999 resultados para distribuição geográfica


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FUNDAMENTO: As doenças cardiovasculares são a primeira causa de morte no Brasil, especialmente entre idosos. No município do Rio de Janeiro (MRJ), predomina a mortalidade por doenças isquêmicas do coração (DIC). Estudos mostram uma associação entre o processo de urbanização, as condições socioeconômicas e a mudança no estilo de vida com a ocorrência de DIC. OBJETIVO: Descrever a distribuição geográfica da taxa de mortalidade por DIC em idosos do MRJ em 2000 e sua correlação com variáveis socioeconômicas. MÉTODOS: Estudo ecológico, com análise espacial da distribuição da taxa de mortalidade por DIC em idosos que residiam no MRJ em 2000, padronizada por sexo e faixa etária, e de suas correlações com variáveis socioeconômicas do censo demográfico. RESULTADOS: Não foram observadas correlações fortes entre as variáveis socioeconômicas e a mortalidade por DIC em idosos no âmbito dos bairros. Algumas correlações encontradas, embora fracas, apontaram uma maior mortalidade associada a um melhor nível socioeconômico. Após correção da taxa de mortalidade por DIC por meio do acréscimo das causas mal definidas (CMD) de óbito, algumas associações adquiriram o sentido de piores condições socioeconômicas e maior mortalidade por DIC. Foi encontrada dependência espacial para variáveis socioeconômicas, mas não para a mortalidade por DIC. CONCLUSÃO: A dependência espacial encontrada nas variáveis socioeconômicas mostra que o espaço urbano no MRJ, embora heterogêneo, possui certa dose de discriminação no âmbito dos bairros. Algumas correlações encontradas entre DIC e variáveis socioeconômicas apresentaram sentido oposto ao da literatura, o que pode estar em parte relacionado às proporções de CMD ou ao perfil distinto nessa faixa etária.

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1° - Cita-sé a evolução das abelhas segundo MICÍÍENÉR" (1944). 2.° - A evolução dos Melíponíneos é estudada sob o ponto de vista da sua biologia, estabelecendo-se o tipo do meliponíneo primitivo. 3.° - São feitas considerações sobre a distribuição geográfica dos meliponíneos, entrando-se em detalhes sobre os seus fosseis, sobre a influência dos deslocamentos geológicos do cenozoico sobre sua distribuição, com particular referência ao seu estabelecimento na América do Sul. Considera-se também o e$eito das glaciações e a descontinuidade por ela provocada na distribuição dos meliponíneos. 4.° - São feitas hipóteses sobre a época em que se formaram as Meliponas, sobre o processo de determinação das castas e sua influência na evolução das mesmas. O tipo M. marginata é considerado o mais primitivo dos existentes atualmente. É dada uma hipótese, baseada na biologia e genética das Meliponas, para explicar sua evolução a partir de uma Trígona primitiva. 5.° - Sugere-se que a M. fascisrfta (excluidas a M. punc-ticollis e M. concinnula, que necessitam de estudos) seja do tipo da Meliponatrifatorial primitiva, tomando-se por base a sua proximidade a M. marginata, sua distribuição e sua variação. 6.° - Sugere-se como centro de origem das Meliponas a Bacia Amazônica, por ser esse lugar a zona onde há maior variação e por ser o centro geográfico da área habitada pelas Meliponas.

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Êste trabalho tem por objetivo contribuir para o conhecimento da Brassolis astyra God. e B. sophorae (L.), espécies muito nocivas ao coqueiro da Bahia (Cocos nucifera L.), carnaubera (Copernicia cerifera Mart.) e outras Palmáceas. Contém a sinonímia, resumo da bibliografia e a distribuição geográfica das duas espécies. Contém, além de dados biológicos, importância econômica e a natureza dos estragos causados pelos insetos, a lista das plantas hospedeiras. Apontam-se medidas de combate que incluem medidas culturais, artificiais, química, biológicas, inclusive a manutenção de parasitas. Trata também de todos os insetos parasitas das duas espécies de Brassolis. Os autores limitaram-se a dar a sinonímia, distribuição geográfica, resumo da literatura e lista dos insetos hospedeiros dos parasitas que não foram vistos. Dos parasitas obtidos pelos autores, dão-se também algumas notas biológicas e sistemáticas.

