1000 resultados para Pericarpo (Botânica)


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XIX Simposio de Botánica Criptogámica, Las Palmas de Gran Canaria, 24-28 de junio de 2013.

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XIX Simposio de Botánica Criptogámica, Las Palmas de Gran Canaria, 24-28 de junio de 2013.

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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Biotecnologia

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A tese tem como objectivo principal a criação de um modelo equivalente eléctrico da rede de nervuras de algumas folhas vegetais e analisar o seu comportamento a estímulos eléctricos, analisando-se também a respectiva resposta em frequência. A motivação desta tese passa pela observação dos sistemas existentes na natureza. Neste caso, as folhas vegetais e analisar se são sistemas de ordem fraccionária ou não. Para a sua elaboração, fez-se uma breve abordagem à estrutura das plantas, sob o ponto de vista da botânica e elaborou-se um método de fotografia das amostras, mapeamento da rede de nervuras e medição dos segmentos que compõem essa mesma rede. A tese termina com um capítulo de resultados experimentais.

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Suspensões aquosas do pericarpo do fruto, da casca da raiz, das folhas e das sementes de Guaiacum officinale foram testadas como moluscicida, cercaricida e piscicida em diferentes concentrações. Em laboratório, a suspensão do pericarpo do fruto apresentou 100% de mortalidade a 100 ppm para desovas de B. glabrata, a 20 ppm para caramujos adultos de Biomphalaria glabrata, B. straminea e B. tenagophila, a 5 ppm para Lebistes reticulatus (peixes) e a 1 ppm para cercárias de Schistosoma mansoni. O extrato etanólico do pericarpo do fruto não foi ativo para caramujo adulto de B. glabrata. As doses letais para 90% dos caramujos adultos (DL90), após 24 horas de exposição, usando a suspensão do pericarpo do fruto foram de: 15 ppm para B. glabrata; 14 ppm para B. straminea e 18 ppm para B. tenagophila. As DL90 das suspensões das casca da raiz, sementes e folhas contra B. glabrata foram de 57, 33 e 15 ppm, respectivamente. No campo, coma suspensão do pericarpo do fruto a mortalidade de caramujos adultos de B. glabrata foi de 68% a 20 ppm e 100% a 40 ppm

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Os autores apresentam neste trabalho o estudo dos caracteres anatômicos das madeiras de 7 espécies do gênero Dimorphandra(leguminosae - Caesalpinioideae) e para cada uma delas são apresentadas ainda informações sobre: a) daárvore.:descrição botânica, distribuição geográfica e nomes vulgares; b) da madeira:características gerais, descrição macro e microscópica, 7 macro e 14 microfotografias estruturais do lenho. As espécies estudadas foram: Dimon.phandAa conjugata(Splitgerber) Sandw., D.gardnerianaTut., V. giganteaDucke, D. mollísBenth., D.multifloraDucke, D. palleiAmsh. e D, unijagaTul. Um quadro sinótico com as principais características anatômicas diferenciais das, espécies é também apresentado.

