que vivem as organizações nos dias de hoje exige Sistemas de Informações (SIs) eficientes, que sirvam como apoio à tomada de decisão por parte dos gestores, em especial no que diz respeito às questões ligadas à Tecnologia da Informação (TI) diante dos novos paradigmas de gestão enfrentados pelas Pequenas e Médias Empresas (PMEs). Este trabalho tem como objetivo geral a avaliação da percepção dos gestores das PMEs brasileiras, quanto ao impacto do uso da TI como elemento de melhoria dos processos financeiros das organizações. Para que tal objetivo fosse alcançado, foram desenvolvidos e estudados os seguintes objetivos específicos: verificar de que forma a TI é percebida como útil nas pequenas e médias empresas, em especial na automação de rotinas financeiras de tesouraria e fluxo de caixa; verificar se a automação de rotinas financeiras com a utilização da TI subsidia os processos de tomada de decisão em tais empresas e, ainda, verificar se sua utilização é vista como uma vantagem estratégica. Em seu levantamento bibliográfico, este trabalho apresenta conceitos relacionados a Competição, Pequena e Média Empresa, Estratégia e Gestão de Competência. Esses conceitos foram encontrados na literatura e em artigos na imprensa especializada. Na pesquisa empírica realizada, este trabalho procurou, através de estudos de casos múltiplos em 5 empresas, aprofundar as questões relativas à percepção dos gestores em relação à TI utilizada nos procedimentos financeiros implantados nas organizações que dirigem. O planejamento da amostra foi feito de maneira a permitir não só a análise individual de cada respondente como também a análise das organizações onde atuavam. As conclusões a que este estudo chegou são: a) os gestores têm a percepção de que a utilização de TI nas rotinas financeiras e de fluxo de caixa é imprescindível, pois a automação é necessária para a manutenção e a agilização dos processos de relacionamento com clientes e fornecedores; b) a TI pode subsidiar processos de tomada de decisão estruturada, especificamente as decisões que tratam de rotinas financeiras. Outro aspecto que fica claro na percepção dos gestores é que a dependência da empresa aos SIs aumenta com o crescimento da empresa e, conseqüentemente, com o volume de informações com que os gestores têm de lidar; c) na percepção dos gestores, a utilização de TI nos processos financeiros das PMEs é importante, mas eles não são os determinantes da vantagem estratégica da organização. Os estudos permitiram duas outras observações importantes: d) as estruturas organizacionais das empresas estudadas eram pertinentes aos itens de TI que possuíam; e) há diferença de visão entre gestores e subordinados. A conclusão deste estudo, que responde ao objetivo geral, é que, na percepção dos gestores, a TI tem um impacto positivo como elemento de melhoria dos processos financeiros das organizações, porém não é o fator que define a vantagem estratégica das organizações: há outros aspectos que devem ser avaliados, e a construção de sistemas complexos que abrangem outras áreas da organização é necessária.(AU)
Resumo:
A pesquisa teve como objetivo geral analisar as principais razões pelas quais as empresas públicas paulistas utilizam coaching e mentoring como práticas de compartilhamento de conhecimento. No ano de 2009, foi instituído pelo governador do Estado de São Paulo, o decreto nº 53.963 que instituiu a Política de Gestão do Conhecimento e Inovação para as empresas públicas. Kuniyoshi e Santos (2007) realizaram uma pesquisa, na qual identificaram práticas e iniciativas de gestão do conhecimento adotadas por algumas empresas, dentre elas, coaching e mentoring. As práticas são processos que necessitam de investimento não somente financeiro, mas de tempo e pessoas adequadas, por serem processos mais complexos, instigam a investigação de ações no contexto organizacional de empresas públicas. Este estudo busca contribuir para o desenvolvimento de estudos na área pública. O método utilizado neste estudo de abordagem qualitativa é do tipo exploratória. O objeto desta pesquisa foram as empresas públicas paulistas, que, atualmente, somam 21. Foi realizado estudo de caso, com entrevista e análise documental em duas destas empresas, A Sabesp, empresa do segmento de saneamento de água e esgoto, teve como objetivo analisar a prática de coaching e, o Instituto de Pesquisa Tecnológicas (IPT), referência nacional em metrologia, teve como objetivo analisar a prática de mentoring. Uma vez que não existem práticas exclusivas à Gestão do Conhecimento, e o sucesso de uma prática está relacionado ao contexto na qual está inserida. No caso da Sabesp, a prática de coaching é utilizada como uma das atividades dentro de dois programas, visando desenvolver o capital humano como força competitiva. O IPT teve como objetivo da aplicação do programa de mentoring, especificamente, o compartilhar conhecimento tácito. Foi constatado que as práticas de coaching e mentoring podem ser utilizadas como recurso capaz de tornar a empresa singular perante as demais, mesmo empresas públicas não tendo foco em competitividade, mas utilizam o conhecimento de forma estratégica para melhorar a qualidade de atendimento à sociedade.
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In the vertebrate central nervous system, the retina has been a useful model for studies of cell fate determination. Recent results from studies conducted in vitro and in vivo suggest a model of retinal development in which both the progenitor cells and the environment change over time. The model is based upon the notion that the mitotic cells within the retina change in their response properties, or "competence", during development. These changes presage the ordered appearance of distinct cell types during development and appear to be necessary for the production of the distinct cell types. As the response properties of the cells change, so too do the environmental signals that the cells encounter. Together, intrinsic properties and extrinsic cues direct the choice of cell fate.
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O artigo aborda a temática da produção e consumo de bens pela sociedade atual que ocasionam sérios problemas ambientais e sociais devido ao grande descarte de materiais de diversas naturezas. O consumo exagerado é incentivado pelas estratégias de markting que incentivam novas compras e descartes muitas vezes prematuros de produtos e embalagens. A sustentabilidade é um fator importante que deve ser considerado nesse debate pois está diretamente vinculada ao chamado desenvolvimento sustentável, um paradigma ainda em construção. À partir dos princípios gerais do desenvolvimento sustentável podem ser estabelecidos outros que abordem exclusivamente a sustentabilidade com relação ao Gestão e Gerenciamento dos Resíduos Sólidos Urbanos abrangendo as dimensões ambiental/ecológica, econômica e social. As estratégias sustentáveis para esse gerenciamento são investigadas há anos por instituições de pesquisa/ensino, empresas e administração pública no intuito de se alcançar uma solução para os problemas advindos a produção e descarte de resíduos sólidos. O texto apresenta exemplos de ações no Brasil e Espanha no que tange às ações de gestão dos resíduos descartados nesses países, com destaque para a Comunidade de Barcelona.
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"Compiled through the ... efforts of James Stark"--p. 1.
Application for a Second Year Grant to Department of Commerce, Office of Coastal Environment, NOAA /
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WI docs. no.: Coa.1:1976
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Cover title.
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O objetivo deste trabalho é identificar a inserção das competências digitais no modelo de gestão de competências de uma organização pública brasileira de abrangência nacional. Utilizou-se, para tanto, de um conjunto de técnicas de investigação. Inicialmente, realizou-se a análise documental do modelo de competência da organização pública, objetivando relacioná-lo ao quadro de competências digitais proposto no âmbito do projeto DigComp, desenvolvido pela European Community e que, neste trabalho, é tomado como referência teórica para a análise dos dados coletados. A análise de conteúdo nos moldes propostos por Bardin (1977) permitiu identificar se esse documento trazia vestígios das competências digitais do framework utilizado. Em seguida, por meio do aplicativo Google Forms, um questionário estruturado foi aplicado a 27 respondentes, lotados em uma gerência estadual da organização. Os dados coletados permitiram identificar a importância atribuída pelos respondentes às competências digitais do framework e foram mais intensamente explorados em um grupo focal conduzido junto a quatro empregados que exercem a função de liderança na mesma unidade. Os resultados apontam para uma percepção da importância das competências digitais pelos empregados e líderes, mesmo que sua presença não tenha sido identificada no modelo de gestão de competência da organização estudada. Por outro lado, apontam também para a dificuldade desses empregados e líderes na aplicação dessas competências nas tarefas cotidianas do trabalho.
