515 resultados para Shade


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Além da produtividade física e da conservação do solo, o cultivo protegido e o preparo do solo, na olericultura, requerem altos investimentos, muito trabalho e insumos externos. Assim, o objetivo deste trabalho, foi identificar combinações entre ambiente, preparo do solo e época de plantio capazes de melhorar o desempenho econômico e a produtividade da cultura da alface em cultivo orgânico, em Rio Branco, Acre. O cultivo foi realizado em quatro tipos de ambientes: 1 - sombreamento proporcionado em 52% sob latada de maracujá; 2 - 35% de sombreamento sob estufa; 3 - 50% sob tela de sombreamento; e, 4 - cultivo a pleno sol (testemunha), considerando cada ambiente como um experimento, que avaliou-se três preparos de solo (plantio direto, cultivo mínimo e preparo convencional) em duas épocas de plantio (estiagem e chuvosa), sob delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. Considerou-se como custo de produção a soma de todos os valores (insumos) e operações (serviços) utilizados no processo produtivo, incluindo-se os respectivos custos alternativos ou de oportunidade e a depreciação das instalações. O cultivo em estufa e sob tela de sombreamento aumenta a produtividade em época de estiagem, enquanto em época chuvosa, a produtividade é maior em cultivo sob estufa. O plantio direto e cultivo mínimo a pleno sol ou cultivo mínimo sob tela de sombreamento promovem maior produtividade no preparo convencional do solo. Proporcionam lucro supernormal (RMe > CTMe): o cultivo na época chuvosa (verão); sob sombreamento de latada de maracujá-amarelo; a pleno sol; o preparo convencional do solo sob latada e o plantio direto a pleno sol.

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O efeito do cultivo do mamoeiro em ambiente protegido foi estudado em três condições: sem cobertura e em dois telados construídos com tela de propileno branca, com malhas de 2 x 2 mm e 2 x 1 mm. Nessa área foram feitas avaliações na cultivar Baixinho de Santa Amália, contando-se o número de plantas com sintomas de ataque recente, para o ácaro branco Polyphagotarsonemus latus, com sintomas e presença de ácaros, para o ácaro rajado Tetranychus urticae e com presença de adultos ou ninfas nas folhas, no caso das moscas-brancas Trialeurodes sp., Bemisia tabaci biótipo B e uma terceira espécie não identificada. Para moscas-brancas, também foram realizadas contagens de ninfas e exúvias em laboratório. O cultivo em ambiente protegido favoreceu a sobrevivência e o desenvolvimento populacional das espécies estudadas, sendo que algumas possíveis causas são discutidas no texto. Considerando-se que o cultivo protegido pode ser uma boa alternativa para o controle de viroses, como o mosaico do mamoeiro, problema limitante para a cultura, estratégias de manejo de pragas nesses ambientes devem ser desenvolvidas, para viabilizar o seu uso.

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A pitaya é uma cactácea de sub-bosque, originária de florestas tropicais do México e das Américas Central e do Sul, pouco estudada no Brasil, principalmente quanto à sua resposta à intensidade luminosa e adubação. Nesse sentido, realizou-se um experimento objetivando avaliar crescimento e desenvolvimento inicial da pitaya em função da intensidade luminosa e adubação orgânica. O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados, com tratamentos distribuídos em esquema fatorial 5 x 3, referentes, respectivamente, aos níveis de adubação orgânica (0; 5; 10; 20 e 30 L de esterco bovino cova-1) e aos percentuais de luz (0; 50 e 75% de sombreamento), com quatro repetições. Foram avaliados semanalmente diâmetro do cladódio (mm), altura de estacas (cm) e comprimento do ramo secundário (cm); ao final do experimento, massa fresca da parte aérea e massas secas de raiz e parte aérea (g), sendo que para as variáveis mensuradas, semanalmente, foram calculados os respectivos incrementos percentuais semanais. Segundo os resultados do presente trabalho, no cultivo da pitaya, é necessário o uso de cobertura contra a incidência direta dos raios solares, onde as estruturas com 50% ou 75% de luminosidade podem ser usadas. O fornecimento de 20 L cova-1 de esterco bovino pode ser adotado como quantitativo no preparo de covas de pitaya, nas condições de clima e solo de Bom Jesus-PI.

