964 resultados para Superintendência do Plano de Valorização Econômica da Amazônia
Resumo:
INTRODUÇÃO: No âmbito do Mestrado em Gestão e Direcção Desportiva foi proposto a realização de um plano estratégico a uma empresa ou entidade pública. O plano estratégico consiste numa análise detalhada multissectorial, não só interna, mas também externa, cujo resultado é analisado e sob orientações desta são propostas medidas a tomar num futuro próximo e a longo prazo. A minha opção incidiu na realização de um plano estratégico numa empresa municipal de Rio Maior, nomeadamente a Desmor E.E.M.. Esta empresa existe acerca de dez anos, e tem diversos pontos de referência ao longo da sua história. Além de notoriedade junto das entidades desportivas nacionais, é também reconhecida internacionalmente. A Desmor E.E.M. foi criada com o intuito de gerir instalações desportivas municipais, nomeadamente o complexo desportivo de Rio Maior, sendo que ao longo dos anos foram sendo acrescentados alguns objectivos e funções. A necessidade de melhoramento do desporto municipal levou à criação da Desmor E.E.M., a qual trouxe uma maior profissionalização do serviço prestado, que neste caso é o desporto. Este melhoramento através da profissionalização da gestão é o grande motivo e razão das empresas municipais. A gestão do desporto municipal não é nem pode ser uma cópia exacta da gestão de uma fábrica ou de uma empresa privada. As funções de promoção de valores, de integração social, de diversão, e mesmo económica, são necessariamente obrigatórias no modelo de gestão municipal. A cidade de Rio Maior e os seus habitantes estão plenamente integrados no espírito desportivo, o qual foi implementado ao longo dos anos pela CMRM e a própria Desmor E.E.M. Apesar deste esforço, existem ainda alguns pontos que merecem uma análise mais profunda e alguns processos melhorados. É neste sentido que este trabalho se insere e que encontra o seu objectivo. Este plano estratégico fornecerá à Desmor E.E.M. e à CMRM dados e ideias que poderão integrar no seu funcionamento diário e na sua planificação. O presente trabalho será apresentado em duas partes distintas, que se complementam obrigatoriamente para uma correcta compreensão da realidade municipal e dos objectivos do plano estratégico. A primeira parte será a análise interna e externa na empresa, enquanto que a segunda será o Plano Estratégico de Desenvolvimento da Desmor E.E.M.
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A construção da barragem do Alqueva causou várias transformações na paisagem ao nível sócioeconómico e ecológico. A submersão da antiga aldeia da Luz foi resultado desta construção, com consequente construção de uma nova aldeia. Um acontecimento que é marcante na história do Alqueva. O objetivo do trabalho de projeto é valorizar os espaços abertos públicos da nova aldeia e espaço envolvente. Esta estratégia assentou no reconhecimento e valorização dos sistemas ecológicos e culturais aí presentes, e na valorização do potencial turístico que lhe está associada. A metodologia do trabalho inclui uma análise das aldeias e realização de um inquérito à população (habitantes, residentes ocasionais e visitantes) com o fim de melhor responder aos seus anseios no presente. O trabalho culmina com a Proposta de Valorização de Espaço Aberto Público para a aldeia da Luz e espaço próximo envolvente e com o Plano de Estrutura Ecológica e Cultural (urbana e rural); Aldeia da Luz: towards the open public spaces valorization ABSTRACT: The construction of the Alqueva dam has caused several landscape transformations, in the socioeconomical, ecological matter. The submersion of the old Luz village was a direct result of this construction, with the consequent construction of a new Luz village. An event, which is remarkable in the Alqueva history. The project work objective is to value the public open spaces of the new village and its surrounding space. This strategy settled on the recognition and appreciation of the existing ecological and cultural systems, and in the touristic potential that is associated with it. The work methodology includes analysis of the villages and a survey fulfilment targeting the population (habitants, occasional residents and visitors) with the intent of better answering their current desires. The work culminates with the Public Open Space Appreciation Proposal for the Luz village and nearby surrounding space, and with the Ecological and Cultural Structures Plan (urban and rural).
