741 resultados para Cena Cypriani
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Línguas, Literaturas e Culturas, área de especialização em Estudos Literários Comparados
Classificação da ocupação do solo através da segmentação de uma imagem de satélite de alta resolução
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Este caso de estudo tem como objetivo demonstrar a utilidade da utilização de imagens de satélite de alta resolução para a produção de cartografia temática em áreas urbanas, bem como, experimentar a extracção de elementos de uma imagem de alta resolução a partir de protocolos de segmentação, aplicando uma abordagem orientada por regiões, e recorrendo a dados de uma cena do satélite WorldView2 com as suas novas 4 bandas adicionais. Definiu-se uma nomenclatura de ocupação de solo com base na fotointerpretação da imagem, criou-se uma legenda hierarquizada por 3 níveis de desagregação. No primeiro nível incluiu-se sete classes, no segundo nível as classes foram classificadas pelo nome dos objetos identificados na fotointerpretação, e o terceiro nível foram classificados pelas características dos objetos definidos no nível anterior. Foram criados segmentos de treino através do algoritmo da segmentação, que tem como função criar segmentos vetoriais com base na similaridade espectral e no valor espectral dos conjuntos dos pixéis vizinhos, testou-se varios parâmetros de segmentação de modo a obter o nível de segmentação que visivelmente na imagem se aproximasse mais aos objetos reconhecidos, para assim se gerar as assinaturas espectrais dos objetos representados pela segmentação, procedendo-se à classificação de ocupação de solo baseada nos segmentos.
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À luz da viragem cultural dos Estudos de Tradução ocorrida nos anos 80 e tendo em conta a interdisciplinaridade abordada nos campos literário, cultural e histórico pela Manipulation School (Lefevere, Bassnett, Lambert, Hermans e Toury), na esteira de Itamar Even-Zohar com a Teoria dos Polissistemas (1979), a presente dissertação pretende analisar a tradução portuguesa da peça Cat on a Hot Tin Roof (1955), da autoria de Tennessee Williams, intitulada Gata em Telhado de Zinco Quente (1959), de Sérgio Guimarães. Este pode ser um caso representativo de como a tradução para teatro actua na cultura receptora numa perspectiva diatópica, antevendo a dimensão intercultural da tradução para o palco. É ao tradutor que cabe a tarefa de transferir a peça de um sistema linguístico e cultural para outro, conhecendo, se possível, o grau de representabilidade da mesma e o contexto cultural de chegada. Deste modo, é evidenciada a competência artístico-criativa do tradutor teatral que trabalha com o intuito de manter, fidus interpres, as intenções do autor da obra original. No período em que Cat on a Hot Tin Roof foi escrita, ensombrado pelo controlo sociopolítico do Macartismo nos E.U.A. e o contexto em que a tradução foi concretizada, sob a vigência da Ditadura de Salazar, a (auto)censura desempenha um papel fundamental ao moldar a produção literária nos dois sistemas culturais. Numa época em que, mais do que nos dias de hoje, traduzir consistia numa actividade subserviente e secundária, Vasco Morgado, detentor do monopólio de teatros em Lisboa encomendou a Sérgio Guimarães a tradução de uma peça de Tennessee Williams. Com base na teoria desenvolvida por Lawrence Venuti em The Translator’s Invisibility (1995), não é despiciente problematizar, neste estudo de caso, a invisibilidade do tradutor/mediador entre o texto e a representação, abordando simultaneamente as estratégias então necessárias para a peça ser aprovada e posta em cena.
