989 resultados para Veterinary anatomy.


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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EICHEMBERG, M. T. and V. L. SCATENA (Universidade Estadual Paulista, Departamento de Botanica, Rio Claro, São Paulo, Brazil). J. Torrey Bot. Soc. 138:34-40. 2011.-Handicrafts from Jalapao (TO), Brazil, and their Relationship to Plant Anatomy. In the state of Tocantins, midwestern Brazil, communities from the region of Jalapao use scapes of "capim dourado" (golden grass - Syngonanthus nitens- Eriocaulaceae) and leaves of "buriti" (Mauritia flexuosa - Arecaceae) to make handicrafts (baskets and ornaments). The predominant biome of this area is cerrado (savanna), with a notable presence of buriti in the "veredas" (swampy forest-like vegetation), and of golden grass, which is one of the most common plants in humid grasslands. These traditional handicrafts represent a significant source of income for local communities. The whole scapes of Syngonanthus nitens are used due to their golden color, which is a reflection of such internal structures as thick walled cells and lignin in the epidermis and cortex. The strips called "seda" (silk) used to sew the scapes in the making of handicrafts come from young leaves of Mauritia,flexuosa. They are constituted by the adaxial epidermis and bundles of subepidermic fibers, both showing thick-walled cells. Since the cells of the bundles of sclerenchymatic fibers from the abaxial surface of buriti leaves present stegmata containing silica bodies, their mechanical properties are less adapted to the production of "silk", justifying the use of the leaf adaxial surface. Anatomical characteristics such as the thickening and composition of the cell walls of both species together with sociocultural factors, allow a better knowledge of the use of plant structures in the making of handicrafts.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Differently graded areas of human prostate adenocarcinoma were examined after Masson's trichrome staining or immunohistochemistry for smooth muscle alpha-actin, type IV collagen and laminin. In addition, the ultrastructure of the prostatic smooth muscle cells (SMC) during glandular proliferation and epithelial invasion in selected tumors was studied. The SMC formed a thick layer below the epithelial structures in unaffected areas and were closely associated with each other in homotypic interactions. As the tumor grade increased, the SMC gradually lost interactions with each other and became atrophic. With the growth of the epithelial compartment, the SMC initially segregated to the tumor periphery and the intercellular spaces increased. In high grade tumors, the epithelial cancer cells invaded the spaces between the SMC. Immunohistochemical analysis of the basal membrane revealed increased disruption of the usually thick basal membrane, which became thinner and faintly stained with each of the antibodies used. We conclude that most SMC become atrophic following epithelial invasion in human tumors and that degradation of the basal membrane is an important factor in this process. At the ultrastructural level, different SMC phenotypes occur in prostatic tissues during epithelial invasion. Interconversion between these phenotypes is suggested and a probable relationship among them is proposed.

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BACKGROUND: We investigated, with magnetic resonance imaging, the distance of the dura mater to the spinal cord in patients without spinal or medullar disease at the 2nd, 5th, and 10th thoracic segments.METHODS: Fifty patients in the supine position underwent magnetic resonance imaging. Medial sagittal slices of the 2nd, 5th, and 10th thoracic segments were measured for the relative distances using the 1.5-T superconducting system (Gyroscan Intera, Philips Medical Systems, Best, the Netherlands). In 10 patients, the angles relative to the tangent at the insertion point on the skin were measured.RESULTS: The posterior dural-spinal cord distance is significantly greater at the midthoracic region (5th thoracic = 5.8 +/- 0.8 mm) than at the upper (2nd thoracic = 3.9 +/- 0.8 mm) and lower thoracic levels (10th thoracic = 4.1 +/- 1.0 mm) (P < 0.015). There were no differences between interspaces T2 and 110. There was no correlation between age and the measured distance between the dura mater and the spinal cord. The entry angle of the needle at T2 was 9.0 degrees +/- 2.5 degrees; at T5, 45.0 degrees +/- 7.4 degrees; and at T10, 9.50 degrees +/- 4.2 degrees.CONCLUSIONS: This study demonstrated that there is greater depth of the posterior subarachnoid space at the T2, T5, and T10 levels. The greater distance was found at T5. (Anesth Analg 2010;110:1494-5)

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Estudou-se a anatomia de raízes, caules, folhas e escapos de espécies de Paepalanthus subseção Aphorocaulon. Estas plantas apresentam caules reduzidos com folhas em roseta, de onde crescem os paracládios (sistemas de inflorescências). As espécies apresentam raízes com epiderme unisseriada e córtex com células isodiamétricas. Tanto os caules reduzidos como os paracládios apresentam espessamento resultante da atividade do periciclo, denominado Meristema de Espessamento Primário (MEP). Ambos apresentam estrutura anatômica semelhante. Os escapos apresentam endoderme descontínua, periciclo sinuoso, o córtex apresenta costelas salientes (5-6). As folhas apresentam células epidérmicas alongadas no sentido longitudinal com paredes levemente espessadas, estômatos somente na face abaxial, com câmara subestomática especializada, feixes vasculares colaterais com bainha dupla. Essas estruturas anatômicas são comuns para as espécies da subseção Aphorocaulon. Algumas características anatômicas observadas nestas espécies são típicas de plantas que crescem nos campos rupestres.

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Ao finalizarmos esta pesquisa, obtivemos dados anatômicos comparativos dos comprimentos dos cornos uterinos e tubas uterinas de vacas e novilhas da raça Nelore. Foram utilizadas para tais fins 45 amostras dos órgãos para cada grupo de animais. Os resultados mostraram que os comprimentos médios dos cornos uterinos e das tubas uterinas direitos e esquerdos das vacas não diferem estatisticamente entre si, sendo de 26,0 cm para os cornos uterinos direito e esquerdo, 17,6 cm para a tuba uterina direita e 17,7 cm para a esquerda. Os comprimentos médios dos cornos uterinos e das tubas uterinas direitos e esquerdos das novilhas não diferem estatisticamente entre si, apresentando 14,6 cm para o corno direito, 14,8 cm para o esquerdo, 15,4 cm para a tuba uterina direita e 15,2 cm para a esquerda. Há diferença estatisticamente significativa no comprimento médio dos cornos uterinos entre vacas e novilhas, com, respectivamente, 26,01 cm e 14,72 cm. Há diferença estatisticamente significativa no comprimento médio das tubas uterinas entre vacas e novilhas, com, respectivamente 17,64 cm e 15,29 cm. Nas vacas, o comprimento médio dos cornos uterinos, 26,01 cm, é maior que o comprimento médio das tubas uterinas, 17,64 cm. Nas novilhas, o comprimento médio dos cornos uterinos, 14,72 cm, é ligeiramente menor que o comprimento médio das tubas uterinas, 15,29 cm. Quando há aumento do comprimento médio dos cornos uterinos, há aumento concomitante das tubas uterinas em vacas, não acontecendo o mesmo em novilhas.

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O estudo da veia porta quanto aos vasos confluentes para sua formação e suas tributárias foi efetuado em 10 cutias (Dasyprocta aguti), adultas (3 fêmeas e 7 machos), nas quais o sistema desta veia foi injetado com látex corado, sendo a seguir fixadas em formol a 10% e dissecadas. Verificou-se que o tronco da veia porta origina-se sempre pela confluência de duas raízes, sendo representadas em 90% dos casos, pela veia lienal e pelo tronco mesentérico comum, constituído pelas veias mesentéricas cranial e caudal e, em 10%, pela veia lienal e pela veia mesentérica cranial. O tronco da veia porta recebe como tributárias a veia pancreaticoduodenal cranial (100%), a veia gástrica direita (90%) e, ainda, a veia gastroepiplóica direita (40%).