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Realizou-se pesquisa objetivando determinar o melhor entre quatro pontos de colheita da haste floral de crisântemos de maço do tipo pompom cv. White Polaris a concentração mais adequada de sacarose para tratamento de pulsing dessas hastes: estas foram colhidas em estufa de produção comercial, nos pontos preestabelecidos e transportadas para laboratório, onde foram totalmente imersas em água de torneira, à sombra, durante três horas. Selecionaram-se as hastes pela uniformidade do seu desenvolvimento e cortaram-nas sob água na base do caule, entre 50 e 60 cm, e identificadas, o que permitiu avaliar as mudanças morfológicas associadas às inflorescências individuais. As hastes foram distribuídas e mantidas nos diferentes tratamentos de pulsing durante 24 horas, à luz branca contínua de 1.500 lux, 60 a 90% de umidade relativa do ar e temperatura ambiente de 25 ± 2°C. Após o tratamento de pulsing, as hastes foram transferidas para água destilada, permanecendo por 10 horas sob luz branca contínua, nas mesmas condições de laboratório citadas. A vida floral em vaso começou a ser avaliada na instalação do experimento, após o tratamento de pulsing, e terminou quando as folhas e pétalas perderam a turgescência e o valor decorativo. As hastes colhidas em estádio de botão (25 e 50% de abertura das inflorescências apicais) não alcançaram o ponto de abertura adequado em nenhuma das seis concentrações de sacarose (0 a 146,07 mol/m³); as concentrações de 116,9 146,1 mol/m³, porém, estimularam, em geral, a abertura de botões. Os pontos de colheita 1 e 2 (100 e 75% de abertura das inflorescências apicais respectivamente) apresentaram bons resultados em todas as concentrações de sacarose.

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Este estudo teve por objetivo determinar os efeitos da temperatura e da luz na germinação de sementes de Tabebuia rosea, bem como avaliar a influência dos ambientes de pleno sol e sob dossel na emergência de suas plântulas. Foram testadas temperaturas constantes de 10 a 45 ºC com intervalos de 5 ºC, sob luz branca e escuro. Verificou-se que a faixa ótima de temperatura para a germinação foi de 20 a 40 ºC na luz e de 20 a 35 ºC no escuro. As sementes apresentaram maior sincronização da germinação a 25 ºC na luz e 30 ºC no escuro. Os resultados indicam que as sementes de Tabebuia rosea podem germinar em ampla faixa de temperatura, tanto em ambientes abertos, com disponibilidade de luz, quanto em locais com ausência de luz, enterradas no solo ou, mesmo, no interior das florestas. Essa germinação, bem como o recrutamento das plântulas, tanto a pleno sol quanto sob a sombra da vegetação, indica o potencial invasor da espécie.

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São propostas equações para a determinação da orientação, comprimento e área da sombra projetada por árvores destinadas ao plantio em pastagens para bovinos, considerando o local, a época do ano e a hora do dia. As equações abrangem árvores com os seguintes formatos de copa: esférica, lentiforme, cilíndrica, elipsóide, cônica e cônica invertida. Um exemplo é apresentado, discutindo-se a aplicação no sombreamento de pastagens.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O autor desenvolveu em silicona uma escala de tonalidades de pele humana. Foram confeccionados vinte e sete corpos-de-prova em silicona acética (Silastic 732 RTV), pigmentados com óxidos de ferro e dióxido de titânio. A quantidade de silicona acética manteve-se constante (dois gramas) em todos os corpos-de-prova, e os pigmentos foram misturados a ela em várias proporções até a obtenção de vinte e sete diferentes tonalidades. Através da comparação da cor dos corpos-de-prova com a cor da pele de quarenta e um indivíduos, foram selecionados os cinco corpos-de-prova com as tonalidades que mais se igualavam à cor da pele dos pacientes, compondo, assim, um guia de tonalidades. Com a metodologia empregada, foi possível desenvolver uma escala de tonalidades de pele que poderá facilitar a definição do tom da pele do paciente quando da confecção de próteses faciais em silicona, permitindo economia de tempo e de material no momento da seleção da cor.

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Nossa pesquisa visa estudar a produção de subjetividade em instituições e estabelecimentos católicos dedicados à formação religiosa de seus membros. Neste artigo, tomamos como estudo o caso de um relato feito por um ex-membro do movimento Focolare. Procuramos descrever seu percurso formativo, sua integração e posterior abandono do grupo religioso. Operando basicamente por subtração e por meio de acréscimo de imaginário, a tecnologia empregada pelos movimentos religiosos integristas pode produzir uma subjetividade serializada de matiz fortemente fanático, sem espaço para a individualidade, para a iniciativa criadora, para a singularidade. Concluímos com algumas notas psicossociais relativas à compreensão psicanalítica do fanatismo religioso.

