952 resultados para Scientific research
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Fisheries managers have established many marine protected areas (MPA’s) in the Federal and state waters off Alaska to protect ecological structure and function, establish control sites for scientific research studies, conserve benthic habitat, protect vulnerable stocks, and protect cultural resources. Many MPA’s achieve multiple objectives. Over 40 named MPA’s, many of which include several sites, encompass virtually all Federal waters off Alaska and most of the state waters where commercial fisheries occur. All of the MPA’s include measures to prohibit a particular fishery or gear type (particularly bottom trawls) on a seasonal or year-round basis, and several MPA’s prohibit virtually all commercial fishing. Although the effectiveness of MPA’s is difficult to evaluate on an individual basis, as a group they are an important component of the management program for sustainable fisheries and conserving marine biodiversity off Alaska.
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The Philippine Expedition of 1907-10 was the longest and most extensive assignment of the Albatross's 39-year career. It came about because the United States had acquired the Philippines following the Spanish-American War of 1898 and the bloody Philippine Insurection of 1899-1902. The purpose of the expedition was to surbey and assess the aquatic resources of the Philippine Islands. Dr. Hugh M. Smith, the Deputy Commissioner of the U.S. Bureau of Fisheries, was the Director of the Expedition. Other scientific participants were Frederick M. Chamberlain, Lewis Radcliffe, Paul Bartsch, Harry C. Fasset, Clarence Wells, Albert Burrows, Alvin Seale, and Roy Chapman Andrews. The expedition consisted of a series of cruises, each beginning and ending in Manila and exploring a different part of the island group. In addition to the Philippines proper, the ship also explored parts of the Dutch East Indies and areas around Hong Kong and Taiwan. The expedition returned great quantities of fish and invertebrate speciments as well as hydrographic and fisheries data; most of the material was eventually deposited in the Smithsonian Institution's National Museum of Natural History. The fisehs were formally accessioned into the museum in 1922 and fell under the car of Barton A. Bean, Assistant Curator of Fishes, who then recruited Henry W. Fowler to work up the material. Fowler completed his studies of the entire collection, but only part of it was ever published, due in part to the economic constraints caused by the Depression. The material from the Philippine Expedition constituted the largest single accession of fishes ever received by the museum. These speciments are in good condition today and are still being used in scientific research.
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O tema central desta investigação, desenvolvida através de pesquisa bibliográfica, é a prática da pesquisa em educação no Brasil. O objetivo principal foi apresentar as análises sobre os aspectos teóricos-metodológicos dessa prática. A pesquisa foi feita a partir de uma discussão conceitual sobre os fundamentos teórico-metodológicos da investigação científica em educação. As questões abordadas pela dissertação acerca dos pressupostos teórico-metodológicos indicam a presença da empiria como opção epistemológica na prática investigativa em educação. Com ênfase especial às críticas à presença da perspectiva empírica no trabalho de conhecimento da realidade educativa, a dissertação busca identificar as fragilidades teórico-metodológicas na pesquisa em educação. Por fim, em face destas questões, foi apresentada outra perspectiva epistemológica para se pensar a prática investigativa em educação, a partir das contribuições de Miriam Limoeiro Cardoso (1976, 1978, 1990). Em linhas gerais, ao longo da dissertação, foram levantadas questões, discussões que, de modo geral, são concernentes ao processo de produção de conhecimento, a partir da investigação na área da educação, no que tange aos aspectos teóricos, metodológicos, epistemológicos.
