1000 resultados para Tratamento Dentário Restaurador sem Trauma
Resumo:
Introdução: A peri-implantite, um processo inflamatório que destroi e afeta tanto os tecidos moles como o tecido osseo em redor de um implante dentário Esta patologia vai ter grande influência a quando da escolha de uma solução terapêutica, sendo as principais opções terapêuticas a cirurgia regenerativa e ressetiva. Objetivo: Efetuar uma revisão bibliográfica no que diz respeito á peri-implantite e aos seus tratamentos cirurgicos convencionais, abordando tambem questões epidemiologicas da patologia e fatores de risco. Metodologia: A presente revisão bibliográfica foi baseada em informação ciêntifica publicada. Recorreu-se ás seguintes bases de dados: “MEDLINE/Pubmed”, “SciELO”, “EBSCO HOST” e “Science Direct”, através da introdução das seguintes palavras-chave: “Peri-implantitis”, “Mucositis”, “Peri-implant infections”, “Diagnosis”, “Treatment”, “Risk factors”, “Surgical treatment”. Conclusão: Para cada situação clínica de peri-implantite, é importante recorrer a diversos parâmetros de diagnóstico, como por exemplo o índice de placa, profundidade e hemorragia à sondagem, supuração e a evidência de perda óssea radiográfica. Aquando de reabilitação oral com implantes, o paciente deverá obedecer a um programa de manutenção eficaz, com o objetivo de manter a integridade dos tecidos peri-implantares. Na literatura científica são descritas diversas possibilidades de tratamento, existe enumero protocolos terapêuticos a efetuar. O médico dentista deve adoptar com base no diagnostico rigoroso o melhor tratamento a efetuar. Nesta linha de pensamentos existem várias aborgens terapêuticas que podemos efetuar, sendo a cirurgia ressetiva e a cirurgia regenerativa soluções têrapeuticas de elevada importância no que diz respeito ao sucesso no tratamento da peri-implantite.
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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A estética dentária tem recebido bastante enfoque nos últimos anos, particularmente devido à importância a que a população atribui à aparência estética do sorriso. É, assim, desejado um sorriso o mais branco possível e que de preferência seja fácil de obter, eficaz, rápido, económico e que seja o menos invasivo possível. No entanto, muitos pacientes apresentam frequentemente dentes com cor alterada, comprometendo desta forma a estética do sorriso. O branqueamento dentário é uma técnica não invasiva, conservadora que não altera a forma natural do dente, e que permite alterações estéticas consideráveis. A procura de uma melhoria estética a todos os níveis, leva a que o Branqueamento dentário se apresente hoje como método de eleição para a remoção da pigmentação dentária. Recorre-se assim a substâncias oxidantes, que na maioria dos casos têm origem no Peróxido de Hidrogénio (H2O2). Um dos efeitos secundários ao Branqueamento, prende-se com a sensibilidade dentária, sendo que esta pode originar algum desconforto ou mesmo ser condicionante para a não realização ou término do tratamento. Para se atingir sucesso num tratamento branqueador é da maior importância o diagnóstico preciso da etiologia da alteração de cor, por isso uma anamnese detalhada e um exame clínico e dentário são da maior importância para se poder aconselhar o paciente pelo melhor tratamento a adotar. O objetivo deste trabalho foi avaliar a informação científica disponível sobre as técnicas disponíveis para realizar branqueamento dentário, vantagens e desvantagens de cada técnica, agentes branqueadores utilizados, mecanismos de ação e os seus efeitos adversos. Para tal foi efetuada uma pesquisa nas bases de dados PubMed e B-On de artigos publicados entre 2006-2016 com as seguintes palavras-chave: dental bleaching, teeth whitening, peroxides, branqueamento dentário, clareamento dentário. O branqueamento dentário, apresenta algumas limitações e contra-indicações, assim como vários efeitos adversos, que devem ser do conhecimento do Médico para este poder intervir devidamente. Foi percetível que um tratamento branqueador depende de inúmeros fatores e que a forma de atuação do profissional é tão importante para o sucesso do tratamento como o tipo de agente branqueador utilizado.
