581 resultados para Autologous


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Nesta revisão são abordadas as doenças em que existem dados e perspectivas do uso de transplante de células-tronco hematopoéticas em suas diversas modalidades. São apresentados também os aspectos referentes aos regimes de condicionamento empregados, e sua relação com toxicidade e taxa de mortalidade ligadas ao transplante. São apresentadas as doenças autoimunes e particularizados dados específicos do lúpus eritematoso sistêmico, esclerose sistêmica e esclerose múltipla e diabetes mellitus tipo 1. A base do procedimento nas doenças autoimunes é a reprogramação imunológica. Aparentemente o procedimento tem sua indicação nas doenças em que os tratamentos convencionais de imunossupressão tenham falhado, e o dano orgânico não tenha sido definitivo, mas tenha chance de ocorrer caso não seja realizado o transplante. A modalidade aparentemente indicada no momento deve ser o transplante de células-tronco autogênico com regimes de condicionamento não mieloablativo para se obter sobrevivência estimada em mais de 50% em todas as doenças, com baixa toxicidade e com mortalidade nula ligada ao transplante. São apresentados também os resultados nos tumores sólidos, que são discutíveis, e particularidades no câncer de mama. A aparente indicação para os tumores sólidos é transplante de células-tronco alogênico e se baseia no tratamento intensivo com doses mieloablativas com a finalidade de se induzir o efeito enxerto contra o tumor. Os regimes não mieloablativos são preconizados com a finalidade de redução da toxicidade e indução de imunossupressão, sendo os dados insuficientes e discutíveis, o que obriga a introdução de novas estratégias terapêuticas baseadas na terapia imune e celular.

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Os bancos de sangue de cordão umbilical e placentário foram criados a partir da comprovação de que o sangue de cordão umbilical e placentário (SCUP) é uma fonte rica em células progenitoras hematopoéticas (CPH) e alternativa às células provenientes da medula óssea para transplante, fato que gerou o interesse pelo armazenamento das células nele contidas. A legislação brasileira distingue bancos para uso alogênico não aparentado (públicos) e para uso exclusivamente autólogo (privados). Por sua vez, o armazenamento de SCUP para uso familiar (doação dirigida) pode ser realizado em bancos de sangue de cordão umbilical e placentário públicos, serviços de hemoterapia ou centros de transplante, quando há um membro da família do nascituro com doença diagnosticada e que necessite de transplante de CPH como tratamento. Apesar de a legislação ser clara, a Anvisa tem identificado o interesse sobre a possibilidade da liberação de unidades de SCUP, armazenadas em bancos autólogos, para a utilização de outrem, familiar, além do recém-nascido beneficiário. O objetivo do trabalho visa promover a reflexão sobre uma possível modificação dos parâmetros legais nacionais que regem os bancos de SCUP autólogo, tornando-os bancos com vistas ao uso familiar, por meio da exposição dos principais elementos relacionados ao tema. O estudo analisou os critérios técnico-sanitários legais para regulamentação dos bancos; descreveu as características das CPH de diversas fontes e tipos de doação para transplante; contextualizou a relação com os princípios da Bioética; avanços sobre terapia e pesquisas relativas às CPH; e discutiu possíveis riscos envolvidos no processo.

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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi determinar o perfil da deficiência imune em um grupo bem definido de epilepsia: crianças com síndrome de West (SW) e seus padrões EEG de evolução, idade-dependentes, como os complexos onda-aguda- onda lenta generalizadas da síndrome de Lenox-Gastaut (SLG) e as pontas multifocais independentes (PMI). MÉTODO: Um grupo de 50 crianças, 33 com SW, 10 com SLG, 7 com PMI e 20 crianças sadias (controle) foram avaliadas em relação aos seguintes parâmetros:determinação de subpopulações de linfócitos T (CD1, CD3, CD4 e CD8), relação CD4/CD8 e resposta proliferativa de linfócitos frente a fitohemaglutinina (PHA), na presença de plasma autólogo ou de plasma AB (homólogo). A prova cutânea de sensibilização ao Dinitroclorobenzeno (DNCB) foi realizada apenas nos pacientes. Os níveis séricos de IgG, IgA e IgM foram comparados aos valores normais em crianças Brasileiras, em diferentes faixas etárias. RESULTADOS: A resposta ao DNCB foi ausente ou fracamente reativa em 76% dos pacientes. Níveis séricos elevados de IgG (45,7%) e de IgM (61,4%) e baixos de IgA (23,9%) foram detectados nos pacientes. A determinação das subpopulações de linfócitos T em sangue periférico mostrou: deficiência nas proporções de células CD3+ (p<0,05) e de CD4+ (p<0,05), aumento de CD8+ (p<0,01) e diminuição da relação CD4 / CD8 (p<0,001). A proporção de células CD1+ no grupo controle manteve-se menor que 3%, enquanto que em 18% dos pacientes esses níveis variaram entre 3 e 11%. A resposta proliferativa de linfócitos frente a PHA revelou índices blastogênicos significativamente mais baixos apenas quando células dos pacientes foram cultivadas na presença do próprio plasma (plasma autólogo). Quando estas células foram cultivadas na presença de plasma AB, não se evidenciou diferença significativa em relação ao grupo controle. CONCLUSÃO: A imunodeficiência na SW caracterizou-se por: anergia, alteração de imunidade mediada por células e dos níveis de imunoglobulinas, presença de timócitos imaturos na circulação periférica e deficiência funcional de linfócitos T induzida por fatores plasmáticos inibidores. Discutem-se as principais evidências de disfunção imune como imunodeficiência e autoimunidade.

