867 resultados para Zonas semiáridas


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

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Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA

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O complexo Icterus cayanensis-chtysocephalus apresenta um intrincado padrão de variação em plumagem e tamanho corpóreo. São reconhecidos, tradicionalmente, para o grupo seis táxons: Icterus chtysocephalus, I. cayanensis cayanensís. I. cayanensis tibialis, I. cayanensis tibialis, I. cayanensis valenciobuenoi, I. cayanensis periporphyrus e I. cayanensis pyrrhopterus, que se substituem geograficamente ao longo de grande parte da América do Sul. Neste estudo foi feita a descrição dos padrões de variação geográfica. Foram diagnosticadas quatro espécies, à luz do conceito filogenético de espécie: Icterus cayanensis (Amazônia Meridional), Icterus chrysocephalus (Amazônia Setentrional), Icterus tibialis (Caatinga) e Icterus pyrrhopterus (Chaco); os táxons I. cayanensis valenciobuenoi e I. cayanensis periporphyrus foram sinonimizados. Entre as formas amazonicas (chrysocephalus e cayanensis) foi detectada a presença de uma zona híbrida mais extensa do que aquela reportada na literatura. No Brasil Central foi diagnosticada a maior zona de intergradação conhecida para aves, com aproximadamente 2.300 km de extensão, produto do intercruzamento entre Icterus tibialis e Icterus pyrrhopterus, formas distribuídas pela Caatinga e Chaco, respectivamente. Postula-se que as zonas de intergradação diagnosticadas neste estudo são produto do intercruzamento de populações previamente diferenciadas em isolamento geográfico.

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O depósito cupro-aurífero Visconde está localizado na Província Mineral de Carajás, a cerca de 15 km a leste do depósito congênere de classe mundial Sossego. Encontra-se em uma zona de cisalhamento de direção WNW-ESE, que marca o contato das rochas metavulcanossedimentares da Bacia Carajás com o embasamento. Nessa zona ocorrem outros depósitos hidrotermais cupro-auríferos com características similares (Alvo 118, Cristalino, Jatobá, Bacaba, Bacuri, Castanha), que têm sido enquadrados na classe IOCG (Iron Oxide Copper-Gold), embora muitas dúvidas ainda existam quanto a sua gênese, principalmente no que diz respeito à idade da mineralização e fontes dos fluidos, ligantes e metais. O depósito Visconde está hospedado em rochas arqueanas variavelmente cisalhadas e alteradas hidrotermalmente, as principais sendo metavulcânicas félsicas (2968 ± 15 Ma), o Granito Serra Dourada (2860 ± 22 Ma) e gabros/dioritos. Elas registram diversos tipos de alteração hidrotermal com forte controle estrutural, destacando-se as alterações sódica (albita + escapolita) e sódico-cálcica (albita + actinolita ± turmalina ± quartzo ± magnetita ± escapolita), mais precoces, que promoveram a substituição ubíqua de minerais primários das rochas e a disseminação de calcopirita, pirita, molibdenita e pentlandita. Dados isotópicos de oxigênio e hidrogênio de minerais representativos desses tipos de alteração mostram que os fluidos hidrotermais foram quentes (410 – 355°C) e ricos em 18O (δ18OH2O= +4,2 a 9,4‰). Sobreveio a alteração potássica, caracterizada pela intensa biotitização das rochas, a qual ocorreu concomitantemente ao desenvolvimento de foliação milonítica, notavelmente desenhada pela orientação de palhetas de biotita, que precipitaram de fluidos com assinatura isotópica de oxigênio similar à dos estágios anteriores (δ18OH2O entre +4,8 e +7,2‰, a 355°C). Microclina e alanita são outras fases características desse estágio, além da calcopirita precipitada nos planos da foliação. A temperaturas mais baixas (230 ± 11°C), fluidos empobrecidos em 18O (δ18OH2O = -1,3 a +3,7‰) geraram associações de minerais cálcico-magnesianos (albita + epidoto + clorita ± calcita ± actinolita) que são contemporâneas à mineralização. Valores de δ18DH2O e δOH2O indicam que os fluidos hidrotermais foram inicialmente formados por águas metamórficas e formacionais, a que se misturou alguma água de fonte magmática. Nos estágios tardios, houve considerável influxo de águas superficiais. Diluição e queda da temperatura provocaram a precipitação de abundantes sulfetos (calcopirita ± bornita ± calcocita ± digenita), os quais se concentraram principalmente em brechas tectônicas - os principais corpos de minério - que chegam a conter até cerca de 60% de sulfetos. Veios constituídos por minerais sódico-cálcicos também apresentam comumente sulfetos. A associação de minerais de minério e ganga indica uma assinatura de Cu-Au- Fe-Ni-ETRL-B-P para a mineralização. Os valores de δ34S (-1,2 a +3,4‰) de sulfetos sugerem enxofre de origem magmática (proveniente da exsolução de magmas ou da dissolução de sulfetos das rochas ígneas pré-existentes) e precipitação em condições levemente oxidantes. Datação do minério por lixiviação e dissolução total de Pb em calcopirita forneceu idades de 2736 ± 100 Ma e 2729 ± 150 Ma, que indicam ser a mineralização neoarqueana e, a despeito dos altos erros, permite descartar um evento mineralizador paleoproterozoico. A idade de 2746 ± 7 Ma (MSDW=4,9; evaporação de Pb em zircão), obtida em um corpo granítico não mineralizado (correlacionado à Suíte Planalto) que ocorre na área do depósito, foi interpretada como a idade mínima da mineralização. Assim, a formação do depósito Visconde teria relação com o evento transpressivo ocorrido entre 2,76 e 2,74 Ga, reponsável pela inversão da Bacia Carajás e pela geração de magmatismo granítico nos domínios Carajás e de Transição. Esse evento teria desencadeado reações de devolatilização em rochas do Supergrupo Itacaiúnas, ou mesmo, provocado a expulsão de fluidos conatos salinos aprisionados em seus intertícios. Esses fluidos teriam migrado pelas zonas de cisalhamento e reagido com as rochas (da bacia e do embasamento) pelas quais se movimentaram durante a fase dúctil. As concentrações subeconômicas do depósito Visconde devem ser resultado da ausência de grandes estruturas que teriam favorecido maior influxo de fluidos superficiais, tal como ocorreu na formação dos depósitos Sossego e Alvo 118.

