Urinary MCP-1 and RBP: Independent predictors of renal outcome in macroalbuminuric diabetic nephropathy

Background: Albuminuria has been considered a sine qua non condition for the diagnosis of diabetic nephropathy (DN) and has been widely used as a surrogate outcome of chronic kidney disease (CKD). However, recent data suggest that albuminuria may fail as a biomarker in a subset of patients, and the search for novel markers is intense. Methods: We analyzed the role of urinary RBP and of serum and urinary cytokines (TGF-beta, MCP-1 and VEGF) as predictors of the risk of dialysis. doubling of serum creatinine or death (primary outcome. PO) in 56 type 2 diabetic patients with macroalbuminuric DN. Results: Mean follow-up time was 30.7 +/- 10 months. Urinary RBP and MCP-1 were significantly higher in patients presenting the PO, whereas no difference was shown for TGF-beta or VEGF. In the Cox regression, urinary RBP. MCP-1 and VEGF were positively associated and serum VEGF was inversely related to the risk of the PO. However, after adjustments for creatinine clearance, proteinuria, and blood pressure only urinary RBP (OR 11.6; 95% CI 2.7-49.2, p = 0.001 for log RBP) and urinary MCP-1 (OR 11.0; 95% CI 1.6-76.4, p = 0.02 for log MCP-1) remained as significant independent predictors of the PO. Conclusion: Urinary RBP and MCP-1 are independently related to the risk of CKD progression in patients with macroalbuminuric DN. Whether these biomarkers have a role in the setting of normoalbuminuria and microalbuminuria in DN should be further investigated. (C) 2012 Elsevier Inc. All rights reserved.

Toward the optimal dose metric in continuous renal replacement therapy

Purpose: There is no consensus on the optimal method to measure delivered dialysis dose in patients with acute kidney injury (AKI). The use of direct dialysate-side quantification of dose in preference to the use of formal blood-based urea kinetic modeling and simplified blood urea nitrogen (BUN) methods has been recommended for dose assessment in critically-ill patients with AKI. We evaluate six different blood-side and dialysate-side methods for dose quantification. Methods: We examined data from 52 critically-ill patients with AKI requiring dialysis. All patients were treated with pre-dilution CWHDF and regional citrate anticoagulation. Delivered dose was calculated using blood-side and dialysis-side kinetics. Filter function was assessed during the entire course of therapy by calculating BUN to dialysis fluid urea nitrogen (FUN) ratios q/12 hours. Results: Median daily treatment time was 1,413 min (1,260-1,440). The median observed effluent volume per treatment was 2,355 mL/h (2,060-2,863) (p<0.001). Urea mass removal rate was 13.0 +/- 7.6 mg/min. Both EKR (r(2)=0.250; p<0.001) and K-D (r(2)=0.409; p<0.001) showed a good correlation with actual solute removal. EKR and K-D presented a decline in their values that was related to the decrease in filter function assessed by the FUN/BUN ratio. Conclusions: Effluent rate (ml/kg/h) can only empirically provide an estimated of dose in CRRT. For clinical practice, we recommend that the delivered dose should be measured and expressed as K-D. EKR also constitutes a good method for dose comparisons over time and across modalities.

Adipose Tissue-Derived Stem Cell Treatment Prevents Renal Disease Progression

Adipose tissue-derived stem cells (ASCs) are an attractive source of stem cells with regenerative properties that are similar to those of bone marrow stem cells. Here, we analyze the role of ASCs in reducing the progression of kidney fibrosis. Progressive renal fibrosis was achieved by unilateral clamping of the renal pedicle in mice for 1 h; after that, the kidney was reperfused immediately. Four hours after the surgery, 2 x 10(5) ASCs were intraperitoneally administered, and mice were followed for 24 h posttreatment and then at some other time interval for the next 6 weeks. Also, animals were treated with 2 x 10(5) ASCs at 6 weeks after reperfusion and sacrificed 4 weeks later to study their effect when interstitial fibrosis is already present. At 24 h after reperfusion, ASC-treated animals showed reduced renal dysfunction and enhanced regenerative tubular processes. Renal mRNA expression of IL-6 and TNF was decreased in ASC-treated animals, whereas IL-4. IL-10, and HO-1 expression increased despite a lack of ASCs in the kidneys as determined by SRY analysis. As expected, untreated kidneys shrank at 6 weeks, whereas the kidneys of ASC-treated animals remained normal in size, showed less collagen deposition, and decreased staining for FSP-1, type I collagen, and Hypoxyprobe. The renal protection seen in ASC-treated animals was followed by reduced serum levels of TNF-alpha, KC, RANTES, and IL-1 alpha. Surprisingly, treatment with ASCs at 6 weeks, when animals already showed installed fibrosis, demonstrated amelioration of functional parameters, with less tissue fibrosis observed and reduced mRNA expression of type I collagen and vimentin. ASC therapy can improve functional parameters and reduce progression of renal fibrosis at early and later times after injury, mostly due to early modulation of the inflammatory response and to less hypoxia, thereby reducing the epithelial-mesenchymal transition.

