901 resultados para Angle’s class II malocclusion
Resumo:
Objective: This study evaluated the 56-month clinical performance of Class I and II resin composite restorations. Filtek P60 was compared with Filtek Z250, which are both indicated for posterior restorations but differ in terms of handling characteristics. The null hypothesis tested was that there is no difference in the clinical performance of the two resin composites in posterior teeth. Material and Methods: Thirty-three patients were treated by the same operator, who prepared 48 Class I and 42 Class II cavities, which were restored with Single Bond/Filtek Z250 or Single Bond/Filtek P60 restorative systems. Restorations were evaluated by two independent examiners at baseline and after 56 months, using the modified USPHS criteria. Data were analyzed statistically using Chi-square and Fisher's Exact tests (alpha=0.05). Results: After 56 months, 25 patients (31 Class I and 36 Class II) were analyzed. A 3% failure rate occurred due to secondary caries and excessive loss of anatomic form for P60. For both restorative systems, there were no significant differences in secondary caries and postoperative sensitivity. However, significant changes were observed with respect to anatomic form, marginal discoloration, and marginal adaptation. Significant decreases in surface texture were observed exclusively for the Z250 restorations. Conclusions: Both restorative systems can be used for posterior restorations and can be expected to perform well in the oral environment.
Resumo:
Introduction: This retrospective cephalometric study analyzed the influence of intentional ankylosis of deciduous canines in patients with Class III malocclusion and anterior crossbite, in the deciduous and early mixed dentition stages, treated by orthopedic maxillary expansion followed by maxillary protraction. Methods: Lateral cephalograms of 40 patients were used, divided in 2 groups paired for age and gender. The Ankylosis Group was composed of 20 patients (10 boys and 10 girls) treated with induced ankylosis and presenting initial and final mean ages of 7 years 4 months and 8 years 3 months, respectively, with a mean period of maxillary protraction of 11 months. The Control Group comprised 20 patients (10 boys and 10 girls) treated without induced ankylosis, with initial and final mean ages of 7 years 8 months and 8 years 7 months, respectively, with a mean period of maxillary protraction of 11 months. Two-way analysis of variance and covariance analysis were applied to compare the initial and final cephalometric variables and the treatment changes between groups. Results: According to the results, the variables evidencing the significant treatment changes between groups confirmed that the intentional ankylosis enhanced the sagittal response of the apical bases (Pg-NPerp) and increased the facial convexity angles (NAP and ANB). Conclusions: The protocol involving intentional ankylosis of deciduous canines enhanced the sagittal response of the apical bases.
Resumo:
Realizou-se um estudo comparativo do número de pontos de contato oclusais na posição de máxima intercuspidação habitual em uma amostra composta por 14 pacientes leucodermas, sendo 9 do sexo feminino e 5 do sexo masculino, com máoclusão de Classe II, divisão 1a de Angle, tratados ortodonticamente pela técnica de Edgewise, com extrações dos 4 primeiros pré-molares. Estes pontos foram registrados em dois tempos: T1 - ao final da fase de contenção superior e T2 - após um período médio de 5,2 anos. A contagem dos contatos oclusais foram realizadas nos arcos superior e inferior, separadamente, para as regiões anterior e posteriores. Depois da análise estatística, pôde-se concluir que não houve diferença estatisticamente significante entre o número médio de contatos oclusais nos diferentes períodos estudados.(AU)
Resumo:
Realizou-se um estudo comparativo do número de pontos de contato oclusais na posição de máxima intercuspidação habitual em uma amostra composta por 14 pacientes leucodermas, sendo 9 do sexo feminino e 5 do sexo masculino, com máoclusão de Classe II, divisão 1a de Angle, tratados ortodonticamente pela técnica de Edgewise, com extrações dos 4 primeiros pré-molares. Estes pontos foram registrados em dois tempos: T1 - ao final da fase de contenção superior e T2 - após um período médio de 5,2 anos. A contagem dos contatos oclusais foram realizadas nos arcos superior e inferior, separadamente, para as regiões anterior e posteriores. Depois da análise estatística, pôde-se concluir que não houve diferença estatisticamente significante entre o número médio de contatos oclusais nos diferentes períodos estudados.(AU)
Resumo:
Major histocompatibility complex (MHC) class II molecules displayed clustered patterns at the surfaces of T (HUT-102B2) and B (JY) lymphoma cells characterized by interreceptor distances in the micrometer range as detected by scanning force microscopy of immunogold-labeled antigens. Electron microscopy revealed that a fraction of the MHC class II molecules was also heteroclustered with MHC class I antigens at the same hierarchical level as described by the scanning force microscopy data, after specifically and sequentially labeling the antigens with 30- and 15-nm immunogold beads. On JY cells the estimated fraction of co-clustered HLA II was 0.61, whereas that of the HLA I was 0.24. Clusterization of the antigens was detected by the deviation of their spatial distribution from the Poissonian distribution representing the random case. Fluorescence resonance energy transfer measurements also confirmed partial co-clustering of the HLA class I and II molecules at another hierarchical level characterized by the 2- to 10-nm Förster distance range and providing fine details of the molecular organization of receptors. The larger-scale topological organization of the MHC class I and II antigens may reflect underlying membrane lipid domains and may fulfill significant functions in cell-to-cell contacts and signal transduction.
