Sele����o de bioindicadores aqu��ticos pela toxicidade aguda e risco ambiental do inseticida fipronil

P��s-gradua����o em Aquicultura - FCAV

Estado da arte sobre sexualidade e educa����o sexual: estudo anal��tico-descritivo de teses e disserta����es produzidas na Universidade Estadual Paulista

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Avalia����o da toxicidade de corantes az��icos por Allium cepa e estudo da capacidade de remo����o destes compostos em solu����o por Saccharomyces cerevisiae

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Estrat��gias tecnol��gicas para aumento de solubilidade e diminui����o de toxicidade do f��rmaco antif��ngico anfotericina B

A Anfotericina B �� o f��rmaco antif��ngico refer��ncia desde a sua descoberta na d��cada de 50 at�� os dias atuais para o tratamento de infec����es f��ngicas sist��micas. O objetivo do trabalho �� realizar uma revis��o bibliogr��fica que forne��a os sistemas de libera����o comercializados e os que est��o em estudo, focando estrat��gias tecnol��gicas que possam servir para resolver os problemas da baixa solubilidade em ��gua e da alta nefrotoxicidade da Anfotericina B. A AmB �� um f��rmaco que apresenta inexpressiva solubilidade em meio-aquoso, principalmente na regi��o de pH dos flu��dos biol��gicos (7,4���8,0), sendo administrado atualmente por via endovenosa. Justificando a import��ncia desse estudo para a ��rea farmac��utica, novos sistemas de libera����o que usem a via oral, aumentar��o a ades��o por crian��as e idosos, al��m de aumentar o arsenal terap��utico e diminuir os gastos com hospitaliza����es. Por ter a sua utilidade cl��nica limitada em raz��o de sua alta toxicidade, tem-se buscado direcionar a AmB especificamente para o fungo ou pelo menos para o local da infec����o, mantendo-se longe o f��rmaco das c��lulas hospedeiras. Para isso, se busca diferentes ve��culos que n��o o desoxicolato (Fungizone). Por fim, as formula����es lip��dicas mostram-se com maior efic��cia e com menor toxicidade comparadas a Anfotericina B-desoxicolato, mas n��o fazem parte da rotina hospitalar em raz��o do seu alto custo

Toxicidade de produtos naturais para oper��rias de Atta sexdens rubropilosa Forel (Hymenoptera: Formicidae)

As formigas cortadeiras, pertencentes aos g��neros Atta e Acromyrmex, possuem esse nome pelo h��bito que t��m de cortar as folhas das plantas. Por este motivo, elas causam danos econ��micos, principalmente em ��reas de cultura agr��cola. Para realizar o controle dessas pragas, existem in��meros m��todos; por��m, os ��nicos que apresentam resultados satisfat��rios s��o os que utilizam inseticidas tradicionais. O controle qu��mico pode gerar efeitos mal��ficos ao ambiente, �� fauna e �� popula����o humana. �� por isso que h�� uma grande procura por m��todos alternativos, utilizando produtos que tenham grande especificidade e sejam pass��veis de r��pida degrada����o, sendo, portanto, menos danosos ao ambiente. Uma destas alternativas �� a utiliza����o de produtos naturais presentes nos vegetais superiores, que podem constituir novas fontes de material com a����o t��xica para estes insetos praga. Este trabalho teve por objetivo avaliar a toxicidade das plantas Magonia pubescens e Duguetia lanceolata para oper��rias de Atta sexdens rubropilosa. Para os testes, as formigas foram divididas em lotes de 50 oper��rias, distribu��das em 5 placas para cada tratamento e mantidas em B.O.D. durante os 25 dias do experimento. Nos bioensaios de ingest��o, os extratos provenientes das plantas foram incorporados em dieta artificial e testados durante 25 dias. No bioensaio t��pico, as subst��ncias eram colocadas no pronoto das formigas e era oferecida dieta pura em todos os dias do experimento. Ap��s os testes, os dados foram transferidos para o software Prisma 3.0, para a confec����o de curvas de sobreviv��ncia e para a realiza����o das an��lises estat��sticas. Apesar de Magonia pubescens apresentar um bom resultado, n��o foi poss��vel continuar com os testes, pois a alta polaridade dos extratos impossibilitava a separa����o das subst��ncias... (Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

Avalia����o da toxicidade da vinha��a utilizando Oreochromis niloticus (Perciformes: Cichlidae) como organismo teste

