954 resultados para Blunt chest trauma


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The clinical demand for a device to monitor Blood Pressure (BP) in ambulatory scenarios with minimal use of inflation cuffs is increasing. Based on the so-called Pulse Wave Velocity (PWV) principle, this paper introduces and evaluates a novel concept of BP monitor that can be fully integrated within a chest sensor. After a preliminary calibration, the sensor provides non-occlusive beat-by-beat estimations of Mean Arterial Pressure (MAP) by measuring the Pulse Transit Time (PTT) of arterial pressure pulses travelling from the ascending aorta towards the subcutaneous vasculature of the chest. In a cohort of 15 healthy male subjects, a total of 462 simultaneous readings consisting of reference MAP and chest PTT were acquired. Each subject was recorded at three different days: D, D+3 and D+14. Overall, the implemented protocol induced MAP values to range from 80 ± 6 mmHg in baseline, to 107 ± 9 mmHg during isometric handgrip maneuvers. Agreement between reference and chest-sensor MAP values was tested by using intraclass correlation coefficient (ICC = 0.78) and Bland-Altman analysis (mean error = 0.7 mmHg, standard deviation = 5.1 mmHg). The cumulative percentage of MAP values provided by the chest sensor falling within a range of ±5 mmHg compared to reference MAP readings was of 70%, within ±10 mmHg was of 91%, and within ±15mmHg was of 98%. These results point at the fact that the chest sensor complies with the British Hypertension Society (BHS) requirements of Grade A BP monitors, when applied to MAP readings. Grade A performance was maintained even two weeks after having performed the initial subject-dependent calibration. In conclusion, this paper introduces a sensor and a calibration strategy to perform MAP measurements at the chest. The encouraging performance of the presented technique paves the way towards an ambulatory-compliant, continuous and non-occlusive BP monitoring system.

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Trata-se de um estudo inédito realizado no país, que identificou relações entre o padrão analgésico e a gravidade do trauma. Para tal, analisou-se uma população de 200 acidentados de transporte admitidos para tratamento na unidade de emergência de um hospital referência para o atendimento ao trauma no Município de São Paulo. A gravidade das lesões e do trauma foi caracterizada por índices de gravidade anatômicos. A partir da análise da terapia analgésica encontrada, construíram-se padrões de analgesia, tendo como base a escala analgésica da Organização Mundial de Saúde. Os resultados permitiram identificar associação estatística entre a gravidade do trauma e padrões distintos de analgesia. Espera-se que a divulgação desses achados possa servir de base para a criação de protocolos de analgesia em trauma e melhoria da qualidade da assistência, além de servir de estímulo para o desenvolvimento de estudos em uma área com tantas lacunas de conhecimento em nosso meio.

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O estudo buscou identificar as variáveis de posicionamento e pega, durante a amamentação, relacionadas aos traumas mamilares. Estudo caso-controle que investigou o aparecimento do trauma mamilar entre mulheres internadas em um hospital Universitário de São Paulo, em 2004 e 2005. Os casos foram puérperas com diagnóstico de trauma mamilar uni ou bilateral. Para a análise dos dados, foram aplicados os testes qui-quadrado, t de Student, razão de chances (IC= 95%) e análise de correspondência. Foram estudadas 146 puérperas e seus recém-nascidos, sendo 73 casos e 73 controles. As variáveis de posicionamento e pega, estatisticamente significativas para a ocorrência da lesão, foram: criança com pescoço torcido, queixo longe da mama e lábio inferior virado para dentro. A prevenção do trauma, no início da amamentação, é decisiva para a continuidade desta prática. O acompanhamento do posicionamento adequado é determinante para o estabelecimento da amamentação efetiva e prolongada.

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O objetivo foi caracterizar os idosos que sofreram trauma e foram internados nos três hospitais terciários, da cidade de Londrina - Paraná. Pesquisa quantitativa através de um estudo observacional, transversal, com 121 idosos de 60 a 74 anos e seus cuidadores, realizada durante um período de seis meses, por meio de entrevistas e visita domiciliar. Os resultados evidenciaram que a maioria dos idosos era do sexo masculino, com média de idade de 67,7 anos. Os traumas sofridos foram: 62,0% quedas, 25,6% acidentes de transporte e 10,4% outras causas. Como conseqüência ao trauma houveram de uma a três lesões, e 11 idosos (9,1%), foram a óbito. A queda foi a principal causa de trauma, a qual pode ser evitada observando os fatores intrínsecos e os extrínsecos que a predispõem, com o intuito de estabelecer estratégias de prevenção desse tipo de trauma.

