958 resultados para População em Situação de Rua


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Projeto de Ps-Graduao/Dissertao apresentado Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obteno do grau de Mestre em Cincias Farmacuticas

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Projeto de Ps-Graduao/Dissertao apresentado Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obteno do grau de Mestre em Cincias Farmacuticas

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Dissertao apresentada Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obteno do grau de Mestre em Psicologia Jurdica

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Dissertao apresentada Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obteno do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia Clnica e da Sade

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Projeto de Ps-Graduao/Dissertao apresentado Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obteno do grau de Mestre em Medicina Dentria

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Dissertao apresentada Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obteno do grau de mestre em Psicologia Jurdica

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Tese apresentada Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obteno do grau de Doutor em Cincias Sociais, especialidade em Psicologia

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Dissertao apresentada Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obteno do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia Clnica e da Sade

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Dissertao apresentada Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obteno do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia Clnica e da Sade

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As instituies de ensino superior (IES), quando analisadas do ponto de vista da sua localizao no territrio, produzem efeitos de natureza diversa: econmico-financeira, de melhoria do ambiente urbano, de melhoria do capital humano, transferncia de conhecimento entre as instituies de ensino superior e o tecido produtivo, entre outros. A frequncia de ensino superior entendida, na generalidade dos casos, pelos estudantes e pelas famlias, como um investimento. Um investimento numa vida melhor, decorrente, em boa medida, da capacidade de enfrentar com maior robustez o mercado de trabalho e obter melhores remuneraes e, consequentemente, melhor qualidade de vida. Neste texto temos como objectivo discutir de que forma as IES localizadas no Alentejo tm vindo a promover a melhoria da qualificao da população da regio. No obstante o conhecimento poder ser produzido e transmitido no seio das IES entre docentes, investigadores e estudantes, mais determinante para o desenvolvimento territorial a forma como ele chega s organizaes da regio. A conjuntura atual , provavelmente, a mais difcil que as IES portuguesas conheceram desde a expanso do ensino superior iniciada na dcada de 80 do sculo XX. Por isso nos parece to relevante, para o pas e para o Alentejo em particular, conhecer como est estruturada a procura de ensino superior bem como de que forma as IES se tm mostrado relevantes na melhoria da qualificao da população.

