1000 resultados para Argumento do Desígnio
Resumo:
Este artigo parte dos conceitos de biopoder e de governamentalidade para analisar alguns documentos governamentais brasileiros recentes que concernem à introdução da Filosofia como disciplina no ensino médio. Durante a década de 1980, no cerne dos movimentos pela redemocratização do país, a ênfase nessa argumentação foi posta na suposta criticidade da Filosofia e em seu potencial na formação de cidadãos para uma sociedade democrática. Esse argumento parece ter sido assimilado pelo governo brasileiro ao estipular, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, que os alunos do ensino médio devem demonstrar os conhecimentos de Filosofia "necessários ao exercício da cidadania". O estudo analisa, também, documentos como os PCN, os PCN+, as OCEM, em seus capítulos sobre a disciplina Filosofia. Percorrem-se, aqui, pela ótica da governamentalidade, os documentos de política pública, explicitando a instrumentação da Filosofia para a formação de jovens segundo aquilo que se entende como uma sociedade democrática moderna.
Resumo:
Com base na teoria do discurso, analiso a noção de democracia, a partir de suas relações com a representação, em um espaço de identidades não fixas e de políticas pós-fundacionais. Defendo que toda representação implica a constituição mútua entre representante e representado, na qual é impossível haver uma pura transparência. Na democracia, é impossível escapar à representação, mas é possível inserir sua análise em uma contingência radical. Cotejo essa conclusão com as atuais políticas de currículo para a educação básica no Brasil. Argumento que, a despeito de não se poder concluir homogeneamente quanto à democracia nas políticas de currículo, permanecem sendo mascaradas as contingências das políticas pautando a política pela tentativa de reduzir traduções contextuais e, com isso, minimizando as potencialidades democráticas.
Resumo:
Minha intenção, neste artigo, é desconstruir os vínculos entre currículo e ensino, o que considero crucial para que a diferença possa emergir no currículo. Analisando a teoria curricular de matriz técnica e crítica e a política curricular recente em torno da definição de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica, argumento que a centralidade no conhecimento tende a reduzir a educação ao ensino. Defendo que a responsabilidade da teoria e das políticas curriculares é bloquear a hipertrofia da ideia de conhecimento como núcleo central do currículo. Isso implica redefinir o currículo como instituinte de sentidos, como enunciação da cultura, como espaço indecidível em que os sujeitos se tornam sujeitos por meio de atos de criação.
Resumo:
Neste artigo, defendo a necessidade de se reconectar com a questão da finalidade na educação, principalmente à luz da tendência recente de focalizar as discussões na área quase exclusivamente na mensuração e na comparação de resultados educacionais. Primeiramente, argumento por que a questão da finalidade deve sempre ter um lugar na discussão educacional. Depois, exploro alguns motivos pelos quais essa questão parece ter desaparecido da agenda educacional. A parte central do artigo é uma proposta para se tratar da questão da finalidade na educação - ou seja, a que diz a respeito ao que constitui uma boa educação - de uma forma sistemática. A questão da finalidade é complexa e, ao deliberar sobre ela, devemos fazer uma distinção entre as três funções da educação a que me refiro: qualificação, socialização e subjetivação. Na parte final do artigo, dou exemplos de como essa proposta pode ajudar a fazer perguntas mais precisas sobre a finalidade e a orientação dos processos e práticas educacionais.
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Neste artigo discutimos os desafios colocados pelas novas tecnologias reprodutivas considerando o caso específico dos direitos reprodutivos das pessoas vivendo com HIV na perspectiva de docentes da área do Direito. Abordamos questões levantadas na literatura acadêmica analisadas com base em material bibliográfico e entrevistas. Os resultados apontam os aspectos presentes nos discursos sobre direitos à reprodução a partir de diferentes posicionamentos, o que inclui o biodireito como um novo campo do saber. Destaca-se, por um lado, uma compreensão restrita do conceito de autonomia no trato das questões reprodutivas na qual prevalece o argumento do melhor interesse da criança, e, por outro, uma visão moralizante sobre o desejo de filhos por indivíduos que vivem com o HIV/Aids.
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Neste texto, acompanhamos de perto o percurso de Eduardo, um aluno moçambicano cooperante. Esta narrativa é complementada por uma análise das condições de formação em Portugal dos alunos de polícia de Moçambique, mas também de Angola, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. Os cadetes preparam-se, em cinco ou mais anos de treino (equivalentes a mestrado), para virem a ser oficiais de polícia em seus países de origem. Defendemos o argumento de que esses alunos integram comunidades de saber, onde se incluem aprendizagens pela pedagogia da imagem e do exemplo. Tais comunidades são situadas histórica e contextualmente. No mesmo sentido, descrevemos como os alunos cooperantes em formação em Portugal mobilizam ideias de sacrifício e de esperança associadas tanto à experiência situada quanto à expectativa de regresso aos países de origem.
