751 resultados para Reporting concerns
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Sea level rise (SLR) assessments are commonly used to identify the extent that coastal populations are at risk to flooding. However, the data and assumptions used to develop these assessments contain numerous sources and types of uncertainty, which limit confidence in the accuracy of modeled results. This study illustrates how the intersection of uncertainty in digital elevation models (DEMs) and SLR lead to a wide range of modeled outcomes. SLR assessments are then reviewed to identify the extent that uncertainty is documented in peer-reviewed articles. The paper concludes by discussing priorities needed to further understand SLR impacts. (PDF contains 4 pages)
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25 p.
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206 p.
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Este estudo realizou um exame crítico sobre os relatórios de sustentabilidade, com base na Global Reporting Initiative (GRI), elaborados pelas empresas do setor de geração de energia elétrica por hidroeletricidade no Brasil e avaliou a significância destes documentos em prestar informações claras sobre a eficácia do desempenho socioambiental. Os estudos acadêmicos relacionados com os relatórios de sustentabilidade, e especificamente com os relatórios da GRI, demonstram que há problemas na qualidade da informação com relação à completeza, padronização e credibilidade do conteúdo, porém sem aprofundar nas causas potenciais. Trata-se de um estudo com abordagem quali-quantitativa, com o emprego de pesquisa do tipo descritiva e a utilização de procedimentos bibliográfico e documental, por meio de análise de conteúdo. A quantificação das evidências foi desenvolvida com base nas informações contidas nos relatórios de sustentabilidade das empresas CPFL, EDP e Tractebel, que possuíam o nível mais alto de aplicação da GRI, associadas com as informações de seus desempenhos socioambientais disponíveis por outras fontes de consulta independentes. Os resultados da análise de conteúdo dos relatórios de sustentabilidade demonstraram que nenhuma das empresas atingiu o atendimento pleno de evidência da informação solicitada nas Unidades de Informação avaliadas. Esta constatação indica que todas as empresas avaliadas apresentaram falhas na validação das informações antes do início da elaboração propriamente dita do relatório, como determina a etapa de validação da GRI, sugerindo que os testes disponíveis nos princípios da GRI, provavelmente, não foram empregados ou foram adotados sem eficácia, afetando a qualidade da informação com relação à completeza e credibilidade do conteúdo. Questões que merecem ser aprofundadas em futuros trabalhos são: a influência dos limites da auditoria independente no resultado da verificação do relatório e a extensão da pesquisa de análise de conteúdo para outros setores industriais formados por grandes empresas e com elevado impacto ambiental potencial. O estudo contribui para o aumento de conhecimento sobre o tema, em destaque na atualidade, seja pelos esforços de normalização mundial do relatório de sustentabilidade GRI, e, principalmente, com a recomendação para o fomento destes relatórios incluída no documento final The Future We Want- O Futuro que Queremos da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), no parágrafo 47, com potencial regulamentação brasileira compulsória dos mesmos.
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Introdução: A preocupação em torno do uso irracional de psicofármacos tem sido observada em diversos países, constituindo-se uma questão importante para a saúde pública mundial. No Brasil, a promoção do uso racional de psicofármacos é um desafio para a atenção primária, sendo importante caracterizar sua dimensão psicossocial. Objetivos. O artigo 1, com características descritivas, tem como objetivo caracterizar o uso de psicofármacos em unidades de saúde da família segundo a presença de transtornos mentais comuns (TMC) e segundo as principais características socioeconômicas e demográficas. O artigo 2, com um caráter analítico, tem como objetivo avaliar o papel da rede social no uso de cada um destes psicofármacos segundo a presença de TMC. Métodos O estudo utiliza um delineamento seccional e abarca a primeira fase de coleta de dados de dois estudos em saúde mental na atenção primária. Esta se deu em 2006/2007 para o estudo 1 (Petrópolis, n= 2.104) e em 2009/2010 para o estudo2 (São Paulo, n =410, Rio de Janeiro, n= 703, Fortaleza , n=149 e Porto Alegre, n= 163 participantes). Ambos os estudos possuem o mesmo formato no que se refere à coleta de dados, seu processamento e revisão, resultando em uma amostra de 3.293 mulheres atendidas em unidades de saúde da família de cinco diferentes cidades do país. Um questionário objetivo com perguntas fechadas foi utilizado para a coleta de informações socioeconômicas e demográficas. O