995 resultados para Terceiro molar inferior
Resumo:
FUNDAMENTO: Nos pacientes com Insuficiência Cardíaca Crônica (ICC) foram propostas medidas ultrassonográficas do Índice de Colapsibilidade da Veia Cava Inferior (ICVCI) para obter uma avaliação e classificação minuciosa da congestão hemodinâmica. OBJETIVO: A finalidade deste estudo era correlacionar os achados no exame físico com o ICVCI em pacientes com ICC. MÉTODOS: De acordo com um projeto de coorte retrospectivo, analisamos 54 pacientes com ICC, direita ou biventricular, classe NYHA III. O plano era determinar se alguma faixa de ICVCI basal poderia predizer uma persistência ou agravamento da congestão clínica achada no final do acompanhamento subsequente (isto é, após 1-2 meses do tratamento oral otimizado). Para essa finalidade, os pacientes foram subdivididos em três grupos de acordo com o valor de ICVCI basal: ≤ 15% (13 pts), 16 - 40% (21 pts) e > 40% (20 pts). Diversos critérios clínicos de congestão foram comparados por meio dos três grupos e incorporados subsequentemente ao modelo multivariado de Cox. RESULTADOS: Preditores multivariados de alto escore de congestão foram distensão da veia jugular (FC: 13,38 95% IC: 2,13 - 84 p = 0,0059) e estertores (FC: 11 95% C.I : 1,45 - 83,8 p = 0,0213). O ICVCI ≤ 15% esteve sempre associado com um alto escore de congestão na segunda visita; todavia, o ICVCI o ≤ 15% não predisse um alto escore de congestão na segunda visita. CONCLUSÃO: No âmbito da ICC, um baixo ICVCI não predisse, em forma confiável, um elevado escore de congestão. Não obstante, o conjunto com ICVCI ≤ 15% sempre se achou associado com sinais e sintomas de uma ICC descompensada, tanto do lado direito como do esquerdo. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0)
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MSM, homem, 69 anos, procurou atendimento médico por dor em dorso esquerdo e membro inferior direito. A radiografia de tórax revelou alargamento do mediastino. Estava em observação quando apresentou rebaixamento da consciência e choque. Foi observado enfisema subcutâneo em hemitórax esquerdo e abolição do murmúrio vesicular em base do mesmo pulmão. Foi feita a intubação orotraqueal e realizada drenagem de hemitórax esquerdo, com saída de líquido serossanguinolento. O ecocardiograma revelou ventrículo esquerdo (D/S): 44/29 mm; septo 12 mm; parede posterior 13 mm; discreta dilatação em raiz da aorta, presença de lâmina de dissecção e hematoma periaórtico. As valvas e pericárdio eram normais. O paciente foi transferido para o InCor. O exame físico (21 out 2004: 10h45) revelou paciente sedado, com intubação orotraqueal, com palidez cutânea, frequência cardíaca 90 bpm, pressão arterial 130 x 80 mmHg, drenagem torácica sanguinolenta do dreno tórax. Eletrocardiograma - frequência 90 bpm, ritmo sinusal, baixa voltagem no plano frontal e diminuição de voltagem em derivações esquerdas (fig. 1). A tomografia revelou enfisema subcutâneo bilateral, aorta torácica com contornos imprecisos na sua porção descendente (da artéria subclávia até porção média), colapso do pulmão esquerdo e grande coleção de características hemáticas em mesmo hemitórax e no mediastino médio e posterior. Pequeno pneumotórax à direita; pequeno derrame pleural à direita com alterações do parênquima subjacente. A análise do coração foi prejudicada pela presença do hemotórax. Durante a realização de tomografia apresentou ausência de pulsos, midríase, com assistolia, sem resposta às manobras de ressuscitação e faleceu (21 out 2011; 15h).