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Ao longo da história do homem, as universidades têm exercido um papel fundamental na geração de conhecimentos e tecnologias com o fim maior de melhorar a qualidade de vida de nossa sociedade. Em contrapartida, além de produzir os benefícios oriundos da aplicação dos conhecimentos e tecnologias, as pesquisas científicas produzem também diversos tipos de resíduos potencialmente poluidores e tóxicos os quais não estão sendo descartados e tratados corretamente. A falta de políticas institucionais de gerenciamento de resíduos nas universidades além de proporcionar a poluição dos corpos receptores de seus efluentes, a deterioração das tubulações coletoras de esgoto e, danos a eficiência das estações de tratamento de esgoto, também contribui para a geração de um passivo ambiental nas universidades, os quais são acumulados anualmente à espera de tratamento adequado em precárias condições de armazenamento. Dentro deste cenário, o presente estudo visa caracterizar e avaliar o gerenciamento dos resíduos químicos do Laboratório de Engenharia Sanitária (LES) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Quanto aos meios, foram realizadas pesquisas bibliográficas, eletrônicas e documentais, assim como entrevistas com os principais atores do gerenciamento dos resíduos no laboratório foco deste estudo. O estudo revela que o gerenciamento dos resíduos gerados em tal laboratório é realizado de maneira incipiente. As metodologias utilizadas em todas as etapas do gerenciamento, desde a geração dos resíduos até a destinação final dos mesmos carecem de melhorias para também a melhora da qualidade ambiental das atividades de pesquisa e de ensino do laboratório. Além da inexistência de normas internas para a padronização e controle do processo de gerenciamento, o laboratório também carece de estrutura física e financeira para a adequação do processo. A partir do diagnóstico deste cenário, foi possível o reconhecimento de riscos relacionados às características dos reagentes químicos somados as condicionantes ambientais do laboratório, mais especificamente, às condicionantes presentes no local do armazenamento dos resíduos. Tais riscos possuem a natureza de riscos químicos, físicos, toxicidade e riscos de explosão. Ainda na caracterização deste cenário, foi possível o reconhecimento do não cumprimento de legislações pertinentes ao tema. Conclui-se que, de maneira geral, as universidades carecem de investimentos na temática de gestão ambiental nas políticas institucionais e dia-a-dia das universidades. O laboratório em questão também não foge a esta realidade e, por tal razão, também carece de investimentos financeiros, investimentos em treinamento e investimentos na estruturas físicas para todos estes darem suporte a implantação de um gerenciamento de resíduos eficiente e consistente.
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Este trabalho analisa questões relacionadas a interação entre ciência e os valores de acordo com o modelo de desenvolvimento científico apresentado por Hugh Lacey. É realizado um exame das principais questões relacionadas ao ideal de uma ciência livre de valores, que possui raízes na defesa da autonomia científica feita por Galileu Galilei; o lugar que estes valores (cognitivos e não-cognitivos) ocupam e seu grau de influência dentro da pesquisa científica. Uma comparação entre as noções de paradigma e estratégia propostas por Thomas Kuhn e Hugh Lacey, respectivamente, são apresentadas, bem como as posições de Helen Longino como representante de um fazer científico feminista. Esta dissertação também apresenta o estudo de caso acerca da implantação e uso das sementes transgênicas. Mais do que um simples exemplo, o estudo de caso apresentado por Lacey abre oportunidade para a pluralidade de estratégias na ciência como principal modo de alcançar o bem estar de todos.
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Esta dissertação é a descrição de um trabalho cujo objetivo principal foi a criação de um site com materiais sobre o tema preconceito linguístico, visando a promover uma circulação do conhecimento científico entre diversas classes da sociedade não-acadêmica. Nossas primeiras motivações para a realização de um trabalho desse tipo se iniciaram após a polêmica ocorrida em 2011 sobre o livro didático que, segundo a mídia, ensinaria os alunos a falar errado. Essa situação demonstrou existir uma falta de diálogo entre academia e sociedade no que concerne a temas sociolinguísticos. Percebemos uma necessidade de se realizar uma divulgação científica que chegasse com sucesso à sociedade, de modo que as pessoas pudessem conhecer o assunto em questão e, ao menos, refletir sobre ele. Muito embora já existam trabalhos realizados por linguistas com essa intenção, como é o caso de Bagno (1997, 1999), Bortoni-Ricardo (2004, 2005) e Scherre (2005), estes ainda são limitados, por serem, em sua maioria, livros e artigos acadêmicos. Utilizando como base o princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão (MEC/SESu, 2006), buscamos, segundo o próprio princípio exige, unir a pesquisa científica resultante dos estudos sociolinguísticos à extensão - através da divulgação do tema para as pessoas de fora do meio acadêmico - e ao ensino, criando e compartilhando materiais que possam ser também utilizados em sala de aula. Para conquistar tal objetivo, tendo como inspiração a proposta de Baronas (2010) e seguindo os exemplos de Ribeiro (2006), Chagas (2012) e Pauleto (2013), criamos um site com materiais diversos sobre o tema preconceito linguístico, como vídeos, imagens e textos informativos. Ainda, como complemento do trabalho, foi criada uma página no Facebook, de modo a obter uma eficácia maior na divulgação, sabendo que a internet é hoje um dos meios mais fáceis, rápidos e de longo alcance para o compartilhamento de informações. Tivemos por intenção promover uma circulação do conhecimento, aplicando o princípio da gratuidade linguística apresentado por Wolfram (1998) e assumindo um papel de agentes de mudança social, segundo aponta Charity (2008). De modo a verificar a eficácia de nosso trabalho, utilizamos uma avaliação em modelo de questionário de escala Likert, realizada por três grupos distintos de avaliadores. Nossos resultados mostraram aprovação ao site por parte dos três grupos de avaliação, demonstrando que esse tipo de trabalho é eficiente e promissor, sendo uma maneira eficaz e ampla de se promover a circulação de saberes sociolinguísticos e divulgar uma mensagem de combate ao preconceito linguístico
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O movimento humano, que é o tema dessa tese, teve e tem um papel extraordinário na história do homem no planeta, e na sua própria história de vida. Essa pesquisa, que situa-se em um campo epistemológico comum à Educação e à Educação Física, tem o objetivo geral de definir o papel do movimento humano no processo de letramento, com vistas à formação do licenciado em Educação Física. Para isso, lança mão de uma metodologia que se utiliza da pesquisa científica de base teórico-conceitual, valendo-se do método de investigação de caráter qualitativo e teórico, para sua construção. Como estratégia para o seu desenvolvimento, opto por uma construção singular onde já na introdução discuto e defino os conceitos básicos que darão suporte à tese, por isso essa parte toma um encorpamento maior em volume e importância. Os capítulos são construídos em formato de artigos que, ao mesmo tempo em que se encerram em si mesmos, eles conduzem na direção do objetivo maior da tese, o que se torna claro na conclusão geral da tese onde construo as amarras entre os temas que foram discutidos. Assim, ao investigar o movimento humano, a partir de sua ação para o desenvolvimento cognitivo do sujeito, com o objetivo de dar sustentação à teoria que afirma existirem interfaces entre movimento humano e letramento, foi possível debater vários assuntos ligados ao corpo, à cultura, aos modos de pensamento, à Educação Física e, logicamente ao movimento humano e ao letramento. Finalmente essa pesquisa conclui a existência de uma ligação direta entre movimento humano e desenvolvimento cognitivo do sujeito, o que leva também a possuir interfaces claras e objetivas entre o movimento humano com o processo de letramento, na medida em que a essência do letramento é ser um processo de desenvolvimento cognitivo constante, instalado em uma determinada cultura. Finalmente, visto como um objetivo interdisciplinar, o letramento se apresenta como um tema que também deve ser considerado e buscado pelo professor de Educação Física escolar, se tornando assim um agente de letramento na escola
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Marine mammals, such as dolphins, can serve as key indicator species in coastal areas by reflecting the effects of natural and anthropogenic stressors. As such they are often considered sentinels of environmental and ecosystem health (Bossart 2006; Wells et al. 2004; Fair and Becker 2000). The bottlenose dolphin is an apex predator and a key component of many estuarine environments in the southeastern United States (Woodward-Clyde Consultants 1994; SCDNR 2005). Health assessments of dolphins are especially critical in areas where populations are depleted, show signs of epidemic disease and/or high mortality and/or where habitat is being altered or impacted by human activities. Recent assessments of environmental conditions in the Indian River Lagoon, Florida (IRL) and the estuarine waters surrounding Charleston, South Carolina (CHS) highlight the need for studies of the health of local bottlenose dolphins. While the condition of southeastern estuaries was rated as fair in the National Coastal Condition Report (U.S. EPA 2001), it was noted that the IRL was characterized by poorer than expected benthic communities, significant sediment toxicity and increased nutrient concentrations. Similarly, portions of the CHS estuary have sediment concentrations of aliphatic aromatic hydrocarbons, select inorganic