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Este trabalho faz parte da tese que apresentamos a Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", para obtenção do titulo de Doutor em Agronomia. Encerra uma revisão da família Tetranychidae no Brasil. Os seguintes assuntos sao aqui tratados: Lista dos gêneros, subgêneros e especies ocorrentes no Brasil, com referência as plantas hospedeiras e a distribuição geográfica;chave para sub-famílias, tribos e géneros de Tetranychidae; chaves para auxiliar o reconhecimento das especies encontradas no país, lista das plantas hospedeiras. A tribo Porcupinychini Gutierrez, 1969 e posta em sinonimia com Hystrichonyehini Pritchard & Baker, 1955. O genero Anatetranychus Womersley, 1940 e as especies Tetranychus yusti McGregor, 1955 e Oligony ahus mangiferus (Rahman & Sapra, 1940), citados por Flechtmann, 1967, são aqui considerados erros de identificação.

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A estrutura da comunidade de cupins foi avaliada em duas florestas de restinga localizadas nos municípios de Mataraca e Cabedelo, Estado da Paraíba. Um protocolo padronizado de amostragem foi aplicado em cada área. Vinte e cinco espécies foram encontradas, sendo 19 em Mataraca e 15 em Cabedelo, com 9 espécies comuns às duas localidades. As espécies de Nasutitermitinae e as do grupo dos comedores de madeira foram dominantes em ambas as áreas. A baixa riqueza de espécies, em comparação com outros ecossistemas do Nordeste, e a baixa freqüência de encontros de humívoros e da subfamília Apicotermitinae podem estar relacionadas com as propriedades do solo das restingas. As espécies construtoras de ninhos conspícuos (todos arborícolas) foram Armitermes holmgreni Snyder, 1926, Microcerotermes exiguus (Hagen, 1858), M. strunckii (Sörensen, 1884), Nasutitermes corniger (Motschulsky, 1855), N. ephratae (Holmgren, 1910), e N. macrocephalus (Silvestri, 1903). A fauna mostrou-se composta por espécies características de outras formações vegetais, principalmente Mata Atlântica e Cerrado, neste caso estando de acordo com o padrão geral de distribuição estabelecido pelas comunidades vegetais e pela fauna de vertebrados estudados em outras restingas brasileiras.

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Realizamos a revisão dos gêneros Prionolopha Stål, 1873 e Securigera Bolívar, 1909, baseada no exame da morfologia externa de machos e fêmeas, espermateca e complexo fálico. Consideramos Prionolopha daguerrei Liebermann, 1935 e P. evoneoi Piza, 1981 sinônimos de P. serrata (Linnaeus, 1758). Transferimos Alcamenes cristatus Bruner, 1906 para o gênero Securigera Bolívar, 1909. Incluímos figuras de cada espécie e o mapa de distribuição geográfica.

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Vesicapalpus serranus sp. nov., do Estado do Rio Grande do Sul, é descrita, ilustrada e são apresentados dados ecológicos desta espécie. A fêmea de Vesicapalpus simplex Millidge, 1991 é descrita, ilustrada e novos dados de distribuição geográfica são fornecidos.

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O presente artigo descreve o comportamento de forrageamento e a dieta de Polystictus superciliaris (Wied, 1831), espécie pouco conhecida e de distribuição geográfica restrita às montanhas do leste do Brasil. Este trabalho foi realizado entre abril e dezembro de 2005 no Parque Estadual da Serra do Rola Moça, município de Nova Lima, Minas Gerais (20°03'S, 44°00'W). Para cada observação de forrageamento foram registrados os comportamentos de ataque, a direção e o substrato do ataque, a altura do substrato de forrageamento e a fitofisionomia onde o ataque ocorreu. Para a determinação da dieta da espécie foram feitas observações diretas de campo, sendo também analisado o conteúdo estomacal de 16 indivíduos. Polystictus superciliaris usa preferencialmente a canga couraçada (93,3%), tendo como substrato principal as folhas (69,1%) das plantas mais abundantes na área. A espécie é generalista quanto ao comportamento de ataque. A análise de conteúdos estomacais revelou a presença exclusiva de artrópodes. As observações confirmaram o caráter insetívoro de P. superciliaris, que não foi observado consumindo frutos ou outro material de origem vegetal.