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O objetivo do estudo foi identificar os indicadores clínicos e pré-hospitalares associados à sobrevivência de vítimas de trauma fechado. Foram utilizadas a análise de sobrevivência de Kaplan Meier, e de Riscos Proporcionais de Cox, para analisar a associação de 33 variáveis ao óbito precoce e tardio, propondo modelos multivariados. Os modelos finais até 48h pós-trauma evidenciaram altos coeficientes de risco promovidos pelas lesões abdominais, Injury Severity Score >25, procedimentos respiratórios avançados e compressões torácicas pré-hospitalares. No modelo até 7 dias, a pressão arterial sistólica na cena do acidente, se menor de 75mmHg, foi associada a maior risco de óbito e se ausente, foi associada ao mais elevado risco de óbito após 7 dias. A reposição de volume pré-hospitalar apresentou efeito protetor em todos os períodos. Os resultados sugerem que a magnitude da hipoxemia e da instabilidade hemodinâmica diante da hemorragia, influenciaram de forma significante o óbito precoce e tardio desse grupo de vítimas.

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Estudo qualitativo que avaliou o conhecimento do enfermeiro acerca da dor na vítima de trauma. Desenvolvido em um hospital público, por meio da aplicação de questionário e teste de conhecimento e tratados pela Análise de Conteúdo. A amostra compreendeu 27 enfermeiros, em sua quase totalidade de mulheres (92,6%), idade média 31 ±10,3 anos e maioria com formação inferior a 1 ano (51,8%). Os resultados evidenciaram a dor como sensação desagradável, sinal de alerta e uma experiência subjetiva. A avaliação da dor é vista por aspectos subjetivos e objetivos. A maioria (59,3%) desconhece os instrumentos de avaliação e dentre os que conhecem a escala numérica foi a mais referida. As estratégias de controle de dor mencionadas foram medidas em farmacológicas, não farmacológicas e combinadas. Todos os enfermeiros consideraram a avaliação da dor importante e um caminho para o tratamento humanizado e qualificado, que orienta a conduta terapêutica e restabelece o bem-estar do paciente.

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Rapport de synthèse : Les tumeurs de la paroi thoracique sont des pathologies graves dont le traitement principal consiste en une résection chirurgicale. L'enjeu majeur de cette intervention ontologique est de réséquer la totalité de la tumeur, ce qui nécessite une planification préopératoire minutieuse. Classiquement, l'identification et la localisation de la tumeur se fait à l'aide de la tomodensitométrie (computed tomography, CT) ou de l'imagerie par résonnance magnétique (1RM). Actuellement, l'imagerie nucléaire fonctionnelle par tomographie par émission de positons (positron emission tomography, PET) qui peut être couplée au CT (PET/CT) est de plus en plus appliquée aux patients présentant une tumeur maligne. Son efficacité a fréquemment été démontrée. Le but de la présente étude est d'évaluer la valeur du PET dans la planification de la résection des tumeurs de la paroi thoracique. Une analyse rétrospective de dix-huit patients opérés entre 2004 et 2006 a été réalisée; Dans ce groupe de patient, la taille de la tumeur mesurée sur la pièce opératoire réséquée a été comparée à la taille de la tumeur mesurée sur le CT et le PET. Les résultats démontrent que le CT surestimait de manière consistante la taille réelle de la tumeur par rapport au PET (+64% par rapport à +1%, P<0.001). De plus, le PET s'est avéré particulièrement performant pour prédire la taille des tumeurs de plus de 5.5 cm de diamètre par rapport au CT (valeur prédictive positive 80% par rapport à 44% et spécificité 93% par apport à 64%, respectivement). Cette étude démontre que le PET permettrait de mesurer la taille des tumeurs de la paroi thoracique de manière plus précise que le CT. Cette nouvelle modalité diagnostique s'avèrerait donc utile pour planifier les résections chirurgicales de telles tumeurs. A notre connaissance, aucune publication ne décrit la valeur du PET dans ce domaine. Les performances accrues du PET permettraient une meilleure délimitation des tumeurs ce qui améliorerait la précision de la résection chirurgicale. En conclusion, cette étude préliminaire rétrospective démontre la faisabilité du PET pour les tumeurs de la paroi thoracique. Ces résultats devraient être confirmés par une étude prospective incluant un plus grand nombre de patients avec la perspective de juger l'impact clinique réel du PET sur la prise en charge thérapeutique des patients.

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O objetivo deste artigo foi identificar o perfil epidemiológico do idoso vítima de trauma atendido em uma Unidade de Urgência e Emergência de um hospital universitário. Trata-se de um estudo quantitativo, do tipo descritivo e transversal. O tratamento dos dados deu-se pelo uso de estatística descritiva e de gráficos e tabelas. A maioria das vítimas residia na cidade de Campinas (93,5%) e era do sexo feminino (66,7%), a faixa etária predominante foi de 70 a 74 anos e grande parte possuía comorbidades (77,8%) com prevalência da Hipertensão Arterial. Quanto ao tipo de acidente resultante do trauma as quedas da própria altura apresentaram maior incidência (79,6%). As lesões resultantes caracterizaram-se pelo predomínio de lesões de superfície (22,7%) seguido pelo traumatismo cranioencefálico leve (15,1%). Com relação ao destino da vítima nas primeiras 24 horas 49,1% obteve alta hospitalar e 22,2% sofreu internação hospitalar para abordagem cirúrgica da lesão.

