423 resultados para BPM 37093


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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A plasmaféresis é a técnica de tratamento de escolha para pacientes com anemia hemolítica grave. Uma de suas conseqüências é a depleção de colinesterase plasmática, o que interfere na metabolização de alguns bloqueadores neuromusculares de uso corrente na prática anestesiológica. RELATO do CASO: Paciente com 26 anos, estado físico ASA IV, gestação de 30 semanas e 3 dias, portadora de anemia falciforme, traço talassêmico e alo-imunização para antígenos de alta freqüência. Apresentou crise de falcização, sendo transfundida com derivado sangüíneo incompatível. Evoluiu com hemólise maciça, sendo admitida com hemoglobina de 3 g/dL e hematócrito de 10%, icterícia intensa, taquicardia, apatia e descoramento. Na avaliação hematológica concluiu-se ser situação de inexistência de sangue compatível para transfusão. Foi tratada com corticoterapia, imunoglobulinas e plasmaféresis. No segundo dia de internação, evoluiu com insuficiência renal aguda e edema pulmonar agudo, piora do estado geral e instabilidade hemodinâmica. Indicada a resolução da gestação em decorrência do quadro clínico da paciente e do sofrimento fetal agudo que se sobrepôs. A paciente foi admitida na sala de operações consciente, dispnéica, pálida, ictérica, SpO2 de 91% em ar ambiente, freqüência cardíaca de 110 bpm e pressão arterial de 110 x 70 mmHg, em uso de dopamina (1 µg.kg-1.min-1) e dobutamina (10 µg.kg-1.min-1). Optou-se por anestesia geral balanceada, com alfentanil (2,5 mg), etomidato (14 mg) e atracúrio (35 mg) e isoflurano. Não se observou intercorrências anestésico-cirúrgicas. Ao final, a paciente foi encaminhada à UTI, sob intubação orotraqueal, e em uso de drogas vasoativas, tendo sido extubada após 3 horas. CONCLUSÕES: Este caso mostrou-se um desafio para a equipe, visto que a paciente apresentava instabilidade hemodinâmica e alteração do coagulograma, condições que contra-indicam a anestesia regional; além disto, a plasmaféresis potencialmente depleta os estoques de colinesterases plasmáticas, o que interfere na anestesia. Entretanto, o arsenal medicamentoso disponível permitiu o manuseio seguro desta situação.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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FUNDAMENTO: A atividade do sistema renina-angiotensina-aldosterona tem relação direta com sobrepeso e sedentarismo, e essas variáveis se associam à hipertensão arterial (HA). O exercício aeróbio propicia melhor controle da pressão arterial (PA) por agir nos mecanismos da regulação pressórica, dentre eles, a atividade de renina plasmática (ARP). OBJETIVO: Avaliar a influência do exercício aeróbio sobre ARP em portadores de HA com sobrepeso. MÉTODOS: Foram avaliados níveis pressóricos, bioquímicos e antropométricos pré e pós-treinamento de 16 semanas, três vezes por semana, a 60%-80% da frequência cardíaca máxima. Os dados foram expressos em média ± desvio padrão ou mediana e intervalo interquartílico, e analisados pelo teste t, Mann-Withney e ANOVA (p < 0,05). RESULTADOS: Vinte indivíduos apresentaram média de idade de 57 ± 7,0 anos e índice de massa corpórea de 30 ± 3,5 kg/m². O treinamento aeróbio promoveu a redução da porcentagem de gordura corporal (35 ± 7,8 para 30 ± 5,6 %), da frequência cardíaca (FC) (80 ± 10,4 para 77 ± 8,5 bpm) e da pressão de pulso (PP) (50 ± 11,8 para 46 ± 10,0 mmHg) na amostra geral (p < 0,05), sem redução da ARP, que variou de 0,8 (0,45-2,0) a 1,45 (0,8-2,15) ηg/ml/h (p = 0,055). No grupo com redução da circunferência abdominal (CA) (n = 8) houve redução da PA sistólica e PP (p < 0,05). No grupo sem redução da CA, nenhuma das variáveis pressóricas apresentou alteração. A ARP não se associou com nenhuma variável estudada. O efeito do treinamento aeróbio associou-se à redução da PP na casuística total e à redução da PA sistólica no subgrupo com redução da CA. CONCLUSÃO: O treinamento aeróbio não reduziu a ARP em hipertensos com sobrepeso.