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Fundamentos: O nível de metilação global do ADN de leucócitos no sangue tem sido associado ao risco de doença arterial coronariana (DAC), com resultados inconsistentes em diferentes populações. Faltam dados semelhantes da população chinesa, onde diferentes fatores genéticos, de estilo de vida e ambientais podem afetar a metilação do ADN e sua relação com o risco de DCC. Objetivos: Analisar se a metilação global está associada ao risco de doença coronariana na população chinesa. Métodos: Foram incluídos um total de 334 casos de DCC e 788 controles saudáveis. A metilação global do ADN de leucócitos de sangue foi estimada por meio da análise das repetições do LINE-1 usando pirosequenciamento de bissulfito. Resultados: Em uma análise inicial restrita aos controles o nível do LINE-1 diminui significativamente com a idade avançada, colesterol total elevado, e diagnóstico de diabetes. Na análise de caso-controle, a redução da metilação do LINE-1 foi associada ao aumento do risco de DCC, tendo a análise por quartil revelado uma odds ratio (IC 95%) de 0,9 (0,6-1,4), 1,9 (1,3-2,9) e 2,3 (1,6 3.5) para o terceiro, segundo e primeiro (o mais baixo) quartil (P da tendência < 0,001), respectivamente, em comparação com o quarto (o mais alto) quartil. A metilação inferior (< mediana) do LINE-1 esteve associada a 2,2 vezes (IC 95% = 1,7-3,0) o aumento de risco de doença coronariana. As estimativas de risco de DCC menores relacionadas com o LINE-1 tenderam a ser mais fortes entre os indivíduos com maior tercil de homocisteína (P interação = 0,042) e naqueles com diagnóstico de hipertensão arterial (P interação = 0,012). Conclusão: A hipometilação do LINE-1 está associada ao risco de doença coronariana na população chinesa. Fatores de risco de DCC potenciais tais como a idade avançada, colesterol total elevado, e diagnóstico de diabetes podem ter impacto na metilação global do ADN, exercendo, portanto, o seu efeito sobre o risco de doença coronariana.
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Neste trabalho, o terceiro de uma série sobre o assunto, divulgamos os estudos feitos em 57 novas variedades híbridas IAC, pertencentes à família Vitaceae. Deste total, 24 apresentaram domácias as quais se enquadram nos tipos: "em tufo de pêlos" e variações, e em "bolsas", segundo a classificação de CHEVALIER & CHESNAIS (1941). O material estudado constou de folhas não herborizadas, vindas do Instituto Agronômico de Campinas - Secção de Viticultura. As fôlhas, ainda frescas, foram examinadas em ambas as faces, superior e inferior, na junção do pecíolo, anotando-se a presença das domácias e suas particularidades tais como: aspecto, localização, tamanho, forma, etc. Pudemos observar uma pequena variação nas domácias do tipo em "tufo de pêlos", que ora aparecem como "pêlos esparsos", ora como aglomerado de pêlos e ainda como "tufo de pêlos" propriamente dito. As domácias encontradas nos 24 híbridos, estão assim distribuidas: a) domácias em "tufo de pêlos" e suas variações: 18 b) domácias "em bolsas": 6 Quanto à côr, os pêlos podem ser claros ou escuros, lisos ou crespos.
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v.10:no.36(1960)
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n.s. no.75(1993)
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v.13:no.1(1956)
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Two rare anomalies of the face are presented, cheiloschisis inferior (a white brazilian boy, two years old) and cheilognatoschisis inferior (a colored Brazilian boy, two years old).
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Alveolar echinococcosis is an invasive, tumor-like zoonosis, accidentally transmitted to humans. We present a case of recurrent inferior vena cava (IVC) syndrome due to alveolar echinococcosis and strongly suspected on transthoracic echocardiographic examination.
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In an uncertain environment, probabilities are key to predicting future events and making adaptive choices. However, little is known about how humans learn such probabilities and where and how they are encoded in the brain, especially when they concern more than two outcomes. During functional magnetic resonance imaging (fMRI), young adults learned the probabilities of uncertain stimuli through repetitive sampling. Stimuli represented payoffs and participants had to predict their occurrence to maximize their earnings. Choices indicated loss and risk aversion but unbiased estimation of probabilities. BOLD response in medial prefrontal cortex and angular gyri increased linearly with the probability of the currently observed stimulus, untainted by its value. Connectivity analyses during rest and task revealed that these regions belonged to the default mode network. The activation of past outcomes in memory is evoked as a possible mechanism to explain the engagement of the default mode network in probability learning. A BOLD response relating to value was detected only at decision time, mainly in striatum. It is concluded that activity in inferior parietal and medial prefrontal cortex reflects the amount of evidence accumulated in favor of competing and uncertain outcomes.
