273 resultados para Clementine liturgy.


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A diversidade religiosa brasileira na segunda metade do século XX tornou-se progressiva e tomou enorme velocidade. Com isso, o processo de diversificação e pluralização do campo religioso brasileiro começava a ganhar o contorno atual, abrindo espaço para novas formas de crer e de expressar a fé religiosa. Nessa mesma época, entre os batistas de Belo Horizonte, no bairro da Lagoinha, surgia uma nova organização religiosa, a Igreja Batista da Lagoinha (IBL). Já em seus primeiros dias essa nova igreja assumiu um dinamismo próprio de igrejas conhecidas como avivadas ou carismáticas , cuja mensagem e prática religiosa reforçavam, por meio de dons espirituais e de experiências extáticas , a evidência do batismo no Espírito Santo . Houve reações por parte dos batistas tradicionais, pois a IBL manifestava-se, por um lado, mais próxima de uma religiosidade em processo de pentecostalização e, por outro, mais distante daquela adotada pelos batistas mineiros, identificados como históricos. Esta nova igreja, devido ao seu engajamento no avivalismo e nas práticas carismáticas, alcançou independência teológica, organizacional e administrativa, pois foi excluída do rol das igrejas batistas cooperadoras da Convenção Batista Mineira e Brasileira. É essa igreja que assumiu uma forma religiosa avivada e que desenvolveu o processo de pentecostalização entre os batistas que escolhemos analisar neste trabalho. Entretanto, a análise que realizamos e que se embasou nos estudos da sociologia da religião, nas teorizações da cultura e na simbologia sociocultural, mostrou que as modificações ocorridas na trajetória e na identidade IBL, são correlatas aos processos de urbanização e modernização da sociedade e ao surgimento de formas religiosas, mais flexíveis, adaptáveis e em constante reconfiguração. Portanto, a partir dessa correlação é que podemos afirmar que a IBL é uma organização religiosa híbrida, mutacional, midiática e com uma identidade que se faz e refaz, já que ela está se ajustando a um tipo de cultura que é, ao mesmo tempo, urbana, gospel, tecnológica, mercadológica e comunicacional.

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Esta pesquisa pretende analisar, durante o período de 2000 a 2010, três Igrejas Evangélicas Irmãos Menonitas, sendo elas a Primeira Igreja Evangélica Irmãos Menonitas de São Paulo, a Comunidade Cristão das Boas Novas e a Primeira Igreja Evangélica Irmãos Menonitas do Campo Limpo, situadas nos respectivos bairros de São Paulo, Planalto Paulista, Campo Belo e Campo Limpo. Esta análise se dará à luz da Teologia da Missão Integral, de modo que será observado se tais igrejas de fato sofreram influências desta teologia neste espaço de tempo. As práticas pastorais destas igrejas serão observadas por intermédio de atas, boletins, anais de congressos, trabalhos publicados, informativos, documentos das igrejas Irmãos Menonitas de São Paulo e outros materiais que abordem o tema em questão. As áreas analisadas dentro da prática pastoral serão três, a saber, a educação através do ensino da escola bíblica dominical, a prática social e o culto (liturgia e pregação da Palavra). Também serão apresentados os conceitos de prática pastoral, Missão Integral e práxis cristã e, por fim, serão oferecidas propostas para uma práxis pastoral, à luz da Missão Integral, às Igrejas Irmãos Menonitas de São Paulo.