Resumo:
O objetivo deste estudo foi avaliar o tamanho do espaço aéreo naso e bucofaríngeo em indivíduos com má oclusão Classe II, divisão 1 de Angle. A metodologia constou da mensuração do espaço aéreo naso e bucofaríngeo em 122 telerradiografias laterais de indivíduos na faixa etária dos 12 aos 21 anos, brasileiros leucodermas. Desses indivíduos, 62 apresentavam respiração nasal e 60 respiração bucal, não sendo submetidos a tratamento ortodôntico prévio. Os resultados demonstraram a ausência de dimorfimo sexual; os indivíduos respiradores nasais apresentaram maiores dimensões dos limites superior e inferior e da menor secção transversal do espaço aéreo quando comparado aos respiradores bucais. O tamanho médio da adenóide foi maior nos pacientes respiradores bucais. Quando comparamos as variáveis estudadas com os padrões faciais não foram observadas diferenças entre os mesmos, porém quando associamos padrão facial com o tipo de respiração foi encontrada maior proporção de indivíduos respiradores bucais nos padrões dolicofacial e mesofacial em relação ao padrão braquifacial.
Resumo:
Neste estudo o objetivo foi determinar a variável dos valores cefalométricos angulares entre linhas intracranianas com relação à linha de referência M, por meio de telerradiografias em norma lateral realizadas com o PF paralelo ao solo, em indivíduos com má oclusão de Classe I, Classe II (divisão 1 e 2) e Classe III de Angle, e estimar os valores obtidos em telerradiografia lateral com a cabeça na posição natural (PNC). A amostra consistiu de 240 telerradiografias em norma lateral direita, sendo 120 de indivíduos do sexo masculino e 120 do feminino, classificadas em três faixas etárias: 12 à 15 anos; 15 anos e um mês à 17 anos e 11 meses; 18 anos à 21 anos e 11 meses; e um grupo controle com 61 telerradiografias em norma lateral direita em PNC sendo 24 indivíduos do sexo masculino e 37 do sexo feminino, na faixa etária entre 12 anos e 5 meses à 21 anos e 5 meses e portadores de oclusão normal natural. Em todas as telerradiografias foram traçadas as linhas intracranianas Sela-Násio (SN), Básio-Násio (BaN), Pório-Orbitário (PoOr) e Linha M, para que estes ângulos tivessem os seus valores estimados em PNC. As variáveis idade e sexo foram correlacionadas com os ângulos, reais e estimados, nos grupos experimentais. Após a análise estatística dos resultados pode-se concluir que: 1) Os valores cefalométricos angulares médios, reais e estimados obtidos nos quatro grupos experimentais foram: Grupo I Reais: M.SN =102,58°; M.BaN = 121,39°; M.PoOr = 94,08°. Estimados: HV.SN = 8,24° (sexo feminino) e 3,44° (sexo masculino); HV.BaN = 24,65°; HV.PoOr = -2,47°. Grupo II Reais: M.SN = 102,59°; M.BaN = 121,29°; M.PoOr = 93,13°. Estimados: HV.SN = 5,86°; HV.BaN = 24,55°; HV.PoOr = -3,43°. Grupo III Reais: M.SN = 104,38°; M.BaN = 122,25°; M.PoOr = 95,99°. Estimados: HV.SN = 7,65°; HV.BaN = 25,51°; HV.PoOr = -0,56°. Grupo IV Reais: M.SN = 104,63°; M.BaN = 123,63°; M.PoOr = 94,80°. Estimados: HV.SN = 10,14° (sexo feminino) e 5,66° (sexo masculino); HV.BaN = 26,88°; HV.PoOr = - 1,75°. 2) Não houve relação estatisticamente significante entre os valores angulares cefalométricos com relação à faixa etária; 3) Em relação ao sexo, somente o ângulo HV.SN apresentou diferenças estatisticamente significantes, nos Grupos I e IV, sendo para o Grupo I: 8,24° para o sexo feminino e 3,44° para o masculino; e Grupo IV: 10,14° para o sexo feminino e 5,66° para o masculino).
