987 resultados para Bible. Old Testament--Antiquities
Resumo:
A collection of miscellaneous pamphlets on religion.
Resumo:
A collection of miscellaneous pamphlets on religion.
Resumo:
A collection of miscellaneous pamphlets on religion.
Resumo:
"First edition, 1871."
Resumo:
Fragments of several books of the Old Testament in Codex 3281 of the Vatican library. cf. Introd.
Resumo:
Rashdall, H. The ultimate basis of theism.-Inge, W.R. The person of Christ.-Wild, H.L. The teaching of Christ.-Burney, C.F. The permanent religious value of the Old Testament.-Allen, W.C. Modern criticism and the New Testament.-Carlyle, A.J. The church.-Inge, W.R. The sacraments.
Resumo:
Title from cover.
Resumo:
For millennia, human civilization has been fascinated with overcoming death. Immortality, eternal youth or at least the prospect of reaching biblical age have had a strong lure for religion, art and popular beliefs. Life after death, which is, in essence, eternal life, is the one central element of nearly all religions since Ancient Egypt. If we believe the Old Testament, some of the patriarchs lived for several hundreds of years. In the medieval ages, the fountain of youth was a popular myth, often illustrated in paintings, such as Lucas Cranach's The Fountain of Youth (Fig 1). And society today has not lost its fascination with immortality, as seen in Hollywood movies such as the Highlander films (19862000), The 6th Day (2000) or Indiana Jones and the Last Crusade (1989), and novels such as H. Rider Haggard's She. But for the first time, modern science may provide the knowledge and tools to interfere with the ageing processes and fulfil this age-old dream. This possibility has triggered an intense debate among scientists and ethicists about the potential of anti-ageing therapies and their ethical and social consequences. Given that anti-ageing therapies could dramatically change the social fabric of modern societies, it is quite astonishing that these debates have neglected the views of the larger public.
Resumo:
A partir da anlise exegtica de Deuteronmio 6,4-9, esta pesquisa aborda o significado da unicidade de Deus, sua relao com a Lei, em defesa do nico Deus representado por elas. Em princpio, pensamos em Deuteronmio 6,4-9 por ser um texto localizado em um dos livros mais importantes na formao do povo de Israel. A importncia se faz em meio constituio legal que rege a vida do povo, como tambm no sentimento que o povo nutre durante sua histria posterior. Nossa investigao nos conduzir ao Deus nico que hoje ainda sustentamos, com a percepo de sua presena, e em sua relevncia. Nossa concluso buscar compreender que o Deus Jav de Deuteronmio 6,4-9 ainda se faz presente e atuante, com sua participao efetiva que se move e caminha em meio ao seu povo, da mesma forma como chamou a ateno de Israel por meio da voz que convida a ouvir.
Resumo:
A presente dissertao se situa no campo das Cincias da Religio. um estudo da percope de Jeremias 20.7-18 na perspectiva do fenmeno de lamentao na rea da literatura e religio do mundo bblico. Jeremias 20.7-18 um dos textos de lamentao representativos dentre os que se encontram fora do saltrio, na literatura proftica. O tema desenvolvido visa analisar este salmo em sua forma, lugar e contedo na perspectiva da linguagem de lamentao. O contedo que nos atemos foram as imagens de Yhwh reconhecidas na percope: sedutor irresistvel, Deus violento, fogo consumidor, guerreiro violento e vingativo, Senhor dos exrcitos, libertador do pobre e subversor das cidades impenitentes. O estudo desta percope foi possvel mediante a compreenso da linguagem de lamentao como um fenmeno religioso universal. Localizamos a lamentao na sociedade do antigo Oriente Prximo, pois foi o contexto que tornou possvel tal experincia para o antigo Israel. A lamentao na histria da religio de Israel s possvel ser construda a partir de hipteses. As hipteses para uma histria da lamentao em Israel que averiguamos nesta dissertao foram distribudas entre o perodo pr-exlico, exlico e ps-exlico, a partir dos principais textos de lamento que marcam tal linguagem em cada perodo. Reconhecemos o gnero de lamentao nos documentos sagrados de Israel, como gnero literrio e as estruturas simblicas que permeiam os salmos de lamentao. Dessa forma, nos aproximamos da linguagem de lamentao de Jeremias 20.7-18 como parte do fenmeno do antigo Israel. Portanto, a linguagem de lamentao se torna a linguagem do sofrimento. Em outras palavras, a lamentao d voz ao ser que sofre. O livro de Jeremias se situa num perodo de intenso sofrimento e violncia contra a nao de Israel. adequado, pois, no mbito das lamentaes, a presena deste salmo peculiar no livro seu proftico. Com isso, estudamos exegeticamente nossa percope perguntando o seu gnero principal. Em seguida, verificamos o lugar vivencial e, em termos de contedo quais so as imagens ou quadros ali demonstrados e como os dois se ajustam.
Resumo:
A Epstola aos Hebreus apresenta j em seus primeiros versos Jesus Cristo assentado destra de Deus (Hebreus 1,1-4). Assim, desde o princpio a Carta aos Hebreus revela a estratgia de seu autor ao expressar Jesus Cristo em termos honrosos. Tais indcios sugerem o meio ambiente cultural tpico do mundo mediterrneo do sculo I E.C., em que honra e vergonha exerciam uma funo piv nessa sociedade. A estratgia de Hebreus apresenta a dignidade de Jesus Cristo e sustenta o controle social de seus leitores diante de uma eminente evaso do grupo religioso. Para isso, o autor de Hebreus lana mo de tradies angelolgicas amplamente conhecidas do entorno religioso judaico do perodo do segundo templo. Caracterizam principalmente essas tradies elementos gloriosos desenvolvidos pela religio judaica (anjos, figuras hipostticas, Melquisedec), que contriburam para a confisso do Cristo exaltado de Hebreus. Fazemos um estudo da Histria das Religies Comparadas das figuras mediadoras nos escritos do AT e da literatura pseudepgrafa, entendendo que essas figuras foram adquirindo cada vez mais caractersticas divinizadas possibilitando a elaborao da Cristologia angelomrfica de Hebreus 1.1-14; 2.5-18; 7.1-10. Alm disso, uma aproximao scio-retrica Hebreus garante resultados mais claros no que diz respeito estratgia pretendida por seu autor.
Resumo:
A figura de Maria est em processo de emancipao, de uma Maria divinizada e pura, para uma Maria concreta, humana e mulher. Sua emancipao vem em decorrncia das conquistas e vitrias que as mulheres de hoje tm buscado e alcanado. Claro que essas mudanas vm ocorrendo restritamente em uma determinada linha teolgica, que a partir de uma hermenutica libertadora e a partir do feminino como ele se mostra pra ns hoje, pensa Maria como figura (mulher) concreta. Mas, como smbolo religioso, ela ser sempre Virgem, Me e Esposa, e as novas interpretaes sero sempre um esforo de superar o modelo de mulher ideal projetado no simbolismo de Maria, vista com os culos do patriarcalismo. Parale la a essa nova interpretao do simbolismo religioso mariano, encontra-se a estrutura do feminino como nova chave hermenutica para se pensar Deus, perspectiva que revela a transcendncia divina e sua humanidade presente tambm na figura da mulher. Deus-Me um termo bastante utilizado nos crculos populares, a partir da leitura bblica de textos veterotestamentrio e tambm est restrito s academias, acepo que dificilmente se pronunciar no mbito religioso evanglico e na sociedade, pois a cultura ainda est impregnada de patriarcalismo, onde a supremacia masculina inibe de se pensar o feminino como estrutura que transcende sua natureza humana.
Resumo:
A dissertao dirigida a um especial e no resolvido problema na descrio do desenvolvimento religioso de Israel. Em textos do Antigo Testamento acerca do sacrifcio de humanos, h uma unidades literrias autnomas relacionadas ao culto a mOlek. Porm, alguns pesquisadores sustentam que o culto a mOlek no tem esta caracterstica. A dissertao aspira a investigar este argumento, concentrando-se em fontes histricas (2Reis 16,3; 17,17.31; 21,6; 23,10). Discutindo fontes ugarticas duas listas de divindades e um texto funerrio ns perguntares acerca das caractersticas das divindades mLlK nas culturas cananias. Em sntese, mOlek uma divindade ctnica mas no destinatria de sacrifcios humanos.(AU)
Resumo:
O ato de ungir, do qual se origina o termo messias, era um costume dos povos do Antigo Oriente Mdio e foi assimilado por Israel. O Antigo Testamento, porm, reinterpretou esta uno. Ele atribuiu ao rei, num primeiro momento, o ttulo de ungido, maxiah;. Nesta perspectiva, o rei Davi foi aquele que deu origem mentalidade messinica em Israel. E a respeito da teologia messinica, o profeta Isaas tornou-se um dos seus expoentes. Ele se dirige classe alta de Jerusalm e prope um Ungido de Jav em substituio ao rei da casa de Davi. Isto porque, o messianismo tambm se tornou um movimento de resistncia frente a no observncia da justia e do direito, que culmina com a ausncia da paz. Nesse sentido, Isaas apresenta tambm uma nova percepo do messianismo, a saber, uma ruptura com a casa de Davi (7,17). Este messias no estava sob os critrios humanos de um bom rei, forte e guerreiro, mas sob a direo do Esprito de Jav. Por isso, ele poder ser um messias criana (7,14; 9,5). Esta dissertao tem, portanto, a finalidade de percorrer o caminho do surgimento do ungido, ou do ato de se ungir, at a concepo isainica de messias. Esse desenvolvimento mostrar, ao final do trabalho, a tipologia messinica apresentada pelo profeta Isaas, a partir das percopes de 7,10-17 e 8,23-9,6.(AU)
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo propor um estudo do cntico do escravo de Jav em Isaas 42,1- 4. Jav apresenta uma nova liderana, com um novo jeito de pensar e de agir para reconstruir um mundo novo baseado no direito e na solidariedade. uma tarefa desafiadora para mim e ao mesmo tempo uma alegria em poder compartilhar com os meus amigos o contedo de um texto do Antigo Testamento. Afinal, o cntico do escravo de Jav uma fonte inesgotvel de sabedoria. Saciou o povo judata exilado a de dois mil e quinhentos anos atrs e continua jorrando gua viva at em nossos dias matando a sede de todos aqueles e aquelas que lutam pela justia. Os versos escolhidos so frutos de uma experincia de vida concreta dos exilados desacreditados por todos no cativeiro da Babilnia. No fundo uma crtica aos falsos deuses criados pelos poderosos para justificar um sistema de opresso. A criatividade do profeta est em retomar os eventos histricos que marcaram a vida do povo exilado e atualiz-los dentro de um novo contexto histrico. Isto demonstra sua agilidade no conhecimento. Cada palavra pensada dentro de um contexto maior envolvendo a vida e a histria. O profeta um sbio poeta, que fala de Deus como ningum falou antes. Utiliza smbolos, imagens e metforas que apontam para um mundo novo que ainda no existe, onde reinar o direito, a justia e a paz. Essa mudana acontecer a partir da misso que a liderana eleita desempenhar junto do povo oprimido e injustiado. O lder ser como o fermento na massa para a nova sociedade, baseada na igualdade e na partilha. O esprito de Jav estar agindo sobre ele para que ele no desanime da misso e que ela possa alcanar o seu objetivo. Essa nova liderana eleita por Jav agir discretamente em silncio entre os pobres e enfraquecidos. A misso beneficiar primeiramente s naes. Aqueles e aquelas que vivem em terras estrangeiras como migrantes. Depois contemplar de modo especial os pobres que esto correndo risco de vida, cana rachada e pavio vacilante e por fim a misso atingir todos os povos da terra. Essa perspectiva traduz a vontade de Deus que a salvao de toda a humanidade.(AU)