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Resumo:
We use ideas on integrability in higher dimensions to define Lorentz invariant field theories with an infinite number of local conserved currents. The models considered have a two-dimensional target space. Requiring the existence of lagrangean and the stability of static solutions singles out a class of models which have an additional conformal symmetry. That is used to explain the existence of an ansatz leading to solutions with non-trivial Hopf charges. © SISSA/ISAS 2002.
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Some properties of the higher grading integrable generalizations of the conformal affine Toda systems are studied. The fields associated to the non-zero grade generators are Dirac spinors. The effective action is written in terms of the Wess-Zumino-Novikov-Witten (WZNW) action associated to an affine Lie algebra, and an off-critical theory is obtained as the result of the spontaneous breakdown of the conformal symmetry. Moreover, the off-critical theory presents a remarkable equivalence between the Noether and topological currents of the model. Related to the off-critical model we define a real and local lagrangian provided some reality conditions are imposed on the fields of the model. This real action model is expected to describe the soliton sector of the original model, and turns out to be the master action from which we uncover the weak-strong phases described by (generalized) massive Thirring and sine-Gordon type models, respectively. The case of any (untwisted) affine Lie algebra furnished with the principal gradation is studied in some detail. The example of s^l(n) (n = 2, 3) is presented explicitly. © SISSA/ISAS 2003.
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Hughston has shown that projective pure spinors can be used to construct massless solutions in higher dimensions, generalizing the four-dimensional twistor transform of Penrose. In any even (euclidean) dimension d = 2n, projective pure spinors parameterize the coset space SO(2n)/U(n), which is the space of all complex structures on ℝ2n. For d = 4 and d = 6, these spaces are ℂℙ1 and ℂℙ3 and the appropriate twistor transforms can easily be constructed. In this paper, we show how to construct the twistor transform for d > 6 when the pure spinor satisfies nonlinear constraints, and present explicit formulas for solutions of the massless field equations. © SISSA/ISAS 2005.
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In this article we study the general structure and special properties of the Schwinger-Dyson equation for the gluon propagator constructed with the pinch technique, together with the question of how to obtain infrared finite solutions, associated with the generation of an effective gluon mass. Exploiting the known all-order correspondence between the pinch technique and the background field method, we demonstrate that, contrary to the standard formulation, the non-perturbative gluon self-energy is transverse order-by-order in the dressed loop expansion, and separately for gluonic and ghost contributions. We next present a comprehensive review of several subtle issues relevant to the search of infrared finite solutions, paying particular attention to the role of the seagull graph in enforcing transversality, the necessity of introducing massless poles in the three-gluon vertex, and the incorporation of the correct renormalization group properties. In addition, we present a method for regulating the seagull-type contributions based on dimensional regularization; its applicability depends crucially on the asymptotic behavior of the solutions in the deep ultraviolet, and in particular on the anomalous dimension of the dynamically generated gluon mass. A linearized version of the truncated Schwinger-Dyson equation is derived, using a vertex that satisfies the required Ward identity and contains massless poles belonging to different Lorentz structures. The resulting integral equation is then solved numerically, the infrared and ultraviolet properties of the obtained solutions are examined in detail, and the allowed range for the effective gluon mass is determined. Various open questions and possible connections with different approaches in the literature are discussed. © SISSA 2006.
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Studies have shown that Casearia sylvestris compounds protect DNA from damage both in vitro and in vivo. Complementarily, the aim of the present study was to assess the chemopreventive effect of casearin B (CASB) against DNA damage using the Ames test, the comet assay and the DCFDA antioxidant assay. The genotoxicity was assessed by the comet assay in HepG2 cells. CASB was genotoxic at concentrations higher than 0.30μM when incubated with the FPG (formamidopyrimidine-DNA glycosylase) enzyme. For the antigenotoxicity comet assay, CASB protected the DNA from damage caused by H2O2 in the HepG2 cell line in concentrations above 0.04μM with post-treatment, and above 0.08μM with pre-treatment. CASB was not mutagenic (Ames test) in TA 98 and TA 102. In the antimutagenicity assays, the compound was a strong inhibitor against aflatoxin B1 (AFB) in TA 98 (>88.8%), whereas it was moderate (42.7-59.4%) inhibitor against mytomicin C (MMC) in TA 102. Additionally, in the antioxidant assay using DCFDA, CASB reduced reactive oxygen species (ROS) generated by H2O2. In conclusion, CASB was genotoxic to HepG2 cells at high concentrations; was protective of DNA at low concentrations, as shown by the Ames test and comet assay; and was also antioxidant. © 2012 Elsevier Ltd.
