Los mercados y el Estado en la evolución del "manifiesto" de Prebisch

Ensayo presentado en homenaje a Raúl Prebisch

Markets and the State in the evolution of the "Prebisch manifesto"

Includes bibliography

Taxonomia das populações de Hyphessobrycon boulengeri (Eigenmann, 1907) e Hyphessobrycon reticulatus Ellis, 1911 (Characiformes: Characidae)

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Análise filogenética e revisão taxonômica de Hasemania Ellis, 1911 (Characiformes, Characidae)

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Estudo do modelo de Ronald Ross sobre prevenção da malária

Pós-graduação em Matemática Universitária - IGCE

Caribbean Basin Plan or Iniciative: some comments, 30 March 1982. Summary and comments on the remarks by President Reagan about the Caribbean Basin Plan", 1 March 1982"

Resume y comenta la iniciativa o plan de ayuda del Presidente Reagan a los paises de la Cuenca del Caribe, presentado al Congreso de los Estados Unidos, como proyecto de ley. Comenta ademas el discurso pronunciado por el Presidente Reagan ante la Organizacion de Estados Americanos, en el que analizo los aspectos principales de dicho Plan.

Análise de crescimento e trocas gasosas de erva-cidreira (Lippia alba (Mill.) N.E.Br. ex Britt & Wilson) cultivada em solução nutritiva

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

O Brasil e a política estratégica dos Estados Unidos: o fim da Guerra Fria : hemisfério Ocidental, América Latina e as Relações Brasil-Estados Unidos

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

A Fundação Nacional Cubano-Americana (FNCA) na política externa dos Estados Unidos para Cuba

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Periódicos educacionais da Escola Normal de São Carlos: educação moral, civismo e higiene (1911-1923)

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

A configuração do habitus professoral para o aluno-mestre: a escola normal secundária de São Carlos (1911-1929)

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Cachorros do céu: as transformações da fábula em Wilson Bueno

Pós-graduação em Letras - IBILCE

Efeito do óleo de nim (Azadirachta indica A. Juss) no intestino médio de Ceraeochrysa claveri (Navás, 1911) (Neuroptera: Chrysopidae): estudo citoquímico, imunocitoquímico e ultraestrutural

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Um metódico à brasileira: a História da historiografia de Afonso de Taunay (1911-1939)

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Vamos à vacina?: doenças, saúde e práticas médico-sanitárias em Belém (1904 a 1911)

Desde o final do século XIX e, até, o início do século XX, Belém na fala do intendente Antonio Lemos era conhecida como a “necrópole” paraense. Doenças e epidemias estavam no centro do debate das práticas médico-sanitárias. O higienismo de médicos tornou se discurso recorrente de intervenção no espaço cotidiano dos moradores, onde as campanhas de profilaxias foram alçadas enquanto responsáveis pela cura da cidade. As ações propostas por esculápios cientistas geraram tensões entre moradores e autoridades públicas diante a aliança do saber médico e o poder público, sobre a qual me propus analisar para explicar o dia-a-dia das medidas coercitivas, no intuito de entender essa aliança. Analisando artigos na imprensa, literatos, jornalistas, políticos, relatos médicos, mensagens de governo, relatórios, fotografias e charges foi possível acompanhar os significados atribuídos pelos contemporâneos em relação as epidemias da varíola, tuberculose e febre amarela, por exemplo, por parte dos saberes médico-sanitários. A belle époque em Belém deixou de ser nessa dissertação um cristal historiográfico, diante as adversidade do viver de sujeitos anônimos. Belém tornou-se um laboratório de experiências, os médicos propunham curá-la para alcançar o tão propalado desenvolvimento econômico ou progresso. A consolidação dessa aliança coube à responsabilidade do renomado sanitarista Oswaldo Cruz, que desembarcou, em 1910, na capital paraense para combater a febre amarela, com carta branca do governador João Coelho. Por outro lado, a cura da cidade ou “necrópole” paraense teve significados mais amplos, destacando-se o sepultamento do mal amarílico, como também, concomitantemente, o sepultamento da oligarquia do coronel Antonio Lemos.