Contamination of rivers and lakes, waste disposed by infiltration into the soil as fertilizer, for example, has been highlighted around the world, since such compounds can contain toxic elements, causing changes in aquatic and/or terrestrial ecosystem. Due to the possible presence of these elements in these wastes, it is possible assess damage to organisms exposed through breaks in genetic material and mutations. In this sense, this work aimed at exploring the cytotoxic, mutagenic and genotoxic vinasse pontential, residue used as fertilizer, from the processing of sugar cane into alcohol, using fish (Oreochromis niloticus - Cichlidae) as a test organism. The individuals were exposed to different dilutions of vinasse in the water and later carried out analysis of their erythrocytes using the micronucleus test and nuclear abnormalities associated and the comet assay. In the first bioassay, tilapia exhibited 5% and 10% vinasse concentrations died after 48h. The number of micronucleated erythrocytes was statistically significant for the 1% vinasse concentration and also for nuclear abnormalities such as broken-egg and nuclear bud, when compared with negative and positive controls; were also significant lobed type erythrocytes, when compared to the negative control. The test results of the comet assay were not significant for 1% vinasse when compared to the negative control, due to the high rate of comets with damage control, which is unusual. The same was observed for changes as notched and blebbed type. In the second chemical analyzes conducted, the detection of heavy metals in the vinasse sample, charged only the presence of copper and chromium, the latter with a concentration 89 times higher than in the first test. Differentially the first bioassay, fish exposed to dilution of 5% did not die... (Complete abstract click electronic access below)

Biodegrada����o de ��leos derivados do petr��leo e de origem vegetal estimulada por biossurfactantes em meio aquoso e monitoramento de sua toxicidade

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Educa����o ambiental e as dimens��es local e global apresentadas em teses e disserta����es

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Avalia����o do efeito do tratamento com surfactante qu��mico e Pseudomonas aeruginosa LBI na toxicidade de solo contaminado com ��leo lubrificante usado

Petroleum and its subproducts are considered a treat for the environmental quality because of the many environmental accidents that may occur during exploitation, transport and storage. A common remediation technique used in the contaminated areas is based on the use of surfactants, mainly the chemical ones, because they have low production costs. In the other hand, some microorganisms have indicate capacities of producing surfactants that emulsify substances and as result, offer a bigger contact surface for the microbiota degradation. This biossurfactants stand out in comparison with the chemical surfactants because they present lower micelar concentration values, are more tolerant for temperature and pH variation, because they are biodegradable, have low toxicity, higher emulsification and hydrocarbon solubilization index. In this way, after the surfactant application, a toxicity evaluation have to be made to identify the treatment effects. In soil, the activity of some microbial enzymes can show the environmental behavior of the contaminant under different treatment conditions. Dehydrogenase is one example of those enzymes that can demonstrate indirectly the effect of the pollutant on the soil microorganisms. The aim of this paper was to evaluate the toxicity after the addition of a surfactant and/or Pseudomonas aeruginosa LBI in soil contaminated by a mineral automotive lubricant. The previous mentioned bacteria are a potential biossurfactant (rhamnolipid) producer. In order to evaluate the toxicity, the dehydrogenase test was run. In this test, trifeniltetrazolium compound (TTC) after utilized as an electron acceptor, turns into trifenil formazan (TPF), that can be indirectly quantified using the absorbance measured by the spectrophotometer UV-visible. In this way, it was possible to quantify the dehydrogenase activity from the contaminated soil samples... (Complete abstract click electronic access below)

Avalia����o da toxicidade do cloreto de n��quel utilizando Allium cepa como organismo teste

O impacto das atividades antropog��nicas sobre o meio ambiente �� um tema de grande relev��ncia atualmente, atraindo a aten����o da comunidade cient��fica em geral, visto que essas atividades t��m causado altera����es significativas na qualidade da ��gua, do solo e do ar. Dentre a ampla gama de poluentes resultantes das atividades humanas, merece destaque a classe dos metais pesados, os quais possuem propriedades t��xicas e genot��xicas, constituindo fatores de risco para o desenvolvimento de desordens neurodegenerativas, artrite e c��ncer nas popula����es expostas a estes contaminantes, bem como altera����es nos ecossistemas contaminados. Neste sentido, o presente trabalho teve por objetivo avaliar o potencial citot��xico, genot��xico e mutag��nico do n��quel como contaminante, utilizando Allium cepa (Liliaceae) como organismo-teste, a fim de detectar poss��veis efeitos delet��rios em seu material gen��tico. Estas avalia����es foram feitas por meio da exposi����o de sementes de A. cepa a tr��s solu����es, com diferentes concentra����es de n��quel. Os resultados obtidos no primeiro biensaio e na repeti����o est��o apresentados na forma de artigo cient��fico, a ser submetido para revista especializada. O estudo dos efeitos do n��quel em A. cepa foram importantes, uma vez que os dados da avalia����o dos danos induzidos neste organismo modelo podem ser utilizados para a compara����o com modelos animais, sendo poss��vel assim, a infer��ncia dos perigos aos ecossistemas e �� popula����o que est�� exposta a esse contaminante

Tubo digest��rio de dipl��podos e sua aplicabilidade em estudos de toxicidade de solos: uma revis��o