O efeito protetor do bicarbonato de sódio na nefropatia induzida por contraste radiológico em ratos

Contrastes radiológicos iodados – CI são causa de lesão renal aguda – LRA. Avaliar o efeito renoprotetor do bicarbonato de sódio (Bic) sobre a função renal (clearance de creatinina, Jaff é, Clcr-ml/min/100g) e o perfi l oxidativo (excreção de peróxidos, PU e de malondealdeído urinários, FOX-2 e TBARs, nmol/mgCr ) em ratos com CI. Ratos machos adultos Wistar, 250-300g, tratados 1x/dia, por 5 dias, foram divididos nos grupos: Salina (solução salina 0,9%, 3ml/kg/dia, intraperitoneal-i.p.); CI (ioxitalamato de meglumina e sódio, 3ml/kg, i.p); Bic+Salina (Bic 3ml/kg, i.p, 1 hora antes e 1 hora depois da Salina); Bic+CI (Bic 3ml/ kg, i.p, 1 hora antes e 1 hora depois do CI). CI induziu LRA e o Bic confi rmou seu efeito renoprotetor antioxidante (Clcr/TBARs/PU Salina: 0,59±0,03/0,11±0,02/1,29±0,24 vs Bic+Salina 0,58±0,03/0,13±0,02/1,32±0,64 vs CI 0,22±0,02A/0,19±0,02A/4,77±0, 24A vs Bic+CI 0,51±0,04B/0,13±0,3B/1,80± 0,04B, A/B p<0,05). O Bic confi rmou efeito protetor na LRA por CI, podendo ser considerado como possibilidade terapêutica para pacientes submetidos a CI.

A sepse como causa de lesão renal aguda: modelo experimental

A sepse associada à falência de múltiplos órgãos como a lesão renal aguda (LRA) demonstra alta taxa de mortalidade no paciente crítico. Este estudo investigou a LRA induzida pela sepse em modelo experimental. Foram utilizados ratos da raça Wistar, adultos e machos divididos nos seguintes grupos: Controle - controle cirúrgico e Sepse - indução da sepse pela ligadura e punção do cécon (LPC). Foram avaliados os parâmetros fisiológicos (temperatura retal, pressão arterial média - PAM, glicemia sérica e fluxo urinário); a função renal (clearance de creatinina); o estresse oxidativo (peróxidos urinários e substâncias reativas com ácido tiobarbitúrico - TBARS) e realizada a análise histológica renal. O estudo conclui que a LRA induzida pela sepse caracteriza-se por lesão endotelial com disfunção hemodinâmica, liberação de mediadores inflamatórios e geração de espécies reativas de oxigênio (EROs) por células tubulares, caracterizando-se como uma associação de vasoconstrição renal de origem hemodinâmica e inflamatória.

Sinvastatina e lesão renal aguda isquêmica em ratos

OBJETIVOS: O estudo visou verificar a ação renoprotetora da sinvastatina em modelo animal de isquemia/reperfusão por 30 minutos. MÉTODOS: A isquemia foi obtida por meio do clampeamento dos pedículos renais bilaterais por 30 minutos, seguida de reperfusão. Ratos Wistar, machos foram usados pesando entre 250-300g, distribuídos nos seguintes grupos: SHAM (controle, sem clampeamento renal); Isquemia (isquemia renal por 30 minutos); Isquemia+Estatina (sinvastatina 0,5 mg/kg, via oral durante três dias). A função renal (clearance de creatinina, método de Jaffé), a osmolalidade urinária, os peróxidos urinários foram avaliados. RESULTADOS: Os resultados mostraram que a estatina melhorou a função renal, a osmolalidade urinária e reduziu a excreção de PU. CONCLUSÃO: Em síntese, o estudo confirmou o efeito renoprotetor da estatina, com ação antioxidante de proteção renal.