metals, and some persistent pesticides far in excess of reported bioeffect levels (Hyland et al. 1998). Long-term trends in water quality monitoring and recent scientific research suggest that waste load assimilation, non-point source runoff impacts, contaminated sediments, and toxic pollutants are key issues in the CHS estuary system. Several ‘hot spots’ with high levels of heavy metals and organic compounds have been identified (Van Dolah et al. 2004). High concentrations of anthropogenic trace metals, polychlorinated biphenyls (PCB’s) and pesticides have been found in the sediments of Charleston Harbor, as well as the Ashley and Cooper Rivers (Long et al. 1998). Two superfund sites are located within the CHS estuary and the key contaminants of concern associated with these sites are: polycyclic aromatic hydrocarbons (PAH), lead, chromium, copper, arsenic, zinc and dioxin. Concerns related to the overall health of IRL dolphins and dermatologic disease observed in many dolphins in the area (Bossart et al. 2003) initiated an investigation of potential factors which may have impacted dolphin health. From May-August 2001, 35 bottlenose dolphins died in the IRL during an unusual mortality event (MMC 2003). Many of these dolphins were diagnosed with a variety of skin lesions including proliferative ulcerative dermatitis due to protozoa and fungi, dolphin pox and a vesicular dermatopathy of unknown etiology (Bossart et al. 2003). Multiple species from fish to dolphins in the IRL system have exhibited skin lesions of various known and unknown etiologies (Kane et al. 2000; Bossart et al. 2003; Reif et al. 2006). On-going photo-identification (photo-ID) studies have documented skin diseases in IRL dolphins (Mazzoil et al. 2005). In addition, up to 70% of green sea turtles in the IRL exhibit fibropapillomas, with the highest rates of occurrence being seen in turtles from the southern IRL (Hirama 2001).
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This report is the product of a panel of experts in the science of blooms of unicellular marine algae which can cause mass mortalities in a variety of marine organisms and cause illness and even death in humans who consume contaminated seafood. These phenomena are collectively termed harmful algal blooms or HABs for short. As a counterpart to recent assessments of the priorities for scientific research to understand the causes and behavior of HABs, this assessment addressed the management options for reducing their incidence and extent (prevention), actions that can quell or contain blooms (control), and steps to reduce the losses of resources or economic values and minimize human health risks (mitigation). This assessment is limited to an appraisal of scientific understanding, but also reflects consideration of information and perspectives provided by regional experts, agency managers and user constituencies during three regional meetings. The panel convened these meetings during the latter half of 1996 to solicit information and opinions from scientific experts, agency managers and user constituencies in Texas, Washington, and Florida. The panel's assessment limited its attention to those HABs that result in neurotoxic shellfish poisoning, paralytic shellfish poisoning, brown tides, amnesic shellfish poisoning, and aquaculture fish kills. This covers most, but certainly not all, HAB problems in the U.S.
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NOAA has a mandate to explore and understand deep-sea coral ecology under Magnuson-Stevens Sustainable Fisheries Conservation Act Reauthorization of 2009. Deep-sea corals are increasingly considered a proxy for marine biodiversity in the deep-sea because corals create complex structure, and this structure forms important habitat for associated species of shrimp, crabs, sea stars, brittle stars, and fishes. Yet, our understanding of the nature of the relationships between deep-corals and their associated species is incomplete. One of the primary challenges of conducting any type of deep-sea coral (DSC) research is access to the deep-sea. The deep-sea is a remote environment that often requires long surface transits and sophisticated research vehicles like submersibles and remotely operated vehicles (ROVs). The research vehicles often require substantial crew, and the vehicles are typically launched from large research vessels costing many thousands of dollars a day. To overcome the problem of access to the deep-sea, the Deep Coral and Associated Species Taxonomy and Ecology (DeepCAST) Expeditions are pioneering the use of shore-based submersibles equipped to do scientific research. Shore-based subs alleviate the need for expensive ships because they launch and return under their own power. One disadvantage to the approach is that shore-based subs are restricted to nearby sites. The disadvantage is outweighed, however, by the benefit of repeated observations, and the opportunity to reduce the costs of exploration while expanding knowledge of deep-sea coral ecology.