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Disfunções imunes podem surgir pela combinação entre susceptibilidade genética e fatores ambientais. Existem evidências, em humanos expostos ao mercúrio (Hg), de alterações da resposta imunológica por auto-anticorpos induzidos por Hg. Este trabalho investigou a ocorrência de auto-imunidade induzida por Hgtotal entre indivíduos ribeirinhos da região do Tapajós (Brasília Legal, São Luiz do Tapajós e Barreiras), expostos ao Hgtotal, e da comunidade ribeirinha da região do Tocantins (Panacauera) não exposta ao Hgtotal. No período de junho de 2004 a dezembro de 2006 foram coletadas 236 pares de amostras de cabelo e sangue, nas quais a concentração de Hgtotal no cabelo foi determinada por espectrofotometria de absorção atômica, e no soro, os auto-anticorpos foram analisados por microscopia de imunofluorescência (IF) usando substrato de células epiteliais humanas (Hep-2). Os mais altos níveis de Hgtotal no cabelo foram os de São Luiz do Tapajós (11,24 ± 2,23 μg/g), seguido por Brasília Legal (10,00 ± 0,99) e Barreiras (8,64 ± 1,13), e os mais baixos foram os de Panacauera (2,98 ± 0,20). Em relação à variável sexo, foi observada associação somente em Brasília Legal, com níveis de Hgtotal mais altos no cabelo dos homens. Cerca de 79,65% ribeirinhos do Tapajós e 31,25% da região do Tocantins apresentaram no soro autoanticorpos induzidos por Hg. Os padrões de auto-anticorpos identificados por IF foram: misto (50,96%), nuclear (31,21%), nucleolar (14,65%) e aparelho mitótico/citoplasmático (3,18%), observando-se maior prevalência dos padrões misto e nuclear nas comunidades expostas (p<0,01). Os auto-anticorpos mais freqüentes foram, por ordem de prevalência: NuMa1, PM/Scl, Ssa-Ro, rRNP/Sm, golgi/Ssa/Ro, PCNA, rRNP, Ku, além de outros auto-anticorpos com especificidade ainda não definida. A intensidade de IF (p< 0,0001) foi mais reativa nos ribeirinhos do Tapajós. Análise por regressão logística múltipla indicou que o risco de apresentar auto-anticorpos foi aproximadamente duas vezes maior nos expostos ao mercúrio com faixa etária acima de 50 anos (p>0,01). Finalmente, estudos adicionais são indispensáveis para confirmar a especificidade destes auto-anticorpos induzidos pela exposição mercurial, bem como elucidar os mecanismos imunotoxicológicos da ação do mercúrio sobre o sistema imune humano.