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Com o objetivo de analisar a aplicação de ácido giberélico (GA3) na germinação de sementes de Actinidia chinensis Pl, sementes foram extraídas de frutos maduros, lavadas e secas à sombra, recebendo os seguintes tratamentos: T1 - estratificação (5oC por 2 semanas); T2 - testemunha; T3 - GA3 à 50 mg.L-1 ; T4 - GA3 à 100 mg.L-1 e T5 - GA3 à 150 mg.L-1. Durante a primeira semana o substrato dos tratamentos T3, T4 e T5 foi umedecido com GA3. O tratamento mais efetivo para aumentar a porcentagem de germinação e diminuir o tempo médio de germinação foi com 150 mg.L-1 de GA3.

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Although Coffea arabica species has its origin in the African understories, there is great resistance on the part of the Brazilian producers for growing this species under agroforestry systems as they fear that shading reduces production. This study aimed at evaluating some vegetative traits and the productivity of organically grown coffee (Coffea arabica L.) cultivars under shaded and unshaded systems. Twelve treatments consisting of two cultivation systems (shaded and unshaded) and six coffee cultivars were arranged in randomized blocks with four replicates, in a split-plot scheme. Shading was provided by banana (Musa sp.) and coral bean plants (Erythrinaverna). Shading delayed fruit maturation. Late maturation cultivars, such as the Icatu and the Obatã, matured early in both cultivation systems, while medium and early maturation cultivars presented late maturation. Cultivation in the shaded system increased the leaf area and the number of lower branches, decreased the number of productive nodes per branch, and increased the distance between the nodes and the number of leaves present in the branches. Cultivation in the unshaded system presented greater number of plants with branch blight in relation to plants grown in the shade. The productivity of the cultivars was not different, at 30.0 processed bags per hectare in the shaded system, and 25.8 processed bags per hectare in the unshaded system. The most productive cultivars in the shaded system were the Tupi, the Obatã, and the Catuaí, while no differences between cultivars were obtained in the unshaded system.

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In an area of tropical seasonal semideciduous forest, the soil characteristics, floristic composition, physiognomic structure, and the distribution of three regeneration and three dispersal guilds were studied for four stands within the forest that had documented histories of varying degrees of human disturbance. The aim was to study forest regeneration in areas of preserved forest and secondary forest, with parts of both types of forest experiencing either 'intensive' or 'occasional' cattle trampling. The study was carried out in the Sebastiao Aleixo da Silva Ecological Station, Bauru, São Paulo State, Brazil. Two stands were called 'secondary' because they corresponded to forest tracts that were felled and occupied by crops and pastures in the past and then abandoned to forest regeneration ca. 40 years before this study. The other two stands, called 'preserved', corresponded to areas of the fragment where the forest has been maintained with only minor human impacts. The arboreal component of the tree community (diameter at breast height or dbh greater than or equal to 5 cm) was sampled in 20 plots of 40 m x 40 m, and the subarboreal component (diameter at the base of the stem or dbs < 5 cm and height greater than or equal to 0.5 m) in subplots of 40 m x 2 m. Physiognomic features, such as canopy height and density of climbing plants, were registered all over a 5 m x 5 m gridline laid on the sample plots. Soil bulk samples were collected for chemical and textural analyses. Most detected differences contrasted the secondary to the preserved forest stands. The soils of the secondary stands showed higher proportions of sand and lower levels of mineral nutrients and organic matter than those of the preserved stands, probably due to higher losses by leaching and erosion. Compared to the secondary stands, the preserved ones had higher proportions of tall trees, higher mean canopy height, lower species diversity, higher abundance of autochorous and shade-tolerant climax species, and lower abundance of pioneer and light-demanding climax species. Despite the high proportion of species shared by the preserved and secondary stands (108 out of 139), they differed consistently in terms of density of the most abundant species. on the other hand, the secondary and preserved stands held similar values for tree density and basal area, suggesting that 40 years were enough to restore these features. Effects of cattle trampling on the vegetation were detected for the frequency of trees of anemochorous and zoochorous species, which were higher in the stands under occasional and intensive cattle trampling, respectively. The density of thin climbers was lower in the stands with intensive trampling. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The phycoerythrin-deficient strain (green phenotype) of Hypnea musciformis (Rhodophyta) originated from a green branch, which had arisen as a spontaneous mutation in a wild plant (brown phenotype) collected from the Brazilian coast. The present study describes the growth responses to irradiance, photoperiod and temperature variations, pigment contents, and photosynthetic characteristics of the brown and green strains of H. musciformis. The results showed that growth rates increased as a function of irradiance (up to 40 mu mol photons m(-2) s(-1)) but, with further increase in irradiance (from 40 to 120 mu mol photons m(-2) s(-1)), became light-saturated and remained almost unchanged. The highest growth rates of the brown and green strains were observed in temperatures of 20-25 degrees C under long (14:10 h LD) and short (10:14 h LD) photoperiods. The brown strain had higher growth rates than the green strain in the short photoperiod, which could be related to the high concentrations of phycobiliproteins. Phycoerythrin was not detected in the green strain. The brown strain had higher concentrations of allophycocyanin and phycoerythrin in the short photoperiod while the green strain had higher concentrations of phycocyanin. The brown strain presented higher photosynthetic efficiency (alpha), and lower saturation parameter (I-k) and compensation irradiance (I-c) than the green strain. The brown strain exhibited the characteristics of shade-adapted plants, and its higher value of photosynthetic efficiency could be attributed to the higher phycoerythrin concentrations. Results of the present study indicate that both colour strains of H. musciformis could be selected for aquaculture, since growth rates were similar (although in different optimal light conditions), as the green strain seems to be adapted to higher light levels than the brown strain. Furthermore, these colour strains could be a useful experimental system to understand the regulation of biochemical processes of photosynthesis and metabolism of light-harvesting pigments in red algae.

