939 resultados para dengue incidence
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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Economics from the NOVA – School of Business and Economics
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The 10-valent pneumococcal conjugate vaccine (PCV10) became available in Portugal in mid-2009 and the 13-valent vaccine (PCV13) in early 2010. The incidence of invasive pneumococcal disease (IPD) in patients aged under 18 years decreased from 8.19 cases per 100,000 in 2008–09 to 4.52/100,000 in 2011–12. However, IPD incidence due to the serotypes included in the 7-valent conjugate vaccine (PCV7) in children aged under two years remained constant. This fall resulted from significant decreases in the number of cases due to: (i) the additional serotypes included in PCV10 and PCV13 (1, 5, 7F; from 37.6% to 20.6%), particularly serotype 1 in older children; and (ii) the additional serotypes included in PCV13 (3, 6A, 19A; from 31.6% to 16.2%), particularly serotype 19A in younger children. The decrease in serotype 19A before vaccination indicates that it was not triggered by PCV13 administration. The decrease of serotype 1 in all groups, concomitant with the introduction of PCV10, is also unlikely to have been triggered by vaccination, although PCVs may have intensified and supported these trends. PCV13 serotypes remain major causes of IPD, accounting for 63.2% of isolates recovered in Portugal in 2011–12, highlighting the potential role of enhanced vaccination in reducing paediatric IPD in Portugal.
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Toxoplasmosis is a zoonosis caused by Toxoplasma gondii, an obligate intracellular parasite. In pregnant women on the worldwide scale, there are seroprevalences from 7% to 51.3% and in women with abnormal pregnancies and abortions the seroprevalences vary from 17.5% to 52.3%. In Mexico, seropositivity has been found to vary from 18.2% to 44.8% in women with abnormal deliveries or abortions. This study's aim was to determine the incidence oflgG and IgM anti-Toxoplasma antibodies in women at the Gineco-Obstetrics Hospital of the Western Medical Center of the Mexican Social Security Institute. Three hundred and fifty women with high-risk pregnancies were studied, and 122 (34.9%) were found to be IgG seropositive and 76 (20.7%) were IgM positive. In one group of women with habitual abortions there were 48 (44.9%) with the preseiwe of IgG antibodies and 33 (33-3%) were IgM seropositive. Seropositivity was analyzed according to age, occupation, socio-economic level, eating raw or poorly cooked meat, and living with cats.
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Após a realização dos trabalhos de controle visando à interrupção da transmissão do vírus do dengue, iniciou-se um trabalho de monitorização de Aedes aegypti e Aedes albopictus com dois métodos de vigilância entomológica: Índice de Breteau (IB) e ovitrampas. Pretendeu-se avaliar o tempo necessário para que as espécies envolvidas fossem novamente detectadas na área urbana do município de Catanduva, SP. As ovitrampas apresentaram positividade para Aedes aegypti dois meses após os trabalhos de controle, enquanto o Índice de Breteau veio a positivar-se somente no quarto mês após o término dos referidos trabalhos.
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A seroepidemiological survey was carried out during 1994 in the municipality of Paracambi, state of Rio de Janeiro. Haemagglutination inhibition test positivity was detected in 145 out of 370 (39.2%) schoolchildren. The frequency of positive test by sex was 53.8% (78/145) female and 46.2% (67/145) male. Distribution by age showed the increasing of antibody posivity in older children. Strains of dengue virus type 1 and dengue virus type 2 were isolated before (1990) showing the co-circulation of both serotypes in that area. The house index infestation of Aedes albopictus and Aedes aegypti has been determined.
