999 resultados para Reação álcali-agregado


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A cultura da cebola vem se mostrando altamente suscetível ao ataque de Phytophthora nicotianae, com danos econômicos e alto custo de produção pelo uso excessivo de produtos químicos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a dependência espacial do patógeno por meio da Geoestatística e em seguida, testar a resistência de cultivares de cebola sob sistema convencional de cultivo ao fungo. Os experimentos foram conduzidos no campus da FCAV-UNESP. Para detectar a presença do fungo nas amostras de solo, foram coletadas e processadas em laboratório onde, discos de folhas de limão Siciliano (Citrus limonum) foram utilizados como "iscas" na suspensão do solo para contagem desses discos infectados. Logo após, na mesma unidade experimental, avaliou-se treze cultivares (Dom Victor, BZ 21; Princesa, Taiko, Óptima, BZ 50, Mercedes, Sunset, Duquesa, Gobi, Sirius, Colina e Superex) de cebola, num experimento com delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. Foram feitas avaliações semanais, do transplantio até a colheita. Pelo modelo de semivariograma isotrópico esférico ajustado aos dados, os resultados demonstraram não haver dependência espacial, revelando que a área apresentava uma distribuição agregada do patógeno. Com o mapeamento pelo método de Krigagem ordinário em blocos, verificou-se maior incidência do fungo, entre os três primeiros canteiros localizados na baixadas, com uma redução gradual para o restante que apresentou menor declividade na área. Dentre as cultivares avaliadas quanto à resistência ao fungo - Mercedes, Princesa e Duquesa são altamente suscetíveis, e as demais, demonstraram baixa suscetibilidade ao patógeno nessa primeira avaliação de campo.

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A mancha-bacteriana, causada por Xanthomonas axonopodis pv. vignicola, é uma doença que apresenta potencial de dano à cultura do feijão-caupi. Esse trabalho teve como objetivos registrar a ocorrência do patógeno em Roraima e prover informações sobre a reação de cultivares de feijão-caupi à doença. As cultivares utilizadas foram BRS-Amapá, BR02-Bragança, BRS Guariba, BR17-Gurguéia, BRS Mazagão, BRS Milênio, BRS Patativa, Pitiúba, BR03-Tracuateua e Vita-7. Em casa-de-vegetação, o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro repetições, cada repetição foi representada por duas plantas/vaso. Os parâmetros de avaliação foram período de incubação e severidade da doença aos 25 dias após a inoculação. O experimento de campo foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso com 4 blocos, sendo cada um constituído por 10 parcelas, sendo cada parcela semeada com uma cultivar. As inoculações foram realizadas aos 35 dias após a semeadura, em estádio de início da emissão do botão floral. Os parâmetros avaliados foram período de incubação, severidade da doença aos 12, 18, 22, 27 e 29 dias após a inoculação. A transmissibilidade da bactéria por meio de sementes foi verificada a partir da deposição em placas de Petri contendo o meio 523 de alíquotas de 100 µl de suspensões obtidas de diluições seriadas em fator 1:10 de 150 g de sementes de cada lote. Verificou-se que as cultivares BRS Mazagão, BR 17- Gurguéia e Vita-7 apresentaram reação de resistência à mancha-bacteriana. Não foi verificada a ocorrência da transmissibilidade da bactéria nas condições experimentais.

