393 resultados para Prospeção arqueológica


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Presenta las reseñas de los siguientes libros: JOSÉ ECHEVERRÍA ALMEIDA, LAS SOCIEDADES PREHISPÁNICAS DE LA SIERRA NORTE DEL ECUADOR. UNA APROXIMACIÓN ARQUEOLÓGICA y ANTROPOLÓGICA. OTAVALO, INSTITUTO OTAVALEÑO DE ANTROPOLOGÍA, 2004, 378 PP. -- BERNARDO GARCÍA MARTÍNEZ y MARíA DEL ROSARIO PRIETO, COMP., ESTUDIOS SOBRE HISTORIA Y AMBIENTE EN AMÉRICA, VOL. II, NORTEAMÉRICA, SUDAMÉRICA y EL PACÍFICO, MÉXICO, INSTITUTO PANAMERICANO DE GEOGRAFÍA E HISTORIA / EL COLEGIO DE MÉXICO, 2002. -- MERCEDES PRIETO, LIBERALISMO y TEMOR: IMAGINANDO LOS SUJETOS INDÍGENAS EN EL ECUADOR POSTCOLONIAL, 1895-1950, QUITO, FLACSO, 2004. -- ROBERT NORRIS, EL GRAN AUSENTE, BIOGRAFÍA DE VELASCO lBARRA, 2 TOMOS, QUITO, EDICIONES LIBRI MUNDI, 2004, 329 Y 359 PP.

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Este ensayo analiza los legados del pensamiento de Michel Foucault para el estudio de las prácticas visuales, la mirada y las tecnologías de la imagen. A partir la recepción de Foucault en el campo de los estudios visuales, me interesa reflexionar sobre cómo la imagen y la mirada se inscriben dentro de una red de relaciones, saberes, tecnologías, normativas e instituciones que develan formas de operación del poder y de construcción de los sujetos. Para empezar, pongo en diálogo conceptos como “cultura visual”, “visualidad” y “regímenes escópicos” con la perspectiva arqueológica y genealógica propuesta por el pensador francés. En un segundo momento, reflexiono sobre los procesos de sujeción y construcción de sujetos derivados de distintos regímenes de vigilancia y visibilidad. Finalmente, ofrezco una serie de notas para conceptualizar el dispositivo audiovisual en comparación con el dispositivo panóptico.

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MEDEIROS, A. L.; VANTI, Nadia. Vannevar Bush e as matrizes discursivas de As we may think: por uma possível história da Ciência da Informação. Informação & sociedade:Estudos. João Pessoa, v. 21, p. 31-39, 2011

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The present study analyzes the ethnomatematics practices presents in the creation of the geometric ornaments of the icoaraciense ceramic, originated and still practiced in the neighborhood of Paracuri, District of Icoaraci, belonging to Belém, capital of the State of Pará/Brasil. The object of our study was centered at the workshops supplied by the artisans master of the School of Arts and Occupations, Master Raimundo Cardoso. Referred school provides to its students, formation at fundamental level as well professional formation, through vocational workshops that help to maintain alive the practice of the icoaraciense ceramic. Our interest of researching that cultural and vocational practice appeared when we got in touch with that School, during the development of activities of a discipline of the degree course of mathematics. In order to reach our objective, we accomplished, initially, a research about the icoaraciense ceramic historic, since the first works with the clay until to the main characteristics of that ceramic. Soon afterwards, we discussed on ethnomatematics, culture, knowledge, cognition and mathematical education. At the end, we analyzed the creation of the geometric ornaments of the icoaraciense ceramic, considering the proportion concepts, symmetry and some geometry notions, that are used by the artisans when they are ornamenting the pieces of that ceramic. We verified that, in spite of the artisans, usually, do not demonstrate to possess a bit of domain on the mathematical concepts that they are working with, for instance, the ones of translaction symmetry, rotation and reflection, they demonstrate full safety in the use of those concepts, as well as the capacity to recognize them, even if in a singular specific and very peculiar way, what opens the possibility of a partnership among mathematics teachers and master-artisans of the archeological ceramic and icoaraciense workshops

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A presente comunicação relata experiências com estudos em populações tradicionais no interior do Rio Grande do Norte e chama atenção para as vantagens de uma abordagem pluridisciplinar para futuros estudos etnográficos Ao longo de nossas pesquisas com comunidades de pesca e uma de quilombolas, deparamo-nos com vestígios arqueológicos (cacos de cerâmica, conchais e uma canoa ubá, entre outros materiais). Foram registrados relatos de indivíduos pertencentes a essas populações que apontam que esses objetos remontam seus antepassados. Em Patané/Camocim, no município de Ares, observamos práticas nativas que remontam antepassados indígenas, inclusive a formação de “sambaquis” individuais associados às moradias atuais. Na população quilombola de Capoeiras no município de Macaíba, vários moradores comentaram acerca de uns cacos de “panela” encontrados nos seus roçados, que dizem ser dos Tapuias, sendo este etnônimo utilizado como pertencente dos seus ancestrais

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV

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Pós-graduação em Ciências Cartográficas - FCT

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE

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Entre os anos de 1999 e 2002, o Forte do Presépio em Belém (PA), foi alvo de pesquisas multidisciplinares voltadas ao seu restauro e adequação com vias à sua musealização na conjuntura do Projeto Feliz Lusitânia. Uma das ciências que se dedicou a essa investigação foi a arqueologia, tendo tido uma atuação significativa na condução desse projeto. Durante esse processo, uma questão tomou dimensões exteriores à pesquisa arqueológica: a derrubada de um muro que se afigurava entre a rua e a fortificação. Neste contexto, o muro foi considerado uma "fantasmagoria" que impedia a antiga simbiose entre a fortaleza e a cidade. Contudo, a demolição da muralha foi uma decisão tomada à revelia da equipe de arqueologia, mas de acordo com os interesses estético-funcionais do plano museológico. Para justificar essa ação, uma série de atribuições de sentidos foi dada ao referido artefato ("indigitado estrupício”, “estrovenga", “aberração”). Isto posto, este trabalho pretende debater dois aspectos: (a) os significados dados ao muro, entendido como artefato capaz de suscitar ";;maneiras distintas de ver e agir no mundo"; e (b) o posicionamento efetivo da equipe de arqueologia diante da derrubada do muro.

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Esse artigo propõe uma discussão sobre contatos culturais na região Amazônica no período pré-colonial. Para debater esse tema, utilizarei informações etnohistóricas e dados arqueológicos obtidos por pesquisas realizadas na região do baixo Tapajós, confrontando-os com outros contextos do baixo Amazonas, a fim de fundamentar a hipótese de in-terações culturais em escala regional sugerida pela ampla distribuição da cerâmica do Horizonte Inciso-Ponteado. Os dados indicam que grupos sociais interagiram no passado compartilhando redes de comunicação, ideias e cosmologias. Isso é percebido através do estudo da cultura material produzida e significada socialmente, a qual é entendida como indicador de vínculos sociais que transpunham fronteiras geográficas, bem como veículo de identidade cultural e agente ativo de pertencimento social. São apresentadas similaridades e distinções entre grupos que ocuparam a região em questão a partir da comparação das características de implantação dos sítios arqueológicos na paisagem e da cultura material, utilizando como estudo de caso a cerâmica do sítio arqueológico Alvo-rada, município de Itaituba, Pará.

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Uma das áreas mais promissoras para o estudo das sociedades pré-colombianas complexas na bacia do rio Amazonas é a área do baixo curso dos rios Tapajós, Trombetas e Nhamundá. Há relatos escritos sobre os Konduri e os Tapajós, apresentando informações sobre a sua organização social regional, padrões de comércio, a abundância de alimentos, e o mundo material. Assim, evidências arqueológicas – sítios imensos, solos antrópicos, e belos artefatos – podem ser contrastadas com a informação escrita. Estes ricos depósitos culturais estão desaparecendo a um ritmo alarmante, à medida em que os centros urbanos crescem e se expande a agricultura na região. Apesar desta situação, pouca pesquisa arqueológica tem sido realizada na área, especialmente quando se trata de investigar os antigos padrões de assentamento e redes de trocas. Nos últimos anos, temos realizado pesquisas na bacia do baixo rio Tapajós. O registro arqueológico indica que a cerâmica mostrando forte semelhança estilística forte com a encontrada no grande sítio central está espalhada por pelo menos 90 quilômetros ao sul da presente cidade de Santarém. Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa regional realizada nas proximidades de Santarém, no planalto de Belterra e Alter do Chão, oferecendo uma análise preliminar do sistema de assentamentos na região.