630 resultados para Pedra Bela


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Fotografia e dança. O lugar da fotografia na dança contemporânea. É com base nesta formulação que é problematizada a referência da imagem fotográfica numa obra coreográfica, a partir da sua articulação com o movimento e com todos os outros elementos inerentes ao espectáculo, nomeadamente, a cenografia. Ao longo da História da Dança, esta tem sido pautada por um conjunto de adaptações e experimentações relativamente à componente visual. Desse investimento, marcado acentuadamente pela colaboração entre coreógrafos e artistas plásticos, também marcam presença os aparelhos de imagens (fotografia, filme, entre outros). Tomando como objecto de análise o panorama português, a reflexão assenta, sobretudo, na actividade decorrente entre as últimas décadas do século XX e o início do século XXI. As peças escolhidas – Gust (1997), de Francisco Camacho, Memórias de Pedra – Tempo Caído (1998), de Paulo Ribeiro, e Situações Goldberg (1990), de Olga Roriz, procuram evidenciar a pluralidade de contextos e formas em que a fotografia surge associada a um espectáculo. Face à panóplia de estratégias adoptadas pelos coreógrafos, procurar-se-á perceber quais os elementos que sustentam a necessidade de recorrer à fotográfica. Como tal, os aspectos ontológicos da imagem fotográfica são colocados em análise, procurando estabelecer a sua correspondência com as especificidades de cada peça analisada. A indexicalidade, a percepção e a temporalidade que definem o estatuto da fotografia serão analisados em articulação com o movimento, a organização coreográfica e a relação dos intérpretes com a imagem. Os três exemplos em estudo representam uma amostra que dialoga com todo um amplo campo de propostas artísticas que incorporam a fotografia na dança.

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A recusa da estratificação do tempo, que surge na segunda metade do século XX, resulta da perda de fé numa grande narrativa e modifica a percepção do tempo cronológico: os acontecimentos já não se sucedem ordeiramente, manifestam-se em simultâneo no presente ou são criteriosamente convocados a partir do presente. Esta reformulação do tempo implica a reformulação do conceito de contemporâneo, permitindo questionarmo-nos, tal como Giorgio Agamben: “De quem e do que somos contemporâneos? E, antes de tudo, o que significa ser contemporâneo?” Com esta dissertação pretende-se analisar algumas formulações do conceito de contemporâneo, especialmente a partir de Giorgio Agamben, Walter Benjamin, Hannah Arendt e Georges Didi-Huberman, com a intenção de compreender as implicações da temporalidade na experiência estética e as possibilidades que as conceptualizações elaboradas oferecem à constituição de uma comunidade humana. Na segunda parte do trabalho, relaciona-se a problemática da contemporaneidade com as reflexões sobre arte e estética do escultor Rui Chafes através do seu texto “A História da Minha Vida”, um relato das principais influências da formação artística do narrador. Este relato ultrapassa os limites cronológicos, onde o artista olha para trás definindo o seu próprio tempo presente e o seu passado. O presente surge como a inteireza que resume a atenção do artista e nos descreve a sua caminhada através do tempo artístico. O narrador revive na primeira pessoa o percurso dos artistas que desde a Idade Média ao Barroco – trabalharam anonimamente a pedra e a madeira em nome dos mestres e ao fazê-lo assume-se como o escultor-aprendiz que recusa a promoção a mestre, e revela em si, através dos valores supremos do trabalho, da sabedoria e da experiência, toda a arte que o precedeu.

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Depois de várias tentativas internas sem sucesso na construção da arquitetação da Segurança na sua dimensão clássica e sobretudo Humana, e depois de várias tentativas infrutíferas da intervenção externa no quadro implementação da Reforma do Sector e Segurança (RSS), e o Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR) a República da Guiné-Bissau (RGB) está estruturalmente e conjunturalmente confrontada por uma tendência irreversível da segurança no quadro das políticas internas de segurança e defesa, que situa politicamente o País num 18 Estado em situação de Fragilidade, com incapacidade de garantir o bem-estar e o desenvolvimento, com nível de corrupção elevado, com défice democrático e de Estado de Direito, com défice de padrões de boa governação, e falta de liberdade politica e violações sistemática dos Direitos humanos; economicamente o País é dos mais pobres do Mundo, com elevado índice de pobreza, totalmente dependente do exterior, com vazio de infraestrutura económicas de base, escassos investimentos estrangeiro, elevado endividamento externo e queda permanente de PIB; socialmente, praticamente sem Estado providencia, ocupa a 176ª posição entre os 186 países com IDH baixo, abaixo da média sub-regional e continental, com pobreza generalizada e uma baixa eesperança de vida (48,6 anos), défice de cobertura de saúde e de infraestruturas básicas a esse nível e patente défice de infraestrutura de Ensino; incapaz de garantir a segurança da população, é caracterizado pela insubordinação ao poder político, com Forças Armadas sem formação, desestabilizadoras da paz social e incentivadoras do narcotráfico. É neste sentido que a RSS é vista interna e externamente como a via por excelência da saída da crise de governação política, económica, social e securitária, uma pedra chave na viabilidade da reconstrução da paz, do desenvolvimento e da consolidação e efetivação do Estado de direito- fundada numa perspetiva e abordagem holística, transparente e abrangente, focalizada no tempo e em quatro dimensões: politica, económica, social e securitária, tendo como eixo e chave do sucesso a apropriação, a liderança de Portugal, a abordagem abrangente e coordenada, o smart stratgy-o mecanismo de pressão, de controlo e monitorização de exequibilidade.

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A presente tese procura estudar a história, evolução programática e iconografia do conjunto de programas decorativos azulejares encomendados a partir de 1905 para as estações de caminho de ferro portuguesas, num total de meia centena (correspondendo a cerca de quinhentos painéis) dispersa por quase todo o país, a maioria decorada até ao início da década de 1940. Transversal a regiões, encomendadores e cronologias, reproduziu-se massivamente um Portugal ruralizado, de paisagens bucólicas, monumentos de pedra e camponeses trabalhando nas terras ou apascentando rebanhos. Mais do que mera decoração, estes painéis procuravam captar a atenção de locais e forasteiros, numa mostra simultaneamente etnográfica e de promoção turística, concorrendo para a consolidação da figuração no azulejo da primeira metade do século XX. Pretendeu-se com este trabalho traçar, pela primeira vez, a história da azulejaria ferroviária portuguesa, procurando perceber quais as características destes programas e de que modo evoluiram e se encontram interligados entre si. Procedeu-se igualmente ao estudo iconográfico das mais representativas temáticas representadas, através de sua contextualização na arte portuguesa do período entre 1830 e 1940. Paralelamente foi feito um levantamento de todas as estações com decoração figurativa, que se concretizou na construção de fichas de inventário individuais, constantes do Volume II.

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No decurso de actividades marítimas na baía de Lagos, foram descobertas diversas âncoras ao longo dos anos. Um estudo aprofundado desses artefactos foi organizado para este ano, como parte do levantamento do património cultural subaquático da baía de Lagos, um projecto de investigação arqueológica em curso desde 2006, responsável pela descoberta de vários achados e estações arqueológicas. Sendo as âncoras um dos artefactos dissociáveis das embarcações eo primeiro artefacto a ser enquadrado no equipamento dos navios, estas tornaram-se um dos elementos-chave no estudo da navegação. Em Portugal há muitos exemplares destes objectos datados da Antiguidade, que atestam a presença imemorial de navios e embarcações no nosso litoral. Para aprofundar o nosso conhecimento da cidade de Lagos e o seu papel nacional e internacional, a nível marítimo torna-se necessário localizar, registrar e analisar esta tipologia existente na baía, na tentativa de compreender as diacronias espácias e temporais da actividade maritima. Este estudo visa apurar possíveis locais de ancoragem, pesca, estruturas de apoio à navegação e a localização de locais de pesca específicos datados da Idade Moderna. A descoberta de âncoras de pedra e ferro perto de Porto de Mós, uma das baías do conselho Lagos e onde se encontram a grande maioria dos objectos em estudo, foi um grande passo para a compreensão da história local. Este grande grupo de âncoras atesta uma prática de ancoragem previamente desconhecido nesta área de natureza diacrónica. As âncoras de pedra indicam um uso desta área possivelmente até tempos pré-clássicos, enquanto que, as âncoras de ferro, na sua maioria de Idade Moderna, falam da sua continuidade até ao século XIX.