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O presente relatório “Fractura bem alinhada: um processo de escrita para teatro e algumas propostas cénicas” pretende descrever e enquadrar numa perspectiva teórica, a criação da peça Fractura bem alinhada, propondo uma leitura cénica (que interpela e problematiza). Fractura bem alinhada corresponde a uma escrita que parte da vivência real, para a ficção. Entre Dezembro de 2012 e Abril de 2013, a autora foi cuidadora de sua mãe, em Instituições de Saúde. O desafio foi fragmentar esse tempo e a partir dos materiais registados, construir uma peça. Uma escrita que articula absurdo e realismo. Duas personagens, Irene e Cuidadora, atravessam um percurso sinusoidal onde vários conflitos emergem: a doença vs saúde, a privacidade vs coerção social, a falta de informação e a dificuldade de comunicação. Uma personagem de carácter simbólico (Mulher do tricot) acompanha esta viagem, acabando por provocar o fim deste ciclo. Uma peça onde o quotidiano marca presença. Este relatório propõe também uma leitura cénica e sensorial, no que refere à encenação, à acção cénica, à luz, som e vídeo e à interpretação. Um projecto que equaciona as travessias entre realidade e ficção e, entre texto e cena.
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Nos últimos trinta anos da imprensa nacional, assiste-se a inúmeras mudanças no papel que a fotografia assume nas práticas editoriais dos jornais, influência da crescente generalização da fotografia digital. No final da década de 80 e início de 90 do século XX, investe-se na fotografia e compreende-se porquê. Ela é uma ferramenta poderosa para a criação de uma identidade editorial e para fidelizar leitores. Nunca a autoria do fotógrafo fora tão reconhecida nas redações como neste período, geralmente, sem comprometer o ideal do rigor jornalístico. A partir do século XXI, assiste-se a uma regressão. Esta tese pretende investigar a importância que foi atribuída à fotografia e ao fotojornalismo na imprensa, nas últimas três décadas, procurando determinar qual o grau de consciência que o fotógrafo tem das escolhas assumidas no ato fotográfico; como é que as opções do autor interferem na imagem final e como é que a fotografia jornalística lida com a questão do real e do verosímil? Para responder a estas e outras perguntas realizou-se noventa entrevistas que foram depois submetidas a uma análise qualitativa. Por mais consciência que o fotógrafo tenha da necessidade de ser objetivo e de retratar a verdade do acontecimento, pessoa ou lugar, a fotografia de imprensa é sempre a perspetiva de alguém que escolhe fragmentos da realidade para reportar ou documentar um acontecimento. O observador, com um olhar ingénuo e sem adotar uma atitude crítica perante a mimese do real, recebe a imagem como sendo a prova irrefutável de um momento que o texto, por si só, não consegue autentificar. É como se o Homem precisasse da legitimação visual para encontrar o seu lugar no mundo e nem a facilidade de edição na era do digital parece retirar à fotografia a crença numa verdade que os olhos não puderam testemunhar. Ironicamente e contra a ideia do senso-comum, a História prova que a dupla essência da fotografia de ser espelho e construção do real - mesmo na imprensa - não resiste à adulteração. Seja instrumentalizada pelo poder, seja para criar dramatismo ou atribuir heroicidade em determinadas cenas, em vez do registo da realidade, a