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O feijão-fava, segunda espécie mais cultivada do gênero Phaseolus, apesar de demonstrar grande adaptação às condições edafoclimáticas na região Nordeste do Brasil, apresenta baixo rendimento devido, entre outros fatores, à ocorrência de doenças como a antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum truncatum. Nesse sentido, objetivou-se avaliar a reação de 30 subamostras de feijão-fava à antracnose. Para tanto, foram utilizadas folhas destacadas inoculadas com C. truncatum. A severidade da doença foi estimada por meio de escala de notas e as subamostras agrupadas em cinco classes de acordo com a resistência. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado com quatro repetições. Em folhas destacadas, a maioria das subamostras de feijão-fava apresentou baixo nível de resistência à antracnose. As subamostras UFPI 251 e UFPI 673 comportaram-se como altamente resistentes aos cinco e sete dias após a inoculação sendo, portanto, promissoras para utilização em programas de melhoramento da cultura.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de resistência tipo I à Giberela em 28 cultivares de trigo em experimentos conduzidos a campo, em duas épocas de semeadura (maio e junho). Em ambas as épocas foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, composto por 28 tratamentos (cultivares) e quatro repetições. Para a dispersão do inóculo de Gibberela zeae na área foram utilizados grãos de trigo com peritécios do patógeno. Ao início do florescimento, em dias sem precipitação pluviométrica, a área experimental foi submetida ao molhamento de espigas com formação de neblina por 5 minutos consecutivos, a intervalos de 25 a 30 minutos. A avaliação da severidade da doença foi feita 21 dias após a inoculação, no estádio de espiga verde, atribuindo-se uma nota em uma escala linear de zero a 100, baseada na escala sugerida por Stack e McMullen. No estádio de espiga seca foi determinada a porcentagem de grãos giberelados. As cultivares Frontana, BRS 177, Safira e BRS Timbaúva estiveram no grupo com menor média de severidade da doença quando se consideram as duas épocas de semeadura conjuntamente. Na avaliação de grãos giberelados, as cultivares BRS 177, Onix, BRS Timbaúva, BRS Umbú, BRS Guamirim, CEP Raízes, CEP 50, CD 120 e CD 0529 estiveram, nas duas épocas, no grupo com menor média de incidência.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as reações de resistência tipo I e tipo II à giberela em 28 cultivares de trigo em casa de vegetação. A inoculação de Fusarium graminearum foi realizada no estádio de florescimento. Para a resistência tipo I, a avaliação foi feita 21 dias após a inoculação. Foi determinada a severidade no estádio de espiga seca e a porcentagem de grãos giberelados. A avaliação da severidade foi feita pela porcentagem de espiguetas infectadas, no estádio de espiga verde atribuindo-se uma nota em uma escala linear de zero (nenhuma infecção) a 100 (100% de espiguetas infectadas). Para a resistência tipo II, as avaliações foram realizadas aos 7, 14 e 21 dias após a inoculação, contando-se as espiguetas com sintomas da doença, excluindo as duas espiguetas que foram inoculadas. As cultivares Frontana, BRS 177, BRS 179, BRS Umbu, BRS Camboim, Abalone, Ônix, Pampeano e Fundacep 30 apresentaram menor severidade da doença e menor porcentagem de grãos giberelados, demonstrando serem fontes de resistência tipo I. As cultivares BRS Guamirim, CD 120, Onix, Rubi, Fundacep 50, BRS 179, Pampeano, Abalone, CD 114, IPR 85, Safira, BRS Louro, CD 117, CDF 2002116, CD 115, BRS 177, CD 0529 e BRS Camboim apresentaram a menor área abaixo da curva de progresso da doença, demonstrando a presença da resistência do tipo II.

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Genótipos de algodoeiro, compreendendo cultivares e linhagens avançadas, foram avaliados quanto à reação à mancha de Ramularia (Ramularia areola), em experimentos de campo e sob infestação natural, aos 60; 90 e 110 dias após a emergência das plantas em Ituverava-SP, e aos 75; 100 e 120 dias em Primavera do Leste-MT. Nos dois locais a avaliação mais tardia foi fundamental para discriminar adequadamente os genótipos e determinar seu grau efetivo de resistência ao patógeno. As avaliações realizadas mais cedo ou foram ineficazes para isso ou subestimaram a suscetibilidade de alguns genótipos. Interação genótipo x ambiente altamente significativa e correlação muito baixa, não significativa, entre as notas médias dos genótipos nos dois experimentos, expressaram desempenho contraditório de alguns genótipos, conforme o local, indicando possível existência de variabilidade genética desse patógeno no Brasil.

