998 resultados para Colóquio Letras
Resumo:
Este informe de investigación trata de establecer algunos lementos y realidades para comprender los modos de entrada del pensamiento freudiano en el Ecuador, a partir de la relectura de algunas obras narrativas de Humberto Salvador y Pablo Palacio, pues, según la visión de varios críticos, la producción escrita de esos escritores pone en evidencia el contacto que hubo con la obra de Sigmund Freud. Sin embargo, dada la especificidad disciplinaria del psicoanálisis, ha sido preciso también rastrear algunos nexos de esas expresiones artísticas con ciertas concepciones que desarrollaron algunos médicos psiquiatras ecuatorianos en las décadas de 1920 y 1930. Ya sabemos que la literatura es interesante justamente por aquella capacidad de relacionarse con otras prácticas discursivas; esto es, habrían ejes maestros que en cada época van determinando la autoridad y legitimidad de ciertos discursos. En esta medida, a partir de los años de 1920, el decir freudiano empieza a oírse en el saber psiquiátrico y literario.
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Presenta las reseñas de los siguientes libros: Germán Ferro Medina (coord.), Árboles ciudadanos en la memoria y en el paisaje de Bogotá, Bogotá, Instituto Distrital de Patrimonio Cultural, 2010, 248 pp. -- Iván Oñate, La nada sagrada, Quito, Mayor Books, 2010, 2a. ed. -- Marcelo Báez, Catador de arenas, Quito, Libresa, 2010, 187 pp. -- Vicente Robalino, El animal de la costumbre, Quito, El Tábano, 2010. -- Carlos Vallejo, Oficio de navegantes Quito, Ministerio de Cultura, 2010, 66 pp. -- Raúl Vallejo, El alma en los labios, Quito, Gobierno de la Provincia de Pichincha, Colección Cochasquí, 2011, 3a. ed., 264 pp. -- Julio Pazos, Escritos de cordel, Quito, El tábano Ediciones, 2011, 77 pp. -- Jorge Aguilar Mora, La bella molinera, Maryland, Ediciones El Juglar, 2011, 48 pp. -- Catalina León Pesántez, El color de la razón, pensamiento crítico en las Américas, Quito, Universidad Andina Simón Bolívar, Sede Ecuador/ Universidad de Cuenca/Corporación Editora Nacional, 2013, 276 pp.
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El artículo pasa revista a la carrera literaria de uno de los más grandes escritores guayaquileños del período posterior a la Generación del Treinta: Rafael Díaz Ycaza. Extraordinario cuentista, el autor se inicia con una deuda realista muy cercana a sus predecesores, pero, poco a poco, se va dando una transición hacia lo poético y lo fantástico, sin desprenderse nunca del realismo, en sus penetrantes análisis de problemáticas cercanas a su entorno: la aventura marítima, el enfrentamiento con la muerte, la obsesión del suicidio – perceptibles en algunos de sus mejores títulos, entre ellos “Rosamel” y “Las equivocaciones”. Poeta de notables calidades, está en más de una ocasión a la misma altura de sus grandes contemporáneos: David Ledesma Vásquez, Ileana Espinel Cedeño y Fernando Cazón Vera, los nombres sobresalientes de la lírica de su ciudad (Guayaquil). Los temas son cercanos a los de su narrativa, pero predomina su canto a la ciudad, que se da en diferentes momentos creativos.
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Presenta las reseñas de los siguientes libros: Luis Aguilar Monsalve, Mímimo mirador, Madrid, Verbum, 2010. -- Guido Tamayo, El inquilino, Bogotá, Mondadori, 2011. -- Fabiano Kueva, dir., Poesía mano a mano: memoria sonora de poesía ecuatoriana, Quito, Centro Experimental Oído Salvaje, 2011. -- Aleyda Quevedo Rojas, La otra, la misma de Dios, Quito, El Conejo, 2011, 150 pp. -- César Chávez, Herir la perfección, Quito, Ediciones Antropófago, 2012, 103 pp. -- Salvador de Madariaga, Guerra en la sangre, Madrid, Fundación José Antonio Castro, 2012. -- Raúl Serrano Sánchez, comp., Rondando a J.J. Tributo a Julio Jaramillo Laurido, Quito, Ministerio Coordinador del Patrimonio, 2012, 178 pp. -- José Joaquín Olmedo, La victoria de Junín. Canto a Bolívar (1825), Estudio introductorio: Raúl Vallejo; Prólogo: Fernando Iwasaki, Quito, Universidad Andina Simón Bolívar, Sede Ecuador/ Ediciones Doce Calles, S.L., 2012, 114 pp. -- Abdón Ubidia, Callada como la muerte, Quito, El Conejo, 2012, 109 pp. -- Sandra de la Torre Guarderas, El hueco en el zapato, Quito, El Ángel Editor, 2012, 84 pp.