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Photosynthetic characteristics in response to irradiance were analysed in 21 field and culture populations of thirteen freshwater red algal species applying two distinct techniques (chlorophyll fluorescence and oxygen evolution). Photosynthesis-irradiance (PI) curves indicated adaptations to low irradiances in all species analysed, essentially characterized by occurrence of photoinhibition, low values of the saturation parameter (I-k < 225 mu mol m(-2) s(-1)) and compensation irradiance (I-c < 20 mu mol m(-2) s(-1)) and relatively high values of the effective quantum yield of photosystem II (Delta F/F'(m) >= 45). These characteristics have been reported in freshwater red algae and were confirmed from data based on the two techniques, indicating they are typically shade-adapted plants. on the other hand, some species (e.g. Batrachospermum delicatulum) can tolerate high irradiances (up to 2400 mu mol m(-2) s(-1)), suggesting they have mechanisms that enable them to avoid photodarnage of the photosynthetic apparatus. One of these mechanisms is the increase in dissipation of excessive energy captured by reaction centres after exposure to continuous irradiance, as reflected by the non-photochemical quenching fluorescence parameter in dark/light induction curves. Photo-inhibition occurred in all algae tested by both techniques. Light acclimation was evident particularly in field populations, as revealed by lower values of the saturation parameter (Ik) and the compensation irradiance (I-c) and higher values of Delta F/F'(m) in algae under low irradiances (shaded or heavily shaded stream segments), and vice-versa. Forms living within the boundary layer (e.g. crusts), in a region of reduced current velocity, tended to be more shade-adapted than semi-erect plants (e.g. non-mucilaginous or mucilaginous filaments), as indicated by highest values of photosynthetic efficiency (alpha = 0.31) and effective quantum yield (Delta F/F'(m) = 0.88) under natural conditions. Higher photo- synthetic rates (P-max) for the same species or population were observed under culture than field conditions when measured with the oxygen evolution technique, whereas the opposite trend was observed using chlorophyll fluorescence. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The germination of seeds of Emilia sonchifolia (2n) and E. fosgerbii (4n) was analysed and our results indicate that the former present light insensitive seeds and the latter germinated only under continuous white light. The germination of seeds under shade light presented no differences between both species, However under continuous white light, which maintain 70% of Pfr, the velocity of germination was greater in Emilia sonchifolia when compared to Emilia fosbergii, indicating that the threshold of 4n seeds were greater than 2n seeds. The analysis of the fluence response curves for etiolating process indicated that the process presented no differences between both species. The same was observed for the effect of the shade light in the etiolating process.