Monitorização de eletrólitos urinários em pacientes críticos: estudo preliminar observacional

OBJETIVO: Sobreviventes e não sobreviventes da unidade de terapia intensiva apresentam perfis ácido-básicos distintos. A regulação renal de eletrólitos urinários e a diferença de íons fortes urinários têm papéis principais na homeostase ácido- básica. O objetivo deste estudo foi avaliar a potencial utilidade da mensuração diária dos eletrólitos urinários na monitorização ácido-básica e da função renal. MÉTODOS: Foram registrados, prospectivamente e diariamente, parâmetros ácido-básicos plasmáticos e marcadores tradicionais da função renal, em paralelo à medição dos eletrólitos urinários em pacientes com sonda vesical internados na unidade de terapia intensiva. Os pacientes que permaneceram na unidade de terapia intensiva com sonda vesical por pelo menos 4 dias foram incluídos neste estudo. RESULTADOS: Dos 50 pacientes incluídos neste estudo, 22% vieram a óbito durante a internação na unidade de terapia intensiva. A incidência de lesão renal aguda foi significativamente maior nos não sobreviventes, durante os 4 dias de observação (64% versus 18% em sobreviventes). O cloreto e o sódio urinário foram mais baixos, e a diferença de íons fortes urinários mais alta, no 1º dia, em pacientes que desenvolveram lesão renal aguda tanto nos sobreviventes como nos não sobreviventes. Ambos os grupos tiveram débito urinário semelhante, embora os não sobreviventes tenham apresentado diferença de íons fortes urinários persistentemente mais alta durante o período de observação. Os sobreviventes apresentaram melhoria progressiva no perfil metabólico ácido-básico devido ao aumento, no plasma, da diferença de íons fortes e à diminuição dos ácidos fracos. Essas mudanças foram concomitantes à diminuição da diferença de íons fortes urinários. Com relação aos não sobreviventes, os parâmetros ácido-básicos não tiveram alteração significativa durante o seguimento. CONCLUSÃO: A avaliação diária dos eletrólitos urinários e da diferença de íons fortes urinários é útil para a monitorização ácido-básica e da função renal em pacientes críticos, tendo perfis distintos entre sobreviventes e não sobreviventes na unidade de terapia intensiva.

Predictive Ability of NGAL as a Marker of Renal Damage: evaluation of Multiple Clinical Settings

Introduction. Neutrophil Gelatinase-Associated Lipocalin (NGAL) belongs to the family of lipocalins and it is produced by several cell types, including renal tubular epithelium. In the kidney its production increases during acute damage and this is reflected by the increase in serum and urine levels. In animal studies and clinical trials, NGAL was found to be a sensitive and specific indicator of acute kidney injury (AKI). Purpose. The aim of this work was to investigate, in a prospective manner, whether urine NGAL can be used as a marker in preeclampsia, kidney transplantation, VLBI and diabetic nephropathy. Materials and methods. The study involved 44 consecutive patients who received renal transplantation; 18 women affected by preeclampsia (PE); a total of 55 infants weighing ≤1500 g and 80 patients with Type 1 diabetes. Results. A positive correlation was found between urinary NGAL and 24 hours proteinuria within the PE group. The detection of higher uNGAL values in case of severe PE, even in absence of statistical significance, confirms that these women suffer from an initial renal damage. In our population of VLBW infants, we found a positive correlation of uNGAL values at birth with differences in sCreat and eGFR values from birth to day 21, but no correlation was found between uNGAL values at birth and sCreat and eGFR at day 7. systolic an diastolic blood pressure decreased with increasing levels of uNGAL. The patients with uNGAL <25 ng/ml had significantly higher levels of systolic blood pressure compared with the patients with uNGAL >50 ng/ml ( p<0.005). Our results indicate the ability of NGAL to predict the delay in functional recovery of the graft. Conclusions. In acute renal pathology, urinary NGAL confirms to be a valuable predictive marker of the progress and status of acute injury.