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O artigo problematiza o argumento de que o produtivismo acadêmico seria a causa primordial dos males que afetam a produção da pesquisa. Considera-se que a expressão se relaciona diretamente à política de avaliação da pesquisa que valoriza apenas a quantificação de produtos, atentando-se aos cuidados para evitar o seu emprego de forma genérica e imprecisa. Em seguida, trata-se da prática da publicação em periódicos. Na história da imprensa e na história da ciência prevalecem os interesses econômicos e a hegemonia das editoras acadêmicas comerciais, o que interfere na definição de políticas de publicação e de avaliação, bem como no aumento dos custos de produção e na autonomia dos periódicos. Finalmente, enfoca-se a qualidade das pesquisas, identificando questões históricas, interesses de grupos e problemas nos processos de avaliação no interior dos programas de pós-graduação.
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El presente trabajo, continuando la línea investigadora acerca de las nociones derazón, conciencia y subjetividad en Descartes, tal como se ha defendido en otros artículos ya publicados, aporta un nuevo argumento a una línea de trabajo previamente iniciada, poniendo de relieve que el problema gnoseológico del error viene condicionado por la misma noción cartesiana de racionalidad, y que ésta dista mucho de lo que tradicionalmente se ha entendido como una racionalidad abstracta y formal, libre de los imperativos humanos. Por otro lado, y a la inversa, también se intenta mostrar como el hecho del error contribuye, cartesianamente hablando, a definir un modelo de racionalidad profundamentehumanizada. El artículo, tras una introducción, se propone analizar las relaciones entre los conceptos básicos de racionalidad, dogma, y naturaleza, lo que permitirá a continuación dejar constancia de la copertenencia entre racionalidad y error, para acabar viendo como la libertad humana es la vez, y para ambos, su fundamento último.
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La posición filosófica viquiana en el De Antiquissima ha sido interpretada de forma dominante como escéptica, apoyándose en dos argumentos de desigual carácter. Uno de ellos se alimenta de la crítica del napolitano a Descartes, al ser considerado el filósofo francés como símbolo de la posibilidad de la conquista de la evidencia y como modelo de filosofía antiescéptica.El segundo argumento se inspira en el verum-factum como criterio fundamental de su filosofía. Vico lo formula como alternativa al cartesiano criterio de la claridad y distinción; pero, el efecto del mismo, en su formulación más radical y tópica, lejos de propiciar la conquista de la evidencian más bien parece alejar esta posibilidad respecto a la totalidad del mundo real, sea la naturaleza sea la sociedad, reservándola de forma estricta y exclusiva para el reino fingido de los entes matemáticos. Esto,unido a la falta de una exacta comprensión de la relación del verum-factum con el verum-certum de la Scienza Nuova, simbolizando ésta el momento de fundamentación de una ciencia (en sentido fuerte) del mundo de las naciones, propiciará la tesis de las dos filosofías viquianas, basadas cada una de ellas en sus respectivas epistemologías del verum-factum y del verum-certum.
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Con el fin de detectar los determinantes fundamentales que regulan la conducta moral de los niños, este trabajo pretende aportar bases que constituyan un fundamento válido para desarrollar materiales situacionales y motivacionales para los alumnos. El Cuestionario de Situaciones fue elaborado para describir aspectos contextuales, el contenido temático o argumento, protagonistas, reacciones o cursos de acción y la motivación subyacente. Esta información sirvió para extraer situaciones y componentes motivacionales, lo que permitió crear el Cuestionario sobre Razones. Así, era posible preguntar por qué actuaba de una manera específica el niño implicado en tales situaciones. Las razones aportadas por los alumnos quedaron reducidas a las siguientes: arbitrarias, autoritarias, aler céntricas, idealistas y personales. En consecuencia,las situaciones y las razones que explican los cursos de acción fueron utilizadas para elaborar el Test de Motivación Etica. Con 3.448 chicos y chicas, comprendidos entre los 10 Y los 15 años de edad, se han analizado los cambios motivacional es referidos a las diferencias en sexo y edad. Se apuntan implicaciones para la educación moral.
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1.° Practica geometriae, ordinata per Magistrum Dominicum de Mastinario Clanaxio. — 2.° Tractatus brevis et utilis de proportionalitate motuum coelestium : authore Nicolao Oresme, Normanno. — 3.° Anonymi fragmentum de quadratura circuli. — 4.° Euclidis liber de speculis : initium desideratur. — 5.° Ejusdem perspectiva. — 6.° Anonymi liber de crepusculis. — 7.° Liber Jordanis de triangulis. — 8.° Ejusdem liber de ponderibus. — 9.° Libri duo de musica. — 10.° Joannis de Lineriis canones primi mobilis. — 11.° Canones minutiarum, sive fractionum arithmetica. — 12.° Magistri Leonis, Hebraei, tractatus de harmonicis numeris. — 13.° Ars novae musicae. — 14.° Ars cujusvis compositionis de motetis, compilata à Philippo de Vitry, Magistro in musica. — 15.° Magister Leo, Judaeus, Prognosticatio super conjunctione Saturni, Jovis et Martis. — 16.° Johannes de Muris Prognosticatio super eodem argumento. — 17.° Firminus de Bellavalle Prognosticatio de eodem argumento. — 18.° Planisphaerium Nicolai Jude. — 19.° Tractatus brevis de compositione et usu cylindri. — 20.° Epistola Petri Peregrini de Maricourt ad Sigermum de Foucaucourt, de magnete : ibi reperias delineationem veteris pyxidis nauticae. — 21.° Compositio tabulae quae saphea dicitur, sive astrolabium Arzachelis. — 22.° Tractatus de optica, dioptrica et catoptrica. — 23.° Canones astrolabii. — 24.° Variae receptae medicinales. — 25.° Plantarum usitatarum nomina, ordine alphabetico disposita. — 26.° Anonymi fragmentum de visione. — 27.° Propositiones notabiles octo librorum Aristotelis de physica auscultatione. — 28.° Dicta super libros de coelo et mundo Aristotelis. Decimo quarto saeculo videtur exaratus.
