1000 resultados para Redução de turbidez
Resumo:
Testou-se a utilizao do CO2 supercrtico na extrao seletiva de compostos oxigenados (linalol e acetato de linalila) contidos no leo essencial de bergamota (Citrus bergamia Risso), var. bergamia, adsorvido em slica gel contendo baixo teor de limoneno e bergapteno. A densidade do dixido de carbono e a temperatura de extrao foram otimizadas, e os extratos obtidos foram analisados por cromatografia. Nas condies estudadas, observou-se uma redução de 72% no teor de limoneno e 92,5% para o bergapteno, sendo extrados 52% de linalol e 69,4% de acetato de linalila.
Resumo:
A gua de coco verde no interior do fruto estril, porm, durante a sua extrao e envase, podem ocorrer contaminaes microbiolgicas e alteraes bioqumicas, com perda de qualidade do produto e redução do seu valor comercial. Este trabalho teve como objetivo estudar a conservao da gua de coco verde atravs da microfiltrao e da ultrafiltrao. Para a microfiltrao, foram utilizadas membranas com tamanho de poro de 0,1m e, para a ultrafiltrao, membranas com peso molecular de corte de 100, 50 e 20kDa. A eficincia do processo foi avaliada atravs do fluxo permeado e da caracterizao microbiolgica, fsico-qumica, bioqumica e sensorial dos produtos obtidos. No foi observada variao significativa nos parmetros fsico-qumicos analisados. A gua de coco filtrada apresentou maior luminosidade e menor turbidez. O teor de protena na gua de coco permeada, medida indireta da concentrao de enzimas, foi proporcional porosidade da membrana. A gua de coco ultrafiltrada foi envasada em frascos de plstico e armazenada sob refrigerao por 28 dias, sendo avaliada semanalmente. Durante o perodo de armazenamento, as amostras avaliadas mantiveram-se com a colorao clara e adequadas ao consumo, atendendo aos padres exigidos pela legislao. O produto ultrafiltrado obteve boa aceitabilidade sensorial, tendo sido aprovado por 94% dos consumidores.
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A desidratao osmtica um processo que pode ser aplicado a frutos, para aumentar sua vida til e, conseqentemente, reduzir o percentual de perdas. Na aplicao deste processo em jenipapo, foi observada uma elevada incorporao de slidos solveis, considerada desvantajosa por reduzir a similaridade entre o produto e o fruto "in natura". Neste trabalho, foram empregados revestimentos comestveis base de alginato e pectina de baixa metoxilao, com o objetivo de diminuir a transferncia de massa, cuja eficcia foi avaliada em jenipapos adquiridos nos supermercados da Regio metropolitana do Recife, nas condies em que so comercializados. A pesquisa foi desenvolvida em duas etapas. A primeira, por meio de planejamento fatorial fracionrio 2(3-1), com o objetivo de estudar a influncia das coberturas, constituda por trs tratamentos: A (frutos sem revestimento); B (frutos cobertos com alginato); e C (frutos cobertos com pectina. A segunda, por planejamento fatorial 2, para determinar a influncia das variveis independentes, temperatura, tipo de cobertura e geometria sobre a perda de umidade, ganho de solutos, variao de peso e taxa de DEI (Dehydration Efficiency Index). Os resultados obtidos na 1 etapa evidenciaram que: as coberturas foram eficientes na redução da incorporao de solutos, bem como no aumento de perda de umidade; os maiores DEI, em ambas as coberturas, foram obtidos a 50 °Brix, sendo o mximo a 30 °C e geometria representada por um quarto de fruta. Na 2 etapa, foram confirmados maior influncia da geometria sobre a perda de umidade e o ganho de solutos e das coberturas sobre a variao de peso e perda de umidade. Foi constatado que a temperatura exerce decisiva influncia sobre as demais variveis, com exceo dos DEI. Os resultados permitiram concluir que os menores ganhos de solutos, associados a uma satisfatria perda de umidade, foram obtidos com cobertura de alginato, geometria representada por um quarto de fruta, a 50 °Brix, independente das temperaturas, permitindo fix-las em 50 °C.