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OBJETIVO: observar se a laserterapia de baixa intensidade acelera o processo inflamatório, a cicatrização e epitelização de enxertos cutâneos por semeadura. MÉTODOS: vinte ratos foram submetidos a esta técnica de enxertia e divididos em dois grupos iguais, um tratado com laser e outro controle. RESULTADOS: houve menor tempo de reação inflamatória, maior velocidade de cicatrização, epitelização e queratinização nos animais tratados com laser em relação aos não tratados. CONCLUSÃO: a laserterapia de baixa intensidade é efetiva no auxílio ao tratamento de enxertos por semeadura.

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Avaliou-se o efeito da centrifugação sobre a viabilidade do sêmen canino e compararam-se três meios de diluição pré-centrifugação. Utilizaram-se 10 ejaculados completos de 10 cães que, após a avaliação inicial, foram divididos em quatro porções (grupos). Uma das amostras, não centrifugada, formou o grupo-controle; as outras foram diluídas em três diferentes meios e centrifugadas a 800 x g por 15 minutos, formando os grupos: CPSA - constituído por sêmen centrifugado em plasma seminal autólogo; CLG - sêmen centrifugado em meio à base de leite desnatado e glicose (LG); e CPer- sêmen centrifugado em gradientes de Percoll (45% e 90%). Após a centrifugação e a eliminação do sobrenadante, procedeu-se à ressuspensão de todas as porções do ejaculado em LG e à imediata avaliação quanto à motilidade, vigor, aglutinação espermática e integridade das membranas espermáticas. Todas as suspensões foram, então, incubadas a 37ºC por 30 minutos e reavaliadas. O processo de centrifugação não causou danos aos espermatozoides e a centrifugação em meio LG melhorou a viabilidade espermática.

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OBJETIVO: Avaliar se existe crescimento compensatório pulmonar em transplante lobar e verificar se este crescimento é semelhante ao que ocorre após lobectomia. MÉTODOS: Foram utilizados 48 cães, distribuídos em 3 grupos (G1=controle, G2=lobectomia cranial esquerda e G3=pneumonectomia com reimplante do lobo caudal esquerdo). Após 5 meses da cirurgia, os animais foram submetidos à cintilografia pulmonar e a seguir sacrificados para estudo morfométrico pulmonar. RESULTADOS: Os resultados mostraram que não existe correlação da cintilografia nem com a massa nem com o volume do pulmão. Houve crescimento compensatório em massa e volume residual nos dois grupos operados, tanto no pulmão contralateral como no ipsilateral à cirurgia, não existindo até os 5 meses de estudo compensação em capacidade pulmonar total, nem em complacência pulmonar no lobo caudal remanescente do G2 e no lobo caudal reimplantado do G3, havendo maior prejuízo para o lobo reimplantado. Como estudos prévios mostram que o crescimento compensatório pulmonar se inicia com aumento da massa e do volume residual, e que a complacência é compensada posteriormente, este estudo parece ter documentado o início do crescimento compensatório, sendo a complacência pulmonar o fator limitante do crescimento compensatório após 5 meses de estudo. CONCLUSÃO: Conclui-se que existe crescimento compensatório tanto no lobo reimplantado como no pulmão contralateral, mas a complacência ainda encontra-se reduzida. O crescimento compensatório foi semelhante nos dois grupos, mas a complacência do lobo implantado está mais prejudicada.

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O enxerto ósseo esponjoso autólogo é formado por osso trabecular, poroso e altamente celular. Visto ser de fundamental importância na cirurgia ortopédica de pequenos animais, o trabalho teve por objetivo discorrer sobre a função, locais de colheita, cuidados, formas de aplicação, indicações e contra-indicações desse enxerto. Ele estimula a formação óssea devido ao fornecimento de células vivas e fatores de crescimento, mas não possui suporte mecânico. A asa do ílio craniodorsal, úmero proximal, tíbia proximal e fêmur distal, são os locais de colheita mais utilizados em cães. A asa do ílio consiste no local mais satisfatório para gatos. Para maximizar a incorporação do enxerto com o tecido hospedeiro, devem ser tomados alguns cuidados entre a colheita e a transferência para a área receptora. Além disso, pode ser aplicado sem compressão dentro do local recipiente. A freqüência de complicações é considerada baixa.

