1000 resultados para peso ao desmame
O desmame precoce pela substituição do aleitamento natural por artificial: intervenção de enfermagem
Resumo:
O desmame precoce é um tema que vem sendo discutido com muita frequência, contudo, observa-se que essa prática está sendo banido, o que põe em risco o desenvolvimento do bebé, já que o desmame precoce é o principal responsável pela desnutrição e mortalidade infantil no primeiro ano de vida. Faz-se necessária a detenção precoce dos factores de risco á interrupção do aleitamento materno exclusivo. O presente trabalho tem como objetivo perceber o quanto o desmame precoce através da substituição do aleitamento natural pelo aleitamento artificial prejudica tanto o bebé quanto a mãe. O aleitamento materno exclusivo é uma das primeiras intervenções de saúde infantil que a mãe pode empreender para assegurar a saúde de seu bebé. Relativamente à metodologia foi eleita uma abordagem qualitativa e para recolha dos dados foi aplicado um questionário estruturado, contendo perguntas objetivas sobre o aleitamento materno exclusivo e o desmame precoce que foram posteriormente submetidos a uma análise de conteúdo. Foram entrevistadas 33 mães lactantes com idade compreendida entre os 15 aos 43 anos de idade, no Serviço da Maternidade do Hospital Baptista de Sousa em São Vicente de 23 de Maio á 18 de Junho de 2014. Autores como Couto (2009, p.216) “têm comprovado os benefícios do aleitamento natural na saúde do bebé/mãe, no fortalecimento do vínculo afetivo entre ambos, bem como na economia das famílias, instituições de saúde e dos governos”. Nesse contexto percebe-se a importância da intervenção do enfermeiro no processo do aleitamento natural, já que ele é o educador, incentivador e promotor desse benefício. Nos resultados das entrevistas mostraram que a maioria (88%) das inquiridas têm conhecimento do aleitamento materno obtido através do enfermeiro, médico, pediatras, familiares, comunicação social, e de outras formas, e têm a noção de que até 6 meses é o periodo ideal para o aleitamento materno exclusivo. As inquiridas apontaram que factores tais como problemas com as mamas, choro do bebé, regresso da mãe ao trabalho, infeção por HIV, doenças crónias e estar debilitada contribuem para o desmame precoce.
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Analiza los efectos de El Niño sobre el peso total individual de la sardina y la caballa para lo cual se comparan los datos de una año normal con los obtenidos abordo del BIC
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La evolución de peso en los períodos de lactación y transición de 583 lechones fue estudiada mediante un análisis estadístico, evaluando el efecto de la suplementación con ácidos grasos de cadena media (AGCM) en lechones con poco peso al nacimiento. 188 de los 375 lechones que nacieron con un peso al nacimiento (PN) &1250 g recibieron 3mL de AGCM cada 24 h durante los primeros 3 días de vida; su peso medio al destete (día 28) fue inferior respecto al grupo control (lechones no suplementados) (-114,17 g). No obstante, 106 de los 180 lechones nacidos con un PN &1000 g fueron suplementados, y su peso medio al destete y a finales de transición (día 63) fue superior respecto al grupo control (destete: +315,16 g; día 63: +775,47 g). Finalmente, los lechones suplementados con PN&800 g tuvieron los peores resultados: su diferencia de peso medio al destete fue de -177,58 g respecto al grupo control. Por lo tanto, en esta prueba fueron estudiados los lechones con un PN entre 800 y 999 g porque el grupo suplementado al destete tuvo una diferencia de peso medio considerable respecto al grupo control:+511,58 g. Asimismo, considerando una probabilidad de error inferior a 0,05, no hubieron diferencias significativas en las diferentes categorías de PN analizadas. De todas maneras, es importante destacar el alto grado de significación en la suplementación con AGCM en lechones con PN entre 800 y 999g (P=0,059). Por otra parte, el PN del grupo suplementado con PN&1000 g fue inferior que el del grupo no suplementado con PN&1000 g; esta diferencia de PN fue significativa (P=0,004) y como consecuencia el grado de significación en la suplementación con AGCM en lechones con PN entre 800 y 999 g fue inferior al esperado. Además, en esta prueba se incluyeron algunos resultados generales y también un análisis simple de supervivencia, aunque no era el objetivo principal