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As estruturas dentárias são revestidas pelo esmalte dentário. O esmalte é um tecido de alta dureza, avascular e predominantemente branco. No entanto, distingue-se dos outros tecidos mineralizados do corpo pela sua incapacidade de remodelação. Devido a esse facto qualquer alteração que ocorra, quer ao longo da vida, quer no seu desenvolvimento fica, permanentemente, registada (Seow, 1997). Procurou-se nesta monografia aprofundar os conhecimentos sobre os mais comuns defeitos de desenvolvimento do esmalte existentes, assim como o respetivo tratamento. Para a realização desta monografia foram utilizados os seguintes motores de busca B-on, PubMed, Science Direct e Sci-elo, para a realização da pesquisa de informação, aplicando-se um critério de seleção temporal dos últimos 10 anos. As palavras-chaves e combinações de palavras utilizadas nos motores de busca referidos para a realização da pesquisa foram “Enamel”, “Enamel Development”, “Enamel Defects”, “Amelogenisis Imperfecta”, “Hypoplasia”. Dos 300 artigos encontrados nesta pesquisa, foram selecionados 68. O desenvolvimento dos tecidos dentários é um processo complexo conhecido por odontogénese, podendo ser simplisticamente dividido em três fases Fase de Botão, Fase de Capuz e por último a Fase de Campânula (Thesleff et al.,2009) Existem inúmeros defeitos de desenvolvimento do esmalte registados na literatura, não sendo mesmo possível em muitos casos enquadrar indubitavelmente o referido defeito numa categoria, ou até atribuir-lhe uma designação (Seow, 1997). Optou-se pela sua relevância e epidemiologia abordar nesta monografia os seguintes defeitos: Defeitos de desenvolvimento do esmalte; Opacidades; Opacidade difusa; Hipoplasia; Amelogenese imperfeita e todas as suas categorias; Fluorose e manchas por tetraciclinas assim como os seus respectivos tratamentos. Os defeitos de desenvolvimento de esmalte apresentam diversas características próprias e outras semelhantes entre si, verificando-se assim diversas possibilidades de tratamentos a realizar, uns mais invasivos e outros menos, que vão desde microabrasões na superfície do esmalte, à colocação de cerâmicas, dependendo sempre da preferência do paciente e do seu poder socioeconómico (Azevedo DT et al., 2011). Conclui-se que apesar de todos os problemas que acarretam quer a nível estético quer a nível funcional para os indivíduos nos quais não existe uma grande gravidade das lesões esses casos podem ser resolvidos por um Médico Dentista generalista desde que este tenha o conhecimento adequado dos protocolos de atuação.
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Introdução O tratamento das feridas agudas e crónicas mudou significativamente nos últimos vinte anos e centra-se em recomendações baseadas na evidência e no desenvolvimento de novas tecnologias. Pelo seu impacto no indivíduo e económico, a comunidade científica tem investido nesta temática. Objetivos Definir ferida aguda e crónica; Expor fatores que influenciam a cicatrização e determinam a cronicidade da ferida; Estabelecer as diferenças no tratamento de feridas agudas e crónicas. Questão de Investigação Quais as diferenças no tratamento de feridas agudas e crónicas? Metodologia Revisão da literatura nas bases de dados ESBCO, SciELO, PubMed com as palavras-chave "ferida aguda" e "ferida crónica" e utilizou-se um manual sobre a temática. Resultados Processo de cicatrização normal Evolução até 14 dias após trauma ou intervenção cirúrgica; Ferida crónica intervencionada. Processo de cicatrização prolongado Evolução superior a 3 semanas/tratamento superior a 6 semanas; Desvio do processo cicatricial fisiológico. Discussão/Conclusão A cicatrização ocorre através de processos bioquímicos específicos, independentemente da etiologia ou tempo de evolução da ferida. Existem fatores que influenciam esse mecanismo e são responsáveis pela evolução crónica da ferida. Os estudos considerados apontam para o surgimento de novas tecnologias no tratamento de feridas crónicas. No entanto, os fundamentos da intervenção em feridas são transversais. O enfermeiro tem um papel preponderante no tratamento da pessoa com ferida, devendo estar desperto para todos os fatores responsáveis pela sua cronicidade.
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Inicialmente o objeto destaca que um tratamento bem-sucedido de traumatizado está diretamente ligado à identificação das lesões ou das possíveis lesões e de uma avaliação bem realizada. A não compreensão dos princípios da biomecânica, dos mecanismos envolvidos em uma colisão ou das características de uma queda contribui para que lesões passem despercebidas. E a não identificação e o não tratamento das lesões podem contribuir para a morbidade e mortalidade decorrentes do trauma. Na sequência, é explanado sobre os conceitos de traumas causados por colisão e seus possíveis efeitos, com traumas de cavitação e fechados. Po r fim, é tratado sobre traumas originados por quedas com suas possíveis conseqüências para as diferentes posições em que o paciente atinge o solo. Destacando que nas quedas, é de extrema importância inteirar-se sobre a altura a vítima caiu, a relação dessa altura com a altura da vítima, que tipo de superfície a vítima caiu, se a vítima sofreu múltiplos impactos e que parte do corpo sofreu o primeiro impacto. Unidade 1 do módulo 15 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Um paciente procura a UBS por apresentar dor, há duas semanas, ao mastigar ou quando em contato com algo frio.
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Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos – perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.