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A mancha-de-macrospora, causada pelo fungo Stenocarpella macrospora, tem se mostrado frequente e importante na cultura do milho no Brasil. A resistência genética é uma das principais estratégias de controle de doenças foliares do milho. No Brasil, são escassas as informações sobre resistência de híbridos à S. macrospora. O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de 25 híbridos de milho à mancha-de-macrospora. O experimento foi conduzido em 2011, em casa de vegetação com condições controladas de temperatura e umidade relativa do ar. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco repetições, sendo as unidades experimentais constituídas por um vaso com cinco plantas. A inoculação foi feita no estádio fenológico V2 (duas folhas totalmente expandidas), depositando no cartucho de cada planta 2,0 mL da suspensão de 1,8x10(4)conídios mL-1 do patógeno. Foram utilizados quatro isolados do fungo obtidos de restos culturais infectados, oriundos dos municípios de Lages e de Quilombo, Santa Catarina, e Campinas do Sul e Vacaria, Rio Grande do Sul. A severidade da doença foi avaliada aos 21 dias após a inoculação no estádio V4 (quatro folhas totalmente expandidas). Nenhum híbrido testado mostrou-se totalmente resistente ao fungo S. macrospora. Houve diferença significativa na severidade da doença entre híbridos e isolados do fungo. Híbridos inoculados com o isolado Quilombo apresentaram quatro grupos de reação, e os isolados Vacaria, Lages e Campinas do Sul dois grupos. Alguns híbridos se comportaram de maneira distinta frente aos diferentes isolados, sugerindo diferentes níveis de agressividade. Houve híbridos com reação similar entre os isolados, sugerindo maior estabilidade em relação à mancha-de-macrospora.

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O quiabeiro é suscetível a várias doenças que podem causar prejuízos ao agricultor, caso não sejam manejadas. Objetivaram-se avaliar o efeito da temperatura e a reação de genótipos de quiabeiro ao mofo branco. Plantas de 30 dias inoculadas na região do colo, com e sem ferimento, com dois isolados de Sclerotinia sclerotiorum, foram mantidas por duas semanas nas temperaturas de 15; 20; 25; 30 ou 35ºC. Quatorze genótipos de quiabeiro com um e dois meses de emergência, assim como frutos no ponto de colheita comercial tiveram seus comportamentos avaliados quanto à doença. Avaliaram-se a incidência de plantas com tombamento ou mortas e o comprimento da lesão nos frutos inoculados. A doença foi favorecida por temperaturas entre 15 e 20ºC e, de maneira geral, não foram observadas diferenças entre os isolados e influência do ferimento na ocorrência da doença. Não foram encontrados genótipos de quiabeiro resistentes ao mofo branco, pois todos apresentaram incidência superior a 30% de plantas mortas, sendo as plantas mais novas mais suscetíveis, e comprimento de lesão nos frutos >6,0 cm. Entretanto, diferenças de suscetibilidade entre os genótipos foram observadas em plantas de 30 e de 60 dias e podem ser informações úteis aos produtores para escolha de cultivares em clima ameno, assim como ser exploradas em programas de melhoramento.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a resistência de 14 variedades de crisântemos aos nematoides Meloidogyne incognita, M. javanica e M. enterolobii. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, constando de 15 tratamentos e 4 repetições, por espécie de nematoide. Cada parcela foi constituída por uma planta por vaso, mantidas em casa de vegetação e inoculadas com 5.000 ovos e eventuais juvenis de M. incognita, M. javanica e M. enterolobii. Após 60 dias, os índices de massas de ovos, número de nematoides por grama de raiz e o fator de reprodução foram avaliados. As variedades apresentaram imunidade a M. incognita, M. javanica e M. enterolobii, exceto 'Capello Vermelho' e 'White Reagon', que foram respectivamente suscetível e resistente a M. incognita.