uso de psicofármacos foi avaliado através de uma pergunta aberta baseada no auto-relato do uso de medicamentos. A presença de TMC foi investigada através do General Health Questionnaire, em sua versão reduzida (GHQ-12). O nível de integração social foi aferido através do índice de rede social (IRS), calculado a partir de perguntas sobre rede social acrescentado ao questionário geral. No estudo descritivo (artigo 1), a frequência do uso de antidepressivos e o uso de benzodiazepínicos na população de estudo foram calculadas para cada cidade, tal como a frequência do uso destes psicofármacos entre as pacientes com transtornos mentais comuns. A distribuição do uso de cada um destes psicofármacos segundo as principais características socioeconômicas, demográficas e segundo transtornos mentais comuns foi avaliada através do teste de qui-quadrado de Pearson. No estudo analítico (artigo 2), a associação entre o nível de integração social e o uso exclusivo de cada um dos psicofármacos foi analisada através da regressão logística multivariada, com estratificação segundo a presença de TMC. Resultados: A frequência do uso de psicofármacos foi bastante heterogênea entre as cidades, destacando-se, porém, a importância do uso de benzodiazepínicos frente ao uso de antidepressivos em sua maioria. A proporção do uso de psicofármacos, sobretudo antidepressivos, foi predominantemente baixa entre as pacientes com TMC. Entre elas, o uso de antidepressivos mostrou-se positivamente associado ao isolamento social, enquanto o uso de benzodiazepínicos associou-se negativamente a este. Conclusão: Os resultados colaboram para a caracterização do uso de psicofármacos em unidades de saúde da família e para a discussão acerca de sua racionalidade. Destaca-se a importância de avaliar a dimensão psicossocial que envolve o uso destas substâncias com vistas ao desenvolvimento de estratégias de cuidado mais efetivas
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The National Marine Fisheries Service is required by law to conduct social impact assessments of communities impacted by fishery management plans. To facilitate this process, we developed a technique for grouping communities based on common sociocultural attributes. Multivariate data reduction techniques (e.g. principal component analyses, cluster analyses) were used to classify Northeast U.S. fishing communities based on census and fisheries data. The comparisons indicate that the clusters represent real groupings that can be verified with the profiles. We then selected communities representative of different values on these multivariate dimensions for in-depth analysis. The derived clusters are then compared based on more detailed data from fishing community profiles. Ground-truthing (e.g. visiting the communities and collecting primary information) a sample of communities from three clusters (two overlapping geographically) indicates that the more remote techniques are sufficient for typing the communities for further in-depth analyses. The in-depth analyses provide additional important information which we contend is representative of all communities within the cluster.
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Belugas, Delphinapterus leucas, in Cook Inlet, Alaska, represent a unique and isolated marine mammal population that has been hunted for a variety of purposes since prehistoric times. Archeological studies have shown that both Alutiiq Eskimos and Dena'ina Atabaskan Indians have long utilized many marine resources in Cook Inlet, including belugas. Over the past century, commercial whaling and sport hunting also occurred periodically in Cook Inlet prior to the Marine Mammal Protection Act of 1972 (MMPA). During the 1990's, the hunting mortality by Alaska Natives apparently increased to 40-70 whales per year, which led to the decling of this stock and its subsequent designation in 2000 as depleted under the MMPA. Concerns about the decline of the Cook Inlet stock resulted in a voluntary suspension of the subsistenc hunt by Alaska Natives in 1999. The difficulty in obtaining accurate estimates for the harvest of these whales is due to the inability to identify all of the hunters and, in turn, the size of the harvest. Attempts to reconstruct harvest records based on hunters' recollections and interviews from only a few households have been subject to a wide degree of speculation. To adequately monitor the beluga harvest, the National Marine Fisheries Service established marking and reporting regulations in October 1999. These rules require that Alaska Natives who hunt belugas in Cook Inlet must collect the lowere left jaw from harvested whales and complete a report that includes date and time of the harvest, coloration of the whale, harvest location, and method of harvest. The MMPA was amended in 2000 to require a cooperative agreement between the National Marine Fisheries Service and Alaska Native organizations before hunting could be resumed.
