969 resultados para Proteínas proto-oncogênicas c-myc


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The Lucianic text of the Septuagint of the Historical Books witnessed primarily by the manuscript group L (19, 82, 93, 108, and 127) consists of at least two strata: the recensional elements, which date back to about 300 C.E., and the substratum under these recensional elements, the proto-Lucianic text. Some distinctive readings in L seem to be supported by witnesses that antedate the supposed time of the recension. These witnesses include the biblical quotations of Josephus, Hippolytus, Irenaeus, Tertullian, and Cyprian, and the Old Latin translation of the Septuagint. It has also been posited that some Lucianic readings might go back to Hebrew readings that are not found in the Masoretic text but appear in the Qumran biblical texts. This phenomenon constitutes the proto-Lucianic problem. In chapter 1 the proto-Lucianic problem and its research history are introduced. Josephus references to 1 Samuel are analyzed in chapter 2. His agreements with L are few and are mostly only apparent or, at best, coincidental. In chapters 3 6 the quotations by four early Church Fathers are analyzed. Hippolytus Septuagint text is extremely hard to establish since his quotations from 1 Samuel have only been preserved in Armenian and Georgian translations. Most of the suggested agreements between Hippolytus and L are only apparent or coincidental. Irenaeus is the most trustworthy textual witness of the four early Church Fathers. His quotations from 1 Samuel agree with L several times against codex Vaticanus (B) and all or most of the other witnesses in preserving the original text. Tertullian and Cyprian agree with L in attesting some Hebraizing approximations that do not seem to be of Hexaplaric origin. The question is more likely of early Hebraizing readings of the same tradition as the kaige recension. In chapter 7 it is noted that Origen, although a pre-Lucianic Father, does not qualify as a proto-Lucianic witness. General observations about the Old Latin witnesses as well as an analysis of the manuscript La115 are given in chapter 8. In chapter 9 the theory of the proto-Lucianic recension is discussed. In order to demonstrate the existence of the proto-Lucianic recension one should find instances of indisputable agreement between the Qumran biblical manuscripts and L in readings that are secondary in Greek. No such case can be found in the Qumran material in 1 Samuel. In the text-historical conclusions (chapter 10) it is noted that of all the suggested proto-Lucianic agreements in 1 Samuel (about 75 plus 70 in La115) more than half are only apparent or, at best, coincidental. Of the indisputable agreements, however, 26 are agreements in the original reading. In about 20 instances the agreement is in a secondary reading. These agreements are early variants; mostly minor changes that happen all the time in the course of transmission. Four of the agreements, however, are in a pre-Hexaplaric Hebraizing approximation that has found its way independently into the pre-Lucianic witnesses and the Lucianic recension. The study aims at demonstrating the value of the Lucianic text as a textual witness: under the recensional layer(s) there is an ancient text that preserves very old, even original readings which have not been preserved in B and most of the other witnesses. The study also confirms the value of the early Church Fathers as textual witnesses.

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Physical clustering of genes has been shown in plants; however, little is known about gene clusters that have different functions, particularly those expressed in the tomato fruit. A class I 17.6 small heat shock protein (Sl17.6 shsp) gene was cloned and used as a probe to screen a tomato (Solanum lycopersicum) genomic library. An 8.3-kb genomic fragment was isolated and its DNA sequence determined. Analysis of the genomic fragment identified intronless open reading frames of three class I shsp genes (Sl17.6, Sl20.0, and Sl20.1), the Sl17.6 gene flanked by Sl20.1 and Sl20.0, with complete 5' and 3' UTRs. Upstream of the Sl20.0 shsp, and within the shsp gene cluster, resides a box C/D snoRNA cluster made of SlsnoR12.1 and SlU24a. Characteristic C and D, and C' and D', boxes are conserved in SlsnoR12.1 and SlU24a while the upstream flanking region of SlsnoR12.1 carries TATA box 1, homol-E and homol-D box-like cis sequences, TM6 promoter, and an uncharacterized tomato EST. Molecular phylogenetic analysis revealed that this particular arrangement of shsps is conserved in tomato genome but is distinct from other species. The intronless genomic sequence is decorated with cis elements previously shown to be responsive to cues from plant hormones, dehydration, cold, heat, and MYC/MYB and WRKY71 transcription factors. Chromosomal mapping localized the tomato genomic sequence on the short arm of chromosome 6 in the introgression line (IL) 6-3. Quantitative polymerase chain reaction analysis of gene cluster members revealed differential expression during ripening of tomato fruit, and relatively different abundances in other plant parts.

