950 resultados para Channing, William Ellery, 1780-1842
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Correspondence, diaries, acount books, pamphlets, and other personal and professional materials pertaining to Jacob da Silva Solis and his descendents.
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Jewish organization executive. Primarily autographs, photos, writings, speeches, and biographical material, collected by Bisno, relating to ca. 120 Jews who have attained prominence in American public life; together with papers (1923-32) from Congregation Talmud Torah of Los Angeles, letters (1928-37) relating to other Jewish organizations in Los Angeles, and 3 letters of Stephen S. Wise, dealing with the general Jewish situation in Europe in 1933 and with the question of Jewish participation in the 1936 Olympic games. Persons represented include Benjamin N. Cardozo, Abe Fortas, Felix Frankfurter, Henry Horner, Herbert H. Lehman, and Lewis L. Strauss.
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Collection contains materials pertaining to the life and work of Stone.
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Marriage contract; testament; Schutzbrief.
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Bound photocopies of various documents, describing the estate of Solomon Abt in the town of Melsungen in Hesse, Germany. Included are the copies of a marriage contract between Solomon Abt and Vogel Tebler; extensive lists of all of Solomon Abt’s possession when he died in 1829; correspondence of his heirs and the guardians of his children, as well as various court documents.
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A brochure, listing all members of the order, 1842-1983. A typescript adds members until 1985 and lists Jewish members, 1842-1981.
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Digital image
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This dissertation is an onomastic study of variation in women s name phrases in official documents in Finland during the period 1780−1930. The aim is to discuss from a socio-onomastic perspective both the changeover from patronymics to inherited family names and the use of surnames after marriage (i.e. whether women adopted their husbands family names or retained their maiden names), before new laws in this area entered into force in Finland in the early 20th century. In 1920, a law on family names that required fixed names put an end to the use of the patronymic as a person s only surname. After 1929, it was no longer possible for a married woman to retain her maiden name. Methodologically, to explain this development from a socio-onomastic perspective, I have based my study on a syntactic-semantic analysis of the actual name phrases. To be able to demonstrate the extensive material, I have elaborated a scheme to divide the 115 different types of name phrases into 13 main categories. The analysis of the material for Helsinki is based on frequency calculations of the different types of name phrases every thirtieth year, as well as on describing variation in the structure and semantic content of the name phrases, e.g. social variation in the use of titles and epithets. In addition to this, by applying a biographic-genealogical method, I have conducted two case studies of the usage of women s name phrases in the two chosen families. The study is based on parish registers from the period 1780−1929, estate inventory documents from the period 1780−1928, registration forms for liberty of trade from the period 1880−1908, family announcements on newspapers from the period 1829−1888, gravestones from the period 1796−1929 and diaries from the periods 1799−1801 and 1818−1820 providing a corpus of 5 950 name phrases. The syntactic-semantic analysis has revealed the overall picture of various ways of denoting women in official documents. In Helsinki, towards the end of the 19th century, the use of inherited family names seems to be almost fully developed in official contexts. At the late 19th century, a patronymic still appears as the only surname of some working-class women whereas in the early 20th century patronymics were only entered in the parish register as a kind of middle name. In the beginning of the 19th century, most married women were still registered under their maiden names, with a few exceptions among the bourgeoisie and upper class. The comparative analysis of name phrases in diaries, however, indicates that the use of the husband s family name by married women was a much earlier phenomenon in private contexts than in official documents. Keywords: socio-onomastics, syntactic-semantic analysis, name phrase, patronymic, maiden name, husband s family name
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Desde 1945 la izquierda argentina no pudo resolver el enigma planteado por el hecho de que la clase obrera era peronista. Varios intentos teóricos fracasaron antes de que John William Cooke hiciera el suyo a mediados de los años sesenta. Influenciado por Gramsci, consideró que la clase obrera es una categoría histórica, por lo que el peronismo era la experiencia histórica de la clase obrera argentina y, como tal, revolucionario. Neutralizó el papel político de Perón convirtiéndolo en el símbolo de la identidad peronista. Por esto, la teoría de Cooke fue clave para que guerrilleros de izquierda se declararan peronistas sin que les importaran las opiniones e intenciones políticas de Perón. Las limitaciones de esa teoría quedaron expuestas cuando el general regresó a la Argentina y fue electo presidente por tercera vez.
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O Diario..., como observa Borba de Moraes, "apresenta um roteiro muito resumido, mas muito exato" e, como diz Sacramento Blake, "atendendo ao que é escrito em viagem, e viagem de 648 léguas de terras invias e inexploradas. É, entretanto, trabalho de grande valor para a geografia dos lugares percorridos." O Diario... foi reeditado pelo Instituto Nacional do Livro em 1944.