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Em três experimentos de campo, realizados em Cambará-PR e Londrina-PR, no ano agrícola 2011/12 e em Piracicaba-SP no ano 2012/13, e sob ocorrência natural do patógeno, foi avaliada a reação de 12 genótipos de algodoeiro à incidência da mancha-de-alternária (Alternaria macrospora). Diferenças altamente significativas entre os genótipos foram observadas nas três localidades, dando margem à formação de três, quatro e seis grupos de reação à doença, conforme o ambiente considerado. Nas posições extremas, e sem que houvesse grandes desvios no desempenho, situaram-se, no grupo dos mais resistentes, os genótipos IAC 08-2031, FMT 709 e BRS 336, e no grupo dos mais suscetíveis FMT 705, IMA CD 08-12427 e DP 555 BG RR. Nos grupos intermediários ocorreram algumas inconsistências, para certos genótipos, o que explica a interação significativa genótipos x locais verificada. Entretanto, como o desempenho menos satisfatório ocorreu na localidade em que a doença incidiu com maior intensidade, tal interação pode traduzir apenas instabilidade fenotípica da resistência ao patógeno, nos genótipos envolvidos.

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A utilização de gramíneas forrageiras em sistemas de integração lavoura-pecuária tem sido cada vez mais frequente no Brasil. Entretanto, alguns genótipos forrageiros podem hospedar fitonematoides, contribuindo para manter populações elevadas destes organismos no solo. Objetivando-se avaliar a reação de acessos e cultivares de Brachiaria spp. (B. ruziziensis, B. brizantha cvs. BRS Piatã e BRS Paiaguás, B. humidicola cv. BRS Tupi, e os genótipos B4 e HBGC 331) e Panicum maximum (cvs. Tanzânia-1 e Massai e os genótipos PM32, PM36, PM45 e PM46) à Pratylenchus brachyurus, realizou-se este trabalho. Como testemunhas utilizaram-se o milho BRS 2020 (suscetível) e milheto ADR 300 (resistente) à P. brachyurus. Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação, na Embrapa Gado de Corte, Campo Grande-MS, em blocos casualizados com sete repetições, de maio a setembro de 2011 e de março a maio de 2012. Utilizaram-se cinco plantas por vaso, que foram inoculadas com 1.000 espécimes de P. brachyurus. Após 90 dias, avaliaram-se as populações de nematoides na raiz e no solo, com a finalidade de obtenção da população final dos nematoides e o fator de reprodução (FR). Determinou-se ainda a reação dos genótipos em relação à porcentagem de redução do FR. Com exceção de B. humidicola cv. BRS Tupi, com FR de 0,98 e 0,44, no primeiro e segundo experimentos, respectivamente, todos os materiais avaliados permitiram a multiplicação do nematoide. Em relação à porcentagem de redução do FR, apenas a B. humidicola cv. BRS Tupi e o milheto ADR 300 foram classificados como moderadamente resistentes, com reduções de, no máximo 90,58% e 94,73%, no primeiro e segundo experimento, respectivamente. Entre os genótipos de forrageiras estudados a maioria mostrou-se suscetível à P. brachyurus, apesar de variação do grau de suscetibilidade entre os mesmos. Dessa forma, em áreas com histórico de presença de P. brachyurus, a B. humidicola cv. BRS Tupi pode ser indicada nos sistemas de integração e/ou em rotação de culturas, como estratégia de manejo para a redução populacional de P. brachyurus.

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A mancha-alvo, causada pelo fungo Corynespora cassiicola, é a principal doença da parte área do tomateiro na região Norte do Brasil. No Estado do Amazonas o patógeno em plantas de pepino, causa severos danos à produção tanto em cultivo protegido quanto em campo aberto. O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de dez genótipos de pepino a C. cassiicola. O experimento foi conduzido em casa de vegetação em delineamento inteiramente ao acaso com dez tratamentos e dez repetições. Foram avaliados a cultivar Aodai e os híbridos tipo japonês General Lee F1, Hokushim, Japonês Híbrido F1 (Soudai), Jóia, Marketmore 76 (verde comprido), Natsubayashi, Natsu Suzumi, Sprint 440 II e Tsuyataro. Os isolados do patógeno foram obtidos a partir de folhas de plantas de pepino naturalmente infectadas, e multiplicado em meio de cultura BDA. As plantas foram inoculadas nas duas primeiras folhas definitivas com suspensão de inóculo na concentração 104 conídios mL-1 e mantidas em câmara úmida por 48 horas. A severidade foi avaliada e calculada a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) para cada tratamento. Houve variação na reação dos genótipos ao patógeno e a cultivar Aodai apresentou menor AACPD considerada como resistente. Os híbridos Hokuchim, Soudai, Verde Comprido e Natsubayashi apresentaram menores valores de AACPD entre os híbridos avaliados em contraposição ao Tsuyataro o mais suscetível.