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Nos anos de 1995 e 1996, ocorreu em São Luis uma epidemia de dengue (DEN), causada pelo sorotipo DEN1. Objetivando avaliar o impacto da mesma na população da grande São Luis (municípios de Paço do Lumiar - PL, São José de Ribamar - SJR e São Luis SL), realizamos um inquérito soro - epidemiológico aleatório, onde aplicamos um questionário. Os soros foram testados por inibição da hemaglutinação (IH), e os resultados, negativo e positivo (resposta primária - RP e resposta secundária - RS), foram analisados utilizando os "software's" Lotus 123, Epi-info 6.0, Excel 5.0 e STATA. Coletaram-se 1217 amostras, (101 de PL, 100 de SJR e 1016 de SL). A positividade foi: 55,4% em PL, 28% em SJR e 41,4% em SL. Destes, 505 (41,2%) amostras foram positivas sendo 96 RP (7,9%) e 405 RS (33,3%). Da amostra obtida, 508 soros (227 positivos) foram do sexo masculino e 709 (278 positivos) do feminino, não havendo diferença estatística significativa. Houve significância (p < 0,003) na estratificação de acordo com a renda, sendo mais freqüente nas populações com melhor nível sócio econômico. Estimou-se em 401.933 infecções causadas pelo vírus dengue. Os pacientes referiram febre, cefaléia, calefrios, tontura, astenia, dor retro ocular, mialgia, artralgia, náuseas, anorexia, prurido e exantema. Há uma grande população sensibilizada pelo DEN-1, suscetível a outro sorotipos o que aumenta o risco de dengue hemorrágico.
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O objetivo do trabalho é medir as coberturas das atividades municipais de controle de Aedes aegypti e/ou Aedes albopictus, o casa-casa e o arrastão, realizadas entre 1989 e 1995 na região de São José do Rio Preto, São Paulo e avaliar a correlação cruzada entre elas e os Índices de Breteau (IB). Para o municípios com até 50.000 imóveis as coberturas conjuntas das atividade casa-casa e arrastão foram em sua maioria adequadas e as coberturas do casa-casa apresentaram correlação cruzada negativa com os IB. Para município sede (maior que 50.000 imóveis) estas coberturas não apresentaram correlação com os IB. Em geral as coberturas foram inversamente proporcionais ao tamanho dos municípios. Para todas as faixas de tamanho de municípios, os arrastões não apresentaram correlação com os IB, mostrando-se ineficazes.
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No Brasil, os inquéritos sorológicos têm assinalado taxa de infecção pelo vírus do dengue de 25% a 56%, porém esses estudos foram realizados em populações de cidades de médio ou grande porte. No presente estudo, são descritas duas epidemias de febre clássica de dengue (DEN) no Estado da Bahia. A primeira, ocorrida em 1987 e causada pelo sorotipo DEN-1 em Ipupiara e, a segunda, causada pelo DEN-2, em Prado e que ocorreu em 1995. O diagnóstico laboratorial foi realizado utilizando o teste de inibição da hemaglutinação (IH). Em 1995, foram coletadas 461 amostras sorológicas de uma população de 3.868 habitantes em Ipupiara (região da Chapada Diamantina) e 228 de um total de 9.126 habitantes em Prado (Litoral Extremo Sul). A soro-positividade das amostras foi de 11,9% (55/461) em Ipupiara e 17,5% (40/228) em Prado. Não houve diferença, estatisticamente significante, quanto a idade e o gênero entre os indivíduos soro-positivos e negativos das duas cidades estudadas. Entretanto, em Ipupiara os soro-positivos (15,9% vs. 9,3%) relataram, mais freqüentemente (p < 0,03), residência ou viagens para outros Estados do Brasil. Com base nos dados, estimou-se a ocorrência de 460 e 1.597 casos da infecção em Ipupiara e Prado, respectivamente. Em conclusão, nas cidades de menor porte a dinâmica da infecção pelo vírus do dengue, provavelmente, tem características peculiares, porque nessas localidades a prevalência é menor em conseqüência das menores potencialidades de desenvolvimento do Aedes aegypti.
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Dengue is present in the Federal District since 1991 and virological studies of the vector began in 1998. Two strains of DEN1 were isolated from 9 pools of female Aedes aegypti (78 mosq.), collected in April in Gama county, where the Breteau index was 5.4, and 32 autochtonous human cases were notified.