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En este trabajo nos planteamos avanzar en el conocimiento acerca de los mecanismos de autofagia. Para ello, purificamos GATE G116C, GABARAP G116C y LC3 G120C, las tres proteínas homólogas de Atg8 a las que se les ha modificado la glicina C-terminal por una cisteína terminal, que es capaz de unirse al lípido comercial DPPE-MBP. Así, mediante ensayos de agregación y de fusión en LUVs, y de agregación en GUVs, concluimos que estas tres proteínas son capaces de inducir por sí mismas agregación vesicular in vitro.

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Corynebacterium diphtheriae pode ser isolado tanto de quadros de difteria clássica, quanto de infecções sistêmicas, como endocardite. O fibrinogênio (Fbn) e a fibronectina (Fn) são glicoproteínas presentes na matriz extracelular de tecidos conjuntivos. A influência destas proteínas na patogênese das infecções locais e invasivas causadas por C. diphtheriae é objeto de estudo devido ao fato do bacilo diftérico poder ser encontrado em lesões nas quais o Fbn e a Fn são predominantes, incluindo a pseudomembrana diftérica e vegetações cardíacas presentes na endocardite infecciosa. São crescentes as evidências de que o C. diphtheriae pode, além de aderir, ser internalizado por células em cultura. No presente estudo, investigou-se a participação de C. diphtheriae e das proteínas de superfície 67-72p na aderência à Fn e ao Fbn de plasma humano e a eritrócitos. A aderência às células HEp-2 e internalização também foram analisadas. A participação de 67-72p nos mecanismos de morte celular foi avaliada através das colorações por Azul de Tripan e 46-diamidino-2-fenil indol (DAPI), pelo ensaio de redução utilizando dimetil-tiazol-difenil tetrazólio (MTT) e por citometria de fluxo. As 67-72p foram extraídas da superfície da amostra toxigênica C. diphtheriae subsp. mitis CDC-E8392 através de processos mecânicos e precipitação com sulfato de amônio saturado. Análises por SDS-PAGE e immunoblotting detectaram a presença das bandas protéicas de 67 e 72kDa nas amostras toxinogênicas e atoxinogênicas analisadas, as quais pertenciam aos biotipos fermentador e não fermentador de sacarose. C. diphtheriae foi capazes não só de formar agregados na presença de plasma de coelho, mas também de converter Fbn em fibrina independentemente da presença do gene tox. No entanto, a amostra atoxinogênica ATCC 27010 (tox-) foi menos aderente ao Fbn do que a homóloga ATCC 27012 (tox+). A interação bacteriana com eritrócitos foi inibida somente pela Fn. Ligações entre Fn e/ou Fbn com 67-72p foram demonstradas por dot blotting, ELISA e/ou ensaios utilizando fluorescência. As 67-72p foram capazes de inibir as interações bacterianas com o Fbn, indicando que 67-72p podem participar do processo de aderência do patógeno aos tecidos do hospedeiro. Através da microscopia óptica, demonstrou-se a ligação de 67-72p adsorvidas em microesferas de látex com células HEp-2. Anticorpos de coelho do tipo IgG anti 67-72p interferiram somente com a expressão do padrão de aderência do tipo difuso, normalmente apresentado pela amostra CDC-E8392. A Microscopia Eletrônica de Transmissão (MET) e a inibição da internalização bacteriana pela IgG anti 67-72p ou por 67-72p indicaram o papel de 67-72p como invasina. Alterações do citoesqueleto de células HEp-2 com acumulação de actina polimerizada, induzida por microesferas sensibilizadas com 67-72p, foi observada pelo fluorescent actin staining (FAS) test. Foi visualizado um aumento no número de bactérias viáveis no compartimento intracelular após tratamento de células HEp-2 ou dos microrganismos com Fn. A presença de partículas de látex adsorvidas com 67-72p no interior de vacúolos frouxos em células HEp-2 sugeriu que estas proteínas podem causar efeito citotóxico. A avaliação através das colorações com Azul de Tripan, DAPI e os ensaios de redução utilizando MTT demonstraram um decréscimo na viabilidade de células tratadas com 67-72p. As mudanças morfológicas observadas 3 horas após o início do tratamento com 67-72p incluíram vacuolização, fragmentação nuclear e formação de corpúsculos apoptóticos. A citometria de fluxo revelou um decréscimo de 15,13% no volume/tamanho de células tratadas com 67-72p. Além disso, o ensaio utilizando Iodeto de Propídio (IP) e Anexina V (AV)-FITIC demonstrou que havia 66,1% de células vivas (IP-/AV-), 16,6% de células em apoptose inicial (IP-/AV+) e 13,8% de células em apoptose tardia ou necrose secundária. Em conclusão, as 67-72p estão diretamente envolvidas na interação com Fn e Fbn. As proteínas não fimbriais 67-72p são hemaglutininas implicadas na aderência a células respiratórias e na internalização. Além disso, estas proteínas podem atuar como fatores de virulência em potencial para induzir apoptose de células epiteliais nos estágios iniciais da difteria e nas infecções invasivas causadas pelo C. diphtheriae