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Os ácidos orgânicos provenientes da decomposição da matéria orgânica, da exsudação radicular e do metabolismo de microrganismos, possuem importante papel na melhoria das condições físicas e químicas do solo. Entretanto, sua eficiência está relacionada à qualidade e à forma dos ácidos orgânicos e à sua interação com colóides do solo. Com o objetivo de avaliar o efeito dos ácidos orgânicos de alto e baixo peso molecular na alteração de propriedades físicas e químicas de solos, foram coletados materiais de horizontes B de quatro Latossolos e um Plintossolo, e C de Neossolo Quartzarênico. Para isso, foram utilizadas doses de ácidos cítricos e oxálicos de 0, 1, 3, 9 e 18 mmol L-1; e para os ácidos húmicos, doses de 0,0; 2,0; 4,0; 6,0 e 10,0 g kg-1, num delineamento experimental inteiramente casualizado seguindo um esquema fatorial de 6 x 3 x 5 (solo, ácido e dose), com três repetições. As doses utilizadas foram de 0, 1, 3, 9 e 18 mmol L-1 para os ácidos cítrico e oxálico e, para os ácidos húmicos, de 0,0; 2,0; 4,0; 6,0; e 10,0 g kg-1. As unidades experimentais foram compostas de 25 cm³ de TFSA, colocadas em cilindros de PVC (2,0 cm de altura por 4,0 cm de diâmetro). Estas foram mantidas em câmaras isotérmicas a 30 °C e submetidas a ciclos de umedecimento e secagem de três dias, por sete ciclos. Ao final do experimento foram determinados o teor de argila dispersa em água, a resistência à penetração e os teores de Fe e Al por oxalato ácido de amônio. Os resultados mostraram que o conteúdo de argila dispersa variou com o tipo e dose dos ácidos orgânicos, textura e mineralogia dos solos, indicando que aqueles goethíticos apresentaram maior resistência à dispersão que os hematíticos, e estes, por sua vez, maior resistência que os gibbsíticos. Com relação aos ácidos, foi observado que os de cadeia curta promoveram maior dispersão e resistência à penetração que os ácidos de cadeia longa, podendo-se estabelecer a seguinte ordem, de acordo com seu efeito: ácido cítrico > ácido oxálico > ácidos húmicos. O conteúdo de argila dispersa em água mostrou ser o principal fator responsável pelo aumento da resistência à penetração.
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Procurou-se conhecer o ganho de peso necessário e o peso mínimo para restabelecimento da atividade ovariana luteal cíclica (AOLC) em vacas adultas, mestiças Holandês x Zebu, não-lactantes, magras e com ovários inativos, anestro adquirido após longo período de restrição alimentar. Seis animais, com peso médio de 322,0 ± 27,0 kg, receberam dieta de mantença para o baixo peso apresentado (grupo I) e 12 animais, com peso médio de 315,0 ± 29,4 kg, foram alimentados para ganho de peso até a recuperação da AOLC (grupo II). O sangue foi coletado (dosagem de progesterona-RIA), e os animais, pesados semanalmente. A AOLC foi avaliada pela concentração de progesterona no sangue, exame dos ovários por palpação retal a cada 12 dias e observação visual do estro três vezes ao dia. O reinício da AOLC ocorreu nos animais do grupo II quando pesaram em média 392,7 ± 29,4 kg. A média do ganho de peso total nesse grupo foi de 77,7 ± 11,2 kg, correspondendo a 24,7 ± 4,5% do peso desses animais em anestro, ou 37,7% dos 206,2 kg perdidos na fase de restrição alimentar para adquirir anestro. Os seis animais do grupo I permaneceram em anestro. Os resultados mostram a influência do nível alimentar sobre a função luteal ovariana e a necessidade de ganho de peso para o restabelecimento do ciclo estral em vacas mestiças leiteiras, magras e em anestro.
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Foram comparados três níveis de proteína, com leitões desmamados aos 29 dias de idade, no período de 0 a 15 dias após o desmame. Os tratamentos foram os seguintes: T1- dieta testemunha, com 20% de proteína bruta (PB); T2 - dieta com 18% PB; T3 - dieta com 16% PB. As dietas eram isolisínicas com 1,15% de lisina. Durante a fase de aleitamento foi fornecida uma dieta pré-inicial a todos os leitões, a partir do sétimo dia de vida. De 16 a 36 dias após o desmame, foi fornecida uma dieta com 18% de PB a todos os leitões. A redução do nível de PB da dieta para 18% ou 16% não afetou (P>0,10) o desempenho dos leitões em nenhum dos períodos estudados e reduziu (P<0,01) a incidência e severidade da diarréia. Concluiu-se que a redução do nível de PB e da proporção do farelo de soja na dieta de leitões desmamados aos 29 dias de idade, acompanhada de suplementação com lisina, por 15 dias após o desmame, pode proporcionar redução na incidência e severidade da diarréia, sem afetar o desempenho.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de machos Hereford (H), ½ Jersey (J) ½ H e 5/8 H 3/8 Nelore (N), gerados por fêmeas acasaladas aos 14 meses de idade, confinados do desmame, aos sete meses, até o abate aos 14 meses, quando atingiram em média 195 kg de carcaça. A relação volumoso:concentrado foi decrescente, iniciando em 70:30 e finalizando em 40:60. O volumoso utilizado incluiu silagem de sorgo forrageiro, cana-de-açúcar e feno de aveia. Os consumos diários de matéria seca e de energia digestível dos três grupos de novilhos não diferiram significativamente, mas os novilhos ½ J ½ H apresentaram maior consumo de matéria seca por 100 kg de peso vivo em relação aos outros dois grupos. Não houve diferença no ganho de peso médio diário durante os 193 dias de confinamento. A eficiência de conversão, expressa em Mcal de energia digestível e em quilogramas de matéria seca, para cada quilograma de ganho de peso, também não diferiu significativamente entre os três grupos testados.
