Elementary particles, general relativity and f-mesons

Abstract is not available.

Gravitational charges and the quantization of mass

Abstract is not available.

f-Gravity and the masses of elementary particles

Abstract is not available.

Propagation of an isothermal shock in stellar envelopes

We have studied in this paper the propagation of an isothermal shock in the radiative envelopes of the Bosman-Crespin model for a hot star and Boury’s model for a giant star. A spherically symmetric disturbance is supposed to be originated at or outside the surface of the convective core. We have used Whitham’s rule to study the variation in the shock strength and the shock velocity after modifying it for inclusion of pressure, energy and flux of radiation. We find the shock increases in strength as it propagates through the envelopes of decreasing density, pressure and temperature. The velocity of the shock decreases for very weak initial shock strengths, for intermediate initial shock strength it first decreases and then increases, while for large initial shock strength, it always increases. This aspect of the problem throws some light on the stability of the models under consideration.

Propagation of a spherical shock in an inhomogeneous self-gravitating or nongravitating system

The propagation of a shock wave of finite strength due to an explosion into inhomogeneous nongravitating and self-gravitating systems has been considered, using similarity principles, supposing that the density varies as an inverse power of distance from the centre of explosion. A large number of systems, characterised by different density exponents and different adiabatic coefficients of the gas have been considered for different shock strengths. The numerical integration from the shock inward has been continued to the surface of singularity where density tends to infinity and which acts like a piston in the self-gravitating case and to the surface where the velocity gradient tends to infinity in the nongravitating case. The effect of variation of shock strength, density exponent and adiabatic coefficient on the location of these singularities and on the distribution of flow parameters behind the shock has been studied. The initial energy of the system and the manner of release of the explosion energy influence strongly the flow behind the shock. The results have been graphically depicted.

A class of one-dimensional steady-state flows in radiation-gas-dynamics

The study of steady-state flows in radiation-gas-dynamics, when radiation pressure is negligible in comparison with gas pressure, can be reduced to the study of a single first-order ordinary differential equation in particle velocity and radiation pressure. The class of steady flows, determined by the fact that the velocities in two uniform states are real, i.e. the Rankine-Hugoniot points are real, has been discussed in detail in a previous paper by one of us, when the Mach number M of the flow in one of the uniform states (at x=+∞) is greater than one and the flow direction is in the negative direction of the x-axis. In this paper we have discussed the case when M is less than or equal to one and the flow direction is still in the negative direction of the x-axis. We have drawn the various phase planes and the integral curves in each phase plane give various steady flows. We have also discussed the appearance of discontinuities in these flows.

A study of over-reflection in Hartmann flow

It is observed that Hartmann flow sustains wave propagation in its centre region for waves whose phase speed is less than the maximum flow speed. Similar to the previous observations it is found that viscous boundary layers around the critical level and at the wall replace the exponential regions and wave sinks required for over-reflection in the inviscid flow. The uniform magnetic field stabilizes the flow for small-wave-number disturbances along thez-direction. Over-reflection is confined to a few ranges of phase speeds for which the two boundary layers are close together rather than widely separated. These ranges correspond exactly to those for which unstable eigenmodes exist. Over-reflection is associated with a wave phase tilt opposite in direction to the shear.

La serigrafía de áridos con vehículos aglutinantes de base acuosa

330 p.

Atomistic simulation studies of the cement paste components

230 p.

Adesão dos cimentos Epiphany SE e iRoot SP: Resistência à tração e mapeamento dentinário por microscopia digital