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O Arquipélago de Alcatrazes (24º06'S, 45º42'W) localiza-se a 36 km da costa e constitui uma Estação Ecológica desde 1987. Estando próximo à região portuária de São Sebastião, São Paulo, está sujeito à introdução de espécies exóticas. Com o objetivo de detectar se está ocorrendo ou não introdução de espécies, foram coletados 40 exemplares de ascídias da principal ilha do arquipélago, a Ilha de Alcatrazes, sendo 15 amostras da Baía do Oratório e 25 do Saco do Funil. Foram encontradas 24 espécies em sete famílias. Dentre estas, apenas cinco espécies podem ser consideradas como nativas para o Atlântico; quatro são atlânticas, mas criptogênicas na região devido à distribuição disjunta; cinco são classificadas como criptogênicas de ampla distribuição mundial; e uma pode ser considerada como um caso certo de introdução, Ciona intestinalis (Linnaeus, 1767). Há ainda nove espécies que não puderam ser identificadas, podendo algumas se tratar de espécies novas. A presença de uma espécie exótica e a grande quantidade de espécies criptogênicas com forte evidência de introdução são indícios de que as ilhas estão sendo ameaçadas por uma fauna não nativa. A conservação do Arquipélago deve levar em consideração a presença do porto como fonte de estresse e o controle das espécies introduzidas como parte do plano de manejo da Unidade de Conservação.

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São descritas e ilustradas Apenesia longa sp. nov., A. peccata sp. nov., A. magna sp. nov., A. permaxima sp. nov., A. perconcava sp. nov. e A. recta sp. nov. da região Neotropical. São adicionados dados novos de variações estruturais e distribuição geográfica de A. transversa Evans, 1963, A. spinipes Evans, 1969, A. tlahuicana Evans, 1963, A. triangula Azevedo & Batista, 2002, A. megaventris Azevedo & Batista, 2002, A. venezuelana Evans, 1963, A. acia Lanes & Azevedo, 2004 e A. ventosa Azevedo & Batista, 2002. Duas sinonímias novas são propostas: A. peruana Evans, 1963 como sinônimo junior de A. brasiliensis (Kieffer, 1910); A. subangulata Azevedo & Batista, 2002 como sinônimo junior de A. fulvicollis (Westwood, 1874), esta ultima considerada dentro ao grupo nitida. É fornecida uma chave de identificação para as espécies do grupo, baseada em machos.

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Uma análise comparativa da riqueza de espécies de morcegos da Região Sul do Brasil é apresentada, assim como análises de similaridades entre estados. O estado do Paraná apresentou a maior riqueza de espécies de morcegos, com 64 espécies, seguido por Santa Catarina com 46 e pelo Rio Grande do Sul com 40. A família Phyllostomidae influencia fortemente este padrão de riqueza. As distribuições geográficas de Trachops cirrhosus (Spix, 1823), Artibeus cinereus (Gervais, 1851) e Thyroptera tricolor Spix, 1823 são ampliadas até o Paraná, estabelecendo um novo limite sul de distribuição dessas espécies e da família Thyropteridae. Além disso, Myotis dinellii Thomas, 1902 foi registrado pela primeira vez no Brasil, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, estabelecendo um novo limite leste para sua distribuição. Ainda, é ampliada a distribuição de Eptesicus taddeii Miranda, Bernardi & Passos, 2006 a partir de seu primeiro registro no estado do Rio Grande do Sul. Uma lista atualizada dos morcegos dos estados sul-brasileiros é apresentada bem como algumas adequações nomenclaturais. É enfatizada a importância do emprego de maiores esforços de campo para levantamentos da quiropterofauna, que assim podem contribuir para medidas de conservação embasadas em inventariamentos e coleções científicas representativas.

