1000 resultados para Sementes - germinação


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O trabalho teve como objetivo, avaliar a influência da luz, da temperatura do substrato e do pré-tratamento mais eficiente para a germinação de sementes de Muntingia calabura L. As sementes foram semeadas em diferentes substratos: sobre papel, entre papel, sobre areia, entre areia, sobre mistura de terra + areia + esterco, entre mistura terra + areia + esterco, sobre mistura terra + areia + vermiculita e sobre vermiculita, incubadas nas temperaturas constantes de 20, 25 e 30ºC e alternada de 20-30ºC. Como tratamentos pré-germinativos foram estudados o efeito da cal virgem (CaO) e do nitrato de potássio (KNO3) na germinação das sementes com mucilagem. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com quatro repetições de 25 sementes e as análises estatísticas foram efetuadas em esquema fatorial. A protrusão da raiz primária e a emissão do primeiro par de folhas foram adotados como critério para considerar a semente germinada. A germinação foi avaliada diariamente, determinando-se a porcentagem e a velocidade de germinação. Foi verificada interação significativa entre os fatores substrato e temperatura. Os melhores substratos foram sobre areia e entre papel, na temperatura alternada de 20-30ºC, com 99 e 100% de germinação, respectivamente. Os pré-tratamentos CaO e KNO3 melhoram a capacidade germinativa das sementes com mucilagem.

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A germinação de sementes de melão geralmente é inibida por baixas temperaturas (abaixo de 17°C). O condicionamento osmótico das sementes pode amenizar o efeito inibitório das baixas temperaturas, melhorando, assim, a germinação e a emergência das plântulas no campo. Sementes de melão foram condicionadas por seis dias, a 25°C, em solução aerada de KNO3 (0,35M). A absorção de água pelas sementes foi determinada durante o condicionamento osmótico e durante a germinação. Uma maior germinação, tanto a 17°C como a 25°C, foi observada nas sementes osmoticamente condicionadas. Sementes condicionadas absorveram mais água durante a fase inicial de germinação e germinaram mais rápido do que aquelas não condicionadas.

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O condicionamento osmótico das sementes de melão pode amenizar o efeito inibitório das baixas temperaturas, melhorando, assim, a germinação e a emergência das plântulas no campo. O objetivo desse trabalho foi avaliar a viabilidade das sementes de melão condicionadas e não condicionadas durante o armazenamento. Sementes de melão foram condicionadas por nove dias, a 25°C, em solução aerada de KNO3 (0,35M). As sementes condicionadas ou não foram acondicionadas em envelopes aluminizados e armazenadas por 0, 6, 12, 18 e 24 meses em condições ambientais de laboratório. Sementes condicionadas apresentaram uma maior deterioração durante o armazenamento, sendo que, após 24 meses, apenas 30% germinaram, comparado com 78% nas sementes não condicionadas. Estudos devem ser enfatizados visando, simultaneamente, alcançar um efeito positivo do condicionamento e minimizar os efeitos deletérios durante o armazenamento.

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O experimento foi conduzido com o objetivo de estudar as relações entre níveis de absorção de água, condutividade elétrica e germinação de sementes de trapoeraba (Commelina benghalensis L.). Sementes aéreas e subterrâneas foram embebidas em água por seis, 24 e 48 horas, na temperatura de 20ºC, para determinar a condutividade elétrica. Os tratamentos foram conduzidos em germinador, com ciclo de 14/10 horas de fotoperíodo (luz/escuro), à 30-20ºC, 95% de umidade relativa e luz fluorescente. Foi usado delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições de 100 sementes/caixa plástica. A germinação das sementes aéreas de trapoeraba é menor do que a das sementes subterrâneas. As porcentagens de absorção de água das sementes aéreas ou subterrâneas são semelhantes. A condutividade elétrica é altamente associada aos períodos de embebição nas sementes aéreas e subterrâneas de trapoeraba; também altamente associada à germinação nas sementes aéreas e à absorção de água nas sementes subterrâneas.