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Este experimento teve como objetivo avaliar a influncia da redução da protena bruta (PB) e suplementao de aminocidos sintticos sobre o desempenho de sunos machos castrados mantidos em ambiente termoneutro (24 °C). Foram utilizados 80 leites mestios (Landrace x Large White) com peso mdio inicial de 9 kg e idade mdia de 23 dias. Os animais foram distribudos em um delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (18, 17, 16, 15 e 14% PB), oito repeties e dois animais por unidade experimental. As raes experimentais foram fornecidas vontade at o final do experimento, quando os animais atingiram o peso mdio de 23 kg (63 dias). A temperatura e a umidade relativa mdia no interior do galpo foram de 24 °C e 78,7%, respectivamente. O ndice de Temperatura de Globo e Umidade (ITGU) calculado no perodo foi de 70,4. No foi observado efeito significativo na redução do nvel de protena bruta da rao sobre as variveis de desempenho (consumo de rao, ganho de peso e converso alimentar). Os tratamentos influenciaram os pesos absoluto e relativo do estmago e o peso absoluto do intestino, sendo os maiores valores observados em animais que receberam a rao com maior nvel de protena bruta. Concluiu-se que o nvel de PB da rao pode ser reduzido de 18 para 14%, sem prejudicar o desempenho de sunos machos de 9 a 23 kg mantidos em ambiente termoneutro, desde que esta rao seja devidamente suplementada com aminocidos essenciais limitantes.
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O etileno acelera o metabolismo ps-colheita de brcolis, e sua sntese induzida por danos mecnicos e pelo aumento da temperatura. Para testar esta hiptese, foram realizados 03 experimentos. No primeiro, avaliou-se o efeito do dano mecnico na produo do etileno; no segundo, estudou-se o efeito do armazenamento refrigerado; e, no terceiro, o efeito do 1-MCP no metabolismo e conservao de brcolis. Os resultados mostraram que o dano mecnico aumenta significativamente a produo do etileno, passando de 0,25 a 501,83 mL.h-1 g-1, duas horas aps a aplicao do tratamento. J, no tratamento controle, os incrementos foram menores, passando de 0,27 para 203,13 mL.h-1 g-1. Durante o armazenamento, observou-se que a deteriorao ocorreu mais rapidamente no tratamento controle (20-22 C), com intenso amarelecimento, degradao de clorofilas e formao de odor desagradvel. Os brcolis armazenados a 0-2 e a 5-7 C mantiveram boa qualidade por 12 dias. A aplicao de 1-MCP no contribuiu para prolongar a vida-de-prateleira de brcolis Legacy a 20-22 C, no tendo havido efeito na preservao da colorao esverdeada, nem na preveno da degradao de clorofilas.
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Introdução: A hipertensão arterial tem alta prevalência em renais crônicos, sendo a hipervolemia um de seus fatores causais. Objetivo: Avaliar a influência da redução da volemia no controle pressórico e em parâmetros ecocardiográficos de pacientes renais crônicos em diálise peritoneal contínua. Métodos: Doze renais crônicos sem sinais clínicos de hipervolemia foram submetidos à intensificação da diálise com o objetivo de reduzir o peso corporal em 5%. A volemia foi avaliada pela bioimpedância elétrica e pela ultrassonografia de veia cava inferior (VCI). Os voluntários foram submetidos à monitorização ambulatorial da pressão arterial e a exame ecocardiográfico no período basal e após 5 semanas de intervenção. Resultados: Após a intensificação da ultrafiltração, houve redução significativa do peso corporal, da água extracelular e do diâmetro inspiratório da VCI, enquanto o índice de colapsamento da VCI não alterou de modo significativo. A despeito da redução do número de anti-hipertensivos, a pressão sistólica do período de sono reduziu de 138,4 ± 18,6 para 126,7 ± 18,0 mmHg, o descenso pressórico do sono aumentou e o diâmetro sistólico final do ventrículo esquerdo reduziu significantemente. Conclusão: A redução da volemia de pacientes em diálise peritoneal, clinicamente euvolêmicos, se associou a melhor controle pressórico e à diminuição do diâmetro sistólico final do ventrículo esquerdo.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de redues na populao de plantas sobre a produtividade e a qualidade fisiolgica da semente de soja. Duas cultivares de soja (BRSMG 68 Vencedora e M-SOY 8001) foram cultivadas em reas com e sem o controle de plantas daninhas. As populaes estudadas foram: 400.000, 340.000, 280.000, 220.000 e 160.000 pl.ha-1, em um espaamento entrelinhas de 0,43m. De maneira geral, a presena de plantas daninhas causa decrscimos na produtividade e no tamanho da semente produzida. Entretanto, variaes na populao no interferem na qualidade fisiolgica, no tamanho e na massa de 100 sementes. A cultura da soja capaz de suportar grandes redues de populao sem perdas significativas de produtividade. Essa capacidade grandemente influencivel pela cultivar: a Vencedora suporta redues de at 45% e a M-SOY 8001 de at 30%, em relao populao de 400.000 pl.ha-1.