fotografia mostra uma realidade verosímil. A História também demonstra que essa subversão acontece, mas não é um procedimento consciente. Isto porque o fotógrafo de imprensa assume diversas escolhas subjetivas de enquadramento, foco e composição sobre uma cena, não com o intuito de manipular, mas para arrumar o seu olhar sobre o mundo e mostrar o acontecimento numa moldura talhada pelo código ético e deontológico da profissão e pela linha editorial do órgão de comunicação onde exerce funções. Acima de tudo, esta investigação ambiciona confirmar se a confiança que o público deposita na imagem jornalística lhe é merecida
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Esta Memória de Projecto Cinco Lugares – No exercício da sua função funciona como um fluxo de ideias livres e inevitavelmente dispersas, que não são mais que uma consequência do pensamento sobre cada plano, cena e sequência que compõem o filme criado. A tese principal do filme, entre as várias ideias que nele se pretenderam elaborar, encontra reflexos e ressonâncias nas interpretações expressas ao longo dos vários capítulos iniciais. Assim, na Parte I (Caminhos do Tempo), faz-se uma contextualização teórica, com base nos textos de André Bazin, Gilles Deleuze e Marc Augé sobre as concepções de espaço e tempo, e analisam-se algumas das mais radicais obras do cinema contemporâneo (de Yasujirô Ozu, Robert Flaherty, Andy Warhol, Michael Snow a Victor Erice, Wang Bing, Abbas Kiarostami e James Benning). Esta contextualização e análise constituem fundamento à presente Memória, aprofundando-se a possibilidade do Tempo como categoria estrutural principal de um texto fílmico. Na Parte II, dá-se nota do percurso de Cinco Lugares, filme que congrega um conjunto de memórias sobre cinco lugares de uma cidade (Lisboa), ensurdecedora e em crescente movimento, e no qual se procurou registar, plano a plano, essas memórias pela, para usar uma expressão de Tarkovsky, “pressão do tempo no plano”. Iniciado no tempo do silêncio (público) do Pátio da Galé, o filme passou ao espaço privado e interior de uma habitação na Rua Nova do Loureiro, que a arquitectura tão naturalmente separa e resguarda do exterior. Do registo fílmico de um ritual religioso, numa Igreja de convento, transitámos para um dos lugares mais esquecidos da cidade, a Mãe d’Água/ Aqueduto das Águas Livres. Por fim, aportámos num antigo antro de loucura contida, o Pavilhão Panóptico do Hospital Miguel Bombarda, hoje museu de um conjunto de memórias – memórias que também constituem matéria de uma outra memória cinematográfica de João César Monteiro. Em comum, estes cinco lugares têm tudo e não têm nada. São arquitecturas que se estabelecem numa fronteira entre um interior e um exterior. São também matéria própria, constituída por tempos, espaços e identidades totalmente diferentes. São, ainda, cinco tipos de silêncio urbano e momentos de realidade documentados sob uma perspectiva de um mundo em aceleração. Em suma, os capítulos seguintes de ambas as Partes são uma das muitas conversas possíveis e inacabadas, qual coda num trecho musical, a ter sobre o que interessa verdadeiramente neste trabalho de projecto – o filme em si.