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A incidência de infecções fúngicas invasivas vem aumentando nos últimos anos. Estas infecções, em geral, apresentam altas taxas de mortalidade. A profilaxia com antifúngicos ainda é a estratégia mais comum na contenção da mortalidade e prevenção contra infecções fúngicas invasivas, porém, apresenta baixa eficiência, e relatos de resistência às drogas. Além disso, a terapia antifúngica é limitada a um pequeno grupo de drogas, como os polienos, azóis e equinocandinas. Desta forma, a busca de novos alvos de drogas é fundamental para o desenvolvimento de novos antifúngicos. Estudos in silico indicaram quatro genes como potenciais alvo de drogas em fungos patogênicos. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi verificar a expressão das proteínas codificadas por dois destes possíveis genes alvo, a proteína erg6, na fração microssomal, e trr1, na fração citosólica, em hifas de A. fumigatus. Visando alcançar este objetivo, foram primeiramente padronizadas todas as etapas de fracionamento celular visando isolar estas duas subfrações celulares de A. fumigatus. Posteriormente, foi otimizado o protocolo de extração e reidratação de proteínas microssomais bem como reidratação de proteínas citosólicas. Estes extratos foram submetidos a diferentes protocolos de fracionamento proteico em um sistema de eletroforese OFFGEL (OGE). Os resultados de Western immunoblot mostraram que estas duas proteínas, erg6 e trr1, são de fato expressas na fase filamentosa de A. fumigatus. O extrato proteico da fração microssomal submetido ao OGE em doze subfrações apresentou três subunidades da proteína erg6, reconhecidas pelo anticorpo monoclonal, com massas moleculares e pI distintos: uma subunidade de aproximadamente 79 kDa com pI entre 5,91 e 6,49, e outras duas subunidades de aproximadamente 35 kDa e 32 kDa, ambas com pI entre 6,49 e 7,08. A enzima erg6 foi descrita como um homotetrâmero em outros fungos. Porém, nossos resultados sugerem que, em A. fumigatus, a erg6 possui uma estrutura heterotetramérica. Quanto à proteína trr1, tanto no extrato total quanto nas frações resultantes do fracionamento em OGE, uma banda única de aproximadamente 40 kDa, com pI na faixa de 4,79 e 5,33, foi reconhecida pelo anticorpo policlonal. Desta forma, esta proteína parece ter uma estrutura homodimérica, assim como descrito em outros micro-organismos.

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Recentemente, nosso grupo demonstrou que a matriz extracelular de astrocitomas promove a seleçãode células endoteliais altamente proliferativas, porém com reduzida capacidade tubulogênica, além de determinar a morte de uma segunda sub-população endotelial, por desaderência ou anoikis. Estratégias de simulação dos teores de tenascina-C (TN-C) e fibronectina (FN) nas matrizes de astrocitomas, realizados com ambas as proteínas purificadas na forma de substratos definidos, sugeriram que o balanço TN-C:FN estava relacionado com os fenótipos endoteliais observados. No entanto, este procedimento não permitia abordar a participação de outros componentes da matriz tumoral nativa neste processo. Com objetivo de estudar a modulação do fenótipo angiogênico das células endoteliais por matrizes de astrocitoma, realizamos o silenciamento da expressão de TN-C na linhagem de astrocitoma U-373 MG. O silenciamento foi confirmado por western blotting, PCR em tempo real e ELISA, que permitiram concluir que, no período pós-transfecção (120h) necessário para se obter matrizes tumorais nativas para ensaios funcionais com células endoteliais, as células U-373 MG mantiveram-se silenciadas em índices superiores a 90%. A diminuição de TN-C nas matrizes tumorais resultou em um pequeno (≅18%, em média), porém significativo aumento na taxa de adesão endotelial. HUVECs incubadas com a matriz secretadas por células silenciadas apresentaram uma redução de ≅35% do número de núcleos picnóticos, quando comparadas a HUVECs incubadas com a matriz de células U-373 MG (selvagens ou transfectadas com siRNA controle). O silenciamento da expressão da TN-C na matriz nas células U-373 MG restaurou ainda o defeito tubulogênico das células endoteliais, que passaram a apresentar formação de tubos comparável à obtida quando HUVECs foram incubadas com sua matriz autóloga, rica em FN. Tais resultados apoiam observações anteriores do grupo, que já sugeriam que a maior proporção de FN na matriz autóloga, comparada a matriz do astrocitoma, seria o fator principal para a seleção dos fenótipos angiogênicos observados, demonstrando mais uma vez a importância do balanço FN:TN-C na regulação de processos angiogênicos. Dados anteriores sugeriam ainda que a sub-população endotelial que morre por anoikisapós contato prolongado (24 horas) com matrizes de astrocitomas corresponde a células que já haviam entrado na fase S do ciclo celular, no início da incubação. A fim de nos aprofundarmos sobre a participação do ciclo celular neste processo, a expressão da proteína p27, um inibidor de quinases dependentes de ciclinas (CKI), também foi analisada. HUVECs incubadas com a matriz de astrocitoma apresentaram um aumento de 2 a 3 vezes na expressão de p27, quando comparada com HUVECs provenientes de sua matriz autóloga. No entanto, células endoteliais incubadas com matriz secretada por células U-373 MG silenciadas apresentaram um nível de expressão de p27 comparável ao das HUVECs incubadas com matriz secretada por células selvagens, indicando que a expressão de TN-C não modula, ou não está diretamente correlacionada à expressão da proteína p27. Este resultado sugere que outros componentes da matriz tumoral devam estar envolvidos na modulação do ciclo celular endotelial.

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A matriz extracelular (MEC) é capaz de modular a adesão celular, induzindo processos de sinalização celular. No estado de aderência intermediária, induzido por proteínas matricelulares, as células tendem a se diferenciar, migrar e proliferar. A tenascina-C é uma proteína matricelular amplamente secretada em gliomas que está envolvida na proliferação e angiogênese tumoral. A MEC de gliomas, possui elevada incorporação de tenascina-C (TN-C), uma glicoproteína matricelular desadesiva que compete com a glicoproteína adesiva fibronectina (FN), desestabilizando os contatos focais e induzindo proliferação celular em gliomas. Neste trabalho nós nos propusemos a investigar o papel da TN-C tumoral no fenótipo angiogênico de células endoteliais. Recentemente em um trabalho publicado pelo nosso grupo observamos que as células endoteliais semeadas sobre matrizes de glioma (U373 MG) aderem menos e são deficientes na capacidade de formar tubos quando comparadas com àquelas plaqueadas sobre MEC de HUVECs. No entanto, neste trabalho, reproduzimos este fenótipo semeando as células endoteliais em suportes de TN-C /FN miméticos da composição da matriz tumoral nativa. Por western blotting, observamos um aumento na fosforilação em treonina 638 da proteína PKCα, um possível sítio inibitório, e um aumento na ativação de PKCδ. O efeito antagônico na regulação dessas isoformas de PKC foi demonstrado quando usamos inibidores seletivos de PKC α e δ e um ativador de PKCα (PMA). Observamos que quando tratamos as HUVECs plaqueadas sobre MEC de U373 com PMA, resgatamos a capacidade dessas células de formar tubos, o pré-tratamento dessas HUVECs com inibidor de PKC δ (rotlerina) resgatou parcialmente a capacidade tubulogênica dessas células. O pré-tratamento das HUVECs que foram semeadas sobre MEC da HUVEC (que formam tubos normalmente) com um inibidor de PKC α (RO320432) levou a diminuição da capacidade tubulogênica. Além disso, esta matriz também induz ativação de ERK e AKT. Investigamos também se o bloqueio dos diferentes domínios da TN-C na matriz derivada de glioma poderia, de alguma forma, reverter o defeito angiogênico das células, propiciado pela interação com a matriz extracelular de gliomas. O pré-tratamento da matriz extracelular de glioma com anticorpos anti-TN-C (contra os domínios FNIII 1-3, 4-5 FNIII e N-terminal) resgatou parcialmente a capacidade das células endoteliais de formar tubos. Nossos dados sugerem que a indução do fenótipo vascular observado em muitos gliomas, com predomínio de vasos mal formados e sub-funcionais, pode ser parcialmente devido ao comprometido da sinalização mediada por PKCs em células endoteliais, bem como do aumento da ativação das vias de ERK e Akt.

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Deconfinement phase transition and neutrino trapping in (proto)neutron star matter are investigated in a chiral hadronic model (also referred to as the FST model) for the hadronic phase (HP) and in the color-flavor-locked (CFL) quark model for the deconfined quark phase. We include a perturbative QCD correction parameter alpha(s) in the CFL quark matter equation of states. It is shown that the CFL quark core with K-0 condensation forms in neutron star matter with the large value of alpha(s). If the small value of alpha(s) is taken, hyperons suppress the CFL quark phase and the HP is dominant in the high-density region of (proto)neutron star matter. Neutrino trapping makes the fraction of the CFL quark matter decrease compared with those without neutrino trapping. Moreover, increasing the QCD correction parameter alpha(s) or decreasing the bag constant B and the strange quark mass m(s) can make the fraction of the CFL quark matter increase, simultaneously, the fraction of neutrino in protoneutron star matter increases, too. The maximum masses and the corresponding radii of (proto)neutron stars are not sensitive to the QCD correction parameter alpha(s).

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Os principais desafios relacionados ao problema de classificação de enzimas em banco de dados de estruturas de proteínas são: 1) o ruído presente nos dados; 2) o grande número de variáveis; 3) o número não-balanceado de membros por classe. Para abordar esses desafios, apresenta-se uma metodologia para seleção de parâmetros, que combina recursos de matemática (ex: Transformada Discreta do Cosseno) e da estatística (ex:.g., correlação de variáveis e amostragem com reposição). A metodologia foi validada considerando-se os três principais métodos de classificação da literatura, a saber; árvore de decisão, classificação Bayesiana e redes neurais. Os experimentos demonstram que essa metodologia é simples, eficiente e alcança resultados semelhantes àqueles obtidos pelas principais técnicas para seleção de parâmetros na literatura.Termos para indexação classificação de enzimas,predição de função de proteínas, estruturas de proteínas, banco de dados de proteínas, seleção de parâmetros, métodos para classsificação de dados.

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Conformação das cadeias laterais (rotâmeros); Dupla ocupância; Java Protein Dossier.

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HSSP e entropia relativa. Módulos do SMS para análise de conservação. Discussão e trabalhos futuros.

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Definição de superfície. Cálculo dos valores de curvatura com SurfRace.

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Understanding immune tolerance mechanisms is a major goal of immunology research, but mechanistic studies have generally required the use of mouse models carrying untargeted or targeted antigen receptor transgenes, which distort lymphocyte development and therefore preclude analysis of a truly normal immune system. Here we demonstrate an advance in in vivo analysis of immune tolerance that overcomes these shortcomings. We show that custom superantigens generated by single chain antibody technology permit the study of tolerance in a normal, polyclonal immune system. In the present study we generated a membrane-tethered anti-Igkappa-reactive single chain antibody chimeric gene and expressed it as a transgene in mice. B cell tolerance was directly characterized in the transgenic mice and in radiation bone marrow chimeras in which ligand-bearing mice served as recipients of nontransgenic cells. We find that the ubiquitously expressed, Igkappa-reactive ligand induces efficient B cell tolerance primarily or exclusively by receptor editing. We also demonstrate the unique advantages of our model in the genetic and cellular analysis of immune tolerance.

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BACKGROUND: Epigenetic alterations have been implicated in the pathogenesis of solid tumors, however, proto-oncogenes activated by promoter demethylation have been sporadically reported. We used an integrative method to analyze expression in primary head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC) and pharmacologically demethylated cell lines to identify aberrantly demethylated and expressed candidate proto-oncogenes and cancer testes antigens in HNSCC. METHODOLOGY/PRINCIPAL FINDINGS: We noted coordinated promoter demethylation and simultaneous transcriptional upregulation of proto-oncogene candidates with promoter homology, and phylogenetic footprinting of these promoters demonstrated potential recognition sites for the transcription factor BORIS. Aberrant BORIS expression correlated with upregulation of candidate proto-oncogenes in multiple human malignancies including primary non-small cell lung cancers and HNSCC, induced coordinated proto-oncogene specific promoter demethylation and expression in non-tumorigenic cells, and transformed NIH3T3 cells. CONCLUSIONS/SIGNIFICANCE: Coordinated, epigenetic unmasking of multiple genes with growth promoting activity occurs in aerodigestive cancers, and BORIS is implicated in the coordinated promoter demethylation and reactivation of epigenetically silenced genes in human cancers.