913 resultados para body image satisfaction


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This doctoral dissertation illuminates the salience of body image to sociological investigations of mental health. It is argued that concerns over body-appearance evident in America embody a dimension of distress over the physical self that may be appropriately considered a mental health outcome, called body dysphoria. Using cross-sectional data on 1,183 young adults comprising Hispanic, African American, and non-Hispanic white males and females from varying social classes, a valid and reliable measure of body dysphoria is developed and demonstrated to be a distinct dimension of psychological distress. ^ From the standpoint of the sociology of mental health, the social distribution of body dysphoria makes known individual consequences of the stratified arrangements of society based on gender, race/ethnicity, and social class. Results reveal significant social differences in body dysphoria that are both consistent with and contrary to clinical studies attributing eating disorders to white, upper-class females. Body dysphoria is substantially greater among females supporting that unrealistic cultural ideals and standards of body-appearance remain disproportionately targeted at females in the development and presentation of self. Compared to non-Hispanic whites, Hispanics exhibit higher average levels of body dysphoria while African Americans exhibit lower levels of comparable proportion. The question is addressed whether identification with the dominant (white) culture influences distress over body-appearance among racial/ethnic minorities. A small inverse association is revealed between social class origin and body dysphoria suggesting that individuals from lower social class backgrounds are as greatly affected by body image concerns generally presumed to preoccupy upper social classes. ^ The stress process is a widely used theoretical paradigm for explaining structurally driven social differences in mental health outcomes. New evidence is introduced that the stress process may contribute to understanding body image problems. Regression analyses reveal that stress exposure has a significant positive association with body dysphoria that is mediated by varying psychosocial resources. Overall, the stress process explains the effects of social class origin and African American race/ethnicity on body dysphoria but does not account for the larger effects of being female or Hispanic. ^

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Ostomized is every individual that, because of a traumatic or clinical condition, it required a surgery resulting in the externalization of a hollow organ through the skin, and such temporary or permanent condition. This study has the general objective to investigate the relationship between body image and self-esteem in these individuals; as well as to verify their levels of satisfaction with their body image regarding the aspect of appearance and to evaluate the degree of self-esteem related to that condition. This is a correlational research, cross-sectional, which was accomplished in an institution in support of these users of Rio Grande do Norte state, with location in Natal. There were used three sampling instruments: a structured general questionnaire covering socio-demographic and clinical data; the Satisfaction Scale with Appearance (SSA) and the Rosenberg Self-Esteem Scale (RSS). The information obtained was analyzed with the aid of an electronic spreadsheet software. The project is according with the resolution 466/12 of the National Health Council, It was approved by the Research Ethics Committee of UFRN, under number CAAE 19159713.5.0000.5537 in August 2013. The sample consisted of 93 participants with an average age of 50.4 years (SD = 15.4). In general they had low satisfaction with their body image (M = 66.9), as regards the appearance, although maintained high levels of self-esteem (M = 34.8). Therefore, It was found a positive correlation, moderate (ρ = 0.426) and statistically significant was found (p <0.001) from the application of the Spearman correlation test. Therefore, dissatisfaction with body image is an important issue to be observed by professionals who attend ostomizeds. however, it seems, other aspects are also influencing the level of self-esteem of these individuals, who were not able to be determined in this study.

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O câncer de mama compõe-se de 22% dos casos novos verificados a cada ano, configurando o segundo tipo de doença mais frequente entre as mulheres. O tratamento para esse tipo de enfermidade, bem como os sintomas apresentados, provocam alterações psicológicas nas mulheres, afetando a dimensão da auto-imagem do dado existencial do ser. Logo, a escolha pela reconstrução mamária tem mostrado uma adaptação da imagem que cada mulher produz de si, e isso concorre para restabelecer o equilíbrio psicológico que é afetado, diante do diagnóstico e da perda da mama. A fisioterapia é essencial tanto na preparação, quanto após a intervenção cirúrgica das pacientes, tendo como premissa a recuperação das suas funções e também, no restabelecimento da sua autoimagem corporal, podendo minimizar os efeitos adversos da reconstrução mamária. Nesse ínterim, em uma forma transversal prospectiva, este estudo teve como objetivo, avaliar a qualidade de vida e da autopercepção corporal em pacientes com câncer de mama submetidas à reconstrução mamária, relacionando a qualidade de vida com a realização ou não da fisioterapia, após o processo da intervenção cirúrgica. Como resultados, observou-se a existência de correlações entre a IC - Imagem Corporal e os domínios da qualidade de vida, com uma correlação moderada significativa apenas no domínio psicológico e que correspondeu à melhor imagem corporal da paciente. Quanto à imagem corporal, todas as pacientes demonstraram um índice satisfatório na escala corporal. Quando comparado à execução ou não da fisioterapia apresentaram igual comportamento para quem fez e para aquelas que não realizaram fisioterapia. Na verificação de quem fez ou não fisioterapia, a satisfação foi superior no grupo que fez, e a insatisfação foi menor nesse grupo do que naquele que não realizou fisioterapia.

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Enquadramento: A doença oncológica, independentemente da localização ou estadio, assim como os aspectos fisiológicos, psicológicos e sociais a ela associados podem resultar em prejuízo significativo ao nível do funcionamento sexual e relacional do doente. Objetivo: Identificar a influência da doença oncológica na vivência da sexualidade do doente oncológico. Métodos: Estudo de natureza quantitativa, exploratória e descritivo-correlacional, foi realizado com 330 utentes de um Centro Hospitalar na região centro, constituída por 61,5% mulheres e 38,5% homens, com idades compreendidas entre os 25 e os 84 anos (M= 56,05; DP= 12,16). Instrumento de colheita de dados composto por questionário de caracterização sociodemográfica, clínica e a Escala de Apgar Familiar, Smilkstein (1978); Escala de Imagem Corporal (Hopwood, et al 2001); Escala Reduzida de Ajustamento Mental ao Cancro (Watson et al, 1988); Questionário de Satisfação com o Relacionamento Sexual (Cappelleri et al, 2002). Resultados: Da amostra 81,1% é casada ou vive em união de facto, em relação à localização do cancro, 37,9% é localizado na mama e 31,8% digestivo. Relacionamento conjugal antes da doença muito satisfatório (45, 15% ) vs 32,12% nada/pouco satisfatório atualmente. Verificam-se diferenças estatísticamente significativas em algumas variáveis sóciodemográficas (idade, escolaridade), clínicas (localização do tumor, tratamento efetuado), funcionalidade familiar, imagem corporal e ajustamento mental ao cancro, na vivênvia da sexualidade pelo doente oncológico. Conclusão: A assistência aos portadores de doença oncológica deve incluir intervenções dirigidas ao despiste e tratamento da disfunção da sexualidade assim como ao planeamento de ações educativas/formativas dos profissionais de saúde no âmbito da sexualidade do doente oncológico. Palavras-chave: Doença Oncológica; Sexualidade; Imagem corporal; Ajustamento mental.

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Dissertação de Mestrado apresentada no ISPA – Instituto Universitário para a obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.