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1999
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A presente pesquisa teve como foco principal avaliar os limites e as possibilidades de trabalhar o turismo de base comunitária na comunidade tradicional Vila da Penha, no Município de Maracanã, Estado do Pará, e assim verificar o nível de organização social da comunidade. Esse modelo alternativo de turismo, quando bem planejado, pode fomentar o desenvolvimento local em uma comunidade, de forma que venha aproveitar os atrativos naturais e culturais do local, a geração de renda complementar, principalmente para aquelas envolvidas no projeto, e também a valorização de seus saberes tradicionais. Sendo assim, realizou-se levantamento bibliográfico em busca de referencial teórico sobre o turismo de base comunitária e também sobre trabalho em campo, para a realização de entrevistas semiestruturadas e aplicação de questionários com perguntas abertas e fechadas para a coleta de dados, para então finalizar a pesquisa com os devidos resultados.
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O estado do Pará possui parte da reserva de madeira tropical encontrada na Amazônia, na qual boa parte é explorada para que se possa ser comercializadas, e várias dessas espécies são conhecidas apenas pelo nome vernacular ou popular. O presente trabalho tem como objetivo realizar a caracterização anatômica macroscópica do lenho de espécies comercializadas no estado do Pará, catalogadas no acervo da xiloteca da EMBRAPA Amazônia Oriental. Foram selecionadas amostras de madeiras da xiloteca, com correspondência no herbário IAN, e confeccionados corpos de provas devidamente orientados nos planos transversal, longitudinal tangencial e radial. As espécies selecionadas foram Terminalia amazonia (J. F. Gmel) Exell, Brosimum potabile Ducke, Brosimum parinariode Ducke e Simarouba amara Aubl. O parênquima axial mais frequente nas espécies estudadas é do tipo aliforme; a porosidade é do tipo difuso, permitindo distinguir zonas fibrosas no plano transversal e a frequência de poros, "pouco numerosas", sendo que, em T. amazonia, o parênquima é do tipo escasso, com porosidade formada por anéis semiporosos e com frequência dos poros "numerosa". Apenas S. amara apresentou estratificação regular dos raios, as demais espécies são do tipo não estratificado. As espécies selecionadas foram devidamente caracterizadas, favorecendo o conhecimento taxonômico e morfológico de espécies cujas madeiras possuem grande rotatividade no mercado madeireiro do estado do Pará.
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Spondias mombim L. uma árvore frutífera encontrada nos estados do Norte e Nordeste brasileiro, cujo fruto é conhecido como cajá ou taperebá, possui importância econômica nessas regiões devido a fabricação de derivados da polpa. Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de conhecer a variabilidade genética entre os acessos presentes no Banco Ativo de Germoplasma do Taperebazeiro, situado na Embrapa Amazônia Oriental, a fim de servir como indicativo para o programa de melhoramento da espécie. Foram analisados 29 acessos procedentes de diferentes municípios do Estado do Pará, utilizando-se sete primers ISSR. os quais produziram 30 fragmentos polimórficos. As dissimilaridades genéticas tiveram variação de 0,034 a 0,189, onde os acessos 3 e 12 foram os menos similares e acessos 19 e 22 os mais similares. Os acessos foram agrupados em quatro grupos pelo método UPGMA, a partir do ponto de corte definido pela média das distâncias. Os marcadores ISSR mostram-se bastante eficientes para estudos com a espécie mostrando-se nítidos e polimórficos.
Avaliação econômica e de risco em sistema de produção de soja na região de Santarém, estado do Pará.
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A soja tem contribuição importante no cenário brasileiro. Sua expansão para fronteira amazônica tem chamado atenção, incluindo o Estado do Pará, particularmente pelos fatores de custo de produção, devido à carência de infraestrutura e mercado de insumos. Neste contexto a análise econômica e de risco dos polos produtores de soja no Pará é importante para elaboração de medidas adequadas para sustentabilidade econômica do investimento. A avaliação econômicofinanceira dos sistemas ocorreu com base na Análise de Custo-Benefício (ACB), utilizando como indicador a Receita Líquida obtida. Foi realizada, uma análise de eficiência que considera o fator risco, tendo sido utilizado o método de simulação monte-carlo, por meio do software @-RISK. De acordo com as estatísticas da receita líquida, o sistema produtivo de soja se mostra com muita variabilidade, de acordo com o desvio padrão, máxima e mínima. De acordo com a porcentagem de risco a soja apresentou nível médio a elevado de risco.