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F. 13-142v [Jacobus de Voragine, Sermones excerpti e collectione sermonum festivalium per anni circulum]; cf. Schneyer, Repert. lat. Serm., III, 246-268. [In Nativitate]; cf. ibid., n° 319, incomplet du début, et n° 324 (13-18v); — « In circumcissione [sic] Domini »; cf. ibid., n° 346 et 347 (18v-24); — « In Epiphania Domini »; cf. ibid., n° 351 et 354 (24-28v); — « In Purificatione sancte Marie »; cf. ibid., n° 374 et 376 (28v-34); — « In Adnunciatione beate Marie.; cf. ibid., n° 396 (34-36v) et n° 397, incomplet du début par lacune matérielle (38-39); — « De s. Johanne Baptista »; cf. ibid., n° 465 et 467 (39-44); — « De apostolis Petro et Paulo »; cf. ibid., n° 471 et 473 (44-49v); — « De b. Paulo apostolo »; cf. ibid., n° 474 (49v-53); — « De s. Maria Magdalena »; cf. ibid., n° 479 et 480 (53-59v); — « De b. Laurentio martyre »; cf. ibid., n° 497 et 499 (59v-65); — « In Assumpcione b. Marie »; cf. ibid., n° 504 et 509 (65-72v); — « De s. Augustino »; cf. ibid., n° 521 et 523 (72v-79v); — « In Nativitate b. Marie »; cf. ibid., n° 528 et 530, incomplet de la fin, en réclame « virginis » (79v-84v); — [De s. Michaele]; cf. ibid., n° 544, incomplet du début par lacune matérielle, et n° 550 (86-90v); — « In festo omnium sanctorum »; cf. ibid., n° 568 et 570 (90v-96v); — « De mortuis »; cf. ibid., n° 574-577 (96v-107v); — « De s. Martino »; cf. ibid., n° 582, incomplet de la fin (107v-109v) et n° 583 incomplet du début par lacune matérielle (111-113v); — « De b. Katerina »; cf. ibid., n° 591 et 592 (113v-119v); — « De dedicacione ecclesie »; cf. ibid., n° 594 et 595 (119v-127); — « De consecracione altaris »; cf. ibid., n° 597 (127-130); — « De vestibus sacris sacerdotis quid significant »; cf. ibid., n° 598 (130-134); — « De exposicione misse »; cf. ibid., n° 599 et 600 (134-142v). F. 142v-146 « Sermo ad religiosos. Quia existis indesertum... (Mt. XI, 7). Istam questionem quam fecit Dominus... ». F. 146-150v [Guillelmus de Malliaco, Sermo excerptus e collectione sermonum de Tempore dicta « Abjiciamus »]; cf. Schneyer, op. cit., II, 483-489. « De visitacione et officio visitacionis »; cf. ibid., n° 72. F. 150v-158 Sermones. « In concilio magnatum. Quoniam ecce reges terre... (Ps. XLVII, 5). Hic duo tanguntur scilicet magnorum conveniencia temporalis... » (150v-151v); — « In synodo clericorum. Pro patribus tui nati sunt tibi filii... (Ps. XLIV, 17). Adtendant ecclesiarum prelati tria... » (151v-155); — « Sermo ad religiosos. Deus qui habit are facit unanimes in domo secundum hebraicam veritatem et secundum Johannem. Deus qui habitare racit monachos... » (155-158). F. 158-160v [Jacobus de Voragine, Sermo de s. Mathia] « Sermo in electione », incomplet par lacune matérielle, en réclame « vir perfectus »; cr. Schneyer, loc. cit., n° 382, moins développé. F. 161-169v [Ogerius Locediensis] « Planctus b. Bernardi de dolore Marie virginis propter filium » (en titre-courant). « Quis dabit capiti meo aquam et oculis meis imbrem sicut presens dies demostrat [sic] cunctis aperte. Inclita regina celica rosa flos sine spina// ...memento mei »; extrait du De Laudibus b. Virginis, rédaction B; cf. H. Barré, dans Revue d'ascétique et de mystique, XXVIII (1952), 243-266, mss. et éditions. Le texte est incomplet par lacune matérielle, un f. ayant été coupé entre les fr. 163 et 164. F. 169v-184 Sermones. « Sermo in Assumptione b. Marie. Surrexit rex in occursum... (III Reg. II, 19). Quam multiplici figura Salomon ille... », incomplet de la fin (169v-171v); — sermon incomplet du début par lacune matérielle (174); — « Sermo in capite jejunii. Convertimini ad Dominum Deum vestrum... (Joel II, 13). Agreditur