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A complexidade do ambiente em que vivem as organizações nos dias de hoje exige Sistemas de Informações (SIs) eficientes, que sirvam como apoio à tomada de decisão por parte dos gestores, em especial no que diz respeito às questões ligadas à Tecnologia da Informação (TI) diante dos novos paradigmas de gestão enfrentados pelas Pequenas e Médias Empresas (PMEs). Este trabalho tem como objetivo geral a avaliação da percepção dos gestores das PMEs brasileiras, quanto ao impacto do uso da TI como elemento de melhoria dos processos financeiros das organizações. Para que tal objetivo fosse alcançado, foram desenvolvidos e estudados os seguintes objetivos específicos: verificar de que forma a TI é percebida como útil nas pequenas e médias empresas, em especial na automação de rotinas financeiras de tesouraria e fluxo de caixa; verificar se a automação de rotinas financeiras com a utilização da TI subsidia os processos de tomada de decisão em tais empresas e, ainda, verificar se sua utilização é vista como uma vantagem estratégica. Em seu levantamento bibliográfico, este trabalho apresenta conceitos relacionados a Competição, Pequena e Média Empresa, Estratégia e Gestão de Competência. Esses conceitos foram encontrados na literatura e em artigos na imprensa especializada. Na pesquisa empírica realizada, este trabalho procurou, através de estudos de casos múltiplos em 5 empresas, aprofundar as questões relativas à percepção dos gestores em relação à TI utilizada nos procedimentos financeiros implantados nas organizações que dirigem. O planejamento da amostra foi feito de maneira a permitir não só a análise individual de cada respondente como também a análise das organizações onde atuavam. As conclusões a que este estudo chegou são: a) os gestores têm a percepção de que a utilização de TI nas rotinas financeiras e de fluxo de caixa é imprescindível, pois a automação é necessária para a manutenção e a agilização dos processos de relacionamento com clientes e fornecedores; b) a TI pode subsidiar processos de tomada de decisão estruturada, especificamente as decisões que tratam de rotinas financeiras. Outro aspecto que fica claro na percepção dos gestores é que a dependência da empresa aos SIs aumenta com o crescimento da empresa e, conseqüentemente, com o volume de informações com que os gestores têm de lidar; c) na percepção dos gestores, a utilização de TI nos processos financeiros das PMEs é importante, mas eles não são os determinantes da vantagem estratégica da organização. Os estudos permitiram duas outras observações importantes: d) as estruturas organizacionais das empresas estudadas eram pertinentes aos itens de TI que possuíam; e) há diferença de visão entre gestores e subordinados. A conclusão deste estudo, que responde ao objetivo geral, é que, na percepção dos gestores, a TI tem um impacto positivo como elemento de melhoria dos processos financeiros das organizações, porém não é o fator que define a vantagem estratégica das organizações: há outros aspectos que devem ser avaliados, e a construção de sistemas complexos que abrangem outras áreas da organização é necessária.(AU)
Resumo:
A pesquisa teve como objetivo geral analisar as principais razões pelas quais as empresas públicas paulistas utilizam coaching e mentoring como práticas de compartilhamento de conhecimento. No ano de 2009, foi instituído pelo governador do Estado de São Paulo, o decreto nº 53.963 que instituiu a Política de Gestão do Conhecimento e Inovação para as empresas públicas. Kuniyoshi e Santos (2007) realizaram uma pesquisa, na qual identificaram práticas e iniciativas de gestão do conhecimento adotadas por algumas empresas, dentre elas, coaching e mentoring. As práticas são processos que necessitam de investimento não somente financeiro, mas de tempo e pessoas adequadas, por serem processos mais complexos, instigam a investigação de ações no contexto organizacional de empresas públicas. Este estudo busca contribuir para o desenvolvimento de estudos na área pública. O método utilizado neste estudo de abordagem qualitativa é do tipo exploratória. O objeto desta pesquisa foram as empresas públicas paulistas, que, atualmente, somam 21. Foi realizado estudo de caso, com entrevista e análise documental em duas destas empresas, A Sabesp, empresa do segmento de saneamento de água e esgoto, teve como objetivo analisar a prática de coaching e, o Instituto de Pesquisa Tecnológicas (IPT), referência nacional em metrologia, teve como objetivo analisar a prática de mentoring. Uma vez que não existem práticas exclusivas à Gestão do Conhecimento, e o sucesso de uma prática está relacionado ao contexto na qual está inserida. No caso da Sabesp, a prática de coaching é utilizada como uma das atividades dentro de dois programas, visando desenvolver o capital humano como força competitiva. O IPT teve como objetivo da aplicação do programa de mentoring, especificamente, o compartilhar conhecimento tácito. Foi constatado que as práticas de coaching e mentoring podem ser utilizadas como recurso capaz de tornar a empresa singular perante as demais, mesmo empresas públicas não tendo foco em competitividade, mas utilizam o conhecimento de forma estratégica para melhorar a qualidade de atendimento à sociedade.