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A Mimosa caesalpiniaefolia Benth. é uma espécie nativa da região Nordeste, que vem sendo progressivamente cultivada do Maranhão ao Rio de Janeiro. A planta apresenta grande potencial para arborização, cerca viva e produção de madeira. O presente trabalho teve como objetivo definir o tipo de substrato, a temperatura, o tempo médio e a frequência relativa de germinação, para auxiliar a condução de testes de germinação e vigor em sementes de Mimosa caesalpiniaefolia. Para tanto, realizou-se um experimento no Laboratório de Análise de Sementes do CCA-UFPB, em Areia-PB, em delineamento inteiramente casualizado com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 4x4, com os fatores temperaturas (20, 25, 30ºC constantes e 20-30ºC alternadas) e substratos (entre papel, sobre papel, entre areia e entre vermiculita), em quatro repetições de 25 sementes. Foram analisados os seguintes parâmetros: porcentagem de germinação e de plântulas anormais, primeira contagem da germinação e velocidade de germinação, tempo médio e frequência relativa de germinação, massa fresca e massa seca de plântulas. A temperatura de 25ºC mostrou-se mais adequada para a condução dos testes de germinação e vigor em sementes de Mimosa caesalpiniaefolia, independentemente do substrato utilizado. O substrato entre papel foi o mais apropriado para avaliação da qualidade fisiológica das sementes e a sincronização do processo germinativo foi maior no substrato entre papel, independentemente da temperatura empregada.

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O urucuzeiro ou urucueiro é a única espécie do gênero Bixa, sendo nativa da América tropical. Entre os corantes naturais, o urucum é o segundo em importância econômica, sendo os maiores produtores o Peru, Brasil e Quênia. A propagação por sementes vêm apresentando problemas, pois a germinação é baixa devido à dormência imposta pelo tegumento. O objetivo do trabalho foi estudar o efeito, da separação por peso, das sementes de urucum, na qualidade fisiológica, assim como, tratamentos para promover a germinação. O experimento foi conduzido separando-se o lote original em quatro frações denominadas sementes leves, médias, pesadas e extra pesadas. A seguir as sementes foram avaliadas através de determinação do peso de 100 sementes, determinação do grau de umidade, teste de germinação e avaliação de tratamentos para superar a dormência sendo eles: água quente por um, três e cinco minutos, pré-embebição por 24 horas seguido de água quente por um, três e cinco minutos e escarificação mecânica. Pôde-se concluir que a separação de sementes de urucum, por peso, influi na qualidade fisiológica, sendo que sementes mais pesadas são de qualidade superior, porém apresentam maior incidência de sementes duras, assim, o tratamento de escarificação mecânica é recomendado, na superação da dormência de sementes de urucum.

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O desempenho germinativo de sementes de Dalbergia nigra (jacarandá-da-bahia) foi avaliado em laboratório e viveiro, com o objetivo de verificar a eficiência do teste de germinação em laboratório em predizer o comportamento de lotes de sementes em condições de viveiro. Para tanto sementes pertencentes a três lotes (anos de colheita: lote I - 1998, lote II - 1997 e lote III - 1994) foram utilizados para determinar os dados biométricos, teor de água, germinação, índice de velocidade e primeira contagem da germinação e porcentagem de plântulas normais em laboratório e emergência, índice de velocidade de emergência e porcentagem de plântulas normais em viveiro. Sementes pertencentes ao lote III apresentaram qualidade inferior aos lotes I e II, tanto em laboratório como em viveiro. Os altos valores do coeficiente de correlação simples entre as características avaliadas nas duas condições, evidenciam a eficiência do teste de germinação em laboratório em predizer o desempenho germinativo de sementes de jacarandá-da-bahia em viveiro.

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Com o objetivo de avaliar o efeito de dois métodos de extração de arilo e cinco concentrações de ethephon em sementes de Passiflora giberti N.E.Brown, empregou-se o teste de germinação e de tetrazólio para a realização deste experimento, no Laboratório de Tecnologia de Sementes da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE, campus de Marechal Cândido Rondon, no período de 01/06 a 03/07/01. O delineamento foi o inteiramente casualizado com cinco repetições de 25 sementes por parcela. Os frutos foram coletados em Marechal Cândido Rondon e os tratamentos foram constituídos pela combinação de dois tipos de extração do arilo e embebição das sementes em cinco concentrações de ethephon por cinco horas. A semeadura para o teste de germinação foi realizada em rolos de papel germitest mantidos em câmara de germinação com temperatura alternada (25-30ºC). O teste de tetrazólio foi feito no lote de sementes antes da instalação do experimento e no final do teste de germinação, 30 dias após a semeadura. Os resultados demonstram que ocorerram interações significativas entre os métodos de extração do arilo e as concentrações de ethephon para a vitalidade de sementes. Pode-se observar que somente na extração por fermentação com a concentração de 600mg.l-1 verificou-se diminuição significativa na vitalidade das sementes, diferindo dos demais tratamentos. Na extração do arilo por fricção com pano todas as concentrações demonstraram-se semelhantes. Os métodos de extração do arilo não afetaram a vitalidade das sementes de Passiflora giberti N.E. Brown com presença de dormência, exceto quando se empregou 600mg.l-1 de ethephon. Tratamentos com ethephon não foram adequados para proporcionar a germinação das sementes.