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Na cirurgia de reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho, os enxertos de tendões autólogos são a principal opção como substitutos ligamentares. Entretanto, uma das razões da falha da reconstrução ligamentar com tecidos moles é o estiramento ou elongamento do enxerto com o tempo. Neste trabalho, foram ensaiados oito tendões do músculo grácil e oito do músculo semitendinoso humanos, obtidos de quatro cadáveres do sexo masculino, com idade média de 24,5 anos. Cada tendão foi submetido a uma deformação relativa constante de 2,5% durante 600 s, com registro contínuo do relaxamento de força. A seguir, o tendão retornava ao seu comprimento inicial e era mantido num período de repouso de 300 s. Após este intervalo, um segundo ensaio, semelhante ao primeiro, era realizado. A velocidade de carregamento empregada foi de 10% do comprimento inicial do corpo de prova por segundo. Foram obtidos valores de força inicial, com 300 s e 600 s nos dois ensaios. A análise estatística sugere um comportamento mecânico mais uniforme para o tendão do músculo semitendinoso quando comparado ao tendão do músculo grácil.

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1. To study the long term course of passive Heymann nephritis (PHN), 42 adult male Wistar rats were injected with rabbit anti-FX1A serum (PHN group) and 42 rats received normal rabbit serum (control group). Two animals from each group were sacrificed 2 weeks after the inoculation and 10 animals each from the control and PHN groups were sacrificed 4, 13, 25 and 53 weeks later.2. The PHN group exhibited a significant elevation in 20-h proteinuria which lasted from the first week (control group, 9.19 +/- 0.87; PHN group, 25.3 +/- 2.66) to the 25th week (control group, 22.6 +/- 2.15; PHN group, 66.7 +/- 10.4) except for week 17. From week 29 to week 53 there was no statistical difference between the 2 groups.3. Light microscopy showed no difference between the kidneys of PHN and control rats. Immunofluorescence microscopy in PHN rats showed granular deposition of autologous and heterologous IgG on the glomerular basement membrane (GBM), whose intensity and pattern did not change during 53 weeks of observation.4. When examined by electron microscopy the glomeruli of PHN rats showed: a) electron-dense deposits which were initially subepithelial and homogeneous and later intramembranous, granular and often surrounded by an electron-transparent halo; b) focal thickening of the GBM at the sites of intramembranous deposits; c) effacement of podocytes located close to the deposits; d) penetration of the podocytes into the GBM associated with the deposits; e) presence of osmiophilic granules in the cytoplasm of the podocyte located inside the GBM similar to the granules of the deposits next to them. The association of the penetration of the podocytes into the GBM with the deposits and the presence of the osmiophilic granules inside the foot process have not been described previously in PHN.5. The results suggest that the podocytes play a role in the clearing of intramembranous deposits in PHN.

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AimTo compare the influence of autologous or deproteinized bovine bone mineral as grafting material on healing of buccal dehiscence defects at implants installed immediately into the maxillary second incisor extraction socket in dogs.Material and methodsIn the maxillary second incisor sockets of 12 Labrador dogs, implants were installed immediately following tooth extraction. A standardized buccal defect was created and autologous bone particles or deproteinized bovine bone mineral were used to fill the defects. A collagen membrane was placed to cover the graft material, and the flaps were sutured to fully submerge the experimental areas. Six animals were sacrificed after 2 months, and six after 4 months of healing. Ground sections were obtained for histological evaluation.ResultsAfter 2 months of healing, all implants were osseointegrated. All buccal dehiscence defects were completely filled after 2 months irrespective of the augmentation material (autologous bone or Bio-Oss (R)) applied. Bone-to-implant contact (BIC) on the denuded implant surfaces was within a normal range of 30-40%. However, the newly formed tissue at 2 months was partially resorbed (> 50% of the area measurements) after 4 months.ConclusionsApplying either autologous bone or deproteinized bovine bone mineral to dehiscences at implants installed immediately into extraction sockets resulted in high degree of regeneration of the defects with satisfactory BIC on the denuded implant surface.To cite this article:De Santis E, Botticelli D, Pantani F, Pereira FP, Beolchini M, Lang NP. Bone regeneration at implants placed into extraction sockets of maxillary incisors in dogs.Clin. Oral Impl. Res. 22, 2011; 430-437.

