1000 resultados para Taller vertical
Resumo:
A eficácia da quimioprofilaxia da transmissão vertical do HIV tem contribuído para minimizar o numero de crianças infectadas pelo vírus. No entanto é essencial para essa finalidade o uso correto do protocolo pela mãe. Mas onde estão as falhas desse processo? Porque ainda há crianças sendo desnecessariamente expostas ao vírus HIV? Foi objetivo desse estudo conhecer as concepções sobre gravidez, HIV/AIDS e transmissão vertical de gestantes e mães soropositivas. A partir disso, fornecer subsídios para o aperfeiçoamento da prevenção da transmissão vertical. Partiu-se da hipótese de que aspectos sociais, culturais e econômicos das mulheres podem estar envolvidos na adesão ou não da prevenção da transmissão vertical da AIDS. Quatorze mulheres soropositivas, sendo onze com filhos já nascidos e três gestantes, deram seus depoimentos através de entrevistas semi-estruturadas orientadas por roteiro. Os Fatores sócio culturais das mulheres não foram investigados de forma direta, mas foi possível registrar através das falas uma possível associação destes com a quimioprofilaxia da transmissão vertical do HIV. Ainda que de forma incompleta todas realizaram a quimioprofilaxia, com exceção de uma mulher que teve o diagnostico somente após o parto. Através da análise dos depoimentos foi possível identificar que as mulheres que possuíam nível sócio cultural mais elevado demonstraram maior domínio quanto à importância do tratamento, embora a principal motivação para a realização do tratamento tenha sido a não contaminação de seus filhos. Foram descritos alguns determinantes envolvidos na adesão das mulheres ao tratamento, dentre eles; o conhecimento acerca do tratamento e aspectos ligados aos serviços de saúde. Algumas falhas no pré-natal foram apontadas como ponto negativo neste processo. Dentre os resultados encontrados ocasionalmente foi ressaltado a forma que os companheiros reagiram à doença. E a constatação de que a grande maioria das mulheres ao não reconhecerem sua posição de risco para a infecção pelo HIV, descobrem-se soropositivas somente no pré-natal.
Resumo:
Como uma medida sintética do grau de fragmentação da produção, muitos estudos recentes tem se empenhado em coletar evidências da especialização vertical para as economias desenvolvidas, mas pouca atenção tem sido aplicada às economias em desenvolvimento e, em particular, para o Brasil. A contribuição chave desta dissertação é prover estimativas comparáveis da especialização vertical refletidas no conteúdo importado das exportações do Brasil. Com base nas matrizes de insumo-produto (MIP) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 1990 a 1996 e nas mais recentes 2000 e 2005, foi estimado que o conteúdo importado das exportações brasileiras é em média 10,4% de 1990 a 1996 e 15% para 2000 e 2005. Estimativas do conteúdo importado desagregadas por atividades também foram obtidas para os anos 1990, 1995, 2000 e 2005.
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[ES] Se da noticia del descubrimiento de varios conjuntos industriales achelenses en torno a las áreas geográficas de Gleb Ziza y de Gnefisat, en la región del Tiris (Sahara Occidental). Además, se describe, sumariamente, la particular caracterización tecnológica del espectacular taller de Gnefisa Oum Agraid.
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From 2001 to 2006, 71 pop-up satellite archival tags (PSATs) were deployed on five species of pelagic shark (blue shark [Prionace glauca]; shortfin mako [Isurus oxyrinchus]; silky shark [Carcharhinus falciformis]; oceanic whitetip shark [C. longimanus]; and bigeye thresher [Alopias superciliosus]) in the central Pacific Ocean to determine species-specific movement patterns and survival rates after release from longline fishing gear. Only a single postrelease mortality could be unequivocally documented: a male blue shark which succumbed seven days after release. Meta-analysis of published reports and the current study (n=78 reporting PSATs) indicated that the summary effect of postrelease mortality for blue sharks was 15% (95% CI, 8.5–25.1%) and suggested that catch-and-release in longline fisheries can be a viable management tool to protect parental biomass in shark populations. Pelagic sharks displayed species-specific depth and temperature ranges, although with significant individual temporal and spatial variability in vertical movement patterns, which were also punctuated by stochastic events (e.g., El Niño-Southern Oscillation). Pelagic species can be separated into three broad groups based on daytime temperature preferences by using the unweighted pair-group method with arithmetic averaging clustering on a Kolmogorov-Smirnov Dmax distance matrix: 1) epipelagic species (silky and oceanic whitetip sharks), which spent >95% of their time at temperatures within 2°C of sea surface temperature; 2) mesopelagic-I species (blue sharks and shortfin makos, which spent 95% of their time at temperatures from 9.7° to 26.9°C and from 9.4° to 25.0°C, respectively; and 3) mesopelagic-II species (bigeye threshers), which spent 95% of their time at temperatures from 6.7° to 21.2°C. Distinct thermal niche partitioning based on body size and latitude was also evident within epipelagic species.
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The stage-specific distribution of Alaska plaice (Pleuronectes quadrituberculatus) eggs in the southeastern Bering Sea was examined with collections made in mid-May in 2002, 2003, 2005, and 2006. Eggs in the early stages of development were found primarily offshore of the 40-m isobath. Eggs in the middle and late stages of development were found inshore and offshore of the 40-m isobath. There was some evidence that early-stage eggs occur deeper in the water column than late-stage eggs, although year-to-year variability in that trend was observed. Most eggs were in the later stages of development; therefore the majority of spawning is estimated to have occurred a few weeks before collection—probably April—and may be highly synchronized among local spawning areas. Results indicate that sampling with continuous underway fish egg collectors(CUFES) should be supplemented with sampling of the entire water column to ensure adequate samples of all egg stages of Alaska plaice. Data presented offer new information on the stage-dependent horizontal and vertical distribution of Alaska plaice eggs in the Bering Sea and provide further evidence that the early life history stages of this species are vulnerable to near-surface variations in hydrographical conditions and climate forcing.
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Nivel educativo: Grado. Duración (en horas): De 41 a 50 horas
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Nivel educativo: Grado. Duración (en horas): Más de 50 horas
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Nivel educativo: Grado. Duración (en horas): Más de 50 horas
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Nivel educativo: Grado. Duración (en horas): De 41 a 50 horas
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We examined the diel ver-tical distribution, concentration, and community structure of ichthyoplank-ton from a single station 69 km off the central Oregon coast in the northeast Pacific Ocean. The 74 depth-stratified samples yielded 1571 fish larvae from 20 taxa, representing 11 families, and 128 fish eggs from 11 taxa within nine families. Dominant larval taxa were Sebastes spp. (rockfishes), Stenobra-chius leucopsarus (northern lampfish), Tarletonbeania crenularis (blue lan-ternfish), and Lyopsetta exilis (slender sole), and the dominant egg taxa were Sardinops sagax (Pacific sardine), Icichthys lockingtoni (medusafish), and Chauliodus macouni (Pacific viperfish). Larval concentrations generally increased from the surface to 50 m, then decreased with depth. Larval concentrations were higher at night than during the day, and there was evidence of larval diel vertical migration. Depth stratum was the most important factor explaining variability in larval and egg concentrations.