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Esta dissertação tem por objeto analisar os textos do livro do Apocalipse capítulos 4 e 5. As fontes de pesquisa pertencem às tradições do Misticismo Judaico. Esta linha, hoje ecoa em estudos do misticismo apocalíptico e do êxtase visionário relativo ao contexto do judaísmo e cristianismo primitivos, em autores tais como: Christopher Rowland, Alan Segal, C. R. A. Morray-Jones e John Ashton, John Collins, Adella Collins, Jonas Machado, Paulo A. S. Nogueira, Carol Newsom, David E. Aune, Philip Alexander, Crispin H.T. Fletcher-Louis, Florentino García Martínez dentre outros; sendo que, estes autores se alinham aos resultados das pesquisas iniciais de Gershom Scholem sobre o Misticismo Judaico, e aos desenvolvimentos mais recentes neste âmbito. Nogueira1 menciona que foi Scholem quem realmente usou este misticismo para produzir a chave das histórias de ascensão celestial presentes nos apocalipses dos últimos dois séculos a.C. e dos primeiros dois séculos d.C. Foi Scholem, na verdade, quem iniciou a discussão acadêmica dos místicos judaicos em seu livro Major Trends in Jewish Myticism - Principais Tendências no Misticismo Judaico em 1941. Corroborando com a tradição destes estudos se encontram as descobertas dos manuscritos de Qumran, como a dos Cânticos do Sacrifício Sabático, uma composição de treze cânticos, também chamada de liturgia angélica, e que tem contribuído para o desenvolvimento das pesquisas, bem como sustentado os argumentos de Scholem. Dentre os manuscritos de Qumran há um fragmento de hinos denominado 4Q405, que trouxe ao conhecimento a terminologia Merkaváh, em que anjos louvam a imagem do Trono da Carruagem citado no primeiro capítulo do livro de Ezequiel. Identificou-se nestes o sincretismo da comunidade de Qumran acerca do canto dos anjos com outras ideias sobre os deveres dos mesmos, sendo uma característica comum às tradições da Ma asseh Merkaváh - (Trabalhos do Divino Trono/Carruagem). 1 NOGUEIRA, Sebastiana M. Silva. 2 Coríntios 12 e o Misticismo Judaico (Os Quatro que Entraram no Pardes). Oracula, 2012 p.04. Assim, a pesquisa segue os pressupostos de Rowland2, de que os textos do Apocalipse 4 e 5 possuem em sua narrativa uma semelhança básica com a liturgia descrita nas tradições do misticismo apocalíptico do judaísmo no I século, bem como em textos de Qumran, principalmente no fragmento 4Q405. Conforme Nogueira3 Ezequiel capítulo 1 é considerado chave desta tradição mística do judaísmo, sendo, também um elemento central do Apocalipse de João, o principal visionário do cristianismo. Assim, a pesquisa inclui a aproximação dos textos considerados fundantes, sendo: (Isaías 6; Ezequiel 1; Daniel 7; I Enoque 14), junto aos textos de Qumran, como o complexo dos 13 Cânticos Sábaticos relacionados ao culto no santuário celestial. A apocalíptica pode ser assim compreendida como um tipo de literatura mística, cujas imagens se conjecturam nos escritos que, por meio da ascensão do visionário aos céus e a contemplação do trono de Deus, descortinam uma determinada tradição do judaísmo antigo. Desta forma podemos também interpretar os capítulos 4 e 5 do Apocalipse como texto místico, de conteúdos similares aos dos textos apocalípticos judaicos, e talvez até com um tipo de experiência religiosa análoga.