Resumo:
Esta pesquisa objetivou estudar retrospectivamente por meio de radiografias em norma frontal e modelos de gesso as alterações dentoesqueléticas de pacientes com má oclusão de Classe II, 1ª divisão, divididos em dois grupos: Grupo Tratado, constituído de 28 pacientes, sendo 13 pacientes do sexo masculino e 15 do sexo feminino, tratados com aparelho regulador de função de Fränkel - 2 (RF-2), por um período ativo de 1,5 anos; Grupo Controle: constituído de 28 pacientes, sendo 12 do sexo masculino e 16 do sexo feminino, sem nenhum tipo de tratamento durante o acompanhamento longitudinal de 1,5 anos. A amostra deste estudo consistiu de 112 telerradiografias em norma frontal e 112 pares de modelos de gesso, 56 obtidos ao início (T1) e 56 ao final da observação (T2). Após a análise estatística das mensurações obtidas, concluiu- se que houve como resultado alterações estatisticamente significantes em todas as medidas analisadas e o aparelho RF-2 teve atuação direta nas variáveis: distância intermolares superio res e inferiores (radiografias e modelos),profundidade palatina, largura maxilar e altura facial ântero-inferior.
Resumo:
Realizou-se um estudo comparativo do número de pontos de contato oclusais na posição de máxima intercuspidação habitual em uma amostra composta por 14 pacientes leucodermas, sendo 9 do sexo feminino e 5 do sexo masculino, com máoclusão de Classe II, divisão 1a de Angle, tratados ortodonticamente pela técnica de Edgewise, com extrações dos 4 primeiros pré-molares. Estes pontos foram registrados em dois tempos: T1 - ao final da fase de contenção superior e T2 - após um período médio de 5,2 anos. A contagem dos contatos oclusais foram realizadas nos arcos superior e inferior, separadamente, para as regiões anterior e posteriores. Depois da análise estatística, pôde-se concluir que não houve diferença estatisticamente significante entre o número médio de contatos oclusais nos diferentes períodos estudados.(AU)
Resumo:
Quantitative structure-activity relationship (QSAR) analysis is a cornerstone of modern informatics. Predictive computational models of peptide-major histocompatibility complex (MHC)-binding affinity based on QSAR technology have now become important components of modern computational immunovaccinology. Historically, such approaches have been built around semiqualitative, classification methods, but these are now giving way to quantitative regression methods. We review three methods--a 2D-QSAR additive-partial least squares (PLS) and a 3D-QSAR comparative molecular similarity index analysis (CoMSIA) method--which can identify the sequence dependence of peptide-binding specificity for various class I MHC alleles from the reported binding affinities (IC50) of peptide sets. The third method is an iterative self-consistent (ISC) PLS-based additive method, which is a recently developed extension to the additive method for the affinity prediction of class II peptides. The QSAR methods presented here have established themselves as immunoinformatic techniques complementary to existing methodology, useful in the quantitative prediction of binding affinity: current methods for the in silico identification of T-cell epitopes (which form the basis of many vaccines, diagnostics, and reagents) rely on the accurate computational prediction of peptide-MHC affinity. We have reviewed various human and mouse class I and class II allele models. Studied alleles comprise HLA-A*0101, HLA-A*0201, HLA-A*0202, HLA-A*0203, HLA-A*0206, HLA-A*0301, HLA-A*1101, HLA-A*3101, HLA-A*6801, HLA-A*6802, HLA-B*3501, H2-K(k), H2-K(b), H2-D(b) HLA-DRB1*0101, HLA-DRB1*0401, HLA-DRB1*0701, I-A(b), I-A(d), I-A(k), I-A(S), I-E(d), and I-E(k). In this chapter we show a step-by-step guide into predicting the reliability and the resulting models to represent an advance on existing methods. The peptides used in this study are available from the AntiJen database (http://www.jenner.ac.uk/AntiJen). The PLS method is available commercially in the SYBYL molecular modeling software package. The resulting models, which can be used for accurate T-cell epitope prediction, will be made are freely available online at the URL http://www.jenner.ac.uk/MHCPred.