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Os conceitos de dengue clássico, com ou sem hemorragia, e de febre hemorrágica do dengue (FHD) que, pode cursar sem fenômenos hemorrágicos, com ou sem síndrome do choque do dengue (SCD), são revistos neste artigo. As definições clássicas propostas, úteis em outros tempos, geram confusão e dificultam a tomada de decisões no momento do tratamento dos pacientes com as formas graves da doença porque deixaram de incorporar novos conceitos e avanços terapêuticos. A classificação do dengue proposta neste trabalho, e apresentada em fluxograma, incorpora os conceitos atuais de sepse, síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SIRS) e síndrome da angústia respiratória do adulto (SARA). A nova classificação serve de guia para orientar a conduta terapêutica inicial e aproxima o tratamento do dengue aos protocolos e rotinas já implantados nos diversos centros hospitalares de urgência, facilitando a atuação dos serviços de saúde em situações de surtos epidêmicos.
Resumo:
Trata-se de um inquérito amostral (502 entrevistas) realizado na região de Campinas SP, em Santa Bárbara D'Oeste (170.000 habitantes), por ser o primeiro município a registrar casos de dengue autóctone na região, desde 1995. Avaliou-se o conhecimento da população sobre o dengue, seu vetor e prevenção em 3 bairros da cidade. Estas informações foram comparadas com a presença de criadouros no ambiente domiciliar, em áreas com e sem transmissão. O bairro com melhores condições sociais e urbanas apresentaram conhecimento mais adequado sobre a doença, embora os bairros periféricos tenham sido priorizados em atividades educativas devido à ocorrência de casos. Observou-se criadouros em todas as áreas examinadas, em quantidades semelhantes. Constatou-se a distância entre conhecimento e mudanças de comportamento. Identificou-se as fontes de informações mais referidas e os criadouros predominantes nos domicílios. Os resultados deste inquérito podem servir como subsídios para (re)orientar ações educativas das equipes de controle de vetores, bem como avaliar um instrumento simplificado para acompanhamento do impacto do programa local de controle do dengue.
Resumo:
Desde 1981, o Brasil tem registrado epidemias de dengue de grande magnitude e atualmente circulam simultaneamente dois sorotipos DEN-1 e DEN--2, em mais de 2.700 municípios. Em Salvador - Bahia, situada na Região Nordeste do país, ocorreram duas epidemias nos anos de 1995 e 1996, e posterior endemização da doença. Este estudo analisa a incidência desta virose nesse município, no período de 1995 a 1999, considerando entre outras variáveis, sua distribuição nos Distritos Sanitários e a situação de densidade do Aedes aegypti. Utiliza como fonte de dados registros oficiais de notificação e do programa de combate vetorial da cidade. A taxa de incidência de dengue foi de 691,4 e 393,5 por 100.000 habitantes, respectivamente, em 1995 e 1996, reduziu-se para 65 por 100.000 em 1998. Nos Distritos Sanitários mais carentes, este indicador alcançou valores superiores a 800 por 100.000 habitantes. O Índice de Infestação Predial pelo Aedes chegou a atingir 54,1% em um dos seus bairros. Considerando a importância da reemergência do dengue no mundo os autores discutem os possíveis fatores que condicionaram a introdução do vírus, as suas apresentações epidemiológicas no curso de 4 anos, e a efetividade do programa de combate vetorial.
Resumo:
The proliferation of Aedes aegypti, a species of mosquito that is the vector of the dengue pathogen, is being augmented by the population's lack of care in allowing the formation of larval habitats. One form of controlling dengue is the distribution of information on the mosquito to improve awareness and to provide the means necessary for the elimination of its reproductive habitats. To evaluate a teaching method concerning the vector and dengue, students from the 5th and 6th years of primary education were compared before and after didactic intervention with a group of control students. The students who received intervention were more successful in identifying the stages of the cycle, biological and morphological characteristics of the adult insect and the importance of the mosquito in health issues. The didactic intervention was successful in developing knowledge leading to increased awareness of the importance of preventative measures that should be taken against the vector and the disease.