CRRT nel paziente ad alto rischio emorragico: ottimizzazione di un protocollo di anticoagulazione regionale con citrato

L’anticoagulazione regionale con citrato (RCA) è una valida opzione in pazienti ad alto rischio emorragico. Lo scopo del nostro studio è stato di valutare, in pazienti critici sottoposti a CRRT per insufficienza renale acuta post-cardiochirurgica, efficacia e sicurezza di un protocollo di RCA in CVVH con l’impiego di una soluzione di citrato a bassa concentrazione (12mmol/L). Metodi: L’RCA-CVVH è stata adottata come alternativa all’eparina o alla CRRT senza anticoagulante (no-AC). Criteri per lo switch verso l’RCA: coagulazione dei circuiti entro 24h o complicanze legate all’eparina. Per facilitare l’impostazione dei parametri CVVH, abbiamo sviluppato un modello matematico per stimare il carico metabolico di citrato e la perdita di calcio. Risultati: In 36 mesi, sono stati sottoposti a RCA-CVVH 30 pazienti. La durata dei circuiti con RCA (50.5 ± 35.8 h, mediana 41, 146 circuiti) è risultata significativamente maggiore (p<0.0001) rispetto all’eparina (29.2±22.7 h, mediana 22, 69 circuiti) o alla no-AC CRRT (24.7±20.6 h, mediana 20, 74 circuiti). Il numero di circuiti funzionanti a 24, 48, 72 h è risultato maggiore durante RCA (p<0.0001). I target di Ca++ sistemico e del circuito sono stati facilmente mantenuti (1.18±0.13 e 0.37±0.09 mmol/L). Durante l’RCA-CVVH nessun paziente ha avuto complicanze emorragiche e il fabbisogno trasfusionale si è ridotto rispetto alle altre modalità (0.29 vs 0.69 unità/die, p<0.05). Le piastrine (p=0.012) e l’AT-III (p=0.004) sono aumentate durante RCA riducendo la necessità di supplementazione. L’RCA è stata interrotta per accumulo di citrato in un solo paziente (calcemia totale/s-Ca++ >2.5). Conclusioni: L’RCA ha consentito di prolungare la durata dei circuiti riducendo il fabbisogno trasfusionale e la necessità di supplementazione di AT-III e piastrine. L’utilizzo di un modello matematico ha facilitato l’impostazione dei parametri CVVH. L’RCA appare meritevole di maggiore considerazione come metodica di anticoagulazione di prima scelta in pazienti ad alto rischio emorragico sottoposti a CRRT.

Die Rolle des Fibronektins im Knochen und in der diabetischen Nephropathie

Diese Arbeit befasst sich mit der Rolle des Fibronektins im Knochen sowie in der diabetischen Nephropathie. Fibronektin im Knochen: Es war bekannt, dass Osteoblasten für ihre Differenzierung in vitro Fibronektin benötigen, dass Fibronektin für die Ausbildung einer Kollagenmatrix erforderlich ist und für die Matrixintegrität eine kontinuierliche Fibronektin-Versorgung gewährleistet sein muss. Um die Rolle des Fibronektins im Knochen, dessen Matrix zu 90% aus Kollagen besteht, näher zu untersuchen, wurde das Fibronektin der Osteoblasten spezifisch über das Cre/loxP-System in Mäusen ausgeschaltet. Dies führte zu einer erhöhten Anzahl an Osteoblasten, deren Fähigkeit die Matrix zu mineralisieren jedoch beeinträchtigt war. Dennoch zeigte sich kein Einfluss auf die Eigenschaften der Knochenmatrix. Insbesondere war der Fibronektingehalt nicht vermindert, entgegen der allgemeinen Annahme, dass die Osteoblasten die Produzenten des Fibronektins der Knochenmatrix seien. Im Gegensatz dazu stellte sich durch Untersuchungen an anderen genetisch veränderten Mäusen heraus, dass eine Ausschaltung des Plasmafibronektins im Blut zu einer deutlichen Verringerung des Fibronektingehalts des Knochens sowie zu einer Verminderung des Mineralgehalts bezogen auf die Proteinmenge führte. Auch die Komposition des Minerals war verändert. Da es jedoch keinen nennenswerten Effekt auf die Knochenzellen gab, lässt sich schlussfolgern, dass die Osteoblasten-spezifische Fibronektin-Isoform für eine regelgerechte Funktion der Osteoblasten notwendig ist, während das von der Leber produzierte Plasmafibronektin die Zusammensetzung der Knochenmatrix beeinflusst. Fibronektin in der diabetischen Niere: Mit der diabetischen Nephropathie geht eine Ausdehnung des Mesangiums in den Glomeruli einher, die mit dem Ausmaß des Nierenschadens korreliert ist. Fibronektin ist ein Bestandteil dieses expandierten Mesangiums. Vorarbeiten hatten gezeigt, dass injiziertes Fibronektin durch die Blutzirkulation in die Niere gelangt und in der Mesangialmatrix der Glomeruli eingelagert wird. Daher wurden in konditionellen Knockout-Mäusen das Plasmafibronektin bzw. das Fibronektin der Mesangialzellen und das Plasmafibronektin zugleich ausgeschaltet. In diesen Mäusen wurde ein Diabetes mellitus induziert und die Tiere für 22 Wochen mit Diabetes gehalten. Die Ausschaltung des Fibronektins hatte eine geringere Ausbreitung der Mesangialmatrix sowie eine geringere Mortalität der Tiere zur Folge. Interessanterweise schien das Plasmafibronektin alleine bereits grob ein Drittel der Ausdehnung des Mesangiums zu verursachen. Die kombinierte Ausschaltung von zirkulierendem und lokalem Fibronektin vermochte die Expansion der Mesangialmatrix sogar beinahe zu halbieren. Zusammengefasst zeigten sich neue Rollen eines traditionellen Proteins der Extrazellulärmatrix in physiologischen und pathologischen Zuständen. Einige dieser Aspekte demonstrieren die große Bedeutung der Fibronektin-Produktion durch die Leber.