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Esta dissertação tem por objeto analisar os textos do livro do Apocalipse capítulos 4 e 5. As fontes de pesquisa pertencem às tradições do Misticismo Judaico. Esta linha, hoje ecoa em estudos do misticismo apocalíptico e do êxtase visionário relativo ao contexto do judaísmo e cristianismo primitivos, em autores tais como: Christopher Rowland, Alan Segal, C. R. A. Morray-Jones e John Ashton, John Collins, Adella Collins, Jonas Machado, Paulo A. S. Nogueira, Carol Newsom, David E. Aune, Philip Alexander, Crispin H.T. Fletcher-Louis, Florentino García Martínez dentre outros; sendo que, estes autores se alinham aos resultados das pesquisas iniciais de Gershom Scholem sobre o Misticismo Judaico, e aos desenvolvimentos mais recentes neste âmbito. Nogueira1 menciona que foi Scholem quem realmente usou este misticismo para produzir a chave das histórias de ascensão celestial presentes nos apocalipses dos últimos dois séculos a.C. e dos primeiros dois séculos d.C. Foi Scholem, na verdade, quem iniciou a discussão acadêmica dos místicos judaicos em seu livro Major Trends in Jewish Myticism - Principais Tendências no Misticismo Judaico em 1941. Corroborando com a tradição destes estudos se encontram as descobertas dos manuscritos de Qumran, como a dos Cânticos do Sacrifício Sabático, uma composição de treze cânticos, também chamada de liturgia angélica, e que tem contribuído para o desenvolvimento das pesquisas, bem como sustentado os argumentos de Scholem. Dentre os manuscritos de Qumran há um fragmento de hinos denominado 4Q405, que trouxe ao conhecimento a terminologia Merkaváh, em que anjos louvam a imagem do Trono da Carruagem citado no primeiro capítulo do livro de Ezequiel. Identificou-se nestes o sincretismo da comunidade de Qumran acerca do canto dos anjos com outras ideias sobre os deveres dos mesmos, sendo uma característica comum às tradições da Maasseh Merkaváh Trabalhos do Divino Trono/CarruagemAssim, a pesquisa segue os pressupostos de Rowland2, de que os textos do Apocalipse 4 e 5 possuem em sua narrativa uma semelhança básica com a liturgia descrita nas tradições do misticismo apocalíptico do judaísmo no I século, bem como em textos de Qumran, principalmente no fragmento 4Q405. Conforme Nogueira3 Ezequiel capítulo 1 é considerado chave desta tradição mística do judaísmo, sendo, também um elemento central do Apocalipse de João, o principal visionário do cristianismo. Assim, a pesquisa inclui a aproximação dos textos considerados fundantes, sendo: (Isaías 6; Ezequiel 1; Daniel 7; I Enoque 14), junto aos textos de Qumran, como o complexo dos 13 Cânticos Sábaticos relacionados ao culto no santuário celestial. A apocalíptica pode ser assim compreendida como um tipo de literatura mística, cujas imagens se conjecturam nos escritos que, por meio da ascensão do visionário aos céus e a contemplação do trono de Deus, descortinam uma determinada tradição do judaísmo antigo. Desta forma podemos também interpretar os capítulos 4 e 5 do Apocalipse como texto místico, de conteúdos similares aos dos textos apocalípticos judaicos, e talvez até com um tipo de experiência religiosa análoga.

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Esta pesquisa propõe-se a analisar a liturgia no contexto urbano, e a forma como a práxis pode influir e se articular com a liturgia cristã construída na cidade, especialmente em áreas empobrecidas e que experimentam as contradições resultantes de um modelo econômico excludente e concentrador de renda. Assim, a pesquisa busca apontar para o desenvolvimento da práxis pastoral litúrgica, tendo como espaço de referência a área da Comunidade de Heliópolis, São Paulo, a segunda maior favela do Brasil. A práxis é a atividade reflexiva e material do ser humano, isto é, ação transformadora que deve insistir na opção preferencial pelos pobres e excluídos. A pastoral litúrgica que tenha o seu referencial na práxis irá, portanto, criar ações que animem as esperanças do povo que celebra, favorecendo a organização e a sensibilização para as lutas sociais necessárias para a superação da exclusão, devolvendo a dignidade aos seres humanos. A pesquisa se desenvolve em três etapas: primeiramente, buscam-se as conceituações teóricas de práxis e urbanizações; em segundo lugar, se analisa o caminho da ocupação da área de Heliópolis; e por último os apontamentos para a práxis pastoral litúrgica no contexto urbano. O resultado será um conjunto de referenciais gerais históricos e teóricos capazes de sustentar uma pastoral litúrgica que contribua para as esperanças humanas e a criação de um novo paradigma de sociedade fundamentado na justiça e na igualdade.(AU)