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José Antonio Marinho nasceu em Minas Gerais, em 1803, e morreu no Rio de Janeiro, em 1853. Em 1823, de passagem pela Bahia, envolveu-se nas lutas políticas daquele ano. Seguiu depois para Pernambuco, onde tomou parte, em 1824, na Confederação do Equador. Entrou para o Seminário de Olinda, mas denúncias de sua participação nos acontecimentos de 1824 impediram sua ordenação. Voltou, então, para Minas Gerais e conseguiu concluir sua formação sacerdotal. Ordenado em 1829, voltou às lides políticas, tornando-se advogado, jornalista e deputado provincial. Em 1836m elegeu-se deputado-geral por Minas Gerais, em 1842, tomou parte na Revolução Liberal, da qual foi primeiro historiador. Apesar de ter participado dos acontecimentos que historiou, tendo sido, por isso, acusado de parcial, o autor primou “pela verdade da exposição dos fatos”, como disse o Barão Homem de Melo. Com a autoridade de historiador da Revolução Liberal de 1842, Aluísio de Almeida afirmou que, sem a Historia do movimento politico, que no anno de 1842 teve lugar na Provincia de Minas Geraes, seria impossível escrever sobre aquele movimento. Obra rara, valorizada por treze litografias, que Aluísio de Almeida considera, com razão, “preciosas” : nove retratos, quatro vistas e uma planta, estas desdobradas. As litografias do primeiro volume se constituem de retratos do autor e de J. Feliciano, J. P. Dias de Carvalho e T. B. Ottoni, vistas da Praça de Barbacena, da Vila de Queluz e do Arraial da Lagoa Santa e planta do Arraial de Santa Luzia e suas imediações; e as do segundo volume de retratos de R. T. d’Aguiar, D.J. C. de Mendonça Franco, J. G. Teixeira de Carvalho, Diogo Antônio Feijó e Manuel Alves Branco e vista de Sabará.
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Parte 1 - Decisões
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Nesta tese abordamos alguns aspectos das inter-relações entre conhecimento, ética e valores dentro da atividade científica segundo as ideias do matemático-filósofo vitoriano William Clifford. O nosso tema geral coloca em jogo o envolvimento da produção, da avaliação e da transmissão de conhecimento científico com os comportamentos, as responsabilidades e os traços de caráter do investigador. Nosso objetivo é oferecer uma introdução ao pensamento e a algumas produções intelectuais de Clifford, um autor pouco familiar ao público filosófico brasileiro, bem como uma descrição comentada de seu escrito mais famoso, intitulado A Ética da Crença. Mediante esse objetivo, extraímos suas concepções a respeito das características e consequências éticas do empreendimento científico. As questões que orientam a tese são as seguintes: de que maneira a produção de conhecimento estaria condicionada à personalidade e ao comportamento ético de quem se lança àquela prática? Em que medida essa prática promove o cultivo de características pessoais socialmente desejáveis e favoráveis? Quais as conseqüências para a sociedade dessa inter-relação entre o caráter do investigador e os valores epistêmicos que estes colocam em ação e, sem os quais parece não ser possível a obtenção de conhecimento confiável?
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Este estudo visa compreender a relação que a psicologia social estabelece com a noção de verdade e de que modo este conceito foi fundamental na aquisição de seu estatuto científico. Tomando como ponto de partida a análise semântica do termo, principalmente a partir do seu paradigma grego (alétheia), a análise teórica se subdivide em três eixos principais. O primeiro deles irá abordar a tensão que se estabelece acerca das exigências do conhecimento entre o movimento sofístico e o modelo platônico. Num segundo momento, serão analisadas as torções promovidas pelas ciências modernas, transformando o método científico e racional num instrumento de classificação de todos os erros. Na parte final, o foco se desloca para as especificidades da psicologia social, buscando apontar um contraste entre as pesquisas de W. Wundt (1832-1920) e sua influência nas experiências clássicas da psicologia experimental e no empirismo radical de W. James (1842-1910). O pensamento de James será analisado dando ênfase à influência indeterminista presente nas suas propostas filosóficas e psicológicas e à análise de uma de suas principais contribuições: a teoria da verdade.
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William Francis Thompson (1888–1965) was a preeminent fishery scientist of the early to mid twentieth century. Educated at Stanford University in California (B.A. 1911, Ph.D. 1930), Thompson conducted pioneering research on the Pacific halibut, Hippoglossus stenolepis, from 1914 to 1917 for the British Columbia Provincial Fisheries Department. He then directed marine fisheries research for the State of California from 1917 to 1924, was Director of Investigations for the International Fisheries Commission from 1924 to 1939, and Director of the International Pacific Salmon Fisheries Commission from 1937 to 1942. He was also Director of the School of Fisheries, University of Washing-ton, Seattle, from 1930 to 1947. Thompson was the founding director in 1947 of the Fisheries Research Institute at the University of Washington and served in that capacity until his retirement in 1958. He was a dominant figure in fisheries research of the Pacific Northwest and influenced a succession of fishery scientists with his yield-based analysis of fishery stocks, as opposed to studying the fishes’environment. Will Thompson was also a major figure in education, and many of his former students attained leadership positions in fisheries research and administration.