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A Hemiodus unimaculatus (Jatuarana escama grossa) é um hemiodontideo bentopelágica, de relevante importância comercial, gerando alimento, emprego e renda para pescadores na área de influência do reservatório da Usina Hidrelétrica de Tucuruí (UHE Tucuruí). O presente estudo analisou a pesca e os aspectos reprodutivos, como a estrutura em comprimento e peso da população, a relação peso-comprimento, o comprimento médio de primeira maturação gonadal (L50), a proporção entre sexos e o período de reprodução na área de influência da UHE Tucuruí (a montante, no reservatório e a jusante). Foram analisadas séries temporais de dados de desembarque (período de 2000 a 2008) e entrevistas no período de julho a outubro de 2010 nas três áreas da UHE Tucuruí, com informações que versaram sobre o local e caracterização da pescaria e apetrechos de pesca. Para o estudo sobre os aspectos reprodutivos, os exemplares analisados foram coletados mensalmente, no período de janeiro de 2006 a dezembro de 2007, no reservatório e a jusante da barragem. A H. unimaculatus foi desembarcada nas três áreas de influência da UHE Tucuruí durante o ano todo, sendo a montante responsável pela maior produção. Existe sazonalidade estatisticamente significante ao longo do ano, caracterizando picos de produção, sendo a montante nos meses de maio, junho e outubro, no reservatório em janeiro e de maio a junho, e, a jusante de maio a agosto. Os principais locais para a captura dos cardumes são os beiradões e as praias, sendo o principal procedimento de captura a malhadeira fixa. O principal porto de desembarque está localizado no município de Itupiranga, que fica a montante da UHE Tucuruí. Dentre os exemplares capturados no reservatório (429) e a jusante (545), a maior variação ocorreu no reservatório (12.5 a 29 cm de comprimento total). A relação peso-comprimento apresentou alometria negativa nas duas subáreas. O L50 considerado para sexos agrupado foi de 27.6 cm no reservatório e de 22.2 cm a jusante. A proporção entre sexos para o total de indivíduos foi favorável às fêmeas nas duas áreas, sendo de 1.6 e 1.9 no reservatório e a jusante, respectivamente. O período reprodutivo foi registrado no mês de março (período chuvoso) no reservatório e a jusante de novembro a março (períodos transacional seco/chuvoso e chuvoso). Considerando que a espécie ocorre em todas as áreas da UHE Tucuruí e a tendência da produção anual desembarcada está aumentando continuamente a montante, é reforçada a necessidade de implementar infraestrutura local, e medidas de ordenamento que visem à sustentabilidade da pescaria.
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A pesquisa de anticorpos contra antígenos celulares requer permanente revisão das informações sobre a interpretação dos resultados, visto que a positividade é observada em parte da população normal e desencadeada transitoriamente por processos infecciosos. O objetivo deste trabalho foi determinar, através da técnica da pesquisa de auto-anticorpos anti-nucleares (ANA) em células HEp-2, a prevalência de auto-anticorpos contra antígenos celulares em três grupos de pessoas: Grupo 1- pacientes com infecção pelo Virus da dengue (VD) (n= 30); Grupo 2 - pacientes com infecção pelos HTLV 1 e 2 (n= 30), Grupo 3 - indivíduos doadores de sangue (n= 100) não infectados e sem manifestações clínicas aparentes. A prevalência de ANA nos Grupos 1 (40%) e 2 (40%) foi altamente significativa em relação ao Grupo 3 (2%) (p<0,0001), com predomínio do padrão citoplasmático em relação ao padrão nuclear. Os indivíduos do Grupo 1 estavam infectados por três espécies do VD, com predominância (p= 0,002) para o DEN 3 (66,7%), entretanto a distribuição da freqüência de ANA de acordo com a espécie, mostrou uma diferença significante (p= 0,0260) entre as infecções pelo VD1 (p= 0,0644) e VD2 (p= 0,0249), em relação ao VD3, mas sem diferença entre os padrões (p= 0,2479). No Grupo 2 a prevalência e o padrão de ANA não mostraram correlação com o tipo de HTLV, embora tenha predominado indivíduos infectados pelo HTLV 1 (p= 0,0035) (76,7%); a maioria não apresentava sintomas clínicos (p= 0,0136), 36,7% mostrava doença compatível com PET/MAH, e a presença de ANA não mostrou diferença significativa entre sintomáticos e assintomáticos (p> 0,05). Não houve correlação de soropositividade com sexo entre os grupos. Concluiu-se que o quadro infeccioso é um importante desencadeador de respostas auto-imunes detectadas laboratorialmente, não se observando influencia nas manifestaçõe clínícas dos agravos. Estudos prospectivos, com controles destes casos, poderão trazer as respostas quanto a importância e significado dos resultados obtidos.