hodie Spiritus sanctus multitudinem peccatorum... » (174-175v); — « Sermo in Paraceve. Cum egressus fuero de urbe... (Ex. lX, 29). Verba ista sunt Moysi qui gerit typum Salvatoris... » (175v-180v); — « Alius sermo in Paraceve. O vos omnes qui transitis per viam... (Thren. I, 12). Consideranti michi piam et superpiam materiam... » (180v-183v); — « Domine, bonum est nos hic esse... (Lc. lX, 33). Ubi? Petro. Isti enim tria tanguntur in mentis sublimitate... » (183v-184). F. 184v Table des ff. 1 à 193. — Addition fin XIVe s. F. 185-193 Sermones. « Sermo in Nativitate. Sicut lux aurore oriente sole... (II Reg. XXIII, 4, 2). Verba sunt David cui Dominus... » (185-186); — « Sermo in Paraceve. Deducant oculi nostri lacrimas... (Jer. lX, 18). ...ut gloriosa Virgo septies flevisse.. » (186-191); — « Quod Corpus Christi vere sit in altari. Cenantibus autem eis, accepit Jesus panem... Item Joh. (VI, 51): Ego sum panis vivus... Credebant enim quod manducaretur sicut alie carnes. ..) (191-193). F. 193v Table des ff. 194 à 285. — Addition fin XIVe s. La suite de la table a été coupée. F. 194-335v Sermones de Tempore, excerpti praesertim e collectione « Abjiciamus » Guillelmi de Malliaco et e collectionibus De Tempore et De Sanctis et festis Jacobi de Voragine; cf. Schneyer, op. cit., II, 483-489 et III, 221-233 et 246-268. F. 194-208. [Guillelmus de Malliaco] « Dom. 1a in Adventu Domini »; cf. Schneyer, II, loc. cit., n° 1 et 2 (194-203); Dom. 2a »; cf. ibid., n° 3 (203-208). F. 208-213 [Jacobus de Voragine] « Dom. 2a in Adventu Domini »; cf. Schneyer, III, loc. cit., n° 5. F. 213-218 [Guillelmus de Malliaco] « Dom. 3a »; cf. Schneyer, II, n° 6. F. 218-222 [Jacobus de Voragine] « Dom. 3a »; cf. Schneyer, III, n° 8. F. 222v-228 [Guillelmus de Malliaco] « Dom. 4a »; cf. Schneyer, II, n° 7. F. 228-232 [Jacobus de Voragine] « Dom. eadem »; cf. Schneyer, III, n° 11. F. 232-236. « Feria 4a in capite jejunii. Cum jejunatis nolite fieri... (Mt. VI, 16). Hodie incipit tempus penitentie... ». F. 236-240 « De eadem feria. Convertimini ad me in toto corde... (Joel II, 12). Homo per peccatum tria mala incurrit... ». F. 240-246 [Guillelmus de Malliaco] « Dom. 1a in quadragesima »; cf. Schneyer, II, n° 25. F. 246-319 [Jacobus de Voragine] « Dom. eadem »; cf. Schneyer, 111, n° 41 (246-251v); — « Dom. 2a in quadragesima »; cf. ibid. n° 44 et 45 (251v-259v); — « Dom. 3a in quadragesima »; cf. ibid., n° 47 et 48 (259v-270); — « Dom. 4a in quadragesima »; cf. ibid., n° 50 et 51 (270-279v); — « Dom. de passione »; cf. ibid., n° 53 et 54 (279v-290); — « Dom. de Ramis »; cf. ibid., n° 56 et 57 (290-302); — « In Cena Domini »; cf. ibid., n° 401 et 402 (302-307v); — « In Parasceve »; cf. ibid., n° 405 et 411 (307v-312); — « In die Pasce »; cf. ibid., n° 414 et 415 (312-316v); — « Feria 2a post Pasca »; cf. ibid., n° 419 (316v-319). F. 319-325v « De eadem feria. Duo ex discipulis Jhesu ibant... (Lc. XXIV, 13). Introduxit nos Dominus in terram fluentem lac... » F. 326-334 [Jacobus de Voragine] « In adscensione Domini »; cf. ibid., n° 446 et 445 (326-329v); — [In Pentecoste]; cf. ibid., n° 452 et 457 (329v-334). F. 334-335v « De eodem. Ad Deum [sic pro: eum] veniemus et mansionem... (Job. XIV, 23). Super illo verbo dicit b. Eusebius... ». F. 335v-337v Extraits patristiques. « Incipiunt quedam problemata. Lingua mea calamus ego sum. » Sont cités s. Grégoire, s. Paul, s. Augustin, s. Isidore, Boèce, Bède, Josèphe, s. Hilaire, etc.