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The correct spatial intervention in the administration of the plantation, arising from specific areas of soil mapping, can increase your productivity as well as profitability and yields in agriculture. The spatial and Pearson's relationships between sugarcane attributes and chemical attributes of a Typic Tropustalf were studied in the growing season of 2010, in Suzanapolis, State of Sao Paulo, Brazil (20 degrees 27'33 '' S lat.; 51 degrees 08'05 '' W long.), in order to obtain the attributes that had the best sugarcane productivity relationship. To this end, a geostatistical grid containing 118 sample points was installed for soil and plant data collection in an area of 10.5 ha with the third crop cut. The productivity of sugarcane (PRO) represented the attribute of the plant, while the attributes of the soil were: K+, Ca+2, Mg+2 and organic matter at depths of 0-0.20 m and 0.20-0.40 m. Relationships were calculated between the PRO and the attributes of the soil. Semivariograms were adjusted for all attributes, obtaining the respective krigings and the cross-validations. It was also made the cokrigings between the PRO and the soil attributes. The levels of the soil organic matter, for their evident substantial correlations, Sperman's Rho and spatial, with the productivity of sugarcane, are indicators of two specific areas of soil management strongly associated with the productivity of sugarcane. In such zones this productivity varies between 75.8-94.7 t ha(-1) and 101.0-119.9 t ha(-1), when the levels of organic matter respectively are 12.7-14.5 g dm(-3) (0-0.20 m) and 11.8-12.8 g dm(-3) (0.20-0.40 m).

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Matemática - IBILCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The Bom Futuro tin deposit is located in Ariquemes, north-central state of Rondônia. Since its discovery in the late 80s, the tin deposit of Bom Futuro has been explored and considered one of the leading Brazilian producers of cassiterite, exploring it mainly in secondary deposits (placers) in the vicinity of the hill Bom Futuro. The primary mineralization occurs in the contacts between quartz veins and pegmatites with the rocks of the hill and its exploitation has been the goal of new studies in the area. These bodies occur in all rock types of the hill, leading edges of hydrothermal alteration with each rock. The focus of the study is the characterization of hydrothermal alteration through the analysis of the edges of pegmatitic veins intruded on each of the main rock types found on the hill Bom Futuro, which are: biotite gneiss, biotite amphibolite, subvolcanic breccia, topaz leucogranite, topaz leucoriolito and micro melassienito porphyry. The analysis and comparison showed familiarities between the edges of alteration encountered, and possible subdivision into three main zones: the inner zone or the vein itself, intermediate zone or transition zone and the change zone where the passage of hydrothermal features to rocks features is gradual. The cassiterite and sphalerite were found scattered in three zones, however in larger quantities in the intermediate zone, near the contact

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The Roosevelt-Domain Aripuanã that by Filho et al 2004 is characterized by a metavolcanic sedimentary sequence, containing acidic to interemediary metavolcanic rocks and clastic and chemical sediments, deformed and metamorphosed at low grade, with U-Pb age of 1.743 +- 4 Ma, (by Granito Zé do Torno), and circumscribed bodies of granites late to post-orogenic (Aripuanã)...