997 resultados para chromosome analysis
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The largest chromosome in the river buffalo karyotype, BBU1, is a submetacentric chromosome with reported homology between BBU1q and bovine chromosome 1 and between BBU1p and BTA27. We present the first radiation hybrid map of this chromosome containing 69 cattle derived markers including 48 coding genes, 17 microsatellites and four ESTs distributed in two linkage groups spanning a total length of 1330.1 cR(5000). The RH map was constructed based on analysis of a recently developed river buffalo-hamster whole genome radiation hybrid (BBURH5000) panel. The retention frequency of individual markers across the panel ranged from 17.8 to 52.2%. With few exceptions, the order of markers within linkage groups is identical to the order established for corresponding cattle RH maps. The BBU1 map provides a starting point for comparison of gene order rearrangements between river buffalo chromosome 1 and its bovine homologs. Copyright (C) 2007 S. Karger AG, Basel.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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CONTEXTO: Vários estudos de perda de heterozigozidade na região 9p21-p22, que abriga os genes supressores tumorais CDKN2a/p16INK4a, p19ARF e p15INK4b, têm sido realizados em uma ampla série de tumores humanos, incluindo os melanomas familiares. Perdas e ganhos em outras regiões do cromossomo 9 também têm sido observados com freqüência e podem indicar mecanismos adicionais no processo de tumorigênese dos carcinomas basocelulares da pele. OBJETIVO: Investigar o equilíbrio alélico existente na região 9p21-p22 em carcinomas basocelulares. TIPO DE ESTUDO: Análise molecular de marcadores de microssatélites em tumores e controles. LOCAL: Dois serviços de dermatologia de atendimento terciário em universidades públicas de São Paulo e o Laboratório de Genética Molecular do Câncer da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Brasil. PARTICIPANTES: Examinamos 13 casos benignos, incluindo 4 queratoses solares, 3 queratoacantomas, 3 nevos melanocíticos, 2 doenças de Bowen e 1 neurofibroma cutâneo, além de 58 tumores malignos da pele: 14 de células escamosas, 40 carcinomas basocelulares e 4 melanomas; em pacientes consecutivamente encaminhados à clínica de Dermatologia da Unicamp e que concordaram em participar do estudo. VARIÁVEIS ESTUDADAS: O tumor principal e uma porção normal de pele não-adjacente foram removidos cirurgicamente de pacientes que consecutivamente procuraram os ambulatórios de dermatologia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), São Paulo, por causa de lesões cutâneas. Extraímos DNA tanto de tecido tumoral como do correspondente tecido normal de cada paciente. Para amplificar regiões de repetição polimórfica de microssatélites do cromossomo 9, foram utilizados quatro pares de primers, sendo dois deles destinados à região 9p21-p22. RESULTADOS: Identificamos oito casos (20%) de desequilíbrio alélico entre os carcinomas basocelulares, sendo dois casos de perda de heterozigozidade e seis casos de instabilidade de microssatélite na região 9p21-p22. Outros marcadores também mostravam anormalidades em três destes tumores, enquanto nenhuma alteração foi detectada entre os casos benignos e nos outros tumores malignos. CONCLUSÃO: Esta dependência fenotípica sugere que existem diferenças importantes no comportamento das formas mais comuns de tumores cutâneos não-melanocíticos em relação à sua tendência para instabilidade de microssatélite no cromossomo 9. Considerando-se que os genes CDKN2a/p16INK4a, p19ARF e p15INK4b não parecem responsáveis pelas anormalidades observadas, outros genes em 9p21-p22 podem estar envolvidos na etiopatogenia e na progressão dos carcinomas basocelulares.
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A comparative cytogenetic and allozyme analysis of sympatric specimens of Mugil rubrioculus and M. curema from Venezuela is reported. Specimens of M. rubrioculus exhibit a 2n=48 karyotype with exclusively acrocentric (NF=48) chromosomes, one pair of NORs interstitially located on chromosome pair number 8 and constitutive heterochromatin distributed in pericentromeric position of all chromosomes. Specimens of M. curema show cytogenetic features significantly different in comparison to M. rubrioculus in terms of chromosome number and morphology (2n=24 biarmed chromosomes, NF=48) and NORs location (telomeric region of the largest metacentric pair). Starch gel electrophoresis analysis at 20 presumptive loci reveals a reduced genetic difterentiation between the two species. In fact, though a total of ten private alleles are identified; all loci share alleles between the two species and the obtained Nei's genetic distance (D= 0.060) is lower than the values obtained between other congeneric mullet species. Thus, the cytogenetic and allozyme data sets indicate quite different degrees of genetic divergence between M. rubrioculus and M. curema. This could either reflect an underestimate of molecular divergence owing to cryptic variation or different rates of molecular/chromosomal evolution. Whatever the explanation, this study confirms the power of karyological data in discriminating species of Mugilidae.
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From the study of the genetic load of second chromosome factors in a natural population of Drosophila melanogaster, 15 lethal-bearing strains were recovered and maintained in the laboratory balanced against Ins (2L + 2R), Cy, L-4. For each lethal factor, the probable time of action during development was determined by the appearance of a sharp reduction, at any given stage, in the frequency of individuals compared to that expected in the absence of the lethal factor. Carried out in this way, the analysis suggested that seven were embryonic lethals, two larval lethals and three pupal lethals. Additionally, three gave no evidence of affecting any of the above-mentioned stages; these are interpreted as gametic lethals.
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Comparative genomic hybridization (CGH) was used to identify chromosomal imbalances in 19 samples of squamous cell carcinoma of the head and neck (HNSCC). The chromosome arms most often or er-represented were 3q (48%), 8q (42%), and 7p (32%); in many cases, these changes were observed at high copy number. Other commonly over-represented sites were 1q, 2q, 6p, 6q, and 18q. The most frequently under-represented segments were 3p and 22q. Loss of heterozygosity of two polymorphic microsatellite loci from chromosome 22 was observed in two tongue tumors, in agreement with the CGH analysis. Gains of 1q and 2q material were detected in patients exhibiting a clinical history of recurrence and/or metastasis followed by terminal disease. This association suggests that gain of 1q and 2q map be a new marker of head and neck tumors with a refractory clinical response. (C) 2000 Elsevier B.V. All rights reserved.