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Contient : 1 Liste des « villes, places et chasteaulx » qui composent la viguerie de Nice », liste dressée pour « meulx (sic) et plus clerement entendre la usurpation que faict monseigneur le duc de Savoye ». Vers 1464 ; 2 Procuration donnée par la ville d'Alexandrie, en Lombardie, à « Jacobum de Peter, Odonem Carmellum, Octonem Langanegram et Jacobum Viciatum » pour traiter avec Robert « de Landrio », fondé de pouvoir de Charles, roi de Sicile. 22 mai 1270. En latin ; 3 Acte, en latin, par lequel les habitants et les consuls d'Alexandrie déclarent se soumettre sous certaines conditions à Charles, roi de Sicile et comte de Provence, et le reconnaissent comme leur seigneur. 22 mai 1270 ; 4 Vidimus de la charte par laquelle l'empereur Othon IV accorde à la commune d'Alexandrie la juridiction civile et criminelle sur lad. ville et quelques autres lieux. 1210. Le vidimus est daté du 22 août 1270. En latin ; 5 Autre copie de l'acte analysé sous le n° 3. Il est ici correctement daté du 22 mai, jour de la fête de l'Ascension. En latin ; 6 Acte par lequel les habitants et les consuls d'Alexandrie renouvellent avec ROBERT, roi de Jérusalem et de Sicile, dont le pouvoir relatif audit acte le termine, la soumission faite à Charles, son prédécesseur. S. d ; 7 Conventions, en latin, entre le susdit roi Robert, et Thomas, marquis de Saluces. 18 mars 1342 ; 8 Actes, en latin, du don fait à Charles II, roi de Jérusalem et de Sicile, par Manfred, marquis de Saluces et de Montferrat, du lieu de « Feyani », avec ses dépendances. 6 mai et 26 juin 1307 ; 9 « Reductio castri Draonerii, in marchionatu Saluciarum, ad manus... regis Roberti Sicilie, Provincie comitis, cum promissione de prestando homagium et sacramentum fidelitatis ipsi regi et comiti ». 7 août 1313. Copie faite sur l'ordre donné par « Philippus de Sanguieto, comes Altimontis, comitatuum Provincie et Forcalquerii senescallus », en 1346, le 24 juillet. En latin ; 10 Mise en garde dudit château, « villas, valles et fortalicias Drayonerii » entre les mains de « Basteto de Podio, militi, homini ligio domini dalphini Viennensis », jusqu'à ce que Thomas, marquis de Saluces, se soit présenté devant le susdit roi Robert. 18 mars 1342. En latin ; 11 Actes de foi et hommage faits à Charles II, roi de Sicile, par différents vassaux du comté de Piémont. 1309. En latin ; 12 Autre pièce relative à la mise en garde du « castrum... Draonerii ». 12 juillet 1343, « regnante... domina Johanna, Jerhusalem et Sicilie regina ». En latin ; 13 Actes, en latin, par lesquels PHILIPPE, comte DE SAVOIE, reconnaît tenir de Robert, roi de Jérusalem et de Sicile, « terram Savilhani ». 31 juillet-6 septembre 1320. Philippe de Valois, neveu de Robert, figure dans ces actes ; 14 Acte, en latin, de foi et hommage fait à Charles, comte de Provence, tanquam « domino Albe, Claraschi, Cunei, Saviliani, Montis Regalis », par « Manuel, comes de Blandoaco ». 23 avril 1260 ; 15 Acte par lequel il est déclaré que Manfred et Théodore de Saluces tiennent de Robert, roi de Jérusalem et de Sicile, le château de « Mollabruna ». 