O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da microestrutura dentinária na adesão de cimentos endodônticos modernos através: do desenvolvimento de uma metodologia para caracterizar microestruturalmente a dentina; da avaliação da resistência de união (através de ensaios de tração) dos cimentos endodônticos Epiphany SE, iRoot SP e AH Plus; da correlação dos dados obtidos da caracterização da microestrutura dentinária e dos ensaios de tração. Trinta terceiros molares inclusos, recém extraídos, foram embutidos em resina epóxi e seccionados 0,5mm abaixo da junção esmalte-dentina. Doze amostras foram eliminadas durante à preparação metalográfica devido à exposição da câmara pulpar. De cada dente, uma área de análise (AA) com 3,25 mm de diâmetro foi mapeada utilizando técnicas de microscopia ótica digital para: captura de ~400 imagens formando um mosaico; análise digital de imagens, obtendo os resultados de quantidade de túbulos (QT) e de fração de área de túbulos (FAT) do mosaico; conversão da imagem do mosaico em um mapa colorido em que as cores estão diretamente relacionadas à densidade de área tubular. As dezoito amostras restantes foram divididas em 3 grupos (N=6), de acordo com o cimento utilizado, para confecção dos corpos de prova para os ensaios de tração. Os valores de da resistência de união (RU) obtidos foram analisados estatisticamente com teste não-pareado t com correção de Welch e pelo teste F para comparar variâncias Os dados de FAT e de QT foram submetidos ao teste de D'Agostino & Pearson revelando-se não normais (P>0,05), o que indica grande variabilidade da amostragem. O cimento Epiphany SE apresentou uma resistência de união significativamente menor que o cimento AH Plus (P <0,05). Os corpos de prova do iRoot SP falharam prematuramente e não foram analisados. A aplicação do teste r de Spearman não demonstrou correlação significativa entre FAT e RU (P>0,05). O MEV de pressão variável foi utilizado para avaliar qualitativamente a superfície de fratura após os ensaios de tração. A análise revelou um padrão de fratura mista para o AH Plus e o Epiphany SE, além de diferenças no tamanho e na forma das partículas desses cimentos, o que pode influenciar no comportamento mecânico. Dentro da amostragem realizada, não se encontrou correlação significativa entre microestrutura dentinária e a resistência de união.

Influência do sistema de cimentação e do modo de ativação na resistência ao push-out de pinos de fibra de vidro

O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do tipo de sistema de cimentação (condicionamento ácido total ou autoadesivo), do modo de ativação (autoativado ou dual), do terço do conduto radicular (cervical, médio ou apical) e da espessura do filme de cimento sobre a resistência de união de pinos de fibra de vidro cimentados em dentes humanos. Quarenta raízes foram incluídas em resina epóxi, submetidas a tratamento endodôntico e obturadas com guta percha e cimento endodôntico sem eugenol. Decorridos sete dias, os condutos foram preparados a uma profundidade de 10mm com brocas padronizadas do sistema dos pinos de fibra (WhitePost DC #2) e aleatoriamente divididos em 4 grupos, conforme o sistema de cimentação e o modo de ativação: (G1) RelyX ARC/Adper Scotchbond Multi-Purpose Plus (condicionamento ácido total), ativação dual, (G2) RelyX ARC/Adper Scotchbond Multi-Purpose Plus, autoativado, (G3) RelyX U100 (autoadesivo), dual e (G4) RelyX U100, autoativado. Após uma semana, cada raiz foi seccionada em máquina de corte, originando 6 fatias de 1 mm de espessura (n=60). Antes do ensaio de push-out cada fatia foi fotografada em ambas as faces, para determinação do raio dos pinos e da espessura do filme de cimento. Após o ensaio mecânico, novas imagens foram capturadas para determinação do modo de falha. Para automatizar a determinação da espessura de cimento, foi desenvolvida uma macro no software KS 400. Os dados foram estatisticamente analisados com ANOVA 3 fatores (resistência de união) e teste de Kruskall-Wallis (espessura do cimento). Comparações múltiplas foram realizadas com o teste Student-Newman-Keuls. Análise de regressão, modelo linear, foi empregada para verificar a correlação entre espessura do cimento e resistência de união. Todos os testes foram aplicados com α = 0,05. O fator cimento exerceu influência significativa para a resistência de união (p = 0,0402): o RelyX U100 apresentou a maior média. A ativação dual elevou os valores de resistência de união em comparação ao modo quimicamente ativado (p < 0,0001). Houve diferenças significantes entre os grupos, sendo G1 (22,4 4,0 MPa) > G3 (20,4 3,6 MPa) > G4 (17,8 5,2 MPa) > G2 (13,5 4,3 MPa). O terço do conduto não exerceu influência significativa sobre a resistência adesiva (p = 0,4749). As espessuras dos filmes de cimento foram estatisticamente diferentes nos diferentes terços: cervical (102 45 m) > médio (75 29 m) > apical (52 28m). Não foi observada forte correlação entre os valores de espessura e os de resistência ao push-out (r = - 0,2016, p = 0,0033). O tipo de falha predominante foi a mista, exceto para o G2, que apresentou 74% das falhas na interface cimento-pino. Dessa forma, o cimento autoadesivo apresentou melhor desempenho que o convencional, e ambos os sistemas duais, sobretudo o RelyX ARC, apresentaram dependência da fotoativação para atingirem maiores valores de resistência de união.