987 resultados para Cass, Lewis (1782-1866) Governors--Michigan
Resumo:
The pressures placed on the natural, environmental, economic, and cultural sectors from continued growth, population shifts, weather and climate, and environmental quality are increasing exponentially in the southeastern U.S. region. Our growing understanding of the relationship of humans with the marine environment is leading us to explore new ecosystem-based approaches to coastal management, marine resources planning, and coastal adaptation that engages multiple state jurisdictions. The urgency of the situation calls for coordinated regional actions by the states, in conjunction with supporting partners and leveraging a diversity of resources, to address critical issues in sustaining our coastal and ocean ecosystems and enhancing the quality of life of our citizens. The South Atlantic Alliance (www.southatlanticalliance.org) was formally established on October 19, 2009 to “implement science-based policies and solutions that enhance and protect the value of coastal and ocean resources of the southeastern United States which support the region's culture and economy now and for future generations.” The Alliance, which includes North Carolina, South Carolina, Georgia, and Florida, will provide a regional mechanism for collaborating, coordinating, and sharing information in support of resource sustainability; improved regional alignment; cooperative planning and leveraging of resources; integrated research, observations, and mapping; increased awareness of the challenges facing the South Atlantic region; and inclusiveness and integration at all levels. Although I am preparing and presenting this overview of the South Atlantic Alliance and its current status, there are a host of representatives from agencies within the four states, universities, NGOs, and ongoing southeastern regional ocean and coastal programs that are contributing significant time, expertise, and energy to the success of the Alliance; information presented herein and to be presented in my oral presentation was generated by the collaborative efforts of these professionals. I also wish to acknowledge the wisdom and foresight of the Governors of the four states in establishing this exciting regional ocean partnership. (PDF contains 4 pages)
Resumo:
Asteraceae é a segunda maior família de angiospermas com ca. 25.000 espécies distribuídas por todo mundo. Praxelis é o segundo maior gênero em número de espécies da subtribo Praxelinae, se caracteriza principalmente por apresentar capítulos cilíndricos/campanulados, receptáculo cônico e glabro, cipselas com carpopódio assimétrico e pápus com cerdas numerosas e barbeladas. No Brasil, as espécies predominam no Cerrado. O objetivo do presente trabalho foi analisar a palinologia e a taxonomia das espécies de Praxelis Cass. ocorrentes no Brasil. O material botânico utilizado foi obtido através de exsicatas depositadas nos herbários brasileiros. Os grãos de pólen foram acetolisados, medidos, descritos e ilustrados sob ML. Para observar detalhes da superfície e abertura, grãos de pólen não acetolisados foram analisados em MEV e, posteriormente, eletromicrografados. As peças florais foram colocadas sobre os mesmos suportes metálicos cobertos com fita dupla-face de carbono, previamente numerados. Para análise em MET, os grãos de pólen foram corados em cacodilato tamponado 0,125% OsO4, concentrados em pastilhas de ágar, e foram embebecidos em resina Epon-Araldite. As folhas, a capitulescência, o indumento do pedúnculo e o número de brácteas involucrais foram atributos relevantes para caracterizar as espécies, sobretudo o tamanho do invólucro e sua consistência. Foram caracterizados os grãos de pólen quanto à forma, ao tamanho, ao tipo de abertura, à polaridade e à constituição da exina. Foram descritos como: pequenos a médios, isopolares, oblato-esferoidais a subprolatos, 3(4)-colporados, com margem ornamentada, endoabertura com ou sem constricção, com presença de cávea, a sexina é espinhosa e sempre maior do que a nexina. Portanto, as análises palinológica e taxonômica foram utilizadas para segregar as espécies de Praxelis, porém apenas os atributos morfológicos externos foram mais informativos para diferenciar as espécies desse gênero.
Effects of Lewis number on turbulent scalar transport and its modelling in turbulent premixed flames