Valutazione della funzione renale nei nati pretermine alla nascita e a medio termine

La nascita pretermine determina un’alterazione dei normali processi di maturazione dei vari organi ed apparati che durante la gravidanza fisiologica si completano durante le 38-40 settimane di vita intrauterina. Queste alterazioni sono alla base della mortalità e morbilità perinatale che condiziona la prognosi a breve termine di questa popolazione, ma possono determinare anche sequele a medio e lungo termine. E’ stato ampiamente documentato che la nefrogenesi si completa a 36 settimane di vita intrauterina e pertanto la nascita pretermine altera il decorso fisiologico di tale processo; a questa condizione di immaturità si sovrappongono i fattori patogeni che possono determinare danno renale acuto in epoca neonatale, a cui i pretermine sono in larga misura esposti. Queste condizioni conducono ad un rischio di alterazioni della funzione renale di entità variabile in età infantile ed adulta. Nel presente studio è stata studiata la funzione renale in 29 bambini di 2-4 anni di età, precedentemente sottoposti a valutazione della funzione renale alla nascita durante il ricovero in Terapia Intensiva Neonatale. I dati raccolti hanno mostrato la presenza di alterazioni maggiori (sindrome nefrosica, riduzione di eGFR) in un ridotto numero di soggetti e alterazioni minori ed isolate (proteinuria di lieve entità, riduzione del riassorbimento tubulare del fosforo, pressione arteriosa tra il 90° e il 99° percentile per sesso ed altezza). L’età di 2-4 anni, alla luce dei risultati ottenuti, può rappresentare un momento utile per effettuare una valutazione di screening di funzione renale in una popolazione a rischio come i pretermine, con lo scopo di individuare i soggetti che richiedano una presa in carico specialistica ed un follow-up a lungo termine.

La terapia combinata di cellule mesenchimali stromali e aceinibitori riduce la fibrosi renale in un modello animale di ostruzione ureterale unilaterale

Le cellule mesenchimali stromali (MSC) sono cellule multipotenti e numerosi studi hanno mostrato i loro effetti benefici nel danno renale acuto ma non sono ancora stati dimostrati potenziali effetti nella malattia renale cronica. L'ostruzione ureterale unilaterale (UUO) è un modello di fibrosi interstiziale nel quale l'attivazione di molecole vasoattive, citochine profibrotiche e infiammatorie gioca un ruolo patogenetico nello sviluppo dell'apoptosi e atrofia tubulare. Il sistema renina-angiotensina (RAS) gioca un ruolo chiave nello sviluppo della fibrosi renale e i farmaci che hanno come target l'angiotensina II, principale mediatore del RAS, sono attualmente la terapia più efficace nel ridurre la progressione della malattia renale cronica. E' noto che gli ACE-inibitori (ACEi) inducono un aumento compensatorio della renina plasmatica per la mancaza del feedback negativo sulla sua produzione. Tuttavia, la renina (R) promuove il danno renale non solo stimolando la produzione di ANGII, ma anche up-regolando geni profibrotici attraverso l'attivazione del recettore renina/prorenina. Lo scopo dello studio è stato indagare se l'infusione di MSC riduceva il danno renalein un modello animale di UUO e comparare gli eventuali effetti protettivi di ACEi e MSC in UUO. Abbiamo studiato 5 gruppi di ratti. A: sham operati. B: ratti sottoposti a UUO che ricevevano soluzione salina. C: ratti sottoposti a UUO che ricevavano MSC 3X106 nella vena della coda al giorno 0. D:ratti sottoposti a UUO che ricevevano lisinopril dal g 1 al g 21. E: ratti sottoposti a UUO che ricevevano MSC 3X106 nella vena della coda al giorno 0 e lisinopril dal g 1 al g 21. I ratti sono stati sacrificati al giorno 7 e 21. I risultati dello studio mostrano che MSC in UUO prevengono l'aumento della renina, riducono la generazione di ANGII e che in terapia combinata con ACEi riducono ulteriormente l'ANGII, determinando una sinergia nel miglioramento della fibrosi renale.