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A curiosidade do que acontece com os cânticos entoados pela comunidade carisma e a maneira com que toca as pessoas, no âmbito individual e no coletivo foi o que gerou essa pesquisa. A associação do significado das letras dos cânticos relacionado à transformação social que acontece dentro do trabalho e missão social urbana da Comunidade Carisma acabou sendo o foco desse trabalho. Sabe-se que a música tem um poder imenso de atuar na área emocional e nas experiências do ser humano, atuando tanto no individual, quanto no coletivo da pessoa. Então, até que ponto, música não é uma alienação, mas sim um instrumento de despertar individual e coletivamente - para a transformação e a aplicabilidade de todo este envolvimento social que a Comunidade Carisma vive? Dentro do que é a base teológica da comunidade, a ordem do culto e toda a sua liturgia, foi feito um levantamento de toda estrutura da mesma. E como se processa o louvor e o significado das letras dos cânticos compostos por membros deste ministério, com a ação que começa no individual, reporta-se ao coletivo e que gera transformação social dentro e fora da comunidade.(AU)

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Nesta pesquisa desenvolvemos um estudo focado na convivência conflituosa entre a música tradicional e a música contemporânea. Foi desenvolvida em um grupo religioso protestante específico, intuindo investigar a hipótese de que há uma tensão entre a prática do Canto Coral e as novas tendências musicais representadas pelas Bandas. Como procedimento metodológico utilizamos uma pesquisa de campo que avaliou a realidade musical em algumas Igrejas Batistas de Campinas. A partir dos resultados obtidos sugerimos ações concretas à práxis pastoral. O primeiro capítulo propõe uma retrospectiva conceitual e histórica do Canto Coral, avaliando sua função antes e depois do processo da reforma e da nova mentalidade musical desenvolvida por Lutero. O segundo capítulo mostra o desenvolvimento da pesquisa realizada junto a seis Igrejas Batistas. Tenta mensurar o gosto musical dos membros dessas comunidades através de um estudo comparativo a partir dos dois pólos: Canto Coral e Banda, ambos, sendo o específico de um campo maior: Tradição e Contemporâneo. O terceiro capítulo, partindo dos impulsos obtidos, desenvolve uma visão crítica sobre os aspectos da tradição, da aceitação à novas tendências, e da tensão propriamente desenvolvida na convivência entre estilos musicais distintos. Mediante tal realidade conflituosa, apresentamos um desafio à práxis pastoral no sentido de se obter possibilidades para uma convivência musical pacífica, considerando a inserção de elementos da contemporaneidade e da tradição na liturgia Batista.

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A presente tese aborda a relação entre liturgia e identidades culturais nas práticas litúrgicas da Igreja Presbiteriana Reformada em Cuba (IPRC). Tal estudo realiza-se à luz da práxis religiosa, que abrange o conjunto de atitudes criadoras, reflexivas,libertadoras e radicais desenvolvidas pelas igrejas e instituições cristãs. O texto remete tanto à história sócio-cultural do país quanto à história do presbiterianismo cubano, embora focalize o período de 1967-2009, e se desenvolve a partir de quatro objetivos específicos: pesquisar as matrizes culturais constitutivas da cultura cubana; apresentar as raízes históricas dos protestantes e as vertentes seguidas pelo presbiterianismo cubano até a conformação da IPRC; verificar as práticas litúrgicas da IPRC; e oferecer pistas para construir e celebrar a esperança por meio de uma práxis litúrgica inculturada. Para alcançar os objetivos desta pesquisa, usou-se o método histórico, que pressupõe a investigação de acontecimentos, processos e instituições do passado para verificar sua influência na sociedade. A metodologia foi de natureza bibliográfica, auxiliada pela pesquisa de campo através de um questionário de doze perguntas. As entrevistas foram feitas com pessoas pertences à IPRC. As ações se desenvolveram da seguinte maneira: revisão de textos produzidos por cientistas cubanos acerca da temática em questão; levantamento bibliográfico de literatura de autores não cubanos para complementar o tema escolhido; análise do teor compilado; aplicação de entrevistas; e avaliação dos resultados obtidos. O problema para o qual a presente pesquisa procura respostas é que por um lado a sociedade mudou e, por outro lado, a Igreja não consegue dialogar eficazmente com a mesma, nem acompanhar as mudanças sociais. Diante de tal situação a pergunta é: O que fazer para desenvolver uma práxis litúrgica adequada ao contexto sócio-cultural no qual a Igreja está inserida? As respostas a esta questão não se erguem como um padrão rígido, mas como guia, ou mapa, que constantemente deverá ser revisado e adequado.