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O objetivo deste trabalho foi comparar as características de carcaça de machos desmamados em duas idades, aos 72 (T72) e aos 210 (T210) dias. Utilizaram-se 36 terneiros 5/8 Hereford e 3/8 Nelore, não castrados, os quais foram terminados em confinamento e abatidos aos 14 meses de idade. Não houve diferença significativa quanto ao peso de fazenda (T72=424 kg e T210=406 kg), rendimento de carcaça quente (T72=54,7% e T210=54,4%), peso de carcaça quente (T72=232 kg e T210=221 kg) e fria (T72=224 kg e T210=214 kg) entre os dois grupos. Os animais desmamados aos 72 dias apresentaram carcaça com conformação ligeiramente superior (11,8 pontos vs. 11,3 pontos) e maior percentagem de costilhar em relação aos novilhos desmamados aos 210 dias, cujos cortes dianteiro e traseiro não diferiram significativamente. Não houve diferença significativa entre as variáveis comprimento de carcaça, comprimento de perna, comprimento de braço, perímetro de braço e espessura de coxão. A espessura de gordura de cobertura não diferiu significativamente entre os dois grupos de carcaça, sendo 4,6 mm e 4,2 mm, respectivamente para T72 e T210 dias. Os resultados mostraram que animais desmamados aos 72 dias de idade apresentam carcaça comparável aos desmamados com 210 dias, com peso e acabamento dentro dos limites exigidos pelos frigoríficos.
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Entre março de 1992 e janeiro de 1993 realizou-se este estudo com o objetivo de avaliar o efeito integrado da veda do pasto nativo com o controle estratégico de nematóides gastrintestinais no desempenho corporal de bezerros Nelore pós-desmame no Pantanal da Nhecolândia, MS, Brasil. Dois lotes de animais recém-desmamados aos nove meses foram colocados em invernadas contíguas de pastagens nativas com as mesmas características fisionômicas, que foram vedadas por três meses e meio; a invernada do lote controle foi previamente pastejada por vacas com bezerro ao pé para contaminação. O lote tratado permaneceu com níveis muito baixos de ovos por grama de fezes durante todo o período experimental, e no lote controle foram diminuindo no decorrer do ensaio, terminando semelhantes. No desenvolvimento corporal, observou-se menor perda de peso do lote tratado durante a estação seca e ganho de peso compensatório do lote controle na estação chuvosa subseqüente. Os pesos médios dos dois lotes no final do experimento foram semelhantes.
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Se evaluó la variabilidad genética para la vida postcosecha y el peso de los frutos en veintiséis familias F3 de un híbrido interespecífico entre la cv. Caimanta de Lycopersicon esculentum Mill. y la línea LA722 de L. pimpinellifolium (Jusl.) Mill. con el objeto de obtener genotipos divergentes para ambos caracteres. Los promedios de días de vida postcosecha fueron 8, 15, 18 y 13 y de peso en gramos fueron 52,17, 0,94, 4,45 y 6,41 para cv. Caimanta, LA722, la F1 y la generación F3, respectivamente. Ninguna familia fue similar al progenitor `Caimanta' para el carácter días de vida postcosecha y sólo una familia tuvo una vida postcosecha como la F1. Para el peso de los frutos, cuatro familias fueron similares a la F1 y ninguna fue como los progenitores. La familia con peso de los frutos con 20,15 g y vida postcosecha de 21,5 días fue la que presentó mayores valores. El menor peso de los frutos fue en una familia con 2,81 g y el de menor vida postcosecha en una con 9,98 días. La amplia variabilidad genética encontrada para ambos caracteres entre las familias permitirá obtener genotipos divergentes.
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Esto trabajo tuvo como objetivo estimar la edad y peso a la primera monta de novillas de las razas Nelore (N), Pantaneira (P) y Mestizas Pantaneira x Nelore (PxN). Se utilizó un total de 98 hembras, siendo 51, 24 y 23 pertenecientes a las razas N, P y PxN, respectivamente. El análisis estadístico de los datos no reveló diferencia significativa (P = 0,3595) para el peso a la primera monta entre las razas estudiadas. El análisis de varianza no reveló diferencia significativa (P = 0,307) entre las edades a la primera monta entre razas, mostrando 3,5, 3,4 y 3,2 años para las novillas P, N y ½PxN, respectivamente.