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O sistema agroflorestal (SAF) surgiu como um modelo alternativo de sistema de uso da terra entre os agricultores nipo-brasileiros do município em decorrência da disseminação de doenças nos pimentais. No entanto, estes sistemas de produção ainda suscitam dúvidas quanto ao desempenho financeiro do sistema em si e das culturas que a compõem, diante desta problemática, o objetivo deste trabalho foi realizar a análise econômica de um sistema agroflorestal sucessional no município de Tomé-Açu, visando avaliar a viabilidade econômica do sistema. Os dados referentes aos custos de implantação e manutenção do sistema foram coletados e a partir da análise dos dados, verificou-se que a após o quarto ano de implantação do sistema, as receitas passaram a superar as despesas, sendo a maioria proveniente da cultura de pimenta-do-reino, seguida pela do açaí. Ao final do horizonte de planejamento, o sistema apresentou VPL de R$ 229.947,80. TIR de 57,57%, VAE de R$ 19.755,00 e uma RB/C de R$ 2,2, indicando a viabilidade econômica do sistema.
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A discussão do presente artigo objetiva analisar ações públicas e privadas na Amazônia Oriental, com destaque para o Plano Amazônia Sustentável e ações privadas da Vale do Rio Doce e do setor siderúrgico. Fazemos a presente análise a partir da operacionalização da categoria território, da política e do meio ambiente. A ferramenta metodologia que recorremos para o presente trabalho é a metodologia das escalas, que objetiva analisar os fenômenos de forma complexa e centrada na ação dos atores com o cuidado de atentar para a abrangência escalar em que os fenômenos acontecem. Também já contamos com coleta de dados primários, feita em trabalhos de campo na região na Amazônia com a Vale, Prefeituras e Organizações da Sociedade Civil.
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Santarém é a terceira cidade em tamanho populacional do Pará, incluindo sua capital, Belém. Está localizada no oeste do estado e, historicamente, tem desempenhado importante papel no processo de ocupação desta porção do estado. Sua estratégica localização, na confluência dos rios Tapajós com o Amazonas e entre as cidades de Belém e Manaus lhe conferiu a função de entreposto comercial. A consolidação de Santarém como importante centro urbano da Amazônia, contou também com o extrativismo da borracha e da madeira, a cultura do cacau e os garimpos do Tapajós. Dentre estes fatores, destacamos ainda, a alocação de equipamentos previstos pelas políticas de integração, consumadas no II Plano Nacional de Desenvolvimento (PND) para esta área com a construção do porto, do aeroporto internacional, da Hidrelétrica de Curuá-Una e a implantação das rodovias, a partir da década de 1970. Nesta década, verificou-se intenso processo de migração da população do campo em direção à cidade, fato que se acelerou fortemente na década de 1980, com a crise da produção de ouro dos garimpos do Tapajós. Após 2000, a introdução da cultura da soja promoveu novamente, a chegada na cidade de contingentes populacionais oriundos do campo. Deve-se ressaltar que nos seus primórdios, até a década de 1970, a orientação do crescimento da malha urbana era dada pelo rio, tendência que foi alterada, após a abertura das rodovias. Este fator se tornou àquele que mais influenciou a configuração espacial do crescimento da cidade, impulsionando o prolongamento do tecido urbano, desta vez para o interior, orientando-o, fundamentalmente, em três vetores: um no sentido da Rodovia Fernando Guilhon, outro no sentido da BR-163 (Cuiabá-Santarém) e um último, no sentido da Rodovia PA-370 (Santarém-Curuá-Una). As margens destes eixos começaram a ser ocupadas, sem, no entanto, haver planejamento ou ordenação de seu crescimento, o que resultou numa configuração de áreas com precariedade em infra-estrutura, saneamento e habitação, ocupadas por população de baixa renda e caracterizadas por intensa periferização. As gestões municipais pouco se preocuparam com muitos problemas gerados por esta urbanização de natureza periférica. Um deles estava relacionado ao bom andamento de qualquer gestão municipal, ou seja, não havia critérios muito elaborados sobre a delimitação territorial dos próprios bairros, dificultando assim, a própria gestão, como também, a concepção dos usos do solo. Desta forma, o Plano Diretor, como importante instrumento de normalização e regularização de uso do solo, exigido pelo Ministério das Cidades a partir de 2006, representará uma solução para questões cruciais para o desenvolvimento urbano da cidade. Entretanto, o Plano Diretor do Município de Santarém, aprovado em dezembro de 2006, caracteriza estas áreas de urbanização periférica, como constituintes da Zona Urbana, numa classificação que também abrange Zona de Expansão Urbana e Zona Rural. Não obstante, o Plano Diretor do Município também as inclui na delimitação dos bairros, como é o caso dos bairros da Área Verde, Ipanema e Maracanã, ao longo das rodovias Santarém-Curuá-Una, Santarém-Cuiabá e Fernando Guilhon, respectivamente. Contraditoriamente, o texto do Plano Diretor do Município de Santarém restringe a definição de bairro à existência de 70% da área urbanizada e construída; à existência de, no mínimo, três equipamentos públicos em pleno funcionamento; à demarcação dos lotes de forma alinhada com dimensões mínimas estabelecidas em lei; à abertura de vias de forma alinhada e conforme os limites de largura definidos em lei; e ao número mínimo de três entidades comunitárias para compor um Conselho Gestor. Nota-se, portanto, que o Plano Diretor do Município de Santarém define como bairros, determinadas áreas que não preenchem os requisitos para tal, inclusive, segundo o próprio texto do Plano, além de incluí-las na Zona Urbana, e este fato se complica, por estas áreas apresentarem características de ruralidade, especialmente àquelas que estão mais próximas do Lago Maicá ou àquelas que mais se distanciam da área central, ou seja, que se localizam em áreas de transição entre o espaço urbano e o rural, para as quais se adequaria designá-las como áreas urbano-rurais, marcadas potencialmente por uma urbanização extensiva. Desta feita, busca-se, neste estudo, analisar as contradições existentes entre os conteúdos dos Planos Diretores e a configuração real das cidades, especificamente o caso de Santarém, a fim de esclarecer as razões para tais incoerências. Para tal, serão realizadas pesquisas bibliográficas e documentais, observações in loco, entrevistas com profissionais que trabalharam na equipe elaboradora do Plano Diretor Municipal, com técnicos da Coordenadoria de Desenvolvimento Urbano, da Secretaria Municipal de Infra-Estrutura da Prefeitura Municipal de Santarém, levantamentos fotográficos e, posterior sistematização dos dados e análise acerca da compatibilidade do Plano Diretor de Santarém com a realidade do município. A pesquisa encontra-se em fase adiantada de sistematização do material bibliográfico e documental e análise de material cartográfico. Ressalta-se a pertinência desse estudo, no momento oportuno, em que se vivencia a implantação efetiva dos Planos Diretores Municipais por todo o país, através das legislações complementares que deverão efetivar de fato, a consecução dos planos.
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Con los objetivos de evaluar el efecto de los tres sistemas de labranza sobre el comportamiento de la enfermedad producida por Sclerotium rolfsii Sacc. y determinar cuál de los tres sistemas de labranza (cero, mínima y convencional) es económicamente más rentable para producir frijol, se llevó a efecto un estudio en la estación experimental La Compañía ubicada en el municipio de San Marcos, departamento de Carazo. El experimento fue establecido en época de primera (mayo-agosto) y postrera (septiembre -diciembre). El diseño utilizado fue bloques completos al azar (SCA) con tres tratamientos y cuatro repeticiones. Se tomaron datos sobre el número de plantas emergidas, incidencia de las enfermedades de la raíz, número de plantas a la cosecha, número de vainas por planta, peso de 1,000 semillas y también datos sobre los costos agrícolas de cada uno de los tratamientos y sus respectivos rendimientos. A los datos agronómicos se les realizó un análisis económico. Los resultados mostraron que en época de primera el mejor sistema de labranza para el cultivo del frijol, basándose en mejores rendimientos físicos y económicos resultó ser labranza mínima en comparación con labranza convencional; así mismo sucedió en postrera resultando ser, labranza mínima mejor que labranza cero Y convencional.