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Apanhado histórico do PROGRAMA FLORA do Brasil, contendo as razões que levaram o CHPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico) a criá-lo, e a situação atual desse projeto. São as seguintes as funções básicas do PROGRAMA FLORA: a) pesquisa fundamental sobre a vegetação e a flora silvestres do Brasil; b) organização de centros de excelência em Botânica em cada Estado e Território do país, especificamente para o desenvolvimento de pesquisas sobre os recursos vegetais silvestres da respectiva região, aqui incluindo a formação de novos botânicos e técnicos auxiliares, em todos os níveis; e c) desenvolvimento de sistemas de informação relacionados ao conhecimento dos recursos vegetais silvestres do Brasil, especialmente a criação e manutenção de bancos de dados com informações as mais completas possíveis sobre esses recursos. Depois de oito anos de funcionamento, e devido à falta de interesse das autoridades competentes, o PROGRAMA FLORA foi implantado em apenas 10 dos 26 Estados e Territórios do Brasil e está, no momento, quase desativado, esperando que o novo governo o reanime, criando núcleos nas demais áreas do pais e continuando a cumprir o projeto inicial, Enquanto o FLORA estava funcionando, ainda que com apenas Ínfimo auxílio governamental, ele proporcionou a contratação de 52 botânicos iniciantes que, sob a orientação de botânicos experimentados, deram grande impulso no estudo das flores de cada região. Os herbários que sediaram núcleos do FLORA foram modernizados, sendo que alguma, como os da Amazônia e do Nordeste, tiveram [zm apenas 5 anos) seus acervos duplicados ou mesmo triplicados. Vários dos botânicos iniciantes ingressaram em cursos de pos-graduação, sendo que alguns já receberam o grau de Mestre e já estão caminhando para a obtenção do grau de Doutor. Na área da Informática, dois técnicos brasileiros foram enviados aos EE.UU., para estágio visando à formação e tratamento de bancas de dados especificamente para o PROGRAMA FLORA. Posteriormente, dois professores norteamericanos vieram ao Brasil, trazendo sistemas de processamento de dados especificamente montados para uso em Botânica Sistemática. Tais sistemas foram implantados no CPD do Centro de Pesquisas Fisicas (CEPF), do CNPq, no Rio de Janeiro. Foram preenchidos mais de 400.000 formulários de coleta de dados nos herbários dos núcleos do FLORA. O SERPRO (Serviço federal de Processamento de Dados) providenciou a digitação dos dados dos formulários, produziu os arquivos, em fitas magnéticas, e o CPD do CBPF organizou e está mantendo o Banco de Dados referente às informações contidas nos herbários levantados.Estes dados dão uma idéia do que poderíamos esperar do PROGRAMA FLORA, se a este tivessem tido dados os indispensáveis recursos e tivesse sido cumprido o programa de ação inicialmente proposto. É, realmente, uma grande pena que as autoridades competentes tenham decidido desativar o PROGRAMA FLORA, justamente quando ele estava precisando ser fortalecido nos núcleos já implantados, e ter novos núcleos criados, cobrindo todo o território do Brasil.

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Polygonanthus amazonicus Ducke já foi incorporada em oito famílias diferentes, mas era conhecida de apenas uma árvore desde a primeira coletada em 1929. Uma excursão do projeto Flora Amazônica comprovou sua área de ocorrência, que é de pelo menos 17.500 km2 na região compreendida entre Maués e Borba no Estado do Amazonas. Seu habitat e provável meio de dispersão são descritos. o caso desta e de muitas outras espécies com escassa representação nos herbários demonstra a necessidade de se manter um intenso programa de coleta botânica para se manter uma base mais realista da distribuição de muitas espécies.

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A Amazônia já forneceu espécies frutíferas de reconhecimento internacional como a castanha (Berthollettia excelsa H.B.K.), o cacau (Theobroma cacaoL.) etc., porém, acredita-se que existam muitas outras tão boas quanto estas, ainda por domesticar e/ou difundir, que atualmente são de uso restrito dos índios.Neste, trabalho propõem-se duas espécies, o SA3 LI KI3 SU2 (Onychopetalum krukoffii Fries (Annonaceae)) e o KWA3 LHA2 KA3 TA3 SU2 (Duguetia cf. marcgraviana Martius [Anno-naceae)), fruteiras dos índios Nambiquara, como potenciais para domesticação e uso pelos "civilizados". É apresentada ainda de cada uma delas a descrição botânica.

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La quimioterapia has sido un gran adelanto en Farmacologia, pero las secuelas de las racciones adversas han despertado una tendencia a volver a lo natural, especialmente hacia el reino vegetal, esto nos estimuló a la orientación de nuestra investigación para iniciar esta labor. En la primera y segunda parte se identificaron un total de 100 especues, la identificación ha comprobado que los ejemplares pertenecen a distintas familias y sus usos para combatir diveresas afecciones. Se indentificaron en esta tercera parte outras 50 especies. Se recopilaron datos sobre el uso de plantas que curar afecciones, luego se procedieron a la herborización e identificación de las especies, cuyos ejemplares se conservan en el herbario de la Facultad de Ciencias Químicas de la Universidad nacional de Asunción. La identificaíon botánica y la recopilación de sus usos populares, servirán de base para posteriores investigaciones fitoquímicas y farmacológicas que es nuestro propósito.

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São descritos aspectos morfológicos e estruturais dos frutos e sementes, em desenvolvimento, de Platonia insignis(Clusiaceae), visando principalmente esclarecer a origem da camada comestível presente no fruto. Concluiu-se que a camada carnosa branco-amarelada, que envolve as sementes, é de origem endocárpica e começa a se diferenciar já nos estádios iniciais do desenvolvimento do fruto, através de um acentuado alongamento radial das camadas mais internas do endocarpo. Estas, juntamente com as células dos septos, que também se alongam à medida que o fruto se desenvolve, vão se aderindo à testa por meio de interdigitações. Posteriormente, no fruto maduro, o endocarpo destaca-se do restante do pericarpo, permanecendo firmemente ligado à semente.

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O fruto de Platonia insignisé uma baga uniloculada cuja forma varia de oblata a oblonga. O exocarpo é unisseriado; o mesocarpo é parenquimático, contendo numerosos dutos secretores e feixes vasculares ramificados; o endocarpo constitui a camada pulposa que envolve as sementes no fruto maduro, quando se destaca do restante do pericarpo. As camadas celulares mais internas do endocarpo são radialmente alongadas e permanecem firmemente aderidas às camadas mais externas da testa, por meio de interdigitações. As sementes são anátropas e se tornam unitegumentadas e exalbuminosas. A testa é multisseriada e apresenta numerosos feixes vasculares que partem do feixe rafeal único como ramos pós-calazais; o tégmen encontra-se colapsado, sendo distintos apenas alguns braquisclereídes dispersos. O embrião, do tipo conferruminado, consta de um espesso eixo hipocótilo-radícula, rico em reservas lipídicas, em cujo meristema fundamental estão presentes abundantes dutos secretores.

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O gênero Coccoloba está representado na Amazônia brasileira por 23 espécies: Coccoloba acuminata Kunth, C. arborescens (Vell.) R. A. Howard, C. ascendens Duss ex Lindau, C. brasiliensis Nees & Mart., C. charitostachya Standl., C. conduplicata Maguire, C. coronata Jacq., C. declinata (Vell.) Mart., C. densifrons Mart. ex Meisn., C. excelsa Benth., C. gentryi R. A. Howard, C. latifolia Lam., C. lehmannii Lindau, C. lucidula Benth., C. marginata Benth., C. mollis Casar., C. ovata Benth., C. paraensis Meisn., C. parimensis Benth., C. ramosissima Wedd., C. savannarum Standl., C. striata Benth. e C. tenuiflora Lindau, dentre as quais apenas C. paraensis ocorre exclusivamente na Amazônia brasileira, C. charitostachya, C. conduplicata, C. coronata, C. gentryi, C. lehmanni e C. savannarum, são citadas pela primeira vez para o Brasil. As características de maior relevância taxonômica são a posição do pecíolo em relação à ócrea, ramificação da inflorescência, tamanhos relativos das brácteas e ocréolas, perianto frutífero e pericarpo. São apresentadas chaves de identificação, descrições e ilustrações, bem como comentários sobre a distribuição geográfica, hábitats e dados fenológicos para todas as espécies estudadas.

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Com o emprego dos isótopos do carbono (12C, 13C, 14C) da matéria orgânica do solo (MOS) e das plantas, é apresentado um estudo comparativo entre perfis orgânicos de solos formados em depressões de áreas cobertas por ecossistemas de campos e florestas ao sul do estado do Amazonas, visando o entendimento da dinâmica da paleovegetação. A dinâmica da vegetação atual na região foi avaliada utilizando-se estudos fitossociológicos e caracterizações botânica e isotópica (delta13C) das espécies de plantas presentes em duas bordas floresta-campo. Teores de carbono orgânico total foram superiores nas camadas superficiais no campo, quando comparados com a floresta. Dados de delta13C associados à cronologia do 14C indicaram predomínio de plantas C3 no início do Holoceno em ambos os ecótonos. Entre aproximadamente 7.000-3.000 anos AP verificou-se a influência crescente de plantas C4, indicando regressão da floresta com possível presença de um clima mais seco. A partir de aproximadamente 3.000 anos AP os dados sugeriram expansão da floresta provavelmente relacionada ao retorno a um clima mais úmido. A presença de algumas espécies características da borda, como a Sclerolobium paniculatum e Himatanthus sucuuba, nos campos, sugere o atual avanço da floresta sobre os mesmos. Estas espécies estariam sendo as bioindicadoras desse avanço.