1000 resultados para Abordagem de ensino
Resumo:
Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário e de Espanhol nos Ensinos Básico e Secundário
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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Informática
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Tese de Doutoramento em Estudos da Criança (área de especialização em Educação Musical)
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Tese de Doutoramento em Estudos da Criança (área de especialização em Educação Dramática).
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Os processos e práticas de educação e formação portugueses estão cada vez mais integrados em agendas globalmente estruturadas, cujo eixo de influência se situa no quadro comum das políticas da União Europeia e de organismos transnacionais como a OCDE (Pacheco, 2009). A avaliação tem vindo a assumir, nas últimas décadas, um papel central, extrapolando a sua importância para além do campo da educação (Afonso, 2010). O destaque atribuído à avaliação das escolas decorre de duas tendências que marcam a generalidade dos países europeus: a descentralização de meios e a definição de objetivos nacionais e de patamares de resultados escolares (Eurydice, 2011). Utilizando a análise político-económica da globalização na educação e fazendo também uma abordagem crítica às políticas de partilha (Takayama, 2013), pretendese analisar a mediação das pressões das políticas curriculares de homogeneização e estandardização dos resultados (Afonso, 2012; Santiago, Donaldson, Looney & Nusche, 2012) e a sua influência nos professores de Matemática. O presente estudo quantitativo envolve a realização de um inquérito por questionário aos professores do 1.º e 2.º ciclos de Matemática do Ensino Básico, onde se averigua de que forma o modelo de avaliação externa de escolas, implementado em Portugal desde 2006, tem colaborado para a elaboração de consequências concretas nos standards de avaliação, e na preponderância dos testes sumativos na disciplina de Matemática, considerando as mudanças curriculares e pedagógicas.
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A inclusão de estudantes com deficiência na Universidade tem desafiado as instituições a responderem às demandas de acesso e permanência específicas destes estudantes. Neste artigo analisaremos como estão organizadas as iniciativas institucionais de inclusão, tomando como objeto os serviços de apoio na universidade e os desafios explicitados pelos responsáveis dos setores. Participaram do estudo três responsáveis técnicas pelos serviços de inclusão em três universidades portuguesas. Os dados foram recolhidos por meio de entrevista semiestruturada e analisados numa abordagem exploratória. Os resultados apontam para o desafio de proporcionar, para além das condições de acesso, a qualificação das condições de permanência que possam resultar em experiências exitosas dos estudantes, ampliando a oportunidades de obter autonomia e sucesso académico. A partir da discussão, apresentaremos considerações que podem constituir indicadores de intervenção e, ainda, temas para investigações futuras que possam contribuir para práticas mais adequadas de atendimento a esse grupo de estudantes.
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Tese de Doutoramento em Ciências da Educação (Especialidade em Literacias e Ensino do Português)
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Dissertação de mestrado em Ciências da Educação (área de especialização em Avaliação)
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Dissertação de mestrado em Educação da Infância (área de especialização em Supervisão e Pedagogia da Infância)
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia e Gestão Industrial
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Devido à elevada dimensão espacial e temporal da maior parte dos fenómenos geológicos, não é possível reproduzir no laboratório os fenómenos a estudar, pelo que, se o professor de Geologia pretender colocar os alunos em contato com esses fenómenos, terá que organizar uma saída de campo para que as necessárias e adequadas atividades sejam realizadas no lugar onde esses fenómenos ocorrem. Contudo, e apesar de professores e alunos reconhecerem diversas potencialidades didáticas das saídas de campo, os professores raramente as organizam e justificam isso com base em diversos impedimentos. Neste artigo relatam-se os resultados de um estudo em que 233 professores portugueses de Biologia e Geologia foram inquiridos acerca de formas ideais de integrar as atividades de campo na componente de Geologia, no 3º ciclo do Ensino Básico (n=102) e no Ensino Secundário (n=131). Os resultados sugerem que as práticas que os professores gostariam de implementar, caso não houvesse constrangimentos à realização de atividades de campo, não seriam, na maior parte dos casos, muito diferentes das práticas implementadas que são relatadas na literatura. Esta falta de exigência e de ousadia por parte dos professores, no que concerne ao modo como as atividades de campo deveriam ser utilizadas, sugere a necessidade de a formação inicial e contínua de professores contemplar uma abordagem adequada das saídas de campo e de as escolas se reorganizarem para facilitarem a organização, fundamentada, das mesmas.
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Neste estudo nossa trajetória dirigiu-se para a compreensão da experiência vivida pelos alunos do Curso de Graduação em Enfermagem, da EEUSP, na assistência à mulher em uma comunidade de baixa renda da cidade de São Paulo. Obtivemos descrições dos alunos e os dados foram analisados seguindo os passos da fenomenologia. Identificamos cinco temas: experiência gratificante, estimulante e valiosa; experiência de vida, de crescimento pessoal e de quebra de preconceito; atividade que permite conhecer o outro lado da assistência; atividade prática que possibilita sedimentação do conhecimento adquirido teoricamente; experiência importante e necessária. A experiência vivenciada pelos alunos mostrou-se satisfatória favorecendo o processo de ensino-aprendizagem.
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Trata-se de um estudo que teve como objetivo principal analisar a inserção de conteúdos relativos a Custos na disciplina Administração Aplicada à Enfermagem das Escolas de Graduação em Enfermagem do Estado de São Paulo. A amostra foi composta por 28 docentes.O estudo foi do tipo descritivo, exploratório, correlacional com abordagem quantitativa. Os resultados permitiram constatar que 19 (67,86%) docentes ministram esse tema na graduação, não havendo correlação ou associação estatisticamente significativa entre o ensino do Tema Custos, o número de pós-graduções do docente e o tipo de instituição em que o docente trabalha (Pública ou Privada).
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Pensar a formação de enfermeiros pressupõe articular essa questão às expressões de referenciais teóricos, na perspectiva de uma vertente pedagógica que passe pelo construtivismo e por competências. O objetivo foi caracterizar, numa visão longitudinal, a constituição das competências assistenciais nos cursos de graduação em Enfermagem contidas nos Planos de Ensino. O estudo teve um caráter exploratório-descritivo, com abordagem qualitativa. Foi realizada uma análise documental dos 9 planos de ensino das disciplinas assistenciais da graduação. Os aspectos ético-legais foram garantidos, sendo os dados coletados após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Os dados evidenciaram uma organização curricular centrada em disciplinas, mantendo lógicas internas aparentemente refratárias às organizações somativas. Daí emergem sinalizações de uma aprendizagem com vínculos pouco substantivos entre os conhecimentos prévios e a potencialização do julgamento crítico e do raciocínio clínico. Como proposta, o estudo trouxe reconsiderações para o processo de ensino-aprendizagem e a influência da concepção construtivista na proposição das competências clínicas.