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Durante la época de postrera de 1993, se realizó el siguiente estudio en la finca "San Diego" ubicada en el municipio de Santa Cruz, km. 59 1/2, carretera sur, Carazo. El objetivo fue determinar el efecto de formas de control de malezas mecánicas y químicas sobre la dinámica de las malezas y el crecimiento y rendimiento de frijol común. Los tratamiento con control mecánico evaluados fueron limpia periódica y control durante el período crítico y los tratamiento químicos incluyeron tratamiento pre-emergentes a base de metholachlor, pendimetalin y la combinación de ambos, y los tratamientos post-emergentes a base de Fluazifop-hutil, fomesafen y el tratamiento que incluye la combinación de ambos. Todos los herbicidas se aplicaron en la dosis recomendada comercialmente. Un tratamiento fue dejado enmalezado como parcela control. Los resultados obtenidos muestran que la predominancia de las malezas en el tratamiento enmalezado fue de hoja ancha, sin embargo dicha predominancia estuvo influenciada por la especificidad de los herbicidas utilizados. La combinación de los herbicidas post-emergentes fluazifop-butil + fomesafen resulto ser el mejor tratamiento para el control de las malezas, ya que presenta la menor abundancia y biomasa de malezas. La aplicación del herbicida metholachlor resulto la mejor aplicación pre-emergente, sin embargo no es suficiente para reducir la competencia. El tratamiento de mejor rentabilidad es el control durante el período crítico, seguido del tratamiento post-emergente de fomesafen, con estos tratamientos se obtuvo la tasa de retorno marginal más aceptable.
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En el presente estudio se evaluó la influencia de rotaciones de cultivo y métodos de control de malezas, sobre la cenosis de malezas, y el crecimiento y rendimiento de frijol común. El ensayo se realizó en la época de primera con el establecimiento de los cultivos antecesores (mayo - agosto, 1994), y se continuo durante la postrera con el cultivo principal (septiembre - diciembre, 1994), en la estación experimental La Compañía, ubicada en el municipio de San Marcos, Carazo. Se utilizó un diseño de parcelas divididas, arreglados en bloques completos al azar, con cuatro repeticiones. El factor A, estuvo constituido por las rotaciones: al: maíz - frijol, a2: sorgo - frijol, a3: frijol - frijol y a4: malezas - frijol. En el factor B, se incluyeron los controles de malezas: bl: control con cobertura de maíz, b2: control mecánico (azadón a los 21 días después de la siembra) y b3: control químico (fluazifop-butyl más fomesafen en dósis de 1.421/ha de cada uno de los herbicidas). Los resultados muestran que las rotaciones de cultivo tuvieron influencia sobre los niveles de enmalezamiento, siendo más efectiva la rotación maíz-frijol y sorgo frijol en reducir la abundancia y la acumulación de peso seco. Los rendimientos de grano fueron superiores en la rotación malezas-frijol, en cambio la rotación frijol - frijol obtuvo rendimiento bajo debido principalmente a la alta incidencia y severidad de mustia hilachosa (Thanatephorus cucumeris (Frank) Donk). La mejor rentabilidad la presentó la rotación malezas-frijol. En referencia a los controles de malezas, el control químico efectuó un control satisfactorio de las malezas, mientras que los controles cobertura de maíz y mecánico fueron insuficientes por la predominancia de malezas de hoja ancha contra las cuales no existe especificidad de dichos controles. A pesar de lo anterior la mejor rentabilidad se obtuvo en el control mecánico, ya que alcanzó buenos rendimientos y los costos de control de malezas son inferiores al control químico.