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Sementes de café apresentam germinação lenta, aumentando consequentemente o período de formação das mudas. A causa dessa germinação lenta, ainda não está elucidada. Aparentemente, a difusão de gases e da água tem papel secundário comparadas ao efeito de inibidores presentes. A presente pesquisa foi desenvolvida no Setor de Sementes do Departamento de Agricultura e no Laboratório de Química da Universidade Federal de Lavras. Em uma pesquisa preliminar, utilizando sementes de alface como indicadora de inibidores e extrato aquoso de espermoderma ("película prateada"), ficou evidenciada a presença de inibidores nesse tecido. Em uma segunda etapa o extrato aquoso da película prateada foi submetido a um fracionamento, em teste in vitro. Observou-se, por meio desse teste, que a fração ativa encontrava-se na fase metanólica, a qual foi concentrada sob vácuo e eluída através de coluna de sílica gel com metanol, água destilada e HCl 0,1M. Após concentração sob vácuo da fração ativa originou-se um sólido branco, que se mostrou homogêneo segundo análise por cromatografia em camada fina com placas de sílica gel. Por meio de análise de espectrometria de infravermelho, de massas e de ressonância magnética nuclear de ¹H e de 13C, atribuiu-se a tal sólido a estrutura da cafeína. Conclui-se que o espermoderma pode contribuir para a lenta germinação das sementes de café, possivelmente devido à presença de cafeína.

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Este trabalho foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Oeste Paulista (UNOESTE), Presidente Prudente - SP, com o objetivo de avaliar os efeitos causados pelo alagamento na germinação e no vigor de sementes de feijão. As sementes foram submetidas aos tratamentos de alagamento por períodos de 0, 8, 16, 24, 32, 40 e 48 horas a 25ºC. Durante os tratamentos foram realizadas as avaliações de grau de umidade inicial e final, e após os mesmos, teste de germinação e avaliação do comprimento de hipocótilo e de raiz, peso seco da parte aérea e raiz. Os resultados mostraram que a germinação e o vigor das sementes decresceram com o alagamento, havendo decréscimo médio de 55 pontos percentuais na germinação, com 8 horas de alagamento. Ocorreu diferenciação de lotes através da germinação com sementes que passaram por períodos de alagamento iguais ou superiores a 8 horas. O número de sementes mortas e a inibição ao desenvolvimento de raiz e hipocótilo foram crescentes com o aumento do período de submersão. Desta forma, concluiu-se que o alagamento, por 8 horas, pode causar prejuízos irreversíveis ao estabelecimento da cultura do feijoeiro, bem como, se empregado em laboratório, pode ser um bom indicativo para diferenciação de níveis de qualidade fisiológica em sementes de feijão.

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O presente trabalho foi desenvolvido com a finalidade de avaliar diferentes métodos de superação da dureza das sementes e dos frutos, separadamente, de Stylosanthes scabra. Os métodos avaliados foram: testemunha, calor seco a 85ºC durante 10, 12 e 14 horas, ácido sulfúrico concentrado por cinco e dez minutos e imersão em água fervendo durante um minuto. No teste de germinação, registraram-se as porcentagens de germinação (plântulas normais), de plântulas anormais, de sementes duras e de sementes mortas. Concluiu-se que o melhor tratamento foi a escarificação das sementes com o ácido sulfúrico, independente do tempo de imersão; para escarificação dos frutos, um tempo de imersão superior a 10 minutos deve merecer posteriores estudos. O calor seco não superou o problema da impermeabilidade da cobertura protetora e a água fervendo causou a morte de praticamente todas as sementes.