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The objective of this study was to verify if replacing the Injury Severity Score (ISS) by the New Injury Severity Score (NISS) in the original Trauma and Injury Severity Score (TRISS) form would improve the survival rate estimation. This retrospective study was performed in a level I trauma center during one year. ROC curve was used to identify the best indicator (TRISS or NTRISS) for survival probability prediction. Participants were 533 victims, with a mean age of 38±16 years. There was predominance of motor vehicle accidents (61.9%). External injuries were more frequent (63.0%), followed by head/neck injuries (55.5%). Survival rate was 76.9%. There is predominance of ISS scores ranging from 9-15 (40.0%), and NISS scores ranging from 16-24 (25.5%). Survival probability equal to or greater than 75.0% was obtained for 83.4% of the victims according to TRISS, and for 78.4% according to NTRISS. The new version (NTRISS) is better than TRISS for survival prediction in trauma patients.

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O trauma por acidentes motociclísticos atinge um grande número de vítimas e se constitui um grave problema de saúde pública no Brasil. Trata-se de um estudo documental com abordagem quantitativa que objetivou levantar dados epidemiológicos de 554 vítimas de acidentes motociclísticos atendidos nos meses de setembro e outubro de 2006 em um centro de referência ao trauma de Sergipe. As análises dos resultados evidenciaram predominância de homens (82,7%) com idade média de 27,78 anos que deram entrada no turno da noite (45,9%), domingo (27,3%), que tiveram como lesão as escoriações (n=169), nas regiões da cabeça, face e pescoço. Permaneceram no hospital até 12 horas (76%), evoluindo para alta. Dos casos registrados, 14,6% tinham suspeita de ingestão alcoólica e 19,3% não utilizavam capacete durante o acidente.

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BACKGROUND: The epidemiology of chest pain differs strongly between outpatient and emergency settings. In general practice, the most frequent cause is the chest wall pain. However, there is a lack of information about the characteristics of this syndrome. The aims of the study are to describe the clinical aspects of chest wall syndrome (CWS). METHODS: Prospective, observational, cohort study of patients attending 58 private practices over a five-week period from March to May 2001 with undifferentiated chest pain. During a one-year follow-up, questionnaires including detailed history and physical exam, were filled out at initial consultation, 3 and 12 months. The outcomes were: clinical characteristics associated with the CWS diagnosis and clinical evolution of the syndrome. RESULTS: Among 24 620 consultations, we observed 672 cases of chest pain and 300 (44.6%) patients had a diagnosis of chest wall syndrome. It affected all ages with a sex ratio of 1:1. History and sensibility to palpation were the keys for diagnosis. Pain was generally moderate, well localised, continuous or intermittent over a number of hours to days or weeks, and amplified by position or movement. The pain however, may be acute. Eighty-eight patients were affected at several painful sites, and 210 patients at a single site, most frequently in the midline or a left-sided site. Pain was a cause of anxiety and cardiac concern, especially when acute. CWS coexisted with coronary disease in 19 and neoplasm in 6. Outcome at one year was favourable even though CWS recurred in half of patients. CONCLUSION: CWS is common and benign, but leads to anxiety and recurred frequently. Because the majority of chest wall pain is left-sided, the possibility of coexistence with coronary disease needs careful consideration.

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O objetivo deste estudo foi identificar fatores de risco para o trauma em idosos a partir de abordagem quantitativa e transversal, utilizando análise de regressão logística. Foi realizado no pronto-socorro de dois hospitais da cidade de Curitiba-PR. Foram entrevistados 261 idosos, sendo 56,7% mulheres e 43,3% homens. A idade variou de 60 a 103 anos, com maior concentração em idosos menores de 70 anos (44,8%). Os mecanismos de trauma mais frequentes foram: queda (75,9%), atropelamento (9,6%), trauma direto (5,4%) e acidente automobilístico (3,8%). A análise multivariada permitiu afirmar que, o gênero feminino, a presença de cuidador, medicação de uso contínuo e problemas auditivos aumentam significativamente a probabilidade de trauma por queda. Problemas de visão sem uso de óculos e idosos com renda de até três salários mínimos tendem a ter maior probabilidade de trauma por queda. Os fatores que mais interferem no trauma em idosos podem, se avaliados durante a consulta de enfermagem, possibilitar ações de saúde para a sua prevenção.

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Este estudo compara a qualidade de vida das vítimas que apresentaram amnésia pós-traumática de longa duração com as demais e analisa a relação entre qualidade de vida e duração da amnésia pós-traumática, computando ou não o período de coma. Estudo de coorte prospectivo, com coleta de dados durante a internação hospitalar e avaliação da qualidade de vida no período de estabilidade da recuperação pós-traumática. Participaram desta investigação vítimas de trauma crânio-encefálico contuso, maiores de 14 anos, sem antecedentes de demência ou trauma crânio-encefálico, internadas em hospital de referência para atendimento de trauma nas primeiras 12 horas pós-evento. Os resultados referentes à qualidade de vida foram mais desfavoráveis em três domínios do grupo com amnésia de longa duração. Correlações entre duração da amnésia e domínios de qualidade de vida foram mais expressivas quando excluído o período de coma, indicando que este tempo não deve ser computado na duração da amnésia pós-traumática.