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Background and objective: The purpose of this study was to analyze histologically the influence of autologous platelet-rich plasma on bone healing in surgically created critical-size defects in rat calvaria.Material adn Methods: Thirty-two rats were divided into two groups: the control group (group C) and the platelet-rich plasma group. An 8-mm-diameter critical-size defect was created in the calvarium of each animal. In group C the defect was filled by a blood clot only. In the platelet-rich plasma group, 0.35 mL of platelet-rich plasma was placed in the defect and covered by 0.35 mL of platelet-poor plasma. Both groups were divided into subgroups (n = 8) and killed at either 4 or 12 wk postoperatively. Histometric (using image-analysis software) and histologic analyses were performed. The amount of new bone formed was calculated as a percentage of the total area of the original defect. Percentage data were transformed into arccosine for statistical analysis (analysis of variance, Tukey, p < 0.05).Results: No defect completely regenerated with bone. The platelet-rich plasma group had a statistically greater amount of bone formation than group C at both 4 wk (17.68% vs. 7.20%, respectively) and 12 wk (24.69% vs. 11.65%, respectively) postoperatively.Conclusion: Within the limits of this study, it can be concluded that platelet-rich plasma placed in the defects and covered by platelet-poor plasma significantly enhanced bone healing in critical-size defects in rat calvaria.

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Aim: To evaluate the integration of implants installed using a surgical guide in augmented sites with autologous bone or deproteinized bovine bone mineral (DBBM) blocks, concomitantly with a collagen membrane.Material and methods: Mandibular molars were extracted bilaterally in six Labrador dogs, the buccal bony wall was removed, and a box-shaped defect was created. After 3 months, flaps were elevated, a bony graft was harvested from the ascending ramus, and secured to the lateral wall of the defect by means of screws. In the left mandibular side, a DBBM block was fixed into the defect. A resorbable membrane was applied at both sides, and the flaps were sutured. After 3 months, flaps were elevated, and a customized device was used as surgical guide to prepare the recipient sites in the interface between grafts and parent bone. One implant was installed in each side of the mandible. After 3 months, biopsies were harvested, and ground sections were prepared for histologic evaluation.Results: One autologous bone block graft was lost before implant installation. The width of the alveolar crest at the test sites (DBBM) was 5.4 +/- 1.2 mm before, 9.4 +/- 1.2 mm immediately after grafting, and 9.3 +/- 1 mm at implant installation. At the control sites (autologous bone), the corresponding values were: 5.2 +/- 1, 9 +/- 1.2, and 8.7 +/- 0.9 mm, respectively. All implants installed were available for histologic evaluation (n = 5). The autologous bone grafts, rich in vessels and cells, were integrated in the parent bone, and only little non-vital bone was found. The BIC% was 56.7 +/- 15.6% and 54.2 +/- 13.2% at the buccal and lingual aspects, respectively. At the test sites, the DBBM appeared to be embedded into connective tissue, and very little newly formed bone was encountered within the grafts. The BIC% was 5.8 +/- 12.3% and 51.3 +/- 14.2% at the buccal and lingual aspects, respectively.Conclusions: Autologous bone blocks used to augment the alveolar bony crest horizontally allowed the complete osseointegration of implants installed after 3 months of healing. However, similar blocks of DBBM did not promote osseointegration, although the installed implants were stable owing to the osseointegration in the sites of the parent bone.

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Six groups of 6 rats received equal doses (0.8 ml/100 g of body weight) of different rabbit anti rat kidney sera. The titer of anti GBM antibodies in the sera was evaluated by indirect immunofluorescent test in isolated GBM (IIT GBM). Rats of groups 1, 2, 3, 5, 6 received anti rat GBM sera with titers of 1/320, 1/240, 1/160, 1/60, 1/30 respectively. Group 4 received anti rat kidney serum with a titer of 1/80. The rats of group 1 died from 1 to 5 minutes after inoculation and their kidney were congested, with hialine trombi occluding arterioles and glomerular capillaries. The rats of group 2 and one of group 3 died from 2 to 15 days after inoculation and diffuse cortical necrosis was found. The remaining rats were sacrificed 2 months after inoculation. The kidneys were normal in control group; chronic membranoproliferative glomerulonephritis was observed in group 3 and 4, membranoproliferative glomerulonephritis in group 5 and minimal changes in group 6. By immunofluorescence rabbit gammaglobulin was seen in GBM of group 3, 4, 5 and 6. The IIT GBM performed in the eluates of the kidneys revealed the presence of heterologous antibody in groups 1, 2, 3, 4, 5 and 6 and autologous antibody in groups 3, 4 and 5. One concludes that the IIT GBM identifies and quantifies antibodies which have the property of damaging the kidney.