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Várias espécies vegetais nativas produzem sementes que, mesmo vivas, apresentam dificuldades para germinar. Assim, foram conduzidos dois experimentos com o objetivo de identificar métodos para a superação da dormência de sementes de Operculina macrocarpa e para a germinação de sementes de O. macrocarpa e Operculina alata. No primeiro, sementes de O. macrocarpa foram submetidas a oito tratamentos visando a superação de dormência: frio seco, calor úmido, imersão em água oxigenada, água quente e em ácido sulfúrico, frio úmido, escarificação mecânica, embebição em nitrato de potássio, além da testemunha, determinando-se os percentuais de germinação, de sementes duras e de mortas. No segundo ensaio, sementes de O. macrocarpa e O. alata, após escarificadas, foram semeadas em substratos de areia e de papel e colocadas para germinar sob cinco combinações de luz e temperatura: luz contínua a 25ºC constante; luz contínua com temperaturas alternadas (20ºC/16h-35ºC/8h); escuro contínuo a 25ºC constante; escuro contínuo com temperaturas alternadas (20ºC/16h-35ºC/8h) e alternância de luz e temperaturas (luz/35ºC/8h-escuro/20ºC/16h). Determinaram-se o percentual e o índice de velocidade de germinação. Concluiu-se que Operculina macrocarpa apresenta sementes dormentes, destacando-se a escarificação mecânica como o método mais eficiente para a sua superação; o substrato papel, associado à temperatura de 20-35ºC e em ausência de luz, é o mais indicado para a germinação de sementes de Operculina macrocarpa e Operculina alata.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a porcentagem e a velocidade de germinação de sementes de Adenanthera pavonina L., previamente escarificadas com ácido sulfúrico, submetidas às soluções de polietileno glicol nos potenciais osmóticos de 0,0; -0,1; -0,2; -0,3; -0,4; -0,5MPa e colocadas para germinar a 25, 30 e 35°C, observando, posteriormente, a atenuação do estresse hídrico induzido pela adição de poliaminas (100ppm) às soluções de polietileno glicol. O aumento da concentração de polietileno glicol no meio germinativo acarretou decréscimo na porcentagem e na velocidade de germinação das sementes, mesmo com a adição de poliaminas às soluções. A atenuação do estresse hídrico foi obtida em sementes submetidas às soluções acrescidas de poliaminas, devido ao significativo aumento na porcentagem de germinação dessas sementes; entretanto não houve ampliação do limite máximo de tolerância ao polietileno glicol.

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O presente trabalho foi dividido em dois estudos utilizando-se sementes de Phoenix roebelenii com teor de água de 21,83%. No primeiro, avaliou-se o efeito de quatro substratos (vermiculita, serragem, areia e esfagno) e de cinco temperaturas (20°C, 25°C, 30°C, 35°C e 40°C) na germinação e IVG (índice de Velocidade de Germinação). No segundo, estudaram-se os efeitos desses substratos na germinação e no crescimento de plântulas (massa seca e comprimento da raiz e parte aérea) sob condições não controladas, com temperatura entre 27 e 28,5°C. O teste de germinação sob temperaturas controladas foi conduzido com fotoperíodo de 8 horas de luz e 16 horas de escuro, em caixas de plástico transparentes com tampa. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5X4. Sob condições ambientais, esse delineamento teve quatro tratamentos (substratos). Os dados de porcentagem de germinação foram transformados em arc sen . As médias foram comparadas pelo teste de Tukey (a = 0,05). As temperaturas de 25°C e 30°C resultam em maior porcentagem de germinação, independente do substrato, enquanto o melhor IVG ocorre a 30°C, com esfagno ou areia. O esfagno é o melhor substrato para a maioria das características avaliadas nas plântulas. Não se recomenda o uso de vermiculita como substrato para testes de IVG das sementes e avaliação das plântulas de tamareira-anã.

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A inibição do processo de germinação de sementes em testes de sanidade é de vital importância na avaliação da ocorrência de fungos, especialmente por melhorar a precisão e a operacionalidade da análise. Como existem inconvenientes nos métodos tradicionais para inibição da germinação nos testes de sanidade, o presente trabalho teve como objetivo investigar a viabilidade da aplicação da restrição hídrica para inibir a germinação de sementes de soja, em substituição ao método tradicional com 2,4,D. Para tanto, foi utilizado como substrato papel de filtro umedecido com soluções de 2,4D (10ppm), e de manitol, NaCl e KCl nos potenciais hídricos de 0, -0,4, -06, -08, e -1,0MPa. Pelos resultados, pôde-se verificar que houve inibição crescente da germinação com o aumento da restrição hídrica, não sendo afetadas as incidências dos principais fungos presentes nas amostras analisadas, havendo entretanto melhor controle nas concentrações acima de -0,6 MPa.