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La motivación en la actividad física es una característica psicológica multidimensional, que se ve influenciada tanto por los aspectos internos de la persona (preferencias, deseos, temores, entre otras), como por las vivencias externas de su entorno (aceptación social, amistades, habilidades, entre otras). En una época en la que en el nivel mundial, la actividad física de personas de todas las edades, está en aumento constante, es fundamental para profesionales como educadores físicos, entrenadores deportivos o instructores de ejercicio, tener presentes los principales motivos de participación de los sujetos que tienen a su cargo, con el fin de velar por elaborar planes de trabajo ideales para que se mantengan realizándolo, orientándolos a disfrutar y estar satisfechos con su intervención y así alargar su ciclo de vida activa, evitando el abandono, aspecto tan relacionado con el sedentarismo y el riesgo de padecer enfermedades crónicas y degenerativas. Así, los niños prefieren la diversión y hacer amigos; los adolescentes la competición y las amistades; los universitarios la aventura y la diversión; los adultos obtener actividad física regular y los adultos mayores los beneficios relacionados con la salud. Las mujeres se motivan por la apariencia y aspectos sociales, mientras los hombres por la competición y el estatus. Los sujetos que hacen deporte se motivan por la competición y los que hacen ejercicio por la imagen corporal. A mayor nivel de actividad, se valora más la competición. Finalmente, la diversión, la competición, el aprender habilidades y la condición física son los motivos más importantes para participantes de actividad física norteamericanos, europeos y asiáticos. El presente trabajo se realizó con el propósito de dar a conocer a los profesionales de las ciencias del movimiento humano, las diferentes variables que determinan los motivos de participación en los distintos tipos de actividad física en sujetos con diferente edad, género, cultura y nivel de actividad.

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OBJECTIVE: Though overweight is often established by school entry, not all mothers of such children report weight concerns. Enhancing concern might assist lifestyle change, but could lead to child body dissatisfaction. We investigated (i) perceived/desired body size and body dissatisfaction in mothers and their 6.5-year-old children, and (ii) the impact of earlier maternal concern about overweight on children's body mass index (BMI) status and body dissatisfaction. DESIGN: Prospective community study. SETTING: Melbourne, Australia. SUBJECTS: 317 mother-child dyads. MAIN EXPOSURES: Child and maternal BMI (kg m(-2)) at 4.0 and 6.5 years; maternal concern about child overweight at 4.0 years. OUTCOME MEASURES: Paired perceived and desired body size on 7-point figural rating scales self-reported by mothers and children, and reported by mothers regarding children; dissatisfaction ('desired' minus 'perceived') score. RESULTS: For all three actual BMI perceived size pairings (mother self-report, mother's report on child and child self-report), BMI correlated with perceived body size (r=0.82 (mother self-report); r=0.65 (mother reporting on child); r=0.22 (child self-report); all P<0.001). Similarly, all three dissatisfaction scores were greater with increasing BMI status. Children's own dissatisfaction scores correlated with their actual BMI, but were not related to mothers' own body dissatisfaction scores or with mothers' dissatisfaction with children's body size. Maternal concern about overweight at the age of 4 years was not associated with BMI change, or child body dissatisfaction by the age of 6.5. Most mothers of overweight and obese children (88 and 90%, respectively) regarded their child as the middle figure (that is, 4) or thinner. CONCLUSIONS: Despite low rates of recognition of child overweight, maternal perceptions of the child's body correlated strongly with the child's actual BMI. Maternal concerns about child BMI did not appear to impact on child BMI change or child body dissatisfaction.

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This systematic review examines body dissatisfaction and the influence of sociocultural messages related to body image among preschool children. The review was conducted according to the PRISMA guidelines and 16 studies were included in the final analysis. Findings suggest that children under the age of 6 years old experience body dissatisfaction, however, the proportion of children who are dissatisfied varied from around 20% to 70%, depending on the method of assessment. The literature was divided on whether preschool aged girls experience more body dissatisfaction than boys. Parental influence appears to be an important factor in the development of preschool children's body dissatisfaction and attitudes. However, more research is needed to understand the influences of children's peers and the media. The need for more sensitive measures of body dissatisfaction and prevention programs for preschool children is discussed.