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Condies climticas desfavorveis aps a maturidade fisiolgica em sementes de soja tm ocasionado problemas no seu potencial fisiolgico, incluindo a ocorrncia de danos por "umidade". Para a avaliao desses danos, a tcnica de anlise de imagens de raios X aplicvel para identificar, de maneira precisa, sua intensidade e localizao. Assim, foi o objetivo desdte trabalho avaliar o efeito de diferentes condies de armazenamento na evoluo dos danos por "umidade" em sementes de soja utilizando o teste de raios X e testes de potencial fisiolgico. Foram utilizados trs lotes do cultivar TMG113-RR, armazenados durante 8 meses em ambiente no controlado, cmara seca (50% UR e 20 C) e cmara fria (65% UR e 10 C). Periodicamente, a cada 2 meses, as sementes foram avaliadas por meio dos testes de germinao, envelhecimento acelerado, emergncia de plntulas em campo e raios X. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x3x5 (lotes x ambientes x pocas) e as mdias foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Observou-se que houve evoluo dos danos por "umidade" e, conseqentemente, diminuio do potencial fisiolgico durante o perodo de armazenamento das sementes. A evoluo do referido dano foi maior nas sementes armazenadas em ambiente no controlado e menor para as armazenadas em cmara fria.
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Ser revisto o Estado da Arte do Conhecimento sobre o impacto das questes relacionadas com a idade e a nutrio, que promovam a sade e reduzem o risco das doenas mais comuns em idosos, particularmente as doenas cardiovasculares.
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Maioridade Penal um assunto que vem sendo bastante discutido por toda a sociedade. A conotao que vem sendo dada pela mdia no sentido de que h necessidade da redução da maioridade penal, diante de tal questionamento, essa obra de monografia visa tentar elucidar algumas dvidas que ao longo desses anos vem conturbando o cenrio penal brasileiro. Notadamente temos correntes que defendem a redução da maioridade, com fortes campanhas mostrando o adolescente como o indivduo violento e consciente, com capacidade de responder por seus atos. Por outro lado, temos outra corrente que defende que a maioridade no deve ser diminuda, pois a causa do aumento da violncia no a idade e sim a poltica social haja vista que o governo no trata o assunto com a importncia necessria. Diante disso temos que analisar, REDUO A SOLUO? O Estatuto da Criana e do Adolescente nasceu com a funo de tentar enquadrar o menor infrator em contexto mais justo, temos que valorizar nossa legislao, pois ela est apta para contornar problemas dessa ordem. Enfim pesquisa tenta sanar tais perguntas. Nossa pesquisa mostra que antes de qualquer movimento temos que rever a forma de educar, acompanhamento social de famlias bem como a criao de empregos, estruturando assim a base de pirmide, que com certeza a famlia, alicerce verdadeiro, que da base para a criao de homens dignos de bom carter e com vontade de crescimento social. Dessa forma teremos jovens compromissados, buscando sua colocao profissional no dando margem para marginalidade invadir sua vida.