Dipl��podos s��o animais detrit��voros sendo considerados importantes macro-artr��podos do solo, desempenhando importante papel na manuten����o do equil��brio do ecossistema. Comumente n��o apresentam popula����o numerosa, mas desequil��brios ambientais, mudan��as clim��ticas e utiliza����o de pesticidas podem eliminar poss��veis competidores ocasionando explos��es populacionais. Dotados de um corpo cil��ndrico com 25 a 100 segmentos com cut��cula; o exoesqueleto da maioria dos dipl��podos �� fortemente calcificado. Possuem diplossegmentos que se originam da fus��o entre dois segmentos durante o desenvolvimento e a grande parte destes diplossegmentos apresenta dois pares de pernas, de onde deriva o nome Diplopoda. O tubo digest��rio destes animais �� formado por tr��s regi��es: o intestino anterior, o m��dio e o posterior. Trabalhos com morfologia do tubo digest��rio de mil��pides s��o raros e na maioria antigos. Assim, este trabalho de conclus��o de curso objetivou realizar uma revis��o bibliogr��fica sobre as descri����es morfol��gicas existentes sobre o tubo digest��rio de dipl��podos visando rever a nomenclatura utilizada para os diferentes componentes presentes nas regi��es que o comp��em, principalmente para o tecido presente na regi��o do intestino m��dio denominada at�� ent��o de camada de ���corpo gorduroso��� constituinte do intestino m��dio. Foi intuito tamb��m, rever a utiliza����o do tubo digest��rio de dipl��podos como biomarcador em bioensaios de solos impactados. Ap��s a revis��o dos dados na literatura, ficou claro que a camada presente no intestino m��dio de dipl��podos, denominada de ���corpo gorduroso���, na realidade �� constitu��da por c��lulas hep��ticas, as quais foram descritas na literatura como sendo de distribui����o aleat��ria, sem formar uma camada cont��nua

Avalia����o da toxicidade do di��xido de carbono no sistema nervoso de Apis mellifera (Hymenoptera, Apidae)

A concentra����o de di��xido de carbono (CO2) global eleva-se a cada ano, isso deve-se a um desequil��brio entre as taxas de emiss��o deste g��s por atividades antropog��nicas e fontes naturais e a taxa que a biosfera e oceanos o removem da atmosfera. O CO2 �� um importante constituinte qu��mico do ambiente, pois este �� um g��s que aprisiona radia����o infravermelha emitida pela superf��cie da Terra, contribuindo, assim, para a manuten����o da temperatura global necess��ria a vida. As altera����es na concentra����o de CO2 na atmosfera afetam in��meros animais que dependem que estas estejam altamente controladas para poderem sobreviver. Em abelhas Apis mellifera valores elevados de temperatura ou n��veis de CO2 dentro da colm��ia podem ter efeitos delet��rios. Estes insetos s��o considerados bioindicadores naturais, pois apresentam diferen��as fisiol��gicas conforme as condi����es do ambiente, sendo utilizadas na avalia����o de efeitos a v��rias subst��ncias presentes no meio. Atualmente uma das t��cnicas utilizadas para a avalia����o do efeito de est��mulos externos �� a utiliza����o da marca����o da prote��na c-Fos atrav��s da express��o do gene c-fos, que indicam tanto a exist��ncia de atividade celular como tamb��m possibilita a identifica����o de ��reas cerebrais determinadas. Esta prote��na foi utilizada com o intu��do de verificar se concentra����es elevadas de g��s carb��nico s��o capazes de alterar as fun����es cerebrais da abelha Apis mellifera, comprometendo sua atividade de orienta����o e, conseq��entemente seu forrageamento. Marca����es positivas �� prote��na Fos foram observadas nas regi��es dos lobos ��pticos e ocelos tanto do grupo controle quanto dos grupos Resumo Jacob, C. R. O. 9 expostos ao g��s di��xido de carbono para todas as idades coletadas, estes resultados est��o relacionados com a...(Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

Avalia����o da toxicidade sobre Ceriodaphnia dubia das ��guas dos rios Atibaia, Jaguari e efluente tratado de refinaria de petr��leo

Ensuring availability of quality water for human consumption causes becomes an increasing number of studies for the analysis of effluent before and after treatment, so that its release into receiving bodies do not cause significant changes in the river water and on the biological communities related to them. The biomarkers of toxicity have long been used to verify the potential toxic effluent and its correlation with the treatment efficiency of them. In this context, the cladoceran Ceriodaphnia dubia stands out because it is a benthic aquatic organism highly sensitive to environmental changes. In this study, to evaluate the interference of the release of treated wastewater of oil refinery in Rio Atibaia, we sought to determine the toxicity on population dynamics of Ceriodaphnia dubia microcrustacean in water samples upstream and downstream from the launch site, compared with samples from Rio Jaguar�� at the point of capture by the company itself and treated effluent. We have studied the number of offspring produced in 10 replicates, each starting with a test individual of up to 24 hours for each sample and correlated the results with physical-chemical and microbiological tests performed by a laboratory technician. For most tests, the results indicate that the treated effluent gives sub-lethal toxicity to the microcrustacean, as delay the onset of the reproductive cycle of the same

Avalia����o da toxicidade da vinha��a por meio da an��lise histol��gica de f��gados de peixes Oreochromis niloticus

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Avalia����o da toxicidade de lodo de esgoto utilizando a an��lise morfol��gica do intestino m��dio do dipl��podo Rhinocricus padbergi como biomarcador

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