Resumo:
Purpose – The purpose of this paper is to consider the current status of strategic group theory in the light of developments over the last three decades. and then to discuss the continuing value of the concept, both to strategic management research and practising managers. Design/methodology/approach – Critical review of the idea of strategic groups together with a practical strategic mapping illustration. Findings – Strategic group theory still provides a useful approach for management research, which allows a detailed appraisal and comparison of company strategies within an industry. Research limitations/ implications – Strategic group research would undoubtedly benefit from more directly comparable, industry-specific studies, with a more careful focus on variable selection and the statistical methods used for validation. Future studies should aim to build sets of industry specific variables that describe strategic choice within that industry. The statistical methods used to identify strategic groupings need to be robust to ensure that strategic groups are not solely an artefact of method. Practical implications – The paper looks specifically at an application of strategic group theory in the UK pharmaceutical industry. The practical benefits of strategic groups as a classification system and of strategic mapping as a strategy development and analysis tool are discussed. Originality/value – The review of strategic group theory alongside alternative taxonomies and application of the concept to the UK pharmaceutical industry.
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Purpose – The current research aims to determine to what extent Australian managers are behaviourally flexible and to identify what factors are associated with the development of leader behavioural flexibility (LBF) and its contribution to positive organisational outcomes. Design/methodology/approach – Because of the exploratory nature of the questions to be addressed, a qualitative approach to data collection was selected. In particular, the grounded theory methodology was utilised due to its ability to aid with the theory building process. Semi-structured interviews based on the critical incident interview technique were used as the data source. Findings – The findings illustrate that the Australian managers who participated in this study exhibited significant degrees of LBF. The results also suggest that education level and group size may be antecedents to LBF. In addition, it appears that leader-member exchange may mediate the relationship between LBF and positive organisational outcomes, while social intelligence may moderate this relationship. Research limitations/implications – The current research makes several contributions in terms of theoretical development and reveals a richer insight into the underlying processes associated with the relationship between LBF and positive organisational outcomes. Practical implications – As the current research was conducted in the field with 20 practising organisational managers, the findings also highlight some important practical applications regarding LBF. Originality/value – Although previous studies have been able to establish a relationship between LBF and positive organisational outcomes, they have explained very little about the processes associated with this relationship. The present study attempted to uncover some of these processes.
Resumo:
This research explores the conceptual basis in adopting a skills approach to management development. The literature reveals a number of development approaches but only a limited appreciation of how the manager does his job i.e. of the skills that he needs. An investigation of managerial skills was conducted with 10 manager s mainly occupying middle and senior positions. The principal source of evidence was the manager's thoughts on what he did and how he did it, although the interviews were supplemented by formal and informal observation. There was also a dialectic value from discussions with other analysts/managers and empathy between analyst and practitioner also played a part. Each manager was invited to comment upon his own skills analysis as a check upon validity. The study supports the view that the manager similar to other skilled practitioners, is conceptually a model builder and operationally a navigator (Singleton 1978b) . The manager variously holds enactive, pictorial, symbolic and hybrid models that enable him to understand his world and act in it. The universal managerial function is decision making and the study presents a preliminary nomenclature in classifying decision processes or perceptual skills. Managerial skills are also reflected in interpersonal interaction where the hallmark is mutual construction and attribution and in 'self-management’ where the requirement is to cope with the inner rather than the outer world. Differences between the managers are most evident in perceptual skills, the more senior manager requiring increasing ability to process abstract information and take account of environmental uncertainty. He will also make greater use of 'off- line’ information. The practical purpose in studying managerial skills is to facilitate the improvement of managerial performance and the implications of the research for training, selection and appraisal are explored.
Resumo:
Purpose: The complex challenges of sustainable development and the need to embed these issues effectively into the education of future business leaders has never been more urgent. The purpose of this paper is to discuss different approaches taken by two UK signatories to the UN Principles for Responsible Management Education (PRME). Design/methodology/approach: The two approaches examined are: MSc Entrepreneurship students opting for placements with social enterprises; and MBA students undertaking workshops using "live" case studies. A content analysis of the experiences of students from their written reflective narratives is presented. This is supplemented by reflections of the facilitators and tutors. Findings: The analysis reveals that the opportunity to work with social entrepreneurs and/or "responsible" business professionals provides the business students with inspirational role models and positive social learning opportunities. Research limitations/implications: This paper suggests that experiential learning is an effective way of integrating ethics, responsibility and sustainability into the curriculum but the research draws on the experience of two schools. Further research is important to explore these findings in other contexts. Practical implications: The authors argue that direct exposure to a business culture (and/or behaviour) that is predicated upon ethical/social responsibility and sustainability is an effective means to embed these values in the curriculum. Originality/value: This paper contributes by drawing on social psychological research related to behaviour change to examine how experiential learning on traditional Business Masters programmes can provide students with the knowledge, motivation and skills to contribute positively to society, in a way that more traditional pedagogies cannot. © Emerald Group Publishing Limited.