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Contient : 1 Lettre du roi « FRANÇOYS [Ier] à monseigneur le grant maistre et mareschal de France... A Bloys, le XXIIIe jour de mars mil V.C.XXIX » ; 2 Lettre de la reine « LEONOR,... à monseigneur le grant maistre... A Victorie, ce XIe de may » ; 3 Lettre de « LOYSE » DE SAVOIE au « grant maistre... De Marcoussis, ce premier jour de novembre » ; 4 Lettre du roi « HENRY » VIII au « roy... De Grenewhiche, le IIIIe de janvier XV.C.XXVII » ; 5 Lettre de « RENEE DE FRANCE,... à monseigneur le grant maistre... A Modene, le XIXe jour de novembre » ; 6 Lettre de « HENRY » D'ALBRET, roi de Navarre, au « grant maistre... A Bloys, le cinqe jour d'avril » ; 7 Lettre de « HENRY » D'ALBRET au « grant maistre » ; 8 Lettre de « JEHANNE » D'ALBRET au « conestable de Montmoransy » ; 9 Lettre du « condestable de Castylla... al señor mayordomo del señor rey... De Fuente Rabia, a XI de mayo » ; 10 Lettre du « condestable de Castylla... al señor Memorancy, mayordomo del rey... De Pedra, da XVI d'ogsto » ; 11 Lettre de CHARLES « DE GRAMONT, e[vesque] d'Ayre... au roy... A Bourdeaulx, le VIIme jour de jullet » ; 12 Lettre de « CLAUDE DE LORRAINE,... à monseigneur le grant maistre... De Bar sur Aube, le XVIIIe jour de may » ; 13 Lettre de « BONIFACIUS, marquis DE MONTFERRAT,... à monseigneur le mareschal de Montmorency,... A Casal, le XXVIIe de janvier » ; 14 Lettre des « gens tenant le parlement... à messire de Montmorancy,... A Paris, en parlement... le IXe jour de decembre » ; 15 Lettre de « GALIOT [DE GENOUILLAC]... à monseigneur le grant maistre... De Bloys, ce XXVIIIe jour de mars » ; 16 Lettre de « ROBERT STUART,... à monseigneur le mareschal de Montmorancy,... D'Aubigny, ce XIIe jour de mars » ; 17 Lettre de RENE, « batar de Savoye... à monseigneur le mareschal de Montmorency,... A Bloys, ce XVIe jour de feuvrier » ; 18 Lettre de « DE NEUFVILLE,... à monseigneur le grant maistre... De Paris, ce XXVIIIe jour d'avril » ; 19 Lettre de « GUILLAUME KNIGHT, ambassadeur d'Angleterre... à monseigneur le grant maistre... A Amboise, cest IXme de may » ; 20 Lettre de « ROBERTET,... à monseigneur le grant maistre et mareschal de France... De La Fere, le XIIIe jour de jullet » ; 21 Lettre de « DE LA TREMOILLE,... à monseigneur le mareschal de Montmorency,... A Abbeville, le premier jour d'octobre » ; 22 Lettre de « CLAUDE DE FOYS,... à monseigneur le grant maistre... A Chateaubriant, ce XI jour deu juillet » ; 23 Lettre de « CHARLES [duc D'ORLEANS] à monseigneur le grant maistre » ; 24 Lettre de « LOYS DE CLEVES,... à monseigneur de Montmorancy,... De Parys, le XXIXe d'avryl » ; 25 Lettre de PHILIPPE CHABOT, seigneur DE « BRYON [amiral de France]... à monseigneur le grant maistre... A La Fere, le VIe juillet » ; 26 Lettre de « CHARLES [duc D'ORLEANS] à monseigneur le grant maistre... A Fontainebleau, ce XIe de febvrier » ; 27 Lettre, en italien, du « duca DE SORA,... al gran maestro de Franza... Da Barletta, ad XVI de settembre » ; 28 Lettre de « PEDRO NAVARRO,... à monseigneur le grant maistre... Au port de Savonne, le XIIe jour de novembre » ; 29 Lettre adressée au roi. « A Bayonne, le XXVIIIe jour de may » ; 30 Lettre de « LOYS DE PRAET,... à monseigneur le grant maistre de France... De Fontarrabye, le XIXe jour de may » ; 31 Lettre de « LOYS DE PRAET,... à monseigneur le grant maistre de France... De Fontarrabye, le XXIIe de may » ; 32 Lettre de « FRANÇOYS D'ORLEANS,... à monseigneur le grant maistre... De Thurin, ce premier jour de may » ; 33 Lettre signée : « El datario... a monsignor el marescal de Montmoransi,... Da Roma, il primo di marzo 1526 » ; 34 Copie d'une trêve entre l'empereur Charles-Quint et le roi Henri VIII d'Angleterre, d'une part, et le roi François Ier et madame la régente de France, sa mère, d'autre part ; 35 Lettre de « LORGES,... à monseigneur le grant mestre... A Dourdam, ce VIIe jour de octobre » ; 36 Lettre de « DE CASTELNAU, e[vesque] de Tarbe... à