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El ensayo se estableció en postrera de 1995 (octubre - diciembre), en la estación experimental La Compañía, ubicada en el municipio de San Marcos Carazo. Con el objetivo de evaluar la influencia de sistemas de labranza y métodos de control de malezas sobre la dinámica de las malezas, crecimiento, desarrollo, y rendimiento del frijol común. También se realizó una valoración económica para determinar qué sistema de labranza y método de control de malezas resulta mas rentable, para ser recomendado a los pequeños y medianos productores. Los tratamientos en estudio fueron arreglados en Bloques Completos al Azar, en un diseño de Parcela Dividida. Los factores en estudio fueron A: sistemas de labranza (cero, mínima y convencional), y B: métodos de control de maleza (cultural, mecánico y químico). Los datos obtenidos fueron sometidos al análisis de varianza y separación de medias a través de la prueba de rangos múltiples de Duncan, al 5 %. La diversidad de malezas en el área del experimento está representada por 10 especies de la clase dicotiledóneas y 10 especies de la clase monocotiledóneas. Los resultados obtenidos en síntesis son los siguientes: En la abundancia y dominancia de las malezas (cobertura y peso seco), el mejor resultado lo presentó labranza convencional, para el caso de los controles el tratamiento que redujo mejor la abundancia fue el control cultural y en la dominancia el control mecánico. Se presentaron diferencias significativas por efecto de labranza para las variables altura de planta, número de ramas por planta, nodulación por plantas, peso seco de plantas de frijol y el rendimiento de grano. En los controles se presentaron diferencias significativaS en las variables, altura de plantas, nodulación por planta, y peso de cien granos. Se presentó efecto de interacción (labranza por control de malezas), en las variables nodulación por planta y el rendimiento, presentando la mayor nodulación la interacción labranza cero y control cultural. Para el caso del rendimiento el mejor resultado fue la interacción labranza mínima y control mecánico. Labranza cero presentó mejores resultados para las variables. nódulos por planta, número de vainas por planta y número de granos por vaina. De acuerdo al número de plantas por hectáreas, peso de cien granos y el rendimiento, los mejores resultados se presentaron el labranza mínima. Para el caso de los controles el que presentó mejores resultados en cuanto al número de plantas por hectárea, peso de cien granos y el rendimiento fue el control mecánico. El tratamiento con mejor rentabilidad fue el sistema de labranza mínima ya que ofrece mayores beneficios netos con menores costos variables, al obtener mayores rendimientos. Para los controles la mayor rentabilidad se obtuvo en el control mecánico.
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En el presente estudio se evaluó la influencia de rotaciones de cultivo y métodos de control de malezas, sobre la dinámica de las malezas y el crecimiento y rendimiento de frijol común. El ensayo se realizó en la época de primera con el establecimiento de los cultivos antecesores: maíz, sorgo, frijol y malezas (mayo-agosto, 1996} y se continuó durante la postrera con el cultivo principal (septiembre-diciembre, 1996) en la estación experimental La Compañía, ubicada en el municipio de San Marcos, Carazo. Se estableció un experimento factorial con diseño en Bloques Completos al Azar (BCA) con arreglos en parcelas divididas con cuatro repeticiones. El factor A, estuvo constituido por las rotaciones: al: maíz-frijol, a2: sorgo-frijol, a3:frijol frijol, a4: malezas-frijol. En el factor B, se incluyeron los controles de malezas:bl: control con cobertura de maíz, b2: control mecánico (azadón a los 21 días después de la siembra) y b3: control químico ( tluazitop-butyl más fomesafen en dosis equivalentes 1.42 1/ha de cada uno de los herbicidas). Los resultados muestran que las rotaciones de cultivo tuvieron influencia sobre tos niveles de enmalezamiento, siendo más efectiva la rotación sorgo-frijol y maíz-frijol en reducir la abundancia de malezas. La menor acumulación de peso seco en malezas lo presentó la rotación frijol-frijol. Los rendimientos de grano fueron superiores en la rotación frijol-frijol. En referencia a los controles de malezas, el mejor efecto sobre las malezas y el mejor rendimiento se obtuvo con el control químico, mientras el control con cobertura fue insuficiente para el manejo de malezas. La mejor rentabilidad se obtuvo con el control químico por los buenos rendimientos obtenidos, ya que permiten la compensación de los costos, que estos son superiores con respecto a tos otros controles. El análisis económico realizado a las rotaciones de cultivo indica que el tratamiento con mayor rentabilidad fue la rotación con frijol y la de menor rentabilidad la rotación con maleza, en cuanto a los controles de malezas el tratamiento de mayor rentabilidad fue el control químico.