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This report, "Harmful Algal Bloom Management and Response: Assessment and Plan" reviews and evaluates Harmful Algal Bloom (HAB) management and response efforts, identifies current prevention, control, and mitigation programs for HABs, and presents an innovative research, event response, and infrastructure development plan for advancing the response to HABs. In December 2004, Congress enacted and the President signed into law the Harmful Algal Bloom and Hypoxia Amendments Act of 2004, (HABHRCA 2004). The reauthorization of HABHRCA acknowledged that HABs are one of the most scientifically complex and economically damaging coastal issues challenging our ability to safeguard the health of our Nation’s coastal ecosystems. The Administration further recognized the importance of HABs as a high priority national issue by specifically calling for the implementation of HABHRCA in the President’s U.S. Ocean Action Plan. HABHRCA 2004 requires four reports to assess and recommend research programs on HABs in U.S. waters. This document comprises two linked reports specifically aimed at improving HAB management and response: the Prediction and Response Report and the follow-up plan, the National Scientific Research, Development, Demonstration, and Technology Transfer (RDDTT) Plan on Reducing Impacts from Harmful Algal Blooms. This document was prepared by the Interagency Working Group on Harmful Algal Blooms, Hypoxia, and Human Health, which was chartered through the Joint Subcommittee on Ocean Science and Technology of the National Science and Technology Council and the Interagency Committee on Ocean Science and Resource Management Integration. This report complements and expands upon HAB-related priorities identified in Charting the Course for Ocean Science in the United States for the Next Decade: An Ocean Research Priorities Plan and Implementation Strategy, recently released by the Joint Subcommittee on Ocean Science and Technology. It draws from the contributions of numerous experts and stakeholders from federal, state, and local governments, academia, industry, and non-governmental organizations through direct contributions, previous reports and planning efforts, a public comment period, and a workshop convened to develop strategies for a HAB management and response plan. Given the importance of the Nation’s coastal ocean, estuaries, and inland waters to our quality of life, our culture, and the economy, it is imperative that we move forward to better understand and mitigate the impacts of HABs which threaten all of our coasts and inland waters. This report is an effort to assess the extent of federal, state and local efforts to predict and respond to HAB events and to identify opportunities for charting a way forward.
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A meeting was convened on February 22-24, 2005 in Charleston, South Carolina to bring together researchers collaborating on the Bottlenose Dolphin Health and Risk Assessment (HERA) Project to review and discuss preliminary health-related findings from captured dolphins during 2003 and 2004 in the Indian River Lagoon (IRL), FL and Charleston (CHS), SC. Over 30 researchers with diverse research expertise representing government, academic and marine institutions participated in the 2-1/2 day meeting. The Bottlenose Dolphin HERA Project is a comprehensive, integrated, multi-disciplinary research program designed to assess environmental and anthropogenic stressors, as well as the health and long-term viability of Atlantic bottlenose dolphins (Tursiops truncatus). Standardized and comprehensive protocols are being used to evaluate dolphin health in the coastal ecosystems in the IRL and CHS. The Bottlenose Dolphin Health and Risk Assessment (HERA) Project was initiated in 2003 by Dr. Patricia Fair at the National Oceanic and Atmospheric Administration/National Ocean Service/Center for Coastal Environmental Health and Biomolecular Research and Dr. Gregory Bossart at the Harbor Branch Oceanographic Institution under NMFS Scientific Research Permit No. 998-1678-00 issued to Dr. Bossart. Towards this end, this study focuses on developing tools and techniques to better identify health threats to these dolphins, and to develop links to possible environmental stressors. Thus, the primary objective of the Dolphin HERA Project is to measure the overall health and as well as the potential health hazards for dolphin populations in the two sites by performing screening-level risk assessments using standardized methods. The screening-level assessment involves capture, sampling and release activities during which physical examinations are performed on dolphins and a suite of nonlethal morphologic and clinicopathologic parameters, to be used to develop indices of dolphin health, are collected. Thus far, standardized health assessments have been performed on 155 dolphins during capture-release studies conducted in Years 2003 and 2004 at the two sites. A major collaboration has been established involving numerous individuals and institutions, which provide the project with a broad assessment capability toward accomplishing the goals and objectives of this project.
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