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Prepositional phrases are the commonest kind of postmodification in all registers of English (Biber et al. 1999: 634). The locative ones that can be expanded into a defining relative clause (the books [which are] on the table) are usually expressed by such a construction in Spanish (los libros que están encima de la mesa) or by a phrase introduced by de (los libros de encima de la mesa). Wonder (1979) argues that Spanish allows locative phrases with prepositions other than de in the case of"situaciones"activas"" (el aterrizaje en pleno campo) as against"situaciones estáticas" (*el sofá en la sala), and if the phrase can be given an adverbial rather than, or in addition to, an adjectival interpretation (el ruido en la calle), especially if that phrase implies an alternative location for an object or contrast with another similar object (el sofá en la sala contigua). This paper further investigates this claim and looks at Spanish equivalents of English postmodifying prepositional phrases in general, while proposing an explanation for the choice of these different structures in Spanish based on considerations of lexical density. Resumen: Las frases preposicionales constituyen el tipo más frecuente de posmodificación en todos los registros del inglés (Biber et a. 1999: 634). En el español, las expresiones locativas suelen incorporar un pronombre relativo y un verbo (the books [which are] on the table > los libros que están encima de la mesa), o bien expresarse mediante una frase introducida por la preposición de (los libros de encima de la mesa). Wonder (1979) sostiene que el español permite el uso de preposiciones que no sean de en las frases locativas en el caso de"situaciones"activas"" (el aterrizaje en pleno campo) frente a"situaciones estáticas" (*el sofá en la sala), y también si la frase puede tener una función adverbial antes que, o además de, una interpretación adjetiva (el ruido en la calle), sobre todo si dicha frase encierra la idea de una posición alternativa para un objeto, o bien un contraste con otro objeto similar (el sofá en la sala contigua). El presente estudio pretende examinar este argumento y, además, explorar la posmodificación preposicional en español de un modo más general, a la par que propone una explicación sobre la elección de estructura en español que se basa en el criterio de la densidad léxica.
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La migració internacional contemporània és integrada en un procés d'interconnexió global definit per les revolucions del transport i de les tecnologies de la informació i la comunicació. Una de les conseqüències d'aquesta interconnexió global és que les persones migrants tenen més capacitat per a processar informació tant abans com després de marxar. Aquests canvis podrien tenir implicacions inesperades per a la migració contemporània pel que fa a la capacitat de les persones migrants per a prendre decisions més informades, la reducció de la incertesa en contextos migratoris, el desdibuixament del concepte de distància o la decisió d'emigrar cap a llocs més llunyans. Aquesta recerca és important, ja que la manca de coneixement sobre aquesta qüestió podria contribuir a fer augmentar la distància entre els objectius de les polítiques de migració i els seus resultats. El paper que tenen els agents de la informació en els contextos migratoris també podria canviar. En aquest escenari, perquè les polítiques de migració siguin més efectives, s'haurà de tenir en compte la major capacitat de la població migrant de processar la informació i les fonts d'informació en què es confia. Aquest article demostra que l'equació més informació equival a més ben informat no es compleix sempre. Fins i tot en l'era de la informació, les fonts no fiables, les expectatives falses, la sobreinformació i els rumors encara són presents en els contextos migratoris. Tanmateix, defensem l'argument que aquests efectes no volguts es podrien reduir complint quatre requisits de la informació fiable: que sigui exhaustiva, que sigui rellevant, que s'hi confiï i que sigui actualitzada.
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La formación, en su vertiente inicial, ocupacional y continua se considera un eje fundamental para el correcto funcionamiento del mercado de trabajo, para la promoción personal y profesional de los trabajadores y como factor esencial para la competitividad de las empresas y la calidad de los servicios y los productos. La importancia del argumento anterior obliga a analizar las principales características de organización y financiación del sistema español de formación, sin olvidar la función de apoyo y complemento de las políticas comunitarias en este ámbito
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Analysis of the interaction between landscape and the individual opens up many research avenues linked to the generation and interpretation of symbolisms and imaginaries. The capacity of landscape for significant and/or communicative evocation finds in intrapersonal communication a relevant argument for the construction of a theoretical framework to study the process of appropriation and experience of the landscape in terms of communicative expression. The principal aim of this paper is to set up the theoretical framework that enables us to interpret the language of landscape and to decode its intangible discourse.