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Eustala levii sp. nov. e E. palmares sp. nov. são descritas do Rio Grande do Sul, Brasil, com base em ambos os sexos. Os machos de E. albiventer (Keyserling, 1884), E. taquara (Keyserling, 1892) e E. photographica Mello-Leitão, 1944, são descritos pela primeira vez e as fêmeas são redescritas. Eustala sanguinosa (Keyserling, 1893) é considerada sinônimo de E. albiventer. Eustala photographica, descrita da Argentina, é registrada pela primeira vez para o Brasil. Novas ocorrências ampliam a distribuição geográfica de E. minuscula (Keyserling, 1892) e E. saga (Keyserling, 1893).

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O apuim-de-costas-pretas [Touit melanonotus (Wied, 1820)] é uma espécie florestal endêmica da Mata Atlântica Brasileira e de relevante interesse conservacionista. Trata-se de uma ave com poucas informações disponíveis acerca de sua história natural e distribuição geográfica e novas observações são importantes fontes de informação para auxiliar na conservação da espécie. Aqui reavaliamos o primeiro registro da espécie e apresentamos novas observações no estado do Paraná, sul do Brasil. As vocalizações atribuídas a T. melanonotus e que consubstanciaram sua ocorrência no estado foram examinadas com auxílio de espectrogramas e identificadas como vozes de Pionopsitta pileata (Scopoli, 1769). Não obstante, T. melanonotus ocorre com certa regularidade no Paraná, como indicado por novos registros da espécie em sete localidades distribuídas por todo o litoral do estado. Esta ave foi registrada principalmente em florestas de terras baixas e, uma vez que esta fisionomia sofre intensas pressões antrópicas, sugerimos que esforços de conservação da espécie devem priorizar a preservação desses hábitats.

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Neste estudo, usamos dois tipos de modelagem de distribuição de espécies (correlativo e mecanístico), com o objetivo de avaliar o efeito das mudanças climáticas sob a distribuição geográfica de Rhinella granulosa (Spix, 1824), espécie inserida principalmente no bioma Caatinga. Avaliamos a predição, levantada por outros autores, de que espécies de anfíbios distribuídos em climas quentes terão suas distribuições espaciais restringidas por aumento da temperatura considerando cenários futuros. Na abordagem correlativa, os resultados mostraram que as distribuições espaciais geradas pelo modelo de distância Euclidiana foram mais conservativas, ou seja, as áreas que apresentaram menor distância do nicho ótimo se restringiram às áreas de distribuição real da espécie (Caatinga) e às pequenas regiões que abrangem o bioma Cerrado. A abordagem mecanística apresentou resultados menos conservativos, onde o habitat indicado como adequado para R. granulosa está contido em grande parte da América do Sul, formando uma extensa área contínua. No geral, verificou-se que R. granulosa não sofrerá forte influência climática sobre sua distribuição geográfica no futuro, pelo menos até 2080, provavelmente por apresentar uma fisiologia extremamente tolerante às altas temperaturas e por possuir adaptações para suportar clima quente e seco.

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RESUMO As espécies de Histeridae são quase que exclusivamente predadoras e podem ser encontradas em uma grande diversidade de ambientes. Dentre os grupos associados a carcaças, alguns são citados como relevantes na entomologia forense médico-legal. Entretanto, há pouca informação taxonômica para a família, principalmente na Região Neotropical. Desta forma, os objetivos do trabalho foram elaborar uma chave de identificação e caracterizar as espécies de Histeridae de interesse médico-legal no Brasil. Além disso, são apresentadas informações de distribuição geográfica e aspectos biológicos das espécies. As seguintes espécies são registradas como relevantes na entomologia forense no Brasil: Aeletes nicolasi Leivas, 2012; Euspilotus azureus (Sahlberg, 1823); Hister cavifronsMarseul, 1854; Omalodes bifoveolatus Marseul, 1853;Omalodes foveola Erichson, 1834; Omalodes lucidus Erichson, 1834, Operclipygus subterraneusCaterino & Tishechkin, 2013; Phelister sanguinipennisMarseul, 1853; e Scapomegas auritus Marseul, 1855. Esta contribuição representa a primeira ferramenta para uma melhor identificação dos Histeridae associados a carcaças no Brasil e pode servir como referência e aplicação na entomologia médico-legal.