Nouvelles techniques radiologiques pour les patients insuffisants rénaux

Radiological investigations using gadolinium or intravenous iodinated contrast products are used cautiously in patients suffering from chronic kidney disease because of their risk of acute kidney injury and systemic nephrogenic fibrosis. In this article, we review several radiological alternatives that can be useful to obtain renal anatomical and/or functional information in this patient population. The basic principles, indications, and advantages and limitations of Doppler ultrasound with measurement of the resistance index, contrast-enhanced ultrasound, and a technique called BOLD-MRI (blood-oxygenation level dependent-MRI) are discussed.

Small intestinal intussusception in five dogs with acute renal failure and suspected leptospirosis (L. australis)

OBJECTIVES This case series describes 5 dogs with small intestinal intussusception and acute kidney injury due to infection with Leptospira interrogans serovar Australis. CASE SERIES SUMMARY Small intestinal intussusception was observed in 4 dogs diagnosed with acute kidney injury due to leptospirosis presented between 1997 and 2005. Intussusception was diagnosed at initial presentation or later during hospitalization. An additional dog fulfilling our inclusion criteria was presented to a small animal specialty clinic nearby and was included. Upon admission, all dogs were severely azotemic and thrombocytopenic. All 5 dogs showed the strongest microscopic agglutination test serology reaction to L. interrogans serovar Australis. Two dogs survived with no apparent residual renal damage, 1 survived with subsequent mild chronic kidney disease, and 2 dogs were euthanized at the owners' request due to a guarded prognosis. NEW OR UNIQUE INFORMATION PROVIDED Intussusception can occur or may be seen in dogs with leptospirosis due to L. interrogans serovar Australis and patients should be monitored closely for this potential complication. As all 5 dogs described in this case series showed the highest titer for L. interrogans serovar Australis, these precautions may be especially applied in geographic areas where this particular serovar is seen.

Updated standardized endpoint definitions for transcatheter aortic valve implantation: the Valve Academic Research Consortium-2 consensus document

OBJECTIVES The aim of the current Valve Academic Research Consortium (VARC)-2 initiative was to revisit the selection and definitions of transcatheter aortic valve implantation (TAVI) clinical endpoints to make them more suitable to the present and future needs of clinical trials. In addition, this document is intended to expand the understanding of patient risk stratification and case selection. BACKGROUND A recent study confirmed that VARC definitions have already been incorporated into clinical and research practice and represent a new standard for consistency in reporting clinical outcomes of patients with symptomatic severe aortic stenosis (AS) undergoing TAVI. However, as the clinical experience with this technology has matured and expanded, certain definitions have become unsuitable or ambiguous. METHODS AND RESULTS Two in-person meetings (held in September 2011 in Washington, DC, and in February 2012 in Rotterdam, The Netherlands) involving VARC study group members, independent experts (including surgeons, interventional and noninterventional cardiologists, imaging specialists, neurologists, geriatric specialists, and clinical trialists), the US Food and Drug Administration (FDA), and industry representatives, provided much of the substantive discussion from which this VARC-2 consensus manuscript was derived. This document provides an overview of risk assessment and patient stratification that need to be considered for accurate patient inclusion in studies. Working groups were assigned to define the following clinical endpoints: mortality, stroke, myocardial infarction, bleeding complications, acute kidney injury, vascular complications, conduction disturbances and arrhythmias, and a miscellaneous category including relevant complications not previously categorized. Furthermore, comprehensive echocardiographic recommendations are provided for the evaluation of prosthetic valve (dys)function. Definitions for the quality of life assessments are also reported. These endpoints formed the basis for several recommended composite endpoints. CONCLUSIONS This VARC-2 document has provided further standardization of endpoint definitions for studies evaluating the use of TAVI, which will lead to improved comparability and interpretability of the study results, supplying an increasingly growing body of evidence with respect to TAVI and/or surgical aortic valve replacement. This initiative and document can furthermore be used as a model during current endeavors of applying definitions to other transcatheter valve therapies (for example, mitral valve repair).