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Prismatic adaptation has been shown to induce a realignment of visuoproprioceptive representations and to involve parietocerebellar networks. We have investigated in humans how far other types of functions known to involve the parietal cortex are influenced by a brief exposure to prismatic adaptation. Normal subjects underwent an fMRI evaluation before and after a brief session of prismatic adaptation using rightward deviating prisms for one group or after an equivalent session using plain glasses for the other group. Activation patterns to three tasks were analyzed: (1) visual detection; (2) visuospatial short-term memory; and (3) verbal short-term memory. The prismatic adaptation-related changes were found bilaterally in the inferior parietal lobule when prisms, but not plain glasses, were used. This effect was driven by selective changes during the visual detection task: an increase in neural activity was induced on the left and a decrease on the right parietal side after prismatic adaptation. Comparison of activation patterns after prismatic adaptation on the visual detection task demonstrated a significant increase of the ipsilateral field representation in the left inferior parietal lobule and a significant decrease in the right inferior parietal lobule. In conclusion, a brief exposure to prismatic adaptation modulates differently left and right parietal activation during visual detection but not during short-term memory. Furthermore, the visuospatial representation within the inferior parietal lobule changes, with a decrease of the ipsilateral hemifield representation on the right and increase on the left side, suggesting thus a left hemispheric dominance.
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INTRODUCTION: Persistent atrial fibrillation (AF) ablation may lead to partial disconnection of the coronary sinus (CS). As a result, disparate activation sequences of the local CS versus contiguous left atrium (LA) may be observed during atrial tachycardia (AT). We aimed to evaluate the prevalence of this phenomenon and its impact on activation mapping. METHODS: AT occurring after persistent AF ablation were investigated in 74 consecutive patients. Partial CS disconnection during AT was suspected when double potentials with disparate activation sequences were observed on the CS catheter. Endocardial mapping facing CS bipoles was performed to differentiate LA far-field from local CS potentials. RESULTS: A total of 149 ATs were observed. Disparate LA-CS activations were apparent in 20 ATs after magnifying the recording scale (13%). The most common pattern (90%) was distal to proximal endocardial LA activation against proximal to distal CS activation, the latter involving the whole CS or its distal part. Perimitral macroreentry was more common when disparate LA-CS activations were observed (67% vs 29%; P = 0.002). Partial CS disconnection also resulted in "pseudo" mitral isthmus (MI) block during LA appendage pacing in 20% of patients as local CS activation was proximal to distal despite distal to proximal activation of the contiguous LA. CONCLUSION: Careful analysis of CS recordings during AT following persistent AF ablation often reveals disparate patterns of activation. Recognizing when endocardial LA activation occurs in the opposite direction to the more obvious local CS signals is critical to avoid misleading interpretations during mapping of AT and evaluation of MI block.
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Background: Visceral artery aneurysms (VAA), although uncommon, are increasingly being detected. We describe a case of spontaneous retroperitoneal hemorrhage from a ruptured IMA aneurysm associated with stenosis of the superior mesenteric artery (SMA) and celiac trunk, successfully treated with surgery. Methods: A 65-year-old man presented with abdominal pain and hypovolemic shock. Abdominal CT scan showed an aneurysm of the inferior mesenteric artery with retroperitoneal hematoma. In addition, an obstructive disease of the superior mesenteric artery and celiac axis was observed. Results: Upon emergency laparotomy a ruptured inferior mesenteric artery aneurysm was detected. The aneurysm was excised and the artery reconstructed by end-to-end anastomosis. Conclusions This report discusses the etiology, presentation, diagnosis and case management of inferior mesenteric artery aneurysms