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El objetivo de este trabajo fue analizar la construcción social del conocimiento en Actividad física desde dos planteamientos teóricos de la salud centrando el análisis en la relación con la imagen corporal y las condiciones de vida. Se trata de un estudio teórico desde el análisis de contenido de corte narrativo de 98 artículos desarrollado en cinco etapas a través de: rastreo de documentos en bases de datos en el periodo 2000-2014, revisión de artículos, y análisis y hallazgos de significados, sentidos o contenidos. Como hallazgo importante se puede mencionar que en la literatura científica relacionada con la triada Actividad física-imagen corporal-condiciones de vida predomina la construcción del conocimiento a partir de modelos hegemónicos y dominantes que priorizan la intensidad, la frecuencia y el tiempo dedicado a la AF, la estandarización en la comparación de la apariencia física y la medición de elementos materiales en el modo de vivir de las personas, principalmente desde el abordaje de los determinantes sociales de la salud. Se concluye que es necesario revisar las poblaciones que incluyendo en los estudios al estar concentrados el conocimiento en solo unos grupos; así como se hace explícita la necesidad de revisar cuales son los aportes de la Educación Física y otras disciplinas (ciencias sociales) para una mayor comprensión teórica y práctica de la AF.

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Los estudios acerca del concepto actividad física (AF) son diversos, presentando diferentes concepciones; su relación con calidad de vida suele estar generada dentro del discurso médico, que propende por la ejecución de la Actividad Física desde una mirada netamente biológica. Si bien esta disertación es importante, se debe tener en cuenta que los estudios relacionados con calidad de vida y la AF se basan en la condición de bienestar y percepción frente al estado de salud; dichos estudios no se han realizado desde las condiciones de vida y del contexto social. Si bien es cierto que la mirada médica y lo estudios objetivos son relevantes, ya que arrojan estadísticas que permiten abordar recomendaciones en cuanto a la actividad física, en este documento se elaboró una investigación de tipo cualitativo por medio de la revisión documental del concepto de actividad física, sus prácticas y su relación con calidad de vida, que abordan diferentes autores. Para ello se elige la base de datos PubMed por su énfasis en las publicaciones de salud; se seleccionan artículos publicados del 2004 y 2014, que estudien el concepto de actividad física, sus prácticas y relaciones con calidad de vida, para finalmente hacer un análisis desde los modelos de determinación y determinantes sociales. De esta forma se analiza la posición de los autores con respecto al concepto, sus prácticas y las relaciones que puede llegar a surgir con la calidad de vida. En esta investigación se obtuvo como resultados tendencias biológicas, psicológicas, sociales y culturales, en los cuales los autores dejan clara la posición médica ya que en la mayoría de investigaciones centran sus relaciones en la funcionalidad, y es a través de la visión terapéutica donde buscan el bienestar, la satisfacción de los pacientes que padecen cualquier enfermedad. Además, aparecen categorías emergentes como: cuerpo como medio de publicidad, cibernética que avanza vertiginosamente y el papel del poder en la actividad física que pueden ser contempladas para otros estudios.

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Las preferencias en elección de pareja de hombres y mujeres interesados en establecer relaciones a largo plazo con personas de su mismo sexo biológico ha sido un tema de interés para el análisis evolucionista, ya que existe debate frente a los resultados de las investigaciones y los planteamientos de las teorías de inversión parental y estrategias sexuales. Con el objetivo de identificar qué características son preferidas por hombres y mujeres interesados en establecer una relación a largo plazo con personas de su mismo sexo biológico y contribuir a esta discusión, se llevó a cabo un estudio descriptivo en el que analizamos el contenido de 732 perfiles de hombres y mujeres (H=491; M=241) que buscaban una relación estable con parejas de su mismo sexo biológico. Las categorías analizadas fueron: edad, atractivo físico (apariencia, contextura, estatura y peso), estatus socioeconómico (situación laboral, nivel educativo y zona de residencia buscada), estado civil, número de hijos y hábitos saludables (fumar y beber). Los resultados encontrados muestran que los hombres presentan rangos amplios en las características deseadas en una pareja (edad=16.87; estatura=11.37; peso=15.23) y además buscan personas menores a la edad ofrecida (M=-4.17 años). En las mujeres se encontró que los rangos son más restringidos (edad=13.85; estatura=9.83; peso=12.77) y además prefieren parejas mayores (M=2.89 años). A nivel general, se evidencia que los resultados encontrados en la mayoría de las variables podrían indicar congruencia con los planteamientos de la teoría de inversión parental y estrategias sexuales; sin embargo, en otras variables los resultados no son claros.