272 resultados para ALCA


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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El presente artículo revisa los principales avances verificados en materia de facilitación del comercio en el Tratado de Libre Comercio de América del Norte (TLCAN), la Comunidad Andina de Naciones (CAN), el Mercado Común Centroamericano (MCCA) y la Comunidad de Estados del Caribe (CARICOM). No se hace referencia al Mercado Común del Cono Sur (Mercosur) ni al Área de Libre Comercio de las Américas (ALCA), ya que dichos acuerdos de integración fueron considerados en el Boletín FAL No. 171 y en el No. 175, respectivamente.

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Agenda de reformas al sistema financiero internacional debe ser ampliada Vulnerabilidad del empleo es mayor para las mujeres que para los hombres Perspectivas económicas para el 2001. Artículo de opinión del Secretario Ejecutivo de la CEPAL, José Antonio Ocampo Precisiones: Pros y contras del ALCA Indicadores Innovar, innovar, innovar Publicaciones recientes y calendario de actividades

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O Brasil está atualmente participando das negociações para aprofundamento e/ou realização de diversos acordos de livre comércio - Mercosul, ALCA, União Européia, Comunidade Andina, África do Sul, etc. A composição do comércio brasileiro difere bastante entre estes parceiros. Enquanto a pauta de exportações do Brasil para a América Latina, por exemplo, se caracteriza por um maior peso de produtos manufaturados e um maior grau de elaboração, no outro extremo, tem-se uma pauta de exportações para a Europa concentrada em bens primários ou pouco elaborados. Pelo lado das importações, também existem diferenças segundo as regiões de origem, ainda que menos acentuadas do que para as exportações. Estas diferenças na composição dos fluxos de comércio, assim como a diferente cobertura dos acordos em negociação abrem perspectivas diferentes destes acordos em termos de impacto sobre o mercado de trabalho. Este trabalho utilizou o cálculo do conteúdo em trabalho do comércio para fazer uma avaliação dos impactos dos acordos comerciais sobre o emprego e o mercado de trabalho no Brasil, distinguindo os efeitos segundo o grau de qualificação dos trabalhadores. Segundo os presentes cálculos, o Brasil é um exportador líquido de trabalho: o saldo de trabalho embutido nas exportações e importações corresponde a 4,8% do emprego total da economia brasileira. Do lado das exportações, o trabalho embutido corresponde a 11,9% do emprego total e, do lado das importações, esta parcela é de 7,1%. Embora o Brasil seja exportador líquido de todas as categorias de trabalho, a contribuição mais significativa para o saldo total de empregos é da categoria de trabalhadores pouco qualificados (que possuem de 0 a 7 anos de estudo). A contribuição da categoria de qualificação intermediária é pequena e a de maior qualificação, quase nula (os saldos em termos de trabalho embutido nas exportações líquidas representam, respectivamente, 2% e 01% do emprego total de cada categoria). Estes resultados ilustram um resultado conhecido da teoria de comércio internacional segundo o qual a liberalização gera ganhos diferentes segundo os agentes, obrigando os elaboradores de política econômica a arbitrarem entre ganhadores e perdedores e criando, possivelmente, mecanismos de transferências para compensar as perdas. De maneira mais concreta, fica evidente que, se for considerada a quantidade de emprego como critério para avaliação dos acordos comerciais, é possível que o efeito dos acordos sobre o emprego total seja pequeno ou até mesmo negativo. E que, a arbitragem deverá ser feita entre qual tipo de trabalho promover ou proteger.

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Sustainable and equitable management of biodiversity in protected areas inhabited by indigenous peoples is often a challenge. It requires an intercultural dialogue based on local norms of resource use and indigenous knowledge. Moreover, mechanisms that generate economic incentives must be able to compete with income from illegal activities such as logging, mining, and land trafficking. Finally, efforts are needed to ensure that regulations and policies on conservation and resource extraction do not overlap and contradict each other, as this hampers efforts both to conserve biodiversity and to promote development at the local level.

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Inclui gráficos do PIB dos blocos econômicos, população das áreas dos blocos econômicos participação em relação ao PIB dos países na ALADI e no ALCA

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Inclui notas explicativas e bibliografia

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Mode of access: Internet.

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Description based on: 1882.

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Seminario Formativo del Programa de Doctorado Islas Atlánticas. Línea de investigación 1: Retos de la investigación en las dinámicas históricas y sociales del mundo atlántico, 2 y 3 de junio de 2016. Coordinado por Santiago de Luxán Meléndez. Aula Máster de la Escuela de Arquitectura de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria.

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ResumenEl Acuerdo de Libre Comercio de las Américas ha perdido aliento, dejó de ser prioritario para sus promotores y ahora está siendo sustituido por acuerdos comerciales bilaterales impulsados, también, por Estados Unidos. Sin embargo, buena parte de las propuestas incluidas en los documentos conocidos del ALCA, así como las orientaciones generales que le dieron vida a esta  iniciativa, se han plasmado puntualmente en los acuerdos  comerciales bilaterales que con tantas expectativas firman los gobiernos latinoamericanos.El proceso de integración bajo la modalidad neoliberal, ha   exigido a los países de América Latina realizar apresuradas reformas estructurales de orientación al mercado y una apertura total e indiscriminada de la economía, que con distintos   resultados, en general, han provocado mayores niveles de  desigualdad y pobreza regional y social en la región.La  integración controlada, e impuesta, por Estados Unidos a países con los que tiene notorias, e insalvables, asimetrías en todos los planos, sin duda acarreará –y lo hace ya– consecuencias de  diversa magnitud para nuestros países, entre ellas una mayor dependencia y la destrucción de sectores completos de las  economías nacionales, como ocurre ya con la actividad  agropecuaria en México. De la misma manera, el Estado nacional enfrenta riesgos reales y evidentes, al grado que su viabilidad soberana se ha puesto en duda y se han convertido en tema de investigación y reflexión los niveles de desplazamiento que la autoridad nacional ha sufrido por parte de las empresas transnacionales, que dominan el proceso de globalización.Sobre estas cuestiones conviene reflexionar para debatir sobre el futuro de América Latina, para enfrentarlo  cabalmente, sobre todo si se mantiene el anhelo de verla libre, soberana, integrada, democrática, justa, incluyente y solidaria.

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Introducción La iniciativa para la creación de un Área de Libre Comercio en el Hemisferio Americano (ALCA), es un decir de un solo mercado para la libre circulación de bienes, servicios e inversiones, tiene su origen en la Cumbre de Presidentes de América, celebrada en Miami en diciembre del 2004. En esa oportunidad los Presidentes de 34 países del Hemisferio suscribieron el Pacto de Desarrollo y Prosperidad de las Américas orientado a consolidad y fomentar vínculos estrechos de cooperación entre los países…