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CAPACITAR O DOENTE PARA A GESTO DA DOR INTRODUO: Este Programa surge no mbito do projeto de doutoramento em Enfermagem em que se pretende estudar o efeito de um Programa de Interveno de Enfermagem na capacidade de gesto da dor por parte do doente oncolgico com doena avanada e/ou do cuidador informal em domicilio. JUSTIFICAO: Um dos sintomas mais frequentes no doente oncolgico com doena avanada a dor. Segundo Palliative Care in European, a dor oncolgica, tem uma importncia especial porque o cancro a segunda causa de morte em Portugal e por existir dor moderada a intensa em mais de 90% dos doentes em situação oncolgica terminal. O desenvolvimento de um programa estruturado de interveno de enfermagem que v de encontro s necessidades do doente oncolgico com doena avanada e/ou cuidador, relativamente gesto da dor, poder ter um impacto muito significativo no controlo da dor e de outros sintomas. Foi realizada pesquisa relativamente s duas teorias que suportam o estudo, a Teoria de Gesto de Sintomas e a Teoria dos Sintomas Desagradveis. O Modelo de Gesto de sintomas, foi introduzido em 1994 na Escola de Enfermagem da Universidade de So Francisco na Califrnia, tendo sido revisto em 2001 por (Dodd; JANSON et al.). Foram ento, desenvolvidos estudos cientficos para a construo de um modelo baseado na evidncia cientfica e tambm para comparar e contrastar os conceitos dos sintomas, com essa reviso, surge ento a Teoria de Gesto de Sintomas. A Teoria de Gesto de Sintomas tem trs conceitos essenciais: a experincia de sintomas, as estratgias de gesto de sintomas, e os resultados dos estados dos sintomas. A experincia de sintomas conceptualizada enquanto algo que influencia e influenciado tanto pelas estratgias de gesto de sintomas, como pelos resultados dos estados dos sintomas. A Teoria Dos Sintomas Desagradveis, apresenta trs conceitos principais: o (s) sintoma (s), fatores que influenciam e resultados de desempenho. Os sintomas podem ocorrer quer isoladamente, ou em combinao com outros sintomas. Em algumas situaes, um sintoma pode preceder ou possivelmente dar origem a outro. Na Teoria Dos Sintomas Desagradveis, os sintomas so conceptualizados como manifestando mltiplas dimenses e variveis mensurveis. Todos os sintomas variam em intensidade ou gravidade, grau de sofrimento associado, durao, e qualidade (Liehr & Smith, 2008). OBJETIVO Implementar um programa de Interveno de Enfermagem para capacitar o doente na gesto da dor PALAVRAS CHAVES: Programa Educativo; Doente oncolgico; dor oncolgica MATERIAL A implementao do programa tem a durao prevista para 6 semanas. Compreende duas sesses educativas, trs telefonemas e uma sesso de avaliao final. MTODOS 1.3 Trabalho de campo/emprico desenvolvido ao longo do semestre Durante dois meses, foi desenvolvido trabalho de campo no Hospital de dia, servio de Oncologia, onde foi iniciada a investigao, relativamente identificao de doentes oncolgicos em situação de doena avanada. Para a identificao destes doentes assistiu a consultas de oncologia, com diferentes mdicos, surgindo uma amostra intencional. O objetivo deste trabalho, foi certificar a existncia de doentes oncolgicos com doena avanada, prevendo uma mdia de doentes que se encontram a ser acompanhados naquele servio. Como resultados e no esgotando a população, foram identificados cinquenta e nove doentes, a maioria do sexo feminino, com uma mdia de idade nos 65 anos, as neoplasias mais frequentes so a neoplasia do intestino e da mama. Todos os doentes apresentam metastizao, sendo a localizao mais frequente, o fgado, pulmo e osso. A maioria dos doentes apresenta capacidade de auto - cuidado e disponibilidade para a informao e ensino. A dor fsica no referida como sintoma principal, mas como um mal-estar generalizado. O programa foi elaborado, aps uma Reviso sistemtica de Literatura, com base no programa THE PRO-SELF, nas Orientaes Genricas preconizadas pelo Plano Nacional de Luta Contra a dor e na Interveno de enfermagem Controle da Dor da Nursing Intervention Classification (NIC). RESULTADOS Foi feita uma aplicao em pr-teste do programa num servio de oncologia, a trs doentes oncolgicos com doena avanada em domiclio. No incio os doentes no apresentavam informao relativamente gesto da dor, no final demonstraram capacidade para a monitorizao da dor e de outros sintomas e para a gesto da teraputica, realizando os registos num dirio de bordo. A proximidade da morte e a alterao do estado de conscincia interferem na autonomia e na tomada de deciso. CONCLUSES A aplicao deste programa dever ter incio numa fase mais precoce e no s na fase final de doena.

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A IC constitui-se como um grande problema de sade associado a uma elevada morbilidade e mortalidade do doente, e a prevalncia e incidncia continuam a aumentar, devido sobretudo isquemia aguda ou crnica, maior resistncia vascular derivada da hipertenso, ou ao desenvolvimento de taquiarritmias, como a fibrilao auricular. Trata-se de uma alterao de sade grave que necessita de abordagens teraputicas farmacolgicas e no farmacolgicas. No que respeita ao tratamento no farmacolgico o enfermeiro tem uma interveno determinante, que os enunciados descritivos da Ordem dos Enfermeiros descrevem como a promoo e monitorizao do autocuidado do doente. O autocuidado pode ser definido por um conjunto de aes destinadas a manter a estabilidade fsica e a evitar comportamentos conducentes ao agravamento da situação e deteo o mais precoce possvel de sintomas de descompensao (European Society of Cardiology, 2008). Neste sentido considermos pertinente validar a SCHFI V 6.2, Escala de avaliao do autocuidado do doente com Insuficincia Cardaca, na população Portuguesa. A amostra do estudo composta por 90 participantes de dois hospitais que tem consulta de enfermagem pessoa com insuficincia cardaca. A idade mdia dos participantes foi de 69,0 anos com desvio padro de 10,5 anos, sendo 63 do sexo masculino e 26 do sexo feminino. No que respeita aos valores da escala para a população Portuguesa, estes apresentam nas trs subescalas valores maioritariamente superiores a 50%, com alguma similitude aos valores apresentados na escala original. Consideramos que a Escala de Auto-Cuidado para A Pessoa Com Insuficincia Cardaca uma importante ferramenta de trabalho. Pois permite fazer o levantamento de informao pertinente que ajuda a centrar as intervenes e a promover as intervenes mais adequadas no que respeita promoo e monitorizao do autocuidado do doente com insuficincia cardaca.