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Pós-graduação em Patologia - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A construção da Usina Hidroelétrica (UHE) de Belo Monte no rio Xingu na região de Altamira no Estado do Pará, na Amazônia, tem sido alvo de grandes polêmicas e debates em diversos espaços sociais, institucionais e na mídia, devido à complexidade dos impactos que a obra traz à sociedade, ao ambiente, aos povos indígenas, pescadores e ribeirinhos, resultando em diversas ações judiciais, mas também em greves e reivindicação dos trabalhadores por melhorias salariais, condições de trabalho e saúde. O estudo busca, por meio de uma abordagem qualitativa e descritiva, primeiro, analisar o quadro de adoecimento entre os operários contratados e, segundo, caracterizar as formas de atendimento à saúde na cidade de Altamira, exame que está enquadrado na incapacidade das políticas públicas de responder às demandas e produzir a adequação mínima ao aumento do fluxo migratório provocado pelo megaempreendimento. Durante o trabalho de campo, no período de 09 a 24 de julho de 2013, foram entrevistados 25 trabalhadores dos canteiros de obras da UHE, utilizando formulário com perguntas abertas e fechadas. O levantamento de fontes privilegiou pesquisa nos jornais e Instituições públicas e privadas acerca da problemática relacionada às condições de trabalho e saúde dos trabalhadores dos canteiros de obras da UHE Belo Monte, a fim de possibilitar um esquema interpretativo que ainda pudesse indicar proposições no sentido da prevenção de agravos no campo da saúde dos trabalhadores.
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Echovirus (Echo) 30 or human enterovirus B is the most frequent enterovirus associated with meningitis cases. Epidemics and outbreaks of this disease caused by Echo 30 have occurred in several countries. In Brazil, Echo 30 has been isolated from sporadic cases and outbreaks that occurred mainly in the south and southeast regions. We used RT-PCR to examine Echo 30 isolates from meningitis cases detected from March 2002 to December 2003 in Belém, state of Pará, in northern Brazil. The patients were attended in a Basic Health Unit (State Health Secretary of Pará), where cerebrospinal fluid (CSF) was collected and stored in liquid nitrogen. Weekly visits were made by technicians from Evandro Chagas Institute to the health unit and samples were stored at -70ºC in the laboratory until use. HEp-2 and RD cell lines were used for viral isolation and neutralization with specific antisera for viral identification. RNA extraction was made using Trizol reagent. The RT-PCR was made in one step, and the total mixture (50 µL) was composed of: RNA, reaction buffer, dNTP, primers, Rnase inhibitor, reverse transcriptase, Taq polymerase and water. The products were visualized in agarose gel stained with ethidium bromide, visualized under UV light. Among the 279 CSF samples examined, 30 (10.7%) were EV positive, 29 being Echo 30 and one was Cox B. Nineteen Echo 30 were examined with RT-PCR; 18 tested positive (762 and 494 base pairs). The use of this technique permitted viral identification in less time than usual, which benefits the patient and is of importance for public-health interventions.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Respiratory syncytial virus is the major cause of acute lower respiratory tract illness in infants and young children. Because there is currently no licensed vaccine for RSV, there is a substantial interest in the identification and development of RSV specific inhibitory agents. There are clinical evidences that glycosaminoglycans (GAGs) are potential inhibitors of viral infection. In this study, the performance of two GAGs (heparin and dextran sulfate) were compared for their antiviral and virucidal activities on RSV. Analysis was performed using an in vitro infection model where, previously to infection, Hep-2 cells or RSV were incubated with heparin or dextran sulfate. The presence of viral particles was analyzed by Reverse Transcriptase-Polimerase Chain Reaction (RT-PCR) and indirect immunofluorescence assays (IFA). The results showed that viral infection was more efficiently inhibited when Hep-2 cells were pre-incubated with heparin or, when viral particles were pre-incubated with dextran sulfate. Our study suggest that, in the absence of cellular death, heparin and dextran sulfate reduce RSV infection by different mechanisms, antiviral and virucidal ones, respectively. These data contribute for recent medical, microbiology and biochemical studies which suggest that the use of antiviral and virucidal compounds as more effective treatment to control virus infections.