3 mars 1340. En latin ; 16 Transaction entre Robert « de Landrio » et Philippe, son fils, d'une part, et les marquis de Cena, passée le 30 septembre 1270 et ratifiée le 30 janvier 1271. En latin ; 17 Acte par lequel Robert, roi de Jérusalem et de Sicile, renouvelle l'alliance conclue par son père, Charles II, avec les habitants d'Asti. 1306-1310. En latin ; 18 Traité d'alliance entre Charles d'Anjou, comte de Provence, et les habitants de Milan et de quelques autres villes, conclu en 1264 et confirmé le 28 juin 1273. En latin ; 19 « Promissio facta per illos de Turre Mediolani comiti Provincie, de adjuvando et deffendendo ipsum cum valitoribus eorum perpetuo ». 23 janvier 1265 (n. s.). En latin ; 20 Prise de possession au nom de Jeanne, reine de Jérusalem et de Sicile, comtesse de Provence, du château de Pinha, au comté de Vintimille. Acte daté du 18 janvier 1379. En latin ; 21 « Instrumentum protestacionis facte per dominum regem Renatum Sicilie, Provincie comitem, contra ducem Sabaudie, quod eidem regi... non currat prescriptio pro terra Nicie et aliis que tenet injuste ipse dux Sabaudie ». 29 novembre 1464. En latin ; 22 Traité conclu entre Charles, roi de Sicile, et la ville de Plaisance. 8 mai 1271. En latin ; 23 « Procuratorium comunis et civitatis Albe et Claraschi ad conveniendum cum rege Sicilie, Provincie comite ». 14 septembre 1259. En latin ; 24 Confirmation par les habitants d'Albe du traité conclu par leurs procureurs avec Charles d'Anjou, comte de Provence et de Forcalquier. 8 octobre 1259. En latin ; 25 Confirmation par les habitants d'Albe et de Clarasche de l'abandon qui avait été fait par leurs procureurs à Charles d'Anjou, comte de Provence, de toute leur juridiction et de tous leurs revenus. 23 février 1260 et 10 décembre 1259. En latin ; 26 « Convenciones civitatis Albe cum comite Provincie,... Carolo secundo, Jerhusalem et Sicilie rege ». 28 septembre 1303. En latin ; 27 « Procuratorium loci Claraschi ad componendum... cum rege Sicilie Carolo », Andegavensi et « Provincie comite ». 24 août 1264. En latin ; 28 « Instrumentum... procurationis Albe ad dandum et tradendum domino comiti Provincie civitatem Albe et Claraschi ». 30 août 1259. En latin ; 29 « Instrumentum donacionis Cunei, facte in favorem » Caroli, « regis Sicilie, comitis Provincie ». 10 juillet 1258. En latin ; 30 « Instrumentum donacionis Montis Regalis, facta (sic) per Universitatem et comune ejusdem loci comiti Provincie ». 21 mars 1305. Exemplaire de 1337. En latin ; 31 Autre copie de la pièce analysée sous le n° 8. On y voit le même personnage appelé « Gaufredus » et « Manfredus », et on y trouve la forme « Foxani » au lieu de « Fayani » ou « Feyani ». En latin
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El presente trabajo de investigación busca analizar el papel de la Diplomacia Cultural de Corea del Sur en el posicionamiento de su marca país en Colombia en el periodo 2011-2013. Se pretende demostrar que desde el 2011 la diplomacia cultural de Corea del Sur ha sido usada como estrategia sistemática y armónica del Gobierno de Lee Myung Bak en alianza con los sectores público y privado, a fin de posicionar su marca país en Colombia y promover a través de la llamada “Ola Coreana” la demanda por parte de la sociedad colombiana de productos culturales y educativos coreanos. Al ser este un estudio de caso que aborda experiencias concretas durante un periodo de tiempo de 3 años, el diseño metodológico será longitudinal dentro de un marco cualitativo de investigación, usando como principal técnica el análisis documental.
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Resumen tomado de la revista
Resumo:
El proyecto pretende educar a los alumnos en un ambiente intercultural, por el que se conozcan, se comuniquen, valoren positivamente las diferencias y desarrollen la tolerancia. Los objetivos son que los alumnos actúen con autonomía en las actividades habituales y las relaciones de grupo; apreciar y adoptar los valores básicos de la vida y la convivencia; conocer el patrimonio cultural y participar en su conservación, y respetar la diversidad lingüística; fomentar la cooperación y el conocimiento de culturas minoritarias; y utilizar diversas fuentes de información de forma crítica y creativa. La metodología se organiza a través de acogida, asamblea, zonas y rincones, tiempo para proyectos, talleres, fiestas y salidas. Las actividades son los proyectos de aula Conocemos el mundo, Cómo somos, De dónde somos, Las letras, Los continentes, y Lo común y lo diferente; los talleres de tres, de cuatro y de cinco años, los niños se disfrazan de letras formando los nombres del proyecto y de países, Premios Nobeles de la paz, y diseño de camisetas del proyecto. Otras actividades complementarias son semanas monográficas, teatro, exposiciones, Feria de la Ciencia, Senda Los Jarales, charlas y conferencias, exposición de maquetas de casas del mundo, Haima para contar cuentos del mundo, Fiesta Intercultural de Carnaval, y Cena intercultural de fin de curso. La evaluación se realiza mediante la recogida de datos de las asambleas y actividades específicas a través de los Libros de Proyecto, los libros viajeros del protagonista, el Diario de a bordo que recoge trabajos de los niños, y debates. También se realiza una autoevaluación oral y escrita, que se incluye en los boletines trimestrales para las familias. Se elaboran materiales, como carteles, murales y mapas, diccionarios con imágenes, bibliotecas interculturales de aula, libros de los derechos de los niños, publicados el Ayuntamiento de Galapagar en la iniciativa La ciudad de los Niños, libros de juegos y canciones, libros de poesías, libros de proverbios, refranes y reflexiones, Libros de Proyecto de aula, especialidad e individuales, y decoración de espacios comunes. Se incluyen como anexos materiales elaborados por los alumnos, ejemplos de actividades de participación de toda la comunidad educativa, un CD con canciones de otras culturas, un CD con imágenes sobre la Fiesta de la Solidaridad, otro CD con imágenes sobre el proyecto intercultural en Educación Infantil, y el vídeo Los niños y niñas de cinco años y sus cosas típicas. Además, se incluyen dos disquetes con la memoria del proyecto..
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Se centra en la educación sobre las actividades domésticas según un modelo de organización basado en la corresponsabilidad de los trabajos. Así, las tareas de todas las personas benefician a todos y proporciona tiempo para todos. Se ofrecen seis supuestos que reflejan situaciones de la vida cotidiana. En torno a ellos se proponen una serie de actividades organizadas en los siguientes bloques: 1. Presentación del supuesto y reflexión sobre el mismo 2. Actividades sobre el supuesto en diferentes áreas curriculares 3. Sabías que... 4. Para discutir. Los supuestos son: 1. Preparación de una cena con los amigos 2. Qué gusto entrar en el cuarto de baño (sobre higiene y limpieza) 3. Manos a la obra (sobre electricidad, carpintería, fontanería, mantenimiento de vehículos...) 4. El abuelo está enfermo (sobre las personas involucradas, como enfermos y cuidadores) 5. Nos vamos de fin de semana (sobre los motivos de los viajes y sus requerimientos) 5. Economía del día a día.
Resumo:
Esta es la triste historia de un niño, cuyos padres están demasiado ocupados en las tareas domésticas que no tienen tiempo para escuchar al hijo que les dice que hay un monstruo en el jardín que quiere comérselo ni ver cómo el monstruo se come a Bernard. De hecho, el monstruo puede comerse la cena del niño, romper sus juguetes, e incluso decir 'Pero soy un monstruo', sin que lo noten La frase, ahora no Bernard, se repite y es muy fácil para los lectores reconocerla en el cuento. Nunca hay más de catorce palabras en una página.
Resumo:
Estas ilustraciones enseñan a los niños pequeños a percibir el paso del tiempo a través de las actividades que realizan a lo largo de todo el día, desde el momento de despertar hasta la hora de acostarse. El desayuno, el colegio, la merienda, el recreo, la lectura por la tarde y la cena marcan las otras partes en que se divide el día. También aprenden las horas que marca el reloj tanto las horas en punto, como las medias y los cuartos.
Resumo:
La cena está lista. Pero Ba ¿va a sentarse a la mesa y comer? Nah, dice. Pero George tiene un plan para hacerle cambiar de opinión.