872 resultados para Protection of personal information


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Paper was revised on 2009-11-11.-- Published as article in: Rationality and Society (2009), 21(2), 1-24.

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Contributed to: Fusion of Cultures: XXXVIII Annual Conference on Computer Applications and Quantitative Methods in Archaeology – CAA2010 (Granada, Spain, Apr 6-9, 2010)

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The paper viewed the decline in information provision in Nigeria to poor library development, which could be attributed to poor funding. The consequence is that current journal and books are not available in nigerian fisheries libraries. Information which can be regarded as the first factor of production on which other factors like land, labour and capital depend, can only be provided at the right time when libraries are better founded. For now if there must be increase in fish production, poverty alleviation and food security in Nigeria, our fisheries scientists and policy makers will have to rely on international sources of information using the advantage of internet connectivity. Some of such sources discussed in this paper are ASFA, AGORA, FAO DOAJ, FISHBASE, IAMSLIC, INASP, INASP-PERI, INASP-AJOL, ODINAFRICA, SIFAR, WAS, and ABASFR. However, reliance on international sources must not be at the total neglect of harnessing nigerian fisheries information. For the Nigerian Fisheries and Aquatic Sciences Database being developed by NIFFR to attain an international status like those enumerated above, scientists and publishers are requested to take the pain of depositing copies of their publications with NIFFR for inclusion in the Database

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The aim of this paper is to summarize the present legislation aimed at protecting freshwater species in Britain, and briefly to review its effectiveness. Some areas have been deliberately omitted, such as fisheries legislation designed to conserve stocks, and the statutory protection of birds associated with fresh waters which forms a large subject area in its own right.

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O presente trabalho analisa a formação da cidade digital nas relações sociais, ressaltando os efeitos da garantia do direito à privacidade no ambiente dos navegantes de sites e redes sociais, em função das repercussões jurídicas do vazamento de informações da vida pessoal dos usuários da rede, e do tratamento dos dados coletados pelos prestadores de serviço. Através do ciberespaço formam-se comunidades virtuais que ultrapassam a necessidade de localidade e sociabilidade, criando um isolamento social e abandonando as interações face a face em ambientes reais, originando uma sociabilidade baseada no individualismo. Avaliamos os novos padrões de interação que se originam nesta nova formatação de coletividade informacional e suas repercussões no âmbito do direito. Em uma perspectiva mais detalhada, esse estudo indica quais as hipóteses de responsabilidade civil dos provedores na Internet em decorrência de atos ilícitos cometidos por terceiros e as alternativas de um sistema de tutela da privacidade à proteção de dados, face à lesão no ambiente informacional. O levantamento das possíveis situações de responsabilização civil foi efetuado através da análise da jurisprudência e da doutrina dominante, ressaltando os aspectos fáticos que caracterizam sua formatação. Esse modelo se impõe, através de uma relação hierárquica a uma multiplicidade de indivíduos, criando um encarceramento perfeito através do exercício do biopoder. Tais papéis são reforçados por uma cultura consumista e a sociedade do espetáculo, que transforma o indivíduo em mercadoria levantando perfis de usuários conectados em rede, propiciando uma categorização dos consumidores. Nesse contexto, apresentamos os riscos de uma sociedade de vigilância que se apresenta factível como um produto das relações de mercado, que possibilita dispor livremente de um conjunto crescente de informações. Esta constante vigilância invade todos os espaços, custodiando nosso comportamento independente do tempo, com uma implacável memória no âmbito das comunicações eletrônicas, tornando nosso passado eternamente visível e fazendo surgir situações constrangedoras a nos assombrar.