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Artikel i konferensrapport.
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Min forskning hör till området militärhistoria. Undersökningen har en dubbel infallsvinkel, den krigförande arméns och det krigsdrabbade lokalsamhällets. Å ena sidan studerar jag lokalsamhället som en logistisk resurs under finska kriget 1808-09, å andra sidan ser jag på de materiella skador, krigsskador, som drabbade lokalsamhället. Den logistiska synvinkeln lyfts fram i avhandlingen. Beträffande krigsskadorna under finska kriget är det fråga om grundforskning, eftersom det inte tidigare har undersökts hur krigsskadorna fördelade sig inom rikets östra del. Det har också saknats en uppskattning om krigsskadornas storlek. Tillgången till även internationellt unika källor har erbjudit möjligheten att ge en exceptionellt detaljerad bild av de förluster som kriget förorsakade lokalsamhället. Krigsskadorna har undersökts i huvudsak inom finska krigets tyngdpunktsområde, d.v.s. Vasa län. För en djupanalys har jag valt två socknar, Kuortane och Närpes, i vilka krigsskadorna var störst inom länet. Krigsskadorna i tyngdpunktsområdet var främst kopplade till de ryska truppernas logistik. Förutsättningarna för lokalsamhällets materiella välstånd var i stort bundna till hur underhållet organiserades i det resursfattiga krigsområdet. Den näst viktigaste orsaken till krigsskadorna var de ryska truppernas hämndaktioner på grund av den beväpnade folkresningen. Tidigare forskning har inte tillräckligt lyft fram det möjliga sambandet mellan krigsskadorna och befolkningskrisens uppkomst. Inom forskningen har det tidigare bristfälligt undersökts vilken betydelse underhållets organisering hade för lokala resursfattiga områden under tidig modern tid, och för krigens slutresultat, och därmed även för staternas historia.
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Este estudo foi realizado em remanescente de Floresta Estacional Semidecidual (FES), localizado em Sorocaba (SP, Brasil), com o objetivo de verificar seu estágio sucessional e inferir sobre a composição futura. A hipótese deste artigo previa que esse remanescente apresentaria regeneração com baixa diversidade de espécies, predomínio de espécies pioneiras de dossel, ausência de espécies residentes no sub-bosque e predomínio de espécies anemocóricas e autocóricas. Foi utilizado o método de parcelas, considerando os indivíduos em três classes de tamanho, duas delas referentes ao sub-bosque e uma ao dossel (1 -<100 cm; 2 - >100 cm e circunferência à altura do solo <15 cm; 3 - CAP >15 cm). Foram amostradas 146 espécies, sendo os maiores valores de diversidade encontrados no dossel e nas espécies de sub-bosque da classe 2. A similaridade entre as três classes foi baixa. Das espécies com maior valor de importância, cinco são pioneiras e cinco são não pioneiras, e as espécies com maiores valores de regeneração natural são consideradas como não pioneiras e residentes. Contrariando a hipótese inicial, essas características, somadas ao predomínio de espécies zoocóricas nas três classes, indicam que o remanescente está em estágio intermediário de sucessão e possui condições microclimáticas para a entrada e permanência de espécies que necessitam de áreas mais sombreadas. Espécies como Aspidosperma olivaceum, Cordia trichotoma, Ocotea elegans e Guarea guidonia, consideradas não pioneiras e transitórias, foram amostradas somente nas classes 1 e 2, indicando a futura substituição de espécies e o avanço sucessional do remanescente.
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A prática agrícola da queima da palha da cana-de-açúcar tem por finalidade facilitar a colheita manual. No Estado de São Paulo, essa prática está submetida a uma rigorosa legislação ambiental devido ao impacto negativo para o meio ambiente. Está previsto que a queima da cana deve ser gradativamente eliminada até 2017. O presente trabalho tem por objetivo avaliar a área de cana colhida com e sem queima em todo o Estado de São Paulo. Para tal, foram utilizadas as imagens disponíveis do sensor TM a bordo do satélite Landsat-5. As imagens foram adquiridas de abril a dezembro de 2006, que corresponde ao período de colheita da cana. Essas imagens foram analisadas por meio de técnicas de processamento digital e interpretação visual. A área de cana colhida sem queima foi avaliada em 1.085.730 ha e corresponde a 34,7% do total da área mecanizável colhida. Isso atende à legislação ambiental que, para o ano de 2006, previa que 30% da área de cana fosse colhida sem queima. A sequência temporal de imagens adquiridas entre abril e dezembro permite identificar as áreas de cana colhidas sem queima e, portanto, distingui-las das áreas de cana colhidas com queima.
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