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Introduo O ebook que aqui se apresenta resulta da compilao das diferentes intervenes que tiveram lugar nas Oficinas Temticas mensais (no total de nove), que decorreram no ano de 2013, na ESESJDUE. As Oficinas Temticas definem-se como espaos de discusso pblica entre a academia, as diversas organizaes de sade da sociedade civil (pblicas, privadas e de solidariedade social) e os agentes sociais da sade. Com este espao pretendeu-se promover o debate, a discusso, a reflexo e a confluncia de saberes sobre as vrias dimenses da enfermagem, da sade e da doena na sociedade atual. Estas oficinas procuraram colocar em articulao as diferentes perspectivas sobre uma determinada rea temtica da sade, desde os conhecimentos cientficos pro-duzidos (resultantes da investigao produzida ou em curso nessa rea), ao seu en-quadramento pelas polticas pblicas, marcando a explorao dos discursos oficiais e as perspetivas de diferentes profissionais sobre a sade a doena e a enfermagem. Foram, e continuaro a ser, objetivos das Oficinas Temticas promover um espao de reflexo, discusso e partilha de saberes aberto aos diferentes atores da academia e da sociedade/comunidade sobre a sade na atualidade; estimular e possibilitar a refle-xo e discusso fora da sala de aula e incentivar a produo de relatos resultantes da discusso e reflexo, a serem publicados e partilhados na comunidade virtual - este ebook o resultado do primeiro ano de trabalho. Os temas debatidos neste primeiro ano foram aqueles que habitualmente esto ausentes dos programas curriculares da enfermagem, mas cuja centralidade marca as agendas quer da rea clnica, quer do ensino, quer da poltica de sade. So disso exemplo as questes da violncia domstica e de gnero, o conhecimento em enfer-magem, a segurana do doente, as prticas simuladas, a medicalizao do parto, os valores ticos, a comunicao em sade, os cuidadores informais ou a espiritualidade nos cuidados . A heterogeneidade dos temas discutidos, visou colmatar necessidades sentidas de refle-tir, discutir e aprofundar cada uma das referidas temticas a partir de novas perspetivas e abordagens e simultaneamente captar novos contributos disciplinares para enriquecer o conhecimento em enfermagem. Tendo como referncia o relatrio Frenk , cada vez mais a enfermagem, tal como todas as disciplinas da rea da sade, deve exercer um papel central nas reformas institucionais e educacionais necessrias sade. Para tal, afirma-se a necessidade preparar os futuros profissionais para o trabalho em equipa no s interprofissional (vrias profisses que trabalham em conjunto para um objetivo comum) mas essen-cialmente transdisciplinar (vrias profisses trabalham em conjunto sob um modelo compartilhado com uma linguagem comum). Neste novo modelo tambm designado por profissionalismo transdisciplinar (Belar, 2013) , cada um no s usa a sua prpria experincia, para resolver problemas comum com base num modelo integra-tivo, mas assume ativamente seu papel de agente da mudana, revela-se um gestor competente dos recursos e um promotor de polticas baseadas em evidncia, enfati-zando sempre a responsabilidade pelo seu desempenho. Trabalhando em conjunto, os diferentes profissionais da sade, no s melhoram a sade dos utentes e comu-nidades como so dignos da sua confiana. Neste contexto, a educao/formao destes profissionais deve ter como objetivos centrais a melhoria dos servios de sade, preparando-os para ir de encontro s necessidades dos indivduos e das popu-laes de uma forma equitativa e eficiente e ainda promover uma viso global e comum da sade para o futuro. As mudanas propostas, segundo os referidos autores, no cabem em currculos est-ticos e em modelos educativos fragmentados, desatualizados e insensveis s exign-cias da sade na sociedade atual. Para responder a este objetivo, o relatrio citado salienta a necessidade de, no processo formativo dos estudantes da rea da sade (enfermagem, medicina, nutrio, servio social), assumir lugar de destaque o nvel transformador da aprendizagem, que inclui competncias para liderar e mudar o sistema de sade, competncias de interao e de trabalho em equipa e o conheci-mento sobre a governana do sistema de sade e dos seus componentes. Neste contexto, cabe academia um papel central no debate e reflexo necessrias s mudanas que o novo modelo de educao/formao dos profissionais de sade exige. As Oficinas Temticas realizadas durante o ano de 2013 foram, a seu modo, e espera-se que continuem a ser, o ponto de partida para a reflexo imprescindvel mudana que se impe e deseja. O primeiro texto deste ebook centra-se no trabalho em rede no combate violncia domstica. Apesar da Violncia Domstica ser um fenmeno presente na sociedade desde tempos imemoriais, s nos anos mais recentes ganhou visibilidade pblica e mobilizou esforos congregados de diferentes reas no seu combate. Apesar disso, este um tema que tem estado ausente dos currculos acadmicos das diferentes profisses da sade. O debate e reflexo sobre Violncia Domstica permitiu, no apenas conhecer o trabalho realizado no mbito da Rede de Interveno Integrada do Distrito de vora (RIIDE) e os objetivos que visa alcanar, mas tambm sensibilizar os docentes para a importncia deste tema ser integrado na formao dos futuros enfermeiros, cujo papel no combate Violncia Domstica, a partir de um trabalho integrado, no pode ser ignorado. A construo do conhecimento em enfermagem na perspetiva do estudantes de licen-ciatura e o raciocnio clnico dos enfermeiros dominaram a reflexo do segundo tema. Quer um, quer outro so fundamentais para a compreenso da enfermagem como disciplina e para a prestao de cuidados, ao permitirem compreender quer como se estrutura esta realidade, quer como se reflete sobre ela. O primeiro texto centra-se na anlise das representaes sociais dos estudantes sobre a conhecimento em enfermagem e o segundo apresenta uma reflexo profunda sobre as questes que medeiam o processo de raciocnio clnico dos enfermeiros. O terceiro tema debatido e refletido foi a segurana do doente e a qualidade dos cuidados. Em qualquer rea da sade este um tema incontornvel no atual contexto dos cuidados de sade. A qualidade dos cuidados e os custos associados aos cuidados dominam os mercados e os negcios da sade e definem a presso sobre a organiza-es de sade, obrigadas a agir e a incorporarem os princpios e os conceitos da segu-rana do doente na prtica quotidiana. Neste texto apresentam-se o princpios centrais que devem sustentar o posicionamento de todos os profissionais de sade face implementao de uma cultura de segurana na sade. No quinto texto analisa-se a medicalizao do parto a partir de uma investigao (ainda em curso) sobre os motivos subjacentes opo das mulheres grvidas pelo parto por cesariana. Os avanos nos campos da anestesiologia e da antibioterapia, se vieram tra-zer mais segurana a este ato tambm contriburam para a medicalizao do parto, no-meadamente atravs do aumento das taxas de cesariana. A questes debatidas cen-tram-se no papel das enfermeiras especialistas em sade materna e obstetrcia e o seu papel na informao e formao das grvidas em termos de opo face ao parto. Apesar do avano da medicalizao no atingir todos os fenmenos com o mesmo grau de intensidade, o nascimento um dos acontecimentos mais medicalizados, desde a induo do parto at ao prprio parto, com os riscos que lhe so inerentes. Este texto questiona e discute os motivos que levam as mulheres a optar por um parto por cesariana e, desta forma, a aderirem medicalizao de um acontecimento ances-tralmente descrito como natural. A relao teraputica como pacto de cuidados na perspetiva de Paul Ricoeur o tema dominante do texto seis, em que so refletidas e aprofundadas as concees filosfi-cas e ticas deste autor sobre o pacto de cuidado. A partir das concees de Ricouer, a autora reflete sobre o significado tico das relaes entre quem cuida e quem cuida-do, salientado a importncia da apreciao crtica das questes ticas e do agir, no quotidiano dos cuidados de enfermagem. No texto seguinte analisam-se as questes dos cuidadores informais, que se avolumam na justa proporo em que se assiste ao envelhecimento da população, complexifi-cao do contexto social caraterizado por alteraes nas estruturas familiares, bem como a alterao das polticas sociais que apelam permanncia de idosos e depen-dentes nos seus ambientes familiares e s novas polticas de sade com valorizao dos tratamentos ambulatrios e diminuio dos tempos de demora mdia de interna-mento. Apesar da complexidade que carateriza a prestao de cuidados informais, famlia que tradicionalmente se atribui a responsabilidade pelo cuidado informal, ignorando-se frequentemente toda a dinmica que envolve este tipo de cuidado e as implicaes que gera na prpria estrutura familiar. O tema que encerra este ebook a espiritualidade em Enfermagem, que congrega dois texto. No primeiro, enquadra-se a espiritualidade no mbito dos cuidados de sade e de enfermagem e destaca-se a sua importncia nas profisses ligadas ao cuidado humano. Afirma-se que a espiritualidade no pode ser confundida com religiosidade. Ela uma dimenso de vida do ser humano, que a par da dimenso biolgica, inte-lectual, emocional e social, permite que cada um reconhea o sentido que procura para a sua existncia e se diferencia de outro ser humano. A espiritualidade, parte integrante da experincia vivencial de cada ser humano, deve assumir tambm um lugar central na ateno dos profissionais de sade. O segundo texto, sobre a espiritualidade em enfermagem, centra-se na validao clnica do diagnstico de enfermagem angstia espiritual, realizado com um grupo de doentes adultos de um servio de hemato-oncologia. Alerta-se para a prevalncia do diagnstico angstia espiritual e afirma-se a necessidade de os enfermeiros estarem atentos a este diagnstico que no deve ser confundido com uma situação patolgica de depresso e refere-se a importncia do aprofundamento concetual da espiritualidade em enferma-gem, atravs do conhecimento de como os doentes vivenciam a angstia espiritual e quais os significados atribuem a esse estado de sofrimento na sua vida. Por fim, salienta-se que apesar da heterogeneidade dos temas e das diferentes aproxi-maes realizadas pelos autores, os textos aqui reunidos traduzem-se num importante contributo para a reflexo da enfermagem contempornea e para uma aproximao ao trabalho transdisciplinar na sade.

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As instituies de ensino superior (IES), quando analisadas do ponto de vista da sua localizao no territrio, produzem efeitos de natureza diversa: econmico-financeira, de melhoria do ambiente urbano, de melhoria do capital humano, transferncia de conhecimento entre as instituies de ensino superior e o tecido produtivo, entre outros. A frequncia de ensino superior entendida, na generalidade dos casos, pelos estudantes e pelas famlias, como um investimento. Um investimento numa vida melhor, decorrente, em boa medida, da capacidade de enfrentar com maior robustez o mercado de trabalho e obter melhores remuneraes e, consequentemente, melhor qualidade de vida. Neste texto temos como objectivo discutir de que forma as IES localizadas no Alentejo tm vindo a promover a melhoria da qualificao da população da regio. No obstante o conhecimento poder ser produzido e transmitido no seio das IES entre docentes, investigadores e estudantes, mais determinante para o desenvolvimento territorial a forma como ele chega s organizaes da regio. A conjuntura atual , provavelmente, a mais difcil que as IES portuguesas conheceram desde a expanso do ensino superior iniciada na dcada de 80 do sculo XX. Por isso nos parece to relevante, para o pas e para o Alentejo em particular, conhecer como est estruturada a procura de ensino superior bem como de que forma as IES se tm mostrado relevantes na melhoria da qualificao da população.