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É importante salientar que o espaço escolar é essencialmente de aprendizagem e nele as preocupações giram em torno da forma como os alunos constróem sua escrita, sua leitura, seu pensamento lógico-matemático, entre outros. A justificativa deste trabalho passa pela contribuição que pode dar à problematização acerca da escrita de sujeitos em estruturação psíquica singular, inseridos nas escolas comuns e especiais. Do acompanhamento de alguns sujeitos, na escola e na clínica, surgiu a questão: Entre as escritas que cobrem o papel e a escrita da Lei há um espaço intervalar que comportaria um sujeito tentando armar uma possibilidade de existência? Partindo desta questão algumas perguntas norteadoras foram sendo construídas: O que significa escrever na escola? O que é a psicose? De que formas podemos abordar a questão da escrita? E, por último, considerando que os sujeitos dessa pesquisa estão inseridos na escola, que há do outro, em nós, na articulação dos saberes com a vida – sobre a transferência? Para responder essas questões o suporte utilizado é o da teoria psicanalítica representada, especialmente, por Jacques Lacan e por comentadores que têm nesse autor sua base teórica. Supõe-se que ele explique a psicose e a escrita de um lugar onde se pressupõe a singularidade e que, portanto, contemple o objeto deste trabalho A hipótese principal de trabalho é que uma das singularidades possíveis na produção de escrita seja o reconhecimento de um sujeito que se utiliza da norma universal da escrita, para armar possibilidades de existência e ainda que as escritas desses sujeitos tenham um efeito estruturante em si mesmas, como acontece conosco e, por isso, o processo de escrever possa garantir a abertura de um espaço intervalar, no qual o outro o auxilia a sustentar tal existência. Esse espaço ocupa um lugar que estaria entre o uso instrumental do código escrito e uma escrita que tem efeito de reconhecimento do outro O movimento metodológico guiou-se pela seguinte trajetória: estudo teórico, levantamento das produções escritas dos sujeitos da pesquisa, categorização, retorno às teorias e problematização teórica das produções. A proposta metodológica, para efetivar este trabalho, dividiu-se em duas proposições: a primeira procurou dar sustentação ao ordenamento teórico, necessário a toda investigação e a segunda tratou do processo de problematização e discussão das produções dos sujeitos da pesquisa, do contexto em que estavam inseridas e da questão da transferência. Desta amostragem fazem parte as escritas de dois sujeitos do sexo masculino. O primeiro foi acompanhado, longitudinalmente, na escola, em seu processo de escrita. Trata-se da principal linha deste trabalho, a linha horizontal. O segundo é um caso acompanhado durante um ano em trabalho individual, do qual se têm alguns registros das evoluções do processo nesse período e, portanto, representa um corte vertical de qualidade e em extensão para compararmos com o primeiro. A conclusão desse trabalho é de que a escritura funcionaria como suporte do enigma escrito pelo próprio do nome desses sujeitos, organizando-os na direção de uma escrita que faz laço com o social.
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Esta dissertação apresenta uma análise dos arquivos pessoais sob o olhar do titular do arquivo, buscando subsídios que possibilitem o melhor desempenho das atividades do profissional que lida com esse tipo de acervo, apresentando o estatuto arquivístico dos arquivos pessoais dentro da Arquivologia e discutindo princípios e métodos aplicados no tratamento desses acervos. Possibilita ainda, uma discussão sobre os conceitos fundo e coleção através da apresentação da formação do arquivo dos acadêmicos da Academia Brasileira de Letras, além de analisar a lógica de acumulação dos arquivos pessoais de Marcos Vilaça e Nélida Piñon e suas estratégias de perpetuação, assim como a destinação que pretendem dar aos seus acervos. Será apresentado também um breve histórico da ABL, além da origem e evolução do seu Arquivo.
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Este livro contém os trabalhos apresentados pelos discentes de programas de pós-graduação strictu sensu do estado de São Paulo durante o I Colóquio, Pesquisa em Direito. A seleção dos discentes e dos textos coube a cada um dos programas de pós-graduação, a partir de um edital preparado em conjunto entre os coordenadores desses programas. É essa seleção que compõe esta obra, editada de forma a oferecer aos leitores cada um dos programas paulistas de pós-graduação em Direito.
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Fundação Getulio Vargas
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A dissertação apresenta uma análise acerca da produção, custódia e uso do arquivo pessoal de Edgard Roquette-Pinto, hoje sob a guarda definitiva da Academia Brasileira de Letras (ABL). Busca-se evidenciar as representações que circulam o local de guarda deste acervo, sugerir a reconstituição da relação do titular com seu arquivo, iluminar os diversos padrões de acumulação e interferências a que o arquivo teria sido submetido, bem como, possibilitar a reflexão sobre os efeitos das interferências realizadas pelos pesquisadores que antecederam à organização, e pelos arquivistas no momento de sua organização.
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Participantes do I Colóquio Internacional em Estudos Organizacionais comentam o evento