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The nucleus of the solitary tract (NTS) is the site of the first synapse of cardiovascular afferent fibers in the central nervous system. Important mechanisms for cardiovascular regulation are also present in the caudal pressor area (CPA) localized at the caudal end of the ventrolateral medulla. In the present study we sought to investigate the role of the commissural subnucleus of the NTS (commNTS) on pressor and tachycardic responses induced by L-glutamate injected into the CPA. Male Holtzman rats (n=8 rats/group) anesthetized with urethane (1.2 g/kg of body weight, iv) received injections of the GABAA receptor agonist muscimol into the commNTS. Unilateral injection of L-glutamate (10 nmol/ 100 nL) into the CPA increased mean arterial pressure (MAP, 31 4 mm Hg, vs. saline: 3 +/- 2 mm Hg) and heart rate (HR, 44 8 bpm, vs. saline: 10 7 bpm). inhibition of commNTS neurons with muscimol (120 pmol/60 nL) abolished the increase in MAP (9 4 mm Hg) and HR (17 7 bpm) produced by L-glutamate into the CPA. The present results suggest that the pressor and tachycardic responses to CPA activation are dependent on commNTS mechanisms.

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In the present study, we investigated the effects of inhibition of the caudal ventrolateral medulla (CVLM) with the GABA(A) agonist muscimol combined with the blockade of glutamatergic mechanism in the nucleus of the solitary tract (NTS) with kynurenic acid (kyn) on mean arterial pressure (MAP), heart rate (HR), and regional vascular resistances. In male Holtzman rats anesthetized intravenously with urethane/chloralose, bilateral injections of muscimol (120 pmol) into the CVLM or bilateral injections of kyn (2.7 nmol) into the NTS alone increased MAP to 186 +/- 11 and to 142 +/- 6 mmHg, respectively, vs. control: 105 +/- 4 mmHg; HR to 407 +/- 15 and to 412 +/- 18 beats per minute (bpm), respectively, vs. control: 352 +/- 12 bpm; and renal, mesenteric and hindquarter vascular resistances. However, in rats with the CVLM bilaterally blocked by muscimol, additional injections of kyn into the NTS reduced MAP to 88 +/- 5 mmHg and mesenteric and hindquarter vascular resistances below control baseline levels. Moreover, in rats with the glutamatergic mechanisms of the NTS blocked by bilateral injections of kyn, additional injections of muscimol into the CVLM also reduced MAP to 92 +/- 2 mmHg and mesenteric and hindquarter vascular resistances below control baseline levels. Simultaneous blockade of NTS and CVLM did not modify the increase in HR but also abolished the increase in renal vascular resistance produced by each treatment alone. The results suggest that important pressor mechanisms arise from the NTS and CVLM to control vascular resistance and arterial pressure under the conditions of the present study.

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1 Nitric oxide (NO) and alpha(2)-adrenoceptor and imidazoline agonists such as moxonidine may act centrally to inhibit sympathetic activity and decrease arterial pressure.2 In the present study, we investigated the effects of pretreatment with L-NAME ( NO synthesis inhibitor), injected into the 4th ventricle (4th V) or intravenously (i.v.), on the hypotension, bradycardia and vasodilatation induced by moxonidine injected into the 4th V in normotensive rats.3 Male Wistar rats with a stainless steel cannula implanted into the 4th V and anaesthetized with urethane were used. Blood flows were recorded by use of miniature pulsed Doppler flow probes implanted around the renal, superior mesenteric and low abdominal aorta.4 Moxonidine (20 nmol), injected into the 4th V, reduced the mean arterial pressure (-42+/-3 mmHg), heart rate (-22+/-7 bpm) and renal (-62+/-15%), mesenteric (-41+/-8%) and hindquarter (-50+/-8%) vascular resistances.5 Pretreatment with L-NAME (10 nmol into the 4th V) almost abolished central moxonidine-induced hypotension (-10+/-3 mmHg) and renal (-10+/-4%), mesenteric (-11+/-4%) and hindquarter (-13+/-6%) vascular resistance reduction, but did not affect the bradycardia (-18+/-8 bpm).6 the results indicate that central NO mechanisms are involved in the vasodilatation and hypotension, but not in the bradycardia, induced by central moxonidine in normotensive rats. British Journal of Pharmacology (2004).

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In the present study, we investigated the effects of pretreatment with N-G-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME) (nitric oxide synthase inhibitor) injected intravenously (IV) on the hypotension, bradycardia, and vasodilation produced by moxonidine (alpha(2)-adrenergic/imidazoline receptor agonist) injected into the fourth brain ventricle (4th V) in rats submitted to acute hypertension that results from baroreflex blockade by bilateral injections of kynurenic acid (kyn, glutamatergic receptor antagonist) into the nucleus of the solitary tract (NTS) or in normotensive rats. Male Wistar rats (n = 5 to 7/group) anesthetized with IV urethane (1.0 g kg(-1) of body weight) and a-chloralose (60mg kg(-1) of body weight) were used. Bilateral injections of kyn (2.7 nmol 100 nL(-1)) into the NTS increased baseline mean arterial pressure (148 +/- 11 mm Hg, vs. control: 102 +/- 4mm Hg) and baseline heart rate (417 +/- 11 bpm, vs. control: 379 +/- 6 bpm). Moxonidine (20 nmol mu L-1) into the 4th V reduced mean arterial pressure and heart rate to similar levels in rats treated with kyn into the NTS (68 +/- 9 mm Hg and 359 +/- 7 bpm) or in control normotensive rats (66 +/- 7 mm Hg and 362 +/- 8 bpm, respectively). The pretreatment with L-NAME (2 5 mu mol kg-1, IV) attenuated the hypotension produced by moxonidine into the 4th V in rats treated with kyn (104 +/- 6 mm Hg) or in normotensive rats (95 +/- 8 mm Hg), without changing bradycardia. Moxonidine into the 4th V also reduced renal, mesenteric, and hindquarter vascular resistances in rats treated or not with kyn into the NTS and the pretreatment with L-NAME IV reduced these effects of moxonidine. Therefore, these data indicate that nitric oxide mechanisms are involved in hypotension and mesenteric, renal, and hindquarter vasodilation induced by central moxonidine in normotensive and in acute hypertensive rats.

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In the present study we compared the effects produced by moxonidine (alpha(2)-adrenoceptor/imidazoline agonist) injected into the 4th cerebral ventricle and into the lateral cerebral ventricle on mean arterial pressure, heart rate and on renal, mesenteric and hindquarter vascular resistances, as well as the possible action of moxonidine on central alpha(1)- or alpha(2)-adrenoceptors to produce cardiovascular responses. Male Holtzman rats (n = 7-8) anesthetized with urethane (0.5 g/kg, intravenously - i.v.) and alpha-chloralose (60 mg/kg, i.v.) were used. Moxonidine (5, 10 and 20 nmol) injected into the 4th ventricle reduced arterial pressure (-19 +/- 5, -30 +/- 7 and -43 +/- 8 mmHg vs. vehicle: 2 +/- 4 mmHg), heart rate (-10 +/- 6, - 16 +/- 7 and -27 +/- 9 beats per minute - bpm, vs. vehicle: 4 +/- 5 bpm), and renal, mesenteric and hindquarter vascular resistances. Moxonidine (5, 10 and 20 nmol) into the lateral ventricle only reduced renal vascular resistance (-77 +/- 17%, - 85 +/- 13%, -89 +/- 10% vs. vehicle: 3 +/- 4%), without changes on arterial pressure, heart rate and mesenteric and hindquarter vascular resistances. Pre-treatment with the selective alpha(2)-adrenoceptor antagonist yohimbine (80, 160 and 320 nmol) injected into the 4th ventricle attenuated the hypotension (-32 +/- 5, -25 +/- 4 and -12 +/- 6 mmHg), bradycardia (-26 +/- 11, -23 +/- 5 and -11 +/- 6 bpm) and the reduction in renal, mesenteric and hindquarter vascular resistances produced by moxonidine (20 nmol) into the 4th ventricle. Pretreatment with yohimbine (320 nmol) into the lateral ventricle did not change the renal vasodilation produced by moxonidine (20 nmol) into the lateral ventricle. The alpha(1)-adrenoceptor antagonist prazosin (320 nmol) injected into the 4th ventricle did not affect the cardiovascular effects of moxonidine. However, prazosin (80, 160 and 320 nmol) into the lateral ventricle abolished the renal vasodilation (-17 +/- 4, -6 +/- 9 and 2 +/- 11%) produced by moxonidine. The results indicate that the decrease in renal vascular resistance due to moxonidine action in the forebrain is mediated by alpha(1)-adrenoceptors, while the cardiovascular effects produced by moxonidine acting in the brainstern depend at least partially on the activation of coadrenoceptors. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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We investigated the effects of bilateral injections of the GABA receptor agonists muscimol (GABA A) and baclofen (GABA B) into the nucleus tractus solitarius (NTS) on the bradycardia and hypotension induced by iv serotonin injections (5-HT, 2 µg/rat) in awake male Holtzman rats. 5-HT was injected in rats with stainless steel cannulas implanted bilaterally in the NTS, before and 5, 15, and 60 min after bilateral injections of muscimol or baclofen into the NTS. The responses to 5-HT were tested before and after the injection of atropine methyl bromide. Muscimol (50 pmol/50 nl, N = 8) into the NTS increased basal mean arterial pressure (MAP) from 115 ± 4 to 144 ± 6 mmHg, did not change basal heart rate (HR) and reduced the bradycardia (-40 ± 14 and -73 ± 26 bpm at 5 and 15 min, respectively, vs -180 ± 20 bpm for the control) and hypotension (-11 ± 4 and -14 ± 4 mmHg, vs -40 ± 9 mmHg for the control) elicited by 5-HT. Baclofen (12.5 pmol/50 nl, N = 7) into the NTS also increased basal MAP, but did not change basal HR, bradycardia or hypotension in response to 5-HT injections. Atropine methyl bromide (1 mg/kg body weight) injected iv reduced the bradycardic and hypotensive responses to 5-HT injections. The stimulation of GABA A receptors in the NTS of awake rats elicits a significant increase in basal MAP and decreases the cardiac Bezold-Jarisch reflex responses to iv 5-HT injections.

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FUNDAMENTO: Ausência de estudos na literatura validando equações preditivas da frequência cardíaca máxima (FCmáx) em crianças e adolescentes. OBJETIVO: Analisar a validade das equações preditivas da FCmáx 220 - idade e 208 - (0,7 x idade) em meninos com idades entre 10 e 16 anos. MÉTODOS: Um teste progressivo de esforço máximo foi realizado em 69 meninos com idades entre 10 e 16 anos, aparentemente saudáveis e ativos. A velocidade inicial do teste foi de 9 km/h com incrementos de 1 km/h a cada três minutos. O teste foi mantido até a exaustão voluntária, considerando-se como FCmáx a maior frequência cardíaca atingida durante o teste. A FCmáx medida foi comparada com os valores preditos pelas equações 220 - idade e 208 - (0,7 x idade) através da ANOVA, medidas repetidas. Resultados: Os valores médios da FCmáx (bpm) foram: 200,2 ± 8,0 (medida), 207,4 ± 1,5 (220 - idade) e 199,2 ± 1,1 (208 - (0,7 x idade)). A FCmáx predita pela equação 220 - idade foi significantemente maior (p < 0,001) que a FCmáx medida e que a FCmáx predita pela equação (208 - (0,7 x idade)). A correlação entre a FCmáx medida e a idade não foi estatisticamente significativa (r = 0,096; p > 0,05). CONCLUSÃO: A equação 220 - idade superestimou a FCmáx medida e não se mostrou válida para essa população. A equação 208 - (0,7 x idade) se mostrou válida apresentando resultados bastante próximos da FCmáx medida. Estudos futuros estudos com amostras maiores poderão comprovar se a FCmáx não depende da idade para essa população, situação em que o valor constante de 200 bpm seria mais apropriado para a FCmáx.

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O objetivo do presente estudo foi desenvolver um snorquel (SNQ) de baixo custo para mensuração de parâmetros cardiorrespiratórios em natação. Para isso, a máscara do analisador de gases VO2000 (MASC) foi adaptada a um SNQ desenvolvido artesanalmente com espaço morto de 250ml. Oito participantes foram submetidos a dois testes incrementais (TI) em cicloergômetro utilizando a MASC e o SNQ. Os TI foram realizados até a exaustão voluntária e foram compostos por estágios de 3min com carga inicial e incrementos de 35W. em ambas as situações, amostras gasosas foram coletadas em intervalos de 10s para determinação dos volumes de oxigênio (VO2), gás carbônico (VCO2), ventilatório (VE) e mensuração da freqüência cardíaca (FC). A comparação dos parâmetros cardiorrespiratórios (VO2, VE, VCO2 e FC) mensurados com o SNQ e a MASC foi realizada com o teste t de Student para amostras dependentes, enquanto que o teste de correlação de Pearson e a análise gráfica de Bland e Altman foram utilizados para verificar as associações e concordância entre parâmetros. em todos os casos, o nível de significância foi de P < 0,05. A adequação das equações de correção para os valores provenientes do SNQ foi verificada pelos erros sistemáticos (bias), aleatórios (precisão) e acurácia (ac). Não foram observadas diferenças significativas entre os valores de VO2, VCO2 e FC obtidos com a MASC e SNQ. Os valores de VE mensurados com o SNQ foram significativamente superiores aos obtidos com a MASC. No entanto, todos os parâmetros apresentaram elevada concordância e coeficiente de correlação (0,88 a 0,97). Além disso, foram verificados reduzidos valores de bias (VO2 = 0,11L/min; VE = 4,11L/min; VCO2 = 0,54L/min; 8,87bpm), precisão (VO2 = 0,24L/min; VE = 11,02L/ min; VCO2 = 0,18L/min; 7,42bpm) e ac (VO2 = 0,27L/min; VE = 11,76L/min; VCO2 = 0,56L/min; 11,56bpm). Desse modo, pode-se concluir que o SNQ desenvolvido neste estudo possibilita a mensuração válida de parâmetros cardiorrespiratórios em natação.