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Esta pesquisa propõe-se a analisar a práxis pastoral litúrgica ecológica na Igreja Metodista. A práxis é a atividade reflexiva e material do ser humano, é ação transformadora, para uma pastoral ecoliturgica na dimensão pública da fé. A pesquisa consiste em estudar a interrelação que deve existir entre Liturgia e Ecologia, a partir dos conceitos bilbicos e a forma como a práxis pode influir e se articular para o desenvolvimento de uma ecoliturgia na realidade atual, tendo como espaço de referência a Igreja Metodista. A pesquisa se desenvolve em três etapas: Na primeira analisa conceitos teóricos de liturgia, sua história, mudanças e experiências do ser humano nas celebrações ligadas aos elementos da natureza; Na segunda, os conceitos de ecologia, sua crise e suas inter-relações com o Todo. Na terceira, os apontamentos para uma práxis pastoral ecolitúrgica na Igreja Metodista, como referencial para criar ações que conscientizem, mobilizem, para o reencantamento da espiritualidade, do sentido da vida e da ecologia, a fim de produzir esperança, diante das causas sociais que dizem respeito à vida integral do ser humano. O resultado será um conjunto de referenciais históricos e teóricos capazes de desconstruir, construir e reconstruir, a fim de sustentar uma práxis pastoral ecolitúrgica. Com o objetivo de realizar uma nova hermenêutica do tema num novo paradigma para as questões da realidade, tendo em vista a dimensão publica da fé na relação de Deus na criação e a práxis da igreja na sociedade. Na necessidade que o ser humano tem de se reencantar, reconhecer, saber cuidar, reconstruir tudo que nos garante a possibilidade da vida e a sustentabilidade no planeta.

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Qual o poder de influência das mudanças sociais nos estilos de cultos? A realidade é que a Religião não é isenta de sofrer influências das mudanças políticas e sociais. Esta pesquisa analisa e compara dois momentos em que o Cristianismo sofreu influências das mudanças ocorridas na sociedade. O primeiro momento está baseado na Epístola de Hebreus, ainda nos primeiros séculos da era cristã, quando conseguiu se desvincular da Liturgia Judaica e formar um discurso litúrgico próprio. O outro momento estudado é a época atual, onde os cultos têm recebido grande influência das mudanças que a sociedade vem sofrendo. Em ambas as épocas é possível apontar uma luta entre a Tradição e a Modernidade, entre o velho e o novo, entre o que esta estabelecido e o aquilo que quer espaço a fim de se estabelecer

