999 resultados para Suplementação vitamínica
Resumo:
OBJETIVO: Verificar o potencial efeito protetor de suplementação com vitaminas antioxidantes em um modelo de síndrome de isquemia-reperfusão renal em ratos. MÉTODOS: Foram utilizados 29 ratos Wistar, divididos em três grupos: Grupo I e II (n=10 cada), submetidos a indução do estresse oxidativo pela aplicação de 60 minutos de isquemia renal, seguidos de 10 minutos de reperfusão; adicionalmente, os animais do Grupo II foram pré-tratados por doze dias com vitaminas antioxidantes (vitamina C 11,43mg/kg e vitamina E 28,57mg/kg) antes da submissão à isquemia; Grupo III (n=9), correspondendo aos animais Sham, que foram manipulados de forma equivalente aos outros grupos, porém sem indução do estresse oxidativo e sem suplementação antioxidante. Findo isso, as amostras de sangue e os rins foram colhidos para avaliação dos níveis do malondialdeído, do ácido úrico e da capacidade antioxidante total. RESULTADOS: Para o malondialdeído e ácido úrico do Grupo I foi observado um aumento estatisticamente significante (p<0,01) em relação ao Grupo III, o qual não apresentou diferença em relação ao Grupo II. Para os níveis de capacidade antioxidante total, foi encontrada uma diminuição nos animais do Grupo I em relação aos Grupos II e III (p<0,01). CONCLUSÃO: Esses dados confirmam não apenas a efetiva participação do estresse oxidativo neste modelo de síndrome de isquemia e reperfusão renal em ratos, como também que o uso de vitaminas antioxidantes, associadas à dieta, pode proteger os animais das alterações oxidativas.
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Está bem estabelecida a importância que as deficiências e a suplementação minerais exercem na sanidade, produtividade e economicidade da atividade pecuária brasileira. Apesar de os conhecimentos sobre este assunto no meio acadêmico no Brasil serem sólidos, há numerosos equívocos e crendices sobre a suplementação mineral, aliados à comercialização indiscriminada de suplementos minerais, amplamente aceitos e aplicados no meio rural, o que causa consideráveis prejuízos ao setor pecuário. Neste artigo de interesse geral são discutidos, um por um, as mais importantes interpretações errôneas a respeito desse tema.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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Pós-graduação em Fisioterapia - FCT
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ
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The present study aimed to evaluate cardiac and lipoperoxidation markers in horses subjected to low intensity and long duration (TLD) exercise test, before and after vitamin E supplementation. For this purpose, 10 horses were used, subjecting them to the first TLD with a workload based on individual maximal oxygen uptake (VO2max). Then, horses received vitamin E (dl-alpha-tocopherol) during 59 days at a daily oral dose of 1,000IU, and thereafter they performed a second TLD with the same protocol as the first. Blood samples were collected to determine plasma malondialdehyde (MDA) as an index of lipoperoxidation, serum cardiac troponin I (cTnI) and creatine kinase MB isoenzyme (CK-MB) as cardiac markers. As a result of the exercise, there was no significant increase in MDA or cTnI, but serum CK-MB increased suggesting myocardial stress. The supplementation was able to minimize reactive oxygen species production, as evidenced by lower concentrations of MDA at all times evaluated, but it didn't cause protective effect on the myocardium. It was concluded that the low intensity and long duration exercise promoted light myocardial stress in horses and vitamin E supplementation reduced lipoperoxidation.
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This trial was carried out to study the effects of supplementation level on performance of steers from different genetic groups (Nellore x Red Angus (NR), Nellore (NL) and Holstein crossbred (MH), and three experimental periods. The performance data for first period were analyzed according to randomized block (RB) design, with 3 treatments ((NR, NL and MH)) and 3 blocks. In second period, the RB design used with 3 x 3 factorial design, and 3 blocks. Factor A determined the group (NL and MH) and factor B the supplementation levels (0.2, 0.6 and 1% LW). In third period, the data were evaluated according to completely randomized design, with 2 x 3 factorial design. Factor A determined the group and factor B, three levels of supplementation. In the first, higher weight gain (p < 0.05) was observed for NR (0.79 kg day-1) compared to MH and NL (0.73 and 0.61 kg day-1). The concentrate intake varied for N. NR showed higher (p < 0.05) WG (0.91 kg day-1) compared to NL (0.75 kg day-1) and MH (0.76 kg day-1). The levels of supplements influenced (p < 0.05) WG (0.68, 0.81 and 0.92 referring to levels of 0.2, 0.6 and 1.0% LW). In third period, MH presented greater WG < 0.05) (0.895 kg day-1). No difference was verified on animals with 0.8 and 1.2% LW, with WG of 0.92 and 0.82 kg day-1.
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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB