520 resultados para Subjetividades


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Considerando o caráter multifacetado e socialmente heterogêneo da epidemia do HIV/AIDS, gostaria de refletir sobre as formas pragmáticas de apropriação, negociação e conflito de gênero em termos das disposições possíveis de masculinidade e feminilidade ou, ainda, suas amplas combinações entre homens e mulheres de diferentes identidades sexuais e diversos status sorológicos. Os contextos a serem explorados e descritos são aqueles particulares ao mundo social da AIDS, incluindo tanto o cotidiano de uma ONG AIDS específica, bem como os que se apresentam em situações tanto públicas como privadas na cidade do Rio de Janeiro. Pretendo discutir como novas subjetividades podem se constituir a partir dos usos de categorias sexuais e sorológicas, valores morais e de expressões performativas de gênero.

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This dissertation promotes a dialogue between visual representation and the new cultural geography theory to critically examine the photography representation of an specific urban landscape. The interest here is to explore the ways in which the images of the city of Currais Novos - RN, captured by the photographer Raimundo Bezerra from 1950 to 1980, have taken a great part in shaping people s understanding and imagination of this city s modernizing process. What comes out of this work is the comprehension of that photography permites a geographical study of urban landscape as it can revel perceptions, imaginations, discourses e subjetivities which are based on especific urban cultural dreams and aspirations related to the case studied. So, the aim of this dissertation was to analyse how the discourse of modernity could be seen as part of and impregnated to the urban landscape of Currais Novos by Bezerra s photographs. Then, an intertextual, hermeneutic and phenomenalogical understanding of the geographic object and how it fits within the cultural context was fundamental

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A subjetividade é a argamassa de toda e qualquer produção e, diante disso, percebemos os processos de subjetivação presentes na feitura dos sujeitos, dos grupos e das instituições. Como ferramentas de análise, tomamos a ideia de dispositivo como um emaranhado de linhas que tecem as relações humanas, e dentre suas diversas linhas destacamos os gêneros como elementos importantes na escuta e intervenção clínica, de modo a ampliar o universo de referência presente nos encontros, no qual os corpos afetam e são afetados dentro de contextos marcados por processos psicossociais, políticos e culturais relevantes para uma prática psi ampliada. Neste trabalho, colocamos em análise a experiência que temos tido como supervisor de estágios em Psicologia Clínica-Institucional que realizamos no Programa Saúde da Família, na Vila Progresso, em Assis, SP, evidenciando a necessidade de diálogos com outros saberes, tais como os estudos culturais, a teoria queer e a esquizoanálise. Como resultados iniciais, percebemos nos relatos de nossos estagiários uma preocupação maior com o cuidado das pessoas atendidas que vão além das leituras psicológicas, que dialoga com questões sociais, econômicas, sexuais, de gênero, políticas e culturais, ampliando as análises e concebendo os seres humanos como híbridos, maquínicos e diferentes, o que evidencia a perspectiva de subjetividades em construção permanente. Surge a necessidade de nos orientarmos pelo viés de uma clínica crítica e ampliada.

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Apresentamos neste artigo algumas problematizações a respeito da expressão travesti, que, não se apoiando em um modelo único de referência sexual e de gênero para sua efetivação, nos permitiria falar em processos de 'travestilização'. Esses processos se constituem através de dispositivos em que lineamentos duros, flexíveis e de fuga participam da criação de seus corpos, desejos e prazeres, transitando entre efeitos-consequências de discursos normativos e singularizadores. Sua circulação no mundo coloca em xeque as matrizes binárias heteronormativas do sistema sexo/gênero/desejo, que se desmancham diante de modos de subjetivação orientados por potências subversivas criadoras de novos campos possíveis de existencialização. Nessa perspectiva, queremos mostrar que as expressões sexuais e de gêneros das travestis formulam novas questões a respeito dos modelos identitários vigentes, demonstrando que a coerência e a inteligibilidade impostas pelos códigos heteronormativos precisam ser urgentemente revistas, de modo a questionar a respeito da ordem social que apresenta o gênero associado ao sexo reprodutivo, para ressignificar as expressões sexuais, gendradas e subjetivas, em sua processualidade histórica que explode os binarismos, despreza os universais e desmancha o absolutismo da ideia de verdade, enraizados nos sistemas binários de pensamentos sedentários, fechados, universais e a-históricos.

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Na atualidade, percebemos uma ampliação das discussões teórico-metodológicas do conceito de cultura. Inúmeros autores têm travado debates e embates no campo das ciências sociais e também das ciências humanas, interrogando-os. Um dos eixos do debate articula-se com o processo de constituição das identidades culturais - tanto os modos de subjetivação produtores de subjetividades capitalistas homogeneizadas como os processos de singularização, na sociedade contemporânea. Este artigo se situa no campo de forças dos denominados estudos culturais, questionando as concepções de cultura que foram institucionalizadas: a cultura como unidade cristalizada; como cultura letrada versus cultura popular e a cultura determinando identidades fixas.

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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC

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Pós-graduação em Comunicação - FAAC

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Pós-graduação em Educação - IBRC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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Este empreendimento de pesquisa desenvolve uma análise acerca de cultura e conhecimento, duas categorias basilares no campo dos Estudos Culturais, no intuito de investigar como estas são concebidas nos textos publicados no GT de Currículo (GT-12) da Associação Nacional de Pós-Graduação (ANPEd), no período de 2000 a 2006. De modo adjacente, analiso as ênfases temáticas identificadas no conjunto dos textos e as conjugações temáticas e metodológicas realizadas pelos seus autores, de modo a obter um quadro analítico integral das categorias cultura e conhecimento tal como são abordadas. Como procedimentos metodológicos, constam o estudo teórico de Raymond Williams, Stuart Hall e Tomaz Tadeu da Silva, autores de referência internacional e nacional do campo dos Estudos Culturais, e a análise de dezesseis (16) textos, entre pôsteres e trabalhos completos, retirados do site da ANPEd www.anped.org.br no GT de Currículo, inseridos na perspectiva teórica dos Estudos Culturais. A partir das análises desenvolvidas, é possível afirmar que cultura e conhecimento são concebidos nestes textos como práticas de significação. Cultura não é mera transmissão de tradições, valores, costumes e saberes de uma geração à outra, antes, a cultura é da ordem dos sentidos e significados, isto é, refere-se a maneiras de interpretar e conceber o mundo e constrói-se a partir das relações que homens e mulheres estabelecem entre si. Do mesmo modo, o conhecimento também é construído, produzido pela cultura, pelos sujeitos que fazem cultura. Não é neutro, nem estático, porque o processo no qual é criado está permeado por interesses particulares, disputas, questões de poder. Em geral, cultura e conhecimento são analisados em textos que discutem os currículos culturais, em especial a mídia, em suas mais diversas modalidades computador, jogos eletrônicos, programas de TV e revistas. As conjugações teóricas mais recorrentes envolvem autores tais como Tomaz Tadeu da Silva, teórico mais acionado, Michael Foucault, Homi Bhabha, Stuart Hall e Jean-Claude Forquim, Gimeno Sacristán e Henry Giroux. As conjugações metodológicas mais utilizadas são as análises do discurso e análises documentais. Refletindo sobre as análises que os textos desenvolvem sobre o currículo, percebo dois grandes eixos de compreensão. Um no qual o currículo é concebido como teoria/prática cultural, capaz de produzir sujeitos e subjetividades e outro no qual há diferenciação entre currículo teórico ou oficial e currículo real; neste eixo, o currículo é concebido como um documento oficial apartado das experiências cotidianas dos alunos. Observo, deste modo, duas vertentes teóricas acentuarem-se dentro de um mesmo campo de pesquisa, a crítica e a pós-estruturalista, que convergem em alguns aspectos e divergem em outros, mas no que concerne às categorias cultura e conhecimento, parece haver um consenso no que se refere às relações intrínsecas destas com os processos de significação, produção de identidades, subjetividades e de afirmação e produção de diferenças.

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Dissertação que investiga e problematiza as práticas discursivas e os processos de constituição e subjetivação de sujeitos docentes envolvidos no discurso pedagógico sobre Formação de Professores no contexto do Movimento de Reestruturação Curricular do Curso de Pedagogia da UFPA, no período de 1992 a 2001. Parte das seguintes questões: Qual a proveniência do discurso pedagógico sobre formação de professores no interior do Movimento de Reestruturação Curricular do Curso de Pedagogia da Ufpa? Como este surge, para responder a que urgência histórica? Qual sua emergência? Que tipo docente, em particular, se deseja? Qual sua identidade? Que processos ou técnicas de subjetivação são postos em ação para a constituição desse particular sujeito docente? Quais técnicas de governança e práticas de si são postas em funcionamento para produzi-lo, fabricá-lo? O que se prescreve a esse docente, o que ele deve ser? Assume a pedagogia como poderosa tecnologia de subjetivação e produção de sujeitos docentes e para responder a tais questões toma a arqueogenealogia, bem como a análise enunciativa do acontecimento discursivo de perspectiva foucaultiana, como substrato e fio condutor teórico-metodológico e analítico. A análise se concentra em fontes documentais institucionais do referido movimento de reestruturação curricular e outros que se constituem como campo de presença, interrogando o discurso pedagógico, através de suas formas concretas de aparição, em sua materialidade, naquilo que produz, seus objetos discursivos, problematizando seu caráter produtivo de sujeitos. Como resultado, evidencia que a subjetividade docente no campo da pedagogia é continuamente produzida em uma cadeia entre práticas discursivas e não discursivas, e que dispositivos pedagógicos de produção de tais subjetividades, como o dispositivo de governamentalidade e o dispositivo de moralidade, se materializam em seus pressupostos teóricos, em suas proposições temáticas, prescrições didáticas, curriculares, avaliativas, enfim, em adjetivações e predicativos direcionados ao sujeito docente como objeto do discurso pedagógico.