Resumo:
Introdução: Os indivíduos portadores da má oclusão de Classe II Divisão 1 possuem diversas etiologias e podem ser encontrados em todas as etnias. As suas características clínicas e radiográficas se agravam com o crescimento e uma vez não tratada, continuam com esta má oclusão por toda sua vida. Para o tratamento ortodôntico na dentição mista recorre-se a dispositivos como aparelhos extra-orais, aparelhos funcionais fixos e removíveis. Objetivo: O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão sobre o diagnóstico e tratamento da Classe II Divisão 1 na dentição mista, salientando a importância do tratamento nesta fase. Materiais e Métodos: Para a concretização do presente trabalho foi realizada uma revisão bibliográfica no presente ano, recorrendo-se ao livro “Ortodontia Contemporânea” do autor William Proffit, diversos motores de busca online, nomeadamente, PubMed, Medline, Elsevier e Scholar Google, utilizando como palavras-chave: “Class II Division 1”, “Mixed Dentition”, “Functional Appliance”, “Extra-Oral Appliance”, e revistas de Ortodontia, nomeadamente, American Journal of Orthodontics, Seminars in Orthodontics, The Angle Orthodontist e Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial. A pesquisa foi realizada sem qualquer tipo de limites temporais, sendo dada uma maior importância a artigos mais recentes. Os artigos foram selecionados segundo o seu rigor científico e interesse para o tema. Numa fase mais avançada de revisão bibliográfica foram usados artigos citados na bibliografia dos artigos selecionados na primeira pesquisa efetuada. Conclusão: A dentição mista é considerada a fase ideal para iniciar o diagnóstico, prevenção, interceção e possível correção dos problemas dentários e/ou esqueléticos associados a uma Classe II Divisão 1. A Ortopedia Funcional dos Maxilares, removível ou fixa, e o uso de aparelhos extra-orais constituem recursos terapêuticos disponíveis para o tratamento desta má oclusão.
Resumo:
Objetivo: El objetivo del presente estudio descriptivo, fue evaluar la posición del hueso hioides en los diferentes patrones esqueletales de Clase I, II y III mediante el trazado cefalométrico del triángulo hioideo propuesto por Bibby y Preston, estableciendo diferencias entre cada clase esqueletal. Materiales y métodos: La muestra consistió en 161 radiografías cefálicas laterales digitales, correspondientes a individuos de ambos sexos (75 hombres y 86 mujeres), entre edades de 9 y 18 años, las mismas que fueron divididas en tres subgrupos (Clase I, clase II y clase III) de acuerdo a los ángulos ANB y APDI. Se determinó la posición anteroposterior, vertical y angular del hueso hioides mediante el trazado cefalométrico del triángulo hioideo siendo el mentón, la tercera vértebra cervical y el hueso hioides las estructuras anatómicas utilizadas para el trazado del mismo. Se obtuvieron medidas estándar para cada clase esqueletal. Resultados: Se observaron diferencias estadísticamente significativas en la medida de H-Rgn entre clase I y II y entre clase II y III (p<0,005). El valor del ángulo del plano hioidal presentó diferencias estadísticamente significativas entre clase I y III y entre clase II y III (p<0,005). Se evidenciaron diferencias estadísticamente significativas entre hombres y mujeres con clase I esqueletal en la medida H-Rgn (p<0,005). Conclusiones: La posición del hueso hioides varía en los diferentes patrones esqueletales. Sin embargo, su posición en relación a la columna cervical presenta menos variabilidad que su relación con la mandíbula
Resumo:
El objetivo de este estudio fue determinar la relación cráneo cervical en pacientes clases I, II y III esqueletal entre 9 y 18 años de edad, mediante radiografías cefálicas laterales de un centro radiológico de la ciudad de Cuenca, utilizando el análisis cráneo cervical propuesto por Rocabado. Materiales y métodos: Fueron analizadas 161 radiografías cefálicas laterales digitales, de ambos sexos, con edad promedio de 12.3 años (DE± 2.4). Se incluyeron radiografías de individuos con dentición mixta y permanente, sin tratamiento ortodóncico y en donde se observe hasta la sexta vértebra cervical. Fueron excluidas las radiografías de pacientes con mordida abierta, traumatismos maxilofaciales y radiografías de mala calidad. Las telerradiografías fueron analizadas mediante el programa cefalométrico Nemoceph NX, donde se determinó el patrón esqueletal mediante los ángulos SNA, SNB, ANB y APDI. La evaluación de la postura cervical, se realizó mediante el análisis cráneo cervical propuesto por Rocabado. Se obtuvo el índice de concordancia (ICC=0.94). Mediante estadística descriptiva se analizaron las relaciones entre variables usando la prueba de Chi cuadrado y T de Student. Resultados: Se encontró mayor rotación posterior de cráneo en clase I y II esqueletal, encontrándose diferencias estadísticamente significativas respecto al ángulo cráneo vertebral entre hombres y mujeres en individuos clase II esqueletal. Las mujeres presentaron mayor rotación posterior de cráneo a diferencia de los hombres. (p=0.004). En clase III se encontró una relación normal. El espacio suboccipital en las tres clases esqueletales se presento con normalidad. No se encontró diferencia significativa respecto a la edad. Conclusiones: La relación cráneo cervical se presenta con una tendencia a la rotación posterior de cráneo, influida fuertemente por el sexo del individuo. El espacio suboccipital es normal en clase I y II esqueletal y con tendencia al aumento en clase III.
Resumo:
Introdução: A Classe II Divisão 1 trata-se de um tipo de má oclusão com elevada prevalência na população com repercussões tanto físicas como psicológicas que pode ser diagnosticado precocemente em dentição mista, cujo seu tratamento pode ser apenas corretivo em dentição permanente ou bifásico com a primeira fase realizada em dentição mista. Objetivo: O objetivo do trabalho é realizar uma revisão sobre o diagnóstico e tratamento de Classe II Divisão 1 em dentição mista, averiguando qual a melhor metodologia a adotar. Materiais e Métodos: Para a concretização do presente trabalho foi realizada uma revisão bibliográfica, no presente ano, recorrendo-se a diversos motores de busca online, nomeadamente, Pubmed, Scielo, Medline, Science Direct, Elsevier e Scholar Google, utilizando como palavras-chave: “ class II”, “mixed dentition”, “overjet” e “orthodontic treatment”. A pesquisa foi realizada sem limite temporal, no entanto primazia foi conferida a artigos mais recentes. Os artigos foram selecionados mediante o seu rigor científico e interesse para o tema. Conclusão: Após a análise de vários estudos que averiguaram a necessidade de duas fases de tratamento ortodôntico em situações de Classe II Divisão 1 concluiu-se que para um maior conforto do paciente, assim como pelos resultados obtidos, o tratamento apenas em uma fase será o mais indicado. Quanto ao momento mais oportuno para a intervenção ainda existe espaço para debate, ficando claro que dependerá do paciente assim como da metodologia adotada pelo ortodontista.
Resumo:
The major histocompatibility complex (MHC) on chromosome 6 is associated with susceptibility to more common diseases than any other region of the human genome, including almost all disorders classified as autoimmune. In type 1 diabetes the major genetic susceptibility determinants have been mapped to the MHC class II genes HLA-DQB1 and HLA-DRB1 (refs 1–3), but these genes cannot completely explain the association between type 1 diabetes and the MHC region4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11. Owing to the region's extreme gene density, the multiplicity of disease-associated alleles, strong associations between alleles, limited genotyping capability, and inadequate statistical approaches and sample sizes, which, and how many, loci within the MHC determine susceptibility remains unclear. Here, in several large type 1 diabetes data sets, we analyse a combined total of 1,729 polymorphisms, and apply statistical methods—recursive partitioning and regression...