monseigneur le connestable... De Madril, le IIe jour d'aoust » ; 37 Lettre de BERTRAND D'ORNESAN, baron « DE SAINT BLANCART [général des galères de France]... à monseigneur le grant maistre... De Lyon, le XVIIe jour d'aoust » ; 38 Lettre de « CHARLES TIERCELIN,... DE LA ROCHE DU MAYNE,... à monseigneur le duc de Montmorancy,... De Sainct Quentin, ce mercredy XXIIe septembre 1557 » ; 39 Lettre de « JOAN CARACCIOLO,... au roy... A Thurin, le Xme de may 1548 » ; 40 Rapport adressé au « connestable » de France, concernant la Corse. « De Boniface, ce huictme jour de decembre 1553 » ; 41 Lettre d'«HUMYERES,... à monseigneur le mareschal de La Roche,... A Peronne, ce XXXe jour de septembre » ; 42 Lettre de « CHARLES DE GRAMONT, ar[chevesque] de Bourdeaulx... à monseigneur le grant maistre... A Blanhac, le premier jour de aoust » ; 43 Lettre de « H. DE MONTMORENCY,... à monseigneur le duc de Montmorency,... De Chantilly, ce XXXe d'octobre » ; 44 Lettre d'«ASPARROS,... à monseigneur le grant maistre... A Montfort, le XXe jour de janvier » ; 45 « Extraict fait sur l'original des articles responduz à monseigneur d'Albanye, le XVIIIe de juillet M.V.C.XXXI », par le roi ; 46 « Double de lettres du roy » concernant les compagnies suisses. « A Sainct Germain en Laye, le XXIe jour d'octobre » ; 47 Lettre de « PHILIPPES DE CROY,... à monseigneur de La Rochepot,... De Beaulmont, le Vme en novembre XXXVII » ; 48 Lettre de « LOYS DE PRAET,.. à monseigneur le grant maistre de France... De Fontarrabie, le XXIIe de may » ; 49 Lettre de « LOYS DE PRAET,... à monseigneur le grant maistre de France... De Fontarrabye, ce XXIIIe d'avril » ; 50 « Double de lettres escriptes à monseigneur l'admiral Du Barroys, ambassadeur pour le roy devers monseigneur de Savoye... A Genesve, ce VIIIe d'aoust » ; 51 Pièce concernant la prise du château de Théligny ; 52 Lettre de « G[ABRIEL] DE GRAMONT, e[vesque] de Tarbe... à monseigneur le grant maistre... A Romme, le XXVIe jour de septembre » ; 53 Lettre de « GREGORIO CASALE,... a monsignor lo gran maestro... A Orvieto, le 9e d'avril 1528 » ; 54 Lettre de CHARLES TIERCELIN DE « LA ROCHE DEU MAINE,... à monseigneur le grant maistre... De La Roche du Maine, ce XIIIe de septembre » ; 55 Lettre de CHARLES TIERCELAIN DE « LA ROCHE DEU MAINE,... à monseigneur le grant maistre... De La Roche, ce XIIe jour d'aoust » ; 56 Lettre de « LOYS DE PRAET,... à monseigneur de Sainct Bonnet,... De Fontarabie, ce XVIme de mars » ; 57 Lettre d'« ANTOINE RINÇON,... à monseigneur le grant maistre... A Venise, le 10e jour de janvier 1529 » ; 58 Pièce concernant la Flandre et le duc de Gueldres ; 59 Prédictions fondées sur la marche des planètes ; 60 État de payement de la maison du duc d'Angoulême et de Madeleine et Marguerite de France, ses soeurs. « Faict à Clery, le XXVIIIe jour de novembre l'an mil cinq cens trente. Signé : Françoys et Breton ». Copie ; 61 Lettre de « G. DE POYTIERS [sire DE SAINT-VALLIER]... à monseigneur le grant maistre... De Anjo, ce XIIe de janvyer » ; 62 Lettre de JEAN « DE LANGHAC, e[vesque] d'Avranches... à monseigneur le grand maistre... A Venise, ce VIme de juign » ; 63 « Double de l'edict de la guerre... A Ligny, le Xe jour de juillet... mil cinq cens quarente deux... » ; 64 « La Responce donnée par le chancellier de Mens pour et au nom de l'empire à l'ambassade du duc de Lorraine... A Spire, ce 3 jour d'avril 1543 » ; 65 Lettre de « DE LA MEILLERAYE,... à monseigneur le grant maistre... Du Havre de Grace, ce neufiesme jour d'octobre » ; 66 Lettre de « GREGORIO CASALE,... a monsignor il gran mastro di Francia... Di Viterbo, alli XXVI di giugno M.D.XXVIII » ; 67 Lettre de « JOVANNE CLEMENTE STANGHA,... a monsignor il gran maestro... Da Barletta, alli XVII di sept. 1528 » ; 68 Lettre de « JOVANNE CLEMENTE STANGHA,... a monsignor le marechal di Memoransi,... A Venetia, a di ultimo juyo 1523 » ; 69 Lettre signée : « El vescovo di Como... a monsignor gran maestro... Di San Gian d'Angeli, alli XