Relaciones entre pobreza, migración y movilidad: dimensiones territorial y contextual

Incluye Bibliografía

OPF-MRF: Optimum-path forest and Markov random fields for contextual-based image classification

Some machine learning methods do not exploit contextual information in the process of discovering, describing and recognizing patterns. However, spatial/temporal neighboring samples are likely to have same behavior. Here, we propose an approach which unifies a supervised learning algorithm - namely Optimum-Path Forest - together with a Markov Random Field in order to build a prior model holding a spatial smoothness assumption, which takes into account the contextual information for classification purposes. We show its robustness for brain tissue classification over some images of the well-known dataset IBSR. © 2013 Springer-Verlag.

Relações ordinais sob controle contextual em crianças surdas

Dificuldades apresentadas por crianças surdas na aprendizagem da matemática têm conduzido educadores ao desenvolvimento de procedimentos especiais de ensino. O paradigma de equivalência tem sido útil na explicação de comportamentos complexos, como comportamentos conceituais numéricos. Uma expansão desse paradigma envolve a formação de classes de estímulos equivalentes em seqüência. A emergência de novas relações através do responder ordinal já foi documentada em estudos com contingências de reforçamento de três termos. Há necessidade de verificar se esses resultados se mantém estáveis sob contingências de quatro e cinco termos. Três experimentos foram programados com o objetivo de investigar a emergência de relações ordinais com controle discriminativo simples, sob controle condicional (sem e com randomização das tentativas) e sob controle contextual em crianças surdas. No Experimento 1 participaram cinco crianças surdas, matriculadas numa Escola Pública Especializada. Um microcomputador com um software (REL 4.0, utilizado nos Experimentos 1, 2a e 2b e atualizado para a versão 5.0 no Estudo 3) foi utilizado. Nesse estudo foi ensinado aos participantes seqüências de pares de estímulos sobrepostos. Em seguida, foram realizados testes de transitividade e conectividade. Todos os participantes alcançaram o critério de acerto e responderam aos testes. Os resultados replicaram estudos da literatura confirmando a eficiência do procedimento de ensino por sobreposição de estímulos no estabelecimento de relações ordinais. No Experimento 2a, quatro novos participantes e um com história experimental, foram ensinados a selecionar estímulos, aos pares, na ordem crescente na presença da cor verde e na ordem decrescente na presença da cor vermelha. Foram aplicados testes de transitividade e conectividade sob controle condicional. Em seguida foi conduzido um teste de generalização com estímulos do ambiente escolar. Todos os participantes alcançaram o critério de acerto e responderam aos testes de transitividade e conectividade. Nos testes de generalização, três participantes responderam consistentemente aos novos estímulos, um respondeu parcialmente e um não respondeu ao teste. Os resultados corroboraram a eficiência do procedimento de ensino por sobreposição de estímulos sob controle condicional em crianças surdas. O Experimento 2b envolveu os mesmos participantes do Experimento 1 com história experimental e a randomização das tentativas com os estímulos condicionais. Todos os participantes alcançaram o critério de acerto. Nos testes demonstraram um responder consistente com a linha de base. No Experimento 3 participaram três crianças dos Experimento 1 e duas do Experimento 2a, que foram expostas ao procedimento de ensino por pares sobrepostos sob controle contextual de duas formas círculo e triângulo e sob controle condicional das cores verde e vermelha (ex. A1A2, na presença do círculo e da cor verde; ou A2A1, na presença do círculo e da cor vermelha). Todos os participantes alcançaram o critério de acerto e responderam aos testes de transitividade e conectividade. Os resultados indicaram a eficiência do procedimento de ensino por sobreposição de estímulos sob controle contextual, sugerindo que o ensino por contingências de reforçamento simples e sob controle condicional foram pré-requisitos para a emergência de classes ordinais sob controle contextual. Uma extensão deste estudo deve ampliar o número de membros na seqüência e investigar a emergência de novas relações ordinais com seqüências mais longas, e verificar se a ordem de treino em que a seqüência é ensinada interfere sobre o responder ordinal.

Relações de equivalência após treino com pareamento consistente de estímulos sob controle contextual

Alguns estudos têm produzido relações condicionais que se mostraram também equivalentes, através do treino com pareamento consistente de estímulos. O presente estudo buscou verificar se essas relações podem ocorrer também sob controle contextual. Quatro universitários foram submetidos ao treino AB, AC e AD, intercalado aos testes de simetria correspondentes BA, CA e DA. Em seguida, ao treino AD e ao teste de simetria DA sob controle contextual. Por último, foram testadas as relações de equivalência BC, CB, BD, DB, CD e DC, na ausência de estímulos contextuais, e DB e DC, com estímulos de contexto. Os participantes alcançaram o critério de acerto em todos os treinos. Três participantes apresentaram as relações simétricas, na ausência de estímulos contextuais, e a relação DA, em sua presença. Estes resultados replicam e expandem estudos anteriores, mostrando que mesmo sem conseqüências diferenciais, é possível obter um desempenho consistente sob controle condicional de segunda ordem.

Padrão contextual e efeito estilístico

Com fundamento no método de análise formal e estrutural, é realizado o estudo estilístico de um segmento do conto O Burrinho Pedrês, de Guimarães Rosa. Fatos lingüísticos de diferentes níveis são avaliados por sua articulação coesa centrada em direções comuns que tomam dentro do texto, o que conduz à identificação de isomorfias, convergências e padrões contextuais. A intensificação estilística á apreendida na superposição seqüencial de padrões e nos contrastes que daí resultam.

Effects of strength and balance training on the mobility, fear of falling and grip strength of elderly female fallers

The aim of this study was to evaluate the effects of virtual reality and strength training on the balance, fear of falling and handgrip strength of older women with a history of falls. The fear of falling, mobility and grip strength were evaluated in 11 elderly fallers (72.4 ± 5.2 years). The faller group was submitted to 12 weeks of virtual reality and muscle strength training. The results showed improvement in mobility (p = 0.0004) and in the fear of falling (p = 0.002). No significant difference was observed for hand grip strength. It can be concluded that virtual reality and muscle strength interventions are beneficial for mobility and fear of falling in older women with a history of falls.

Flavones from Erythrina falcata are modulators of fear memory

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Avaliação do estado emocional associado à catalepsia causada pela administração intraperitoneal de haloperidol

Haloperidol is a dopamine receptor antagonist used to treat schizophrenia. When systemically administered in rodents, haloperidol induces catalepsy, a state of immobility very similar to that seen in Parkinson's disease. It is known that many of Parkinson's disease symptoms are dependent on the emotional state since patients are still able to respond to external triggers such as loud noise or visual signaling. Recent data highlighted the importance of glutamatergic neurotransmission in the inferior colliculus (IC) on the cataleptic state induced by haloperidol in rats. Given the importance of IC in the brain aversion system and its connections to motor pathways, and based on the clinical reports of the emotional influence on the motor aspect of Parkinson's disease, the objective of the present study was to evaluate the emotional aspect related to catalepsy induced by intraperitoneal administration of haloperidol. To this end, we analysed ultrasonic vocalizations (UVs) of 22 kHz (indicative of aversion) in rats during the tests of catalepsy, open field and contextual conditioned fear. Systemic administration of haloperidol affected the motor activity, inducing catalepsy and decreasing exploratory activity in the open field. There were no UVs of 22 kHz resulting from treatment with haloperidol in catalepsy or open field tests. In the contextual conditioned fear test, haloperidol increased freezing when administered before the test, but decreased freezing on test day when administered before training. In this same test, haloperidol decreased the UVs on the day it was administered (training or test). The catalepsy induced by systemic administration of haloperidol seems to have also affected the motor aspect of UVs. In this way, it was not possible to clarify the existence of an aversive emotional state associated haloperidol induced catalepsy

Individual and contextual factors related to dental caries in underprivileged Brazilian adolescents

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Individual and contextual factors related to dental caries in underprivileged Brazilian adolescents

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Ensino e aprendizagem de Biologia em trilhas interpretativas: o modelo contextual do aprendizado como referencial

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Tempos de barbante: declínio e revitalização da literatura de cordel. Da Primeira República à contemporaneidade

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Anxiolytic-Like Property of Risperidone and Olanzapine as Examined in Multiple Measures of Fear in Rats

Atypical antipsychotics are also used in the treatment of anxiety-related disorders. Clinical and preclinical evidence regarding their intrinsic anxiolytic efficacy has been mixed. In this study, we examined the potential anxiolytic-like effects of risperidone and olanzapine, and compared them with haloperidol, chlordiazepoxide (a prototype of sedative–anxiolytic drug) or citalopram (a selective serotonin reuptake inhibitor). We used a composite of two-way avoidance conditioning and acoustic startle reflex model and examined the effects of drug treatments during the acquisition phase (Experiment 1) or extinction phase (Experiments 2 and 3) on multiple measures of conditioned and unconditioned fear/anxiety-like responses. In Experiment 4, we further compared risperidone, olanzapine, haloperidol, citalopram and chlordiazepoxide in a standard elevated plus maze test. Results revealed three distinct anxiolytic-like profiles associated with risperidone, olanzapine and chlordiazepoxide. Risperidone, especially at 1.0 mg/kg, significantly decreased the number of avoidance responses, 22 kHz ultrasonic vocalization, avoidance conditioning-induced hyperthermia and startle reactivity, but did not affect defecations or time spent on the open arms. Olanzapine (2.0 mg/kg, sc) significantly decreased the number of avoidance responses, 22 kHz vocalization and amount of defecations, but it did not inhibit startle reactivity and time spent on the open arms. Chlordiazepoxide (10 mg/kg, ip) significantly decreased the number of 22 kHz vocalization, avoidance conditioning-induced hyperthermia and amount of defecations, and increased time spent on the open arms, but did not decrease avoidance responses or startle reactivity. Haloperidol and citalopram did not display any anxiolytic-like property in these tests. The results highlight the importance of using multiple measures of fear-related responses to delineate behavioral profiles of psychotherapeutic drugs.

The Dorsolateral Periaqueductal Gray and Its Role in Mediating Fear Learning to Life Threatening Events

The dorsolateral column of the periaqueductal gray (dlPAG) integrates aversive emotional experiences and represents an important site responding to life threatening situations, such as hypoxia, cardiac pain and predator threats. Previous studies have shown that the dorsal PAG also supports fear learning; and we have currently explored how the dlPAG influences associative learning. We have first shown that N-methyl-D-aspartate (NMDA) 100 pmol injection in the dlPAG works as a valuable unconditioned stimulus (US) for the acquisition of olfactory fear conditioning (OFC) using amyl acetate odor as conditioned stimulus (CS). Next, we revisited the ascending projections of the dlPAG to the thalamus and hypothalamus to reveal potential paths that could mediate associative learning during OFC. Accordingly, the most important ascending target of the dlPAG is the hypothalamic defensive circuit, and we were able to show that pharmacological inactivation using beta-adrenoceptor blockade of the dorsal premammillary nucleus, the main exit way for the hypothalamic defensive circuit to thalamo-cortical circuits involved in fear learning, impaired the acquisition of the OFC promoted by NMDA stimulation of the dlPAG. Moreover, our tracing study revealed multiple parallel paths from the dlPAG to several thalamic targets linked to cortical-hippocampal-amygdalar circuits involved in fear learning. Overall, the results point to a major role of the dlPAG in the mediation of aversive associative learning via ascending projections to the medial hypothalamic defensive circuit, and perhaps, to other thalamic targets, as well. These results provide interesting perspectives to understand how life threatening events impact on fear learning, and should be useful to understand pathological fear memory encoding in anxiety disorders.