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With the increasing recognition that climate change is occurring and having large impacts on living marine resources, a sound ecosystem approach to management of those resources requires both understanding how climate affects ecosystems and integration of that understanding into management processes. The National Marine Fisheries Service (NMFS) must identify how changing climatic conditions will impact its mission and must be prepared to adapt to these changes. This document identifies the climate related ecosystem concerns in the regional marine ecosystems for which NMFS has living marine resource management responsibilities, what NMFS is currently doing to address these concerns, what NMFS must do going forward to address these concerns, and what climate information is needed to integrate climate into resource management. The regional ecosystems included in this analysis are: the Northeast U.S. Continental Shelf; the Southeast U.S. Continental Shelf, Gulf of Mexico, and U.S. Caribbean; the California Current Ecosystem; the Alaskan Ecosystem Complex; the Pacific Island Ecosystem Complex; the Eastern Tropical Pacific; North Pacific Highly Migratory Species; and the Antarctic.
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A total of 1784 legal-size (≥356 mm TL) hatchery-produced red drum (Sciaenops ocellatus) were tagged and released to estimate tag-reporting levels of recreational anglers in South Carolina (SC) and Georgia (GA). Twelve groups of legal-size fish (~150 fish/group) were released. Half of the fish of each group were tagged with an external tag with the message “reward” and the other half of the fish were implanted with tags with the message “$100 reward.” These fish were released into two estuaries in each state (n=4); three replicate groups were released at different sites within each estuary (n=12). From results obtained in previous tag return experiments conducted by wildlife and fisheries biologists, it was hypothesized that reporting would be maximized at a reward level of $100/tag. Reporting level for the “reward” tags was estimated by dividing the number of “reward” tags returned by the number of “$100 reward” tags returned. The cumulative return level for both tag messages was 22.7 (±1.9)% in SC and 25.8 (±4.1)% in GA. These return levels were typical of those recorded by other red drum tagging programs in the region. Return data were partitioned according to verbal survey information obtained from anglers who reported tagged fish. Based on this partitioned data set, 14.3 (±2.1)% of “reward” tags were returned in SC, and 25.5 (±2.3)% of “$100 reward” tags were returned. This finding indicates that only 56.7% of the fish captured with “reward” tags were reported in SC. The pattern was similar for GA where 19.1 (±10.6)% of “reward” message tags were returned as compared with 30.1 (±15.6)% for “$100 reward” message tags. This difference yielded a reporting level of 63% for “reward” tags in GA. Currently, 50% is used as the estimate for the angler reporting level in population models for red drum and a number of other coastal finfish species in the South Atlantic region of the United States. Based on results of our study, the commonly used reporting estimate may result in an overestimate of angler exploitation for red drum.
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Autonarracja (jako relacjonowanie własnego doświadczenia) jest dla psychologa istotnym źródłem informacji diagnostycznych, ponieważ w autonarracji odzwierciedla się indywidualny sposób nadawania znaczenia rzeczywistości (wewnętrznej i zewnętrznej), który konstytuuje poczucie tożsamości. Wydaje się ważne określenie użyteczności metod (instrukcji) wywoływania autonarracji pod względem ich potencjału w zakresie stymulowania wypowiedzi o wysokim poziomie narracyjności. Istnieją czynniki (intrapersonalne i sytuacyjne), które mogą modyfikować efekty instrukcji autonarracyjnych. Jednym z intrapersonalnych czynników jest tzw. inklinacja narracyjna – dyspozycyjna tendencja do opowiadania o sobie w konwencji opowieści. W referowanych badaniach podjęto się próby określania poziomu narracyjności w tekstach, zebranych za pomocą trzech różnych instrukcji autonarracyjnych w wywiadach (1. pytania otwartego, 2. rozmowy o przyniesionej fotografii, 3. metafory życia jako książki) od osób o różnym poziomie inklinacji autonarracyjnej. Teksty poddano ilościowej analizie treści w celu określenia wskaźników oraz poziomu narracyjności. Badania między innymi sugerują, że psycholog stosujący instrukcje autonarracyjne, nie powinien abstrahować od wpływu inklinacji narracyjnej na użyteczność instrukcji generowania autonarracji.