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Aliar boa qualidade de grãos às variedades com alto rendimento, ciclo curto e adaptação é um dos objetivos dos programas de melhoramento de aveia no sul do Brasil. O peso dos grãos tem sido um dos critérios utilizados para determinar essa qualidade; porém, para melhor manipular o peso dos grãos nos programas de melhoramento, é necessário o estudo de suas bases genéticas em germoplasma adaptado de aveia. Este trabalho foi realizado com o objetivo de estudar a herança dos caracteres peso de grãos primários e secundários da aveia. Para isso, foram pesadas amostras de 20 grãos primários e secundários de um número variável de plantas nas gerações P1, P2, F1, F2 e F3 de cinco cruzamentos de aveia. Com esses dados, foram obtidas as distribuições de freqüência, variâncias, os efeitos gênicos predominantes, e estimados os valores de herdabilidade no sentido amplo, e usando regressão genitor-progênie. Os resultados mostraram que existe variabilidade em progênies precoces no peso de grãos primários e secundários, e que aditividade e dominância são os efeitos gênicos atuantes. Não foi detectada a presença de genes maiores para a expressão dessas características. Além disso, variações contínuas em F2 e herdabilidades baixas a moderadas indicam que seleção amena pode ser aplicada em gerações iniciais.
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Considerando a importância dos percevejos predadores como agentes de controle biológico e a necessidade de se otimizar sua produção massal, realizou-se o presente trabalho para avaliar a influência do peso corporal sobre a sobrevivência e a reprodução de fêmeas de Podisus rostralis (Stål) (Hemiptera: Pentatomidae). Os tratamentos foram constituídos por fêmeas desse predador com peso médio de: 39,5 mg, 45,5 mg, 51,5 mg, 57,5 mg e 63,5 mg. O período de preoviposição foi menor nas fêmeas mais pesadas, enquanto o número de ovos e de ninfas por dia apresentou relação linear positiva com o peso das fêmeas de P. rostralis. A longevidade das fêmeas desse predador foi semelhante entre tratamentos, porém não apresentou tendência de variação em razão do seu peso corporal. Como o objetivo de uma criação massal é produzir o maior número possível de ninfas por dia, recomenda-se o uso de fêmeas de P. rostralis com peso acima de 60,0 mg.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da suplementação dietária com ácido L-ascórbico (vitamina C) no ganho de peso e em parâmetros hematológicos de juvenis de tambaqui, Colossoma macropomum. Após dez semanas, em que foram alimentados com dietas contendo 0, 100 e 500 mg de ácido L-ascórbico por kg de ração, os peixes foram capturados e imediatamente anestesiados para a coleta de sangue da veia caudal e determinação dos parâmetros hematológicos. Animais alimentados com maiores níveis de ascorbato mostraram pesos corpóreos maiores, melhores taxas de conversão alimentar e sobrevivência. A asência de ácido L-ascórbico na ração, além de causar redução nos valores de hematócrito e no número de eritrócitos, que caracteriza anemia, provocou aumento no volume corpuscular médio, na hemoglobina corpuscular média e na concentração de hemoglobina corpuscular média. Esses resultados revelam a importância do ácido L-ascórbico na dieta dos juvenis de tambaqui. O nível de 100 mg de ácido L-ascórbico/kg de ração é adequado, garantindo bom ganho de peso e manutenção da homeostase do organismo.
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O objetivo deste trabalho foi determinar a influência do reprodutor nas características de crescimento de 303 cordeiros para abate, dos grupos genéticos ½ sangue Somalis Brasileira x Sem Raça Definida (SRD) e ½ sangue Santa Inês x SRD. Os animais foram pesados a intervalos de 14 dias, até o desmame na época seca, e até 140 dias de idade na época chuvosa. O grupo genético e o ano de nascimento não influenciaram (P>0,05) nenhuma das características avaliadas. O mês de nascimento influenciou (P<0,05) os pesos ao nascer, aos 56 dias de idade e ao desmame, e o ganho em peso até o desmame. Fevereiro foi o melhor mês para nascimento de cordeiros. Animais de nascimentos simples pesaram mais e ganharam mais peso (P<0,05) que os de nascimentos múltiplos, em todas as idades e intervalos de ganhos estudados, exceto no período compreendido entre o desmame e a idade de 140 dias. Os machos pesaram mais e ganharam mais peso que as fêmeas, tanto no período de cria como no pós-desmame. Os dois grupos genéticos avaliados são semelhantes quanto ao peso corporal e ao ganho em peso, tanto no período pré-desmame como no pós-desmame.