978 resultados para Barrett, Ellen M.
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"Florence edition."
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Copyright notice on verso of t.-p. dated 1812.
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Background: Barrett's esophagus, a metaplastic precursor to esophageal adenocarcinoma, is becoming increasingly prevalent in many populations. Clinical studies suggest acid reflux causes Barrett's esophagus; however, no population-based estimates of risk have been reported, and the role of other health factors in modifying risk is unclear. Methods: We conducted a population-based case-control study in Brisbane, Australia. Cases were 167 patients with histologically confirmed Barrett's esophagus diagnosed between February and December 2003. Age-matched and sex-matched controls (n = 261) were randomly selected from a population register. Data on exposure to self-reported symptoms of acid reflux, smoking, obesity, and other factors were collected through self-completed questionnaires followed by telephone interview. Risks of Barrett's esophagus and Barrett's esophagus with dysplasia associated with these exposures were estimated by the odds ratio (OR) and 95% confidence interval (95% Cl), both crude and adjusted for other factors. Results: Self-reported weekly episodes of acid reflux were associated with greatly increased risks of Barrett's esophagus (adjusted OR, 29.7; 95% CI, 12.2-72.6) and Barrett's esophagus with dysplasia (OR, 59.7; 95% CI, 18.5-193). Smoking was also associated with risk of Barrett's esophagus. We found evidence of interactions between symptoms of acid reflux and smoking and obesity. Obese people with self-reported symptoms of acid reflux had markedly higher risks of Barrett's esophagus (OR, 34.4; 95% CI, 6.3-188) than people with reflux alone (OR, 9.3; 95% CI, 1.4-62.2) or obesity alone (OR, 0.7,95% CI, 0.2-2.4). Similarly, those reporting both acid reflux symptoms and smoking were at substantially higher risks of Barrett's esophagus (OR, 51.4; 95% CI, 14.1-188) than those reporting acid reflux or smoking alone. Conclusions: Although history of symptoms of acid reflux is the principle factor associated with Barrett's esophagus, risks are substantially increased by obesity and smoking.
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Este trabalho consiste em um estudo comparativo entre os escritos de John Wesley (1703-1791) e Ellen G. White (1827-1915) procurando definir os conceitos de santificação de cada autor. São descritos os fatores que levaram a elaboração desta percepção tanto em John Wesley como em Ellen G. White e verificadas as congruências entre os autores estudados como o conceito de amadurecimento contÃnuo, a negação de impecabilidade, a necessidade de dependência constante em Deus e obediência à Sua lei entre outros. São verificadas também as divergências entre ambos os autores, como os conceitos wesleyanos de santificação instantânea, a segunda obra da graça, e os conceitos whiteanos de perfeição de caráter e esferas de perfeição. Neste trabalho, também são destacadas algumas contribuições e implicações para a teologia na atualidade como os conceitos da finitude humana, o pecado e a natureza humana, a práxis e suas motivações religiosas e a colaboração divino/humana no desenvolvimento.
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Este trabalho de pesquisa faz uma abordagem não exaustiva acerca da temática da liberdade na perspectiva da teóloga cristã protestante norte-americana Ellen G. White, partindo do estudo de sua pessoa e dos contextos geopolÃtico e sociocultural nos quais viveu, avançando ainda para uma noção de sua produção literária e a importância da sistematização de seu pensamento para uma compreensão de sua tratativa quanto ao tema proposto. Toma-se como critério de análise a organização de seu pensamento em três linhas de raciocÃnios teológicos chamadas, respectivamente, Teologia Integral, Teologia do Compromisso e Teologia do Discipulado, as quais, combinadas, constituem sua perspectiva teológica de liberdade. Mostra-se que a primeira linha justifica as razões da liberdade, a segunda explica como ela ocorre no ser humano, e a terceira propõe o roteiro de sua exteriorização positiva para a humanidade. Segue-se, então, examinando os conceitos, fundamentos, caracterÃsticas e desdobramentos temáticos de cada um dos elementos constituintes dos roteiros teológicos mencionados, evidenciando os teólogos que mais influenciaram a autora e apontando as aproximações de sua perspectiva à de teólogos que lhe são posteriores. Em conclusão, propõe-se, na perspectiva da autora, liberdade como expressão significante de uma vida comprometida com o servir em amor de forma piedosa. Liberdade é, assim, uma condição experimentada por aqueles que creem e se submetem a Deus, experimentando uma vida de permanente amor e serviço abnegado ao próximo, realidade testemunhada na prática da genuÃna piedade cristã. E, por último, desafia-se o leitor à urgente percepção, crÃtica e reação proativa equilibrada em relação à s ideologias humanistas de matriz antropocêntrica exclusiva, mostrando-as como principais fundamentos dos equÃvocos (pós)modernos de liberdade. Diante dessa realidade, propõe-se a reumanização da ideia de liberdade numa perspectiva teocêntrica por meio do retorno a Deus e à Sua Palavra, empreendimento para o qual a proposta de Ellen G. White se mostra um potencial Teo-humanizador de considerável valor, capaz de possibilitar inclusive o desenvolvimento harmônico da integralidade humana.