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Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o dentista deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado ao trauma dental do personagem Tiago de Souza, cujo prontuário digital está disponível para consulta. Na contextualização, o usuário sofreu um trauma nos incisivos centrais superiores e sua mãe traz consigo um dos fragmentos do dente fraturado (dente 21), não tendo encontrado o outro fragmento, sendo que o dente 11 apresenta exposição pulpar. Questiona o dentista sobre, ao deparar-se com esta situação, o que deve ser prioritário, e sobre qual procedimento inicia a abordagem clínica do caso. Também indaga sobre, uma vez realizado o tratamento dos dentes 11 e 21, qual deve ser o tratamento sequencial. Conclui destacando que a capacidade de tomar decisões resolutivas e no tempo certo é importante para o sucesso da intervenção nos casos de trauma dental, ressaltando que cada decisão implica um efeito e é necessário que o dentista reduza riscos listando os efeitos possíveis de cada ação, avaliando as probabilidades de sua ocorrência e o dano que possa causar.
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Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos – perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.
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Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o dentista deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado a trauma dental, contextualizando o tema com o prontuário digital do personagem Tiago de Souza. Relata que os motivos de consulta do garoto na Unidade de Saúde são um corte profundo no queixo e o sangramento ocasionado pelo trauma. O objeto questiona o dentista sobre qual a primeira medida a ser tomada quando se atende uma criança com suspeita de fratura condilar. Indaga sobre qual deve ser o tratamento sequencial e sobre a importância do correto diagnóstico da fratura, incluindo a orientação relacionada ao encaminhamento para o fisioterapeuta. Finaliza destacando que é importante que o profissional se sinta preparado para realizar o diagnóstico correto e o atendimento inicial do paciente com fratura de côndilo, além de tomar as medidas necessárias para o seu encaminhamento e acompanhamento.
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Este vídeo integra o Curso EAD Odontopediatria na Atenção Primária à Saúde, desenvolvido pelo TelessaúdeRS-UFRGS com o Programa de Pós-Graduação em Odontologia da UFRGS na área de concentração Clínica Odontológica - Odontopediatria. Tem como principais temas tratamento conservador da polpa e tratamento restaurador traumático.
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Dentre os causadores de impacto negativo na qualidade de vida, o trauma dental se caracteriza por ser uma injúria grave que ocorre com grande frequência em crianças e adolescentes, podendo atingir dentes decíduos (de leite) e dentes permanentes. Os dentes anteriores são geralmente os mais traumatizados, e em dentes permanentes o traumatismo é muito comum em crianças entre 7 e 12 anos, quando o desenvolvimento da raiz ainda está incompleto e o periodonto bastante resiliente, podendo mais facilmente ocasionar a avulsão dental (o dente sair por inteiro da boca, com raiz). O atendimento emergencial correto para dentes traumatizados é reconhecido como fundamental para o sucesso do tratamento final. Esta webpaletra tem a finalidade de orientar os procedimentos e conscientizar educadores, pais, responsáveis e comunidade sobre a importância das condutas imediatas adequadas frente a traumatismos, principalmente que envolvam avulsão dental, na intenção de aumentar o prognóstico favorável para estes dentes e para o sorriso futuro do paciente.
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Considerando todas as vantagens do aleitamento materno e que a fissura mamária pode contribuir para a interrupção do processo de amamentação, o presente estudo teve como objetivo analisar as formas de prevenção e tratamento para as fissuras mamárias provendo recomendações baseadas em evidencias científicas para a enfermagem. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, uma técnica de pesquisa que reúne e sintetiza o conhecimento produzido, por meio da análise dos resultados evidenciados nos estudos de muitos autores especializados. Foram coletados dados de estudos indexados nas bases de dados: LILACS, MEDLINE, SciELO e PubMed no período de 2000 a 2011. Para a coleta de dados foi elaborado um formulário. Foram localizados 14 artigos sendo a maioria de autoria de enfermeiros. Os artigos foram classificados em três grandes temas: artigos com desfecho sobre as causas da fissura mamária; artigos com desfecho relacionados com a prevenção da fissura mamária e artigos de estudos que abordam o tratamento da fissura mamária. Por meio dos resultados obtidos é possível concluir que as fissuras dos mamilos são decorrentes da má posição da criança em relação à mama, do número e duração inadequada das mamadas e principalmente da técnica incorreta de sucção. O posicionamento mãe-filho é o componente mais importante para o sucesso da amamentação. Manter os mamilos secos, expondo-os ao ar livre ou à luz solar é uma ação preventiva nas ocorrências de traumas mamilares. Atualmente tem-se recomendado o tratamento úmido das fissuras com o uso do próprio leite materno. Contudo o enfermeiro deve sempre estar atualizado, possibilitando o acesso a informações à mulher durante o período de pré-natal e puerpério de modo que esteja preparado para atuar na prevenção, na resolução de fissuras mamárias e na promoção de ações educativas, facilitando o início da lactação e contribuindo para a minimização dos traumas mamilares.