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On the morning of January 5, 1859, at the end of the liturgy in the Orthodox cathedral in Iaşi, the capital of the principality of Moldavia, Father Neofit Scriban addressed the congregation. He had given many sermons in the cathedral; however, on this par tic u lar date Father Neofit faced an unusual audience. Among the faithful who regularly worshipped at the relics of Saint Parascheva, the protector of Moldavia, were the members of the assembly who would decide the future of the principality. They had a specific mission: to elect a new prince, a key figure in their plan to unite Moldavia with the neighboring principality of Wallachia. Father Neofit, a supporter of the unionist cause and fully aware of the significance of the moment, stated: Brethren, Jesus Christ has said that "For where two or three have gathered together in My name, I am there in their midst." You, Brethren, are not two, or three, but a real gathering in the name of God. God is in your midst. You are here in the name of the Romanian nation [and] the Romanian nation is in your midst. On the flag under which you have assembled, the flag of the Romanian nation, great events, the Romanian faith, unity, are written in large letters. The church, which is founded on faith, blesses the flag of this faith⋯. You, Brethren, through the faith of the Romanian nation, by remaining faithful to this flag, will find the same strength as the church [finds] in its own saints. The faith of the Romanian nation was not, is not, and will not be anything else, but the unity of all Romanians in a single state, the only anchor of salvation, the only port in which the national boat could be saved from surrounding waves. You, Brethren, have gathered here in the church of Stephen the Great; looking at the altar that he raised to the God of your parents, I think that, through this [altar], you will be able to enter into the wishes of this hero of our nation. You, [remember that] by leaving this place, you are leaving [in order to fulfill] a great gesture that for many centuries has been lost for us; you are about to elect a successor to this great hero; therefore, as his true sons, you could not be anything other than the true expression of his wishes. Myself, [as] last year, from this altar, I said and I will continue to say that this great hero has told us that "the God of our parents will send us a Redeemer who will heal our wounds and accomplish our wishes." May your chosen leader today be the redeemer expected by the Romanian nation. May he heal its wounds and achieve its wishes. Therefore, Brethren, may your election today be that of a real Messiah of Romania. God and the world are looking at you, the church is blessing you and the whole Romanian nation is waiting for you!1 A few hours after Father Neofit's sermon, the assembly elected Alexandru Ioan Cuza to be the prince of the principality of Moldavia; a few days later, on January 24, 1859, the assembly of the neighboring principality of Wallachia decided that Cuza should also be their prince, thus confirming the unification of the two states. A new country was inscribed on the map of Southeastern Europe, titled "The United Principalities of Wallachia and Moldavia," also known as "The United Romanian Principalities".

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The Gnostic Mass of the Ecclesia Gnostica Catholica (E.G.C.) suggests a heterosexual gender binary in which the female Priestess seated on the altar as the sexual and fertile image of the divine feminine is directed by the male Priest’s activity, desire and speech. The apparent contradiction between the empowered individual and the polarized gender role was examined by comparing the ritual symbolism of the feminine with the interpretations of four Priestesses and three Priests (three pairs plus one). Findings suggest that the Priestess’ role in the Gnostic Mass is associated with channeling, receptivity, womb, cup, and fertility, while the Priest’s role is associated with enthusiasm, activity, phallus, lance, and virility. Despite this strong gender duality, the Priestesses asserted that their role was personally and spiritually empowering, and they maintained heterosexual and polarized gendered roles are necessary in a transformative ritual which ultimately reveals the godlike unified individual.

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A proposta do novo Catecismo da Igreja Católica é, do ponto de vista abstrato, transformadora e mesmo revolucionária, se pensarmos, por exemplo, na extraordinária importância que, pela primeira vez, se dá ao papel do fiel leigo, como membro pleno da Igreja, e à vida quotidiana, decorrentes de uma nova concepção do alcance do Batismo, cujas dimensões física e metafísica (natural e sobrenatural) impulsionam seus sujeitos a agir não mais como simples “membros de carteirinha”, mas como filhos de Deus efetivamente impregnados de divindade, o que é claramente perceptível sob a perspectiva do conceito de participação – a participatio – desenvolvido por Tomás de Aquino, que permeia todo o novo Catecismo da Igreja Católica em suas quatro grandes partes (a doutrina da fé #26 - #1065, a Liturgia #1066 - #1690, a Moral #1691 - #2557 e a vida de Oração #2558 - #2865), como é demonstrado neste trabalho, onde, 234 ocorrências de participação e suas correlatas (participar, participante etc.) foram registradas, das quais, 171 (73%) são no sentido mais profundo proposto por Tomás. No entanto, neste quarto de século, desde que foi promulgado o CIC, não se nota na pastoral e na educação católicas as correspondentes significativas mudanças que seria de esperar

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Church leaders, both lay and clergy, shape Christian community. Among their central tasks are: building communal identity, nurturing Christian practices, and developing faithful structures. When it comes to understanding the approach of the earliest Christian communities to these tasks, the Didache might well be the most important text most twenty-first century church leaders have never read. The Didache innovated on tradition, shaping the second generation of Christians to meet the crises and challenges of a changing world.

Most likely composed in the second half of the first century, the Didache served as a training manual for gentile converts to Christianity, preparing them for life in Christian community. This brief document, roughly one third the length of Mark’s gospel, developed within early Jewish-Christian communities. It soon found wide usage throughout the Mediterranean region, and its influence endured throughout the patristic and into the medieval period.

The Didache outlines emerging Christian practices that were rooted in both Jewish tradition and early Jesus material, yet were reaching forward in innovative ways. The Didache adopts historical teachings and practices and then adapts them for an evolving context. In this respect, the writers of the Didache, as well as the community shaped by its message, exemplify the pattern of thinking described by Greg Jones as “traditioned innovation.”

The Didache invites reflection on the shape and content of Christian community and Christian leadership in the twenty-first century. As churches and church leaders engage a rapidly changing world, the Didache is an unlikely and yet important conversation partner from two millennia ago. A quick read through its pages – a task accomplished in less than half an hour – brings the reader face to face with a brand of Christianity both very familiar and strikingly dissimilar to modern Christianity. Such dissonance challenges current assumptions about the church and creates a space in which to re-imagine our situation in light of this ancient Christian tradition. The Didache provides a window through which we might re-examine current conceptualizations of Christian life, liturgy, and leadership.

This thesis begins with an exploration of the form and function of the Didache and an examination of a number of important background issues for the informed study of the Didache. The central chapters of this thesis exegete and explore select passages in each of the three primary sections of the Didache – the Two Ways (Didache 1-6), the liturgical section (Didache 7-10), and the church order (Didache 11-15). In each instance, the composers of the Didache reach back into a cherished and life-giving aspect of the community’s heritage and shape it anew into a fresh and faithful approach to living the Christian life in a drastically different context.

The thesis concludes with three suggestions of how the Didache may provide a resource for the way the Church in the present thinks about training disciples, shaping community, and developing leadership structures. These conversation starters offer beginning points for a richer, fuller discussion of traditioned innovation in our current church context. The Didache provides a source of wisdom from our spiritual forebears that modern Christian leaders would do well not to ignore. With a look through the first century window of the Didache, twenty-first century Christians can discover fresh insights for shaping Christian community in the present.

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This thesis considers the archaeological evidence for female monasticism in medieval Ireland, with a particular emphasis on the later medieval period. Female monasticism has been considered from an archaeological perspective in several countries, most notably Britain, but has yet to be considered in any detail in Ireland. The study aims to bring together all the currently available evidence on female monasticism and consider it through an engendered archaeological approach. The data gathering for this research has been deliberately wide, and where gaps have been identified in the Irish evidence, comparative material from elsewhere has been considered. Nunneries should not be expected to conform to what has become the male monastic template of a claustrally-planned monastery. The research conducted shows a distinct and varied archaeology and architecture for medieval nunneries in Ireland which suggests that a claustral plan was not considered an essential part of a nunnery scheme. Nunneries provided an enclosed environment where women, for a variety of motives could become brides of Christ. Through the performance and celebration of the daily Divine Office, the Mass and seasonal liturgy, spaces used by the nunnery community were negotiated and transformed into a sacred Paradise on earth. However, rather than being isolated in the landscape nunneries in later medieval Ireland were located either within or close to walled towns, larger unenclosed settlements and settlement clusters and would have been well known throughout their hinterlands. This research concludes that nunneries were an intrinsic part of the medieval monastic landscape in Ireland and an essential component of patrons’ portfolios of patronage, at a particularly local level, and where they interacted closely with their local community.