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INTRODUO Um dos sintomas mais frequentes no doente oncolgico com doena avanada a dor. Segundo Palliative Care in European, a dor oncolgica, tem uma importncia especial porque o cancro a segunda causa de morte em Portugal e por existir dor moderada a intensa em mais de 90% dos doentes em situação oncolgica terminal. O desenvolvimento de um programa estruturado de interveno de enfermagem que v de encontro s necessidades do doente oncolgico com doena avanada e/ou cuidador no domiclio, relativamente gesto da dor, poder capacitar para a gesto da dor, aumentando o conhecimento para o controlo da dor, minimizando os sintomas associados que influenciam a qualidade de vida do doente e a ansiedade do cuidador. QUESTO DE PESQUISA/PROBLEMA Qual o efeito de um programa estruturado de interveno de enfermagem dirigido ao doente e/ou cuidador do doente oncolgico com doena avanada no domiclio, na gesto da dor? OBJETIVO Avaliar o efeito de um programa educativo de Interveno de Enfermagem na gesto da dor por parte do doente oncolgico com doena avanada e/ou cuidador METODOLOGIA Estudo quase experimental, com avaliao da capacidade de gesto da dor ao doente oncolgico com doena avanada em domiclio e ou ao cuidador informal, antes e aps a interveno de enfermagem (programa educativo) e avaliao transversal ao longo do estudo. População: doentes oncolgicos com doena avanada em domiclio, com mais de 18 anos, e ou familiar cuidador, a frequentarem uma Unidade de Oncologia Hospital de dia. RESULTADOS Feita uma aplicao em pr-teste num servio de oncologia, a trs doentes oncolgicos com doena avanada em domiclio, verificou-se que no incio os doentes no apresentavam informao relativamente gesto da dor, no final demonstraram capacidade para a monitorizao da dor e de outros sintomas e para a gesto da teraputica, realizando os registos num dirio de bordo. CONCLUSO Em fase de colheita e Anlise de dados.