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A tangerineira é uma das espécies de Citrus mais importantes, comercialmente. No entanto, é elevada a quantidade de patógenos que afetam a cultura, destacando-se o fungo Colletotrichum gloeosporioides, causador da antracnose. A antracnose pode resultar em grandes prejuízos econômicos, ocasionando perdas de produção e qualidade dos frutos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de cultivares de tangerineira à antracnose em diferentes sistemas de irrigação. Foi estudada a incidência da antracnose em três cultivares de tangerineira, sob três sistemas de cultivo. Utilizaram-se as cultivares 'Murcote', 'Ponkan' e 'Cravo', enxertadas sobre porta-enxerto de limão Cravo e os sistemas de irrigação por microaspersão e por gotejamento. Uma testemunha de sequeiro foi incluída. Os resultados mostraram que as plantas cultivadas sob irrigação são mais resistentes à antracnose que aquelas sob regime de sequeiro, sendo que a cultivar Ponkan apresentou maior resistência genética á antracnose. Verificou-se também que existe correlação positiva entre a incidência baseada no percentual de plantas afetadas e a incidência com base no número de ramos afetados por planta.

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A mancha foliar, causada por Bipolaris maydis, é a principal doença de Panicum maximum. A seleção de genótipos resistentes é a melhor estratégia para o controle desta doença. Com o objetivo de identificar fontes de resistência de P. maximum à mancha foliar, 92 híbridos apomíticos, originários de cruzamentos das cultivares Tanzânia-1 e Mombaça, e outros três genótipos sexuais foram testados. Em blocos casualizados, com oito repetições cada, inocularam-se plantas com 30 dias de idade e, após 12 dias, a severidade da doença foi avaliada. Foram verificadas diferenças significativas (P<0,05), de genótipos entre e dentro das progênies, com relação a resistência à mancha foliar. Identificaram-se híbridos com resistência à doença, com destaque para os híbridos MS81, A109, B109, B89 e A4.

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Introdução A incerteza influencia diretamente a tomada de decisões pelos médicos, e a inabilidade em lidar com ela pode resultar em cuidados médicos com baixo padrão de qualidade eem desperdício de recursos em saúde. A incerteza também afeta a satisfação profissional e a qualidade de vida desses profissionais. O questionário Physicians’ Reactions to Uncertainty (PRU) objetiva quantificar as reações afetivas de médicos à incerteza e suas maneiras de lidar com ela. Os objetivos deste trabalho são a tradução para o português, a adaptação cultural e a validação do questionário PRU. Materiais e métodos Estudo transversal analítico, que compreende a tradução, retrotradução e adaptação cultural do questionário PRU. As etapas posteriores consistiram em validação na população-alvo, seguida de avaliação de reprodutibilidade intra e interobservador, e análise da consistência interna. Na avaliação da consistência interna do instrumento foi utilizado o coeficiente alfa de Cronbach; e na análise da reprodutibilidade intra e interobservador, o coeficiente de correlação de Pearson. Resultados Em todos os domínios do questionário, os resultados da correlação intraobservador (test-retest) e interobservador (concordância total) pelo testede correlação de Pearson foram estatisticamente significantes, com p<0,01. De forma geral, a consistência interna do instrumento foi moderada, com um alfa de Cronbach de 0,58. Entre as várias dimensões, atingiu-se consistência moderada, com valores que oscilaram ao redor de 0,6. Conclusões A versão brasileira do questionário PRU tem propriedades de medida adequadas e oferece um novo instrumento nesse campo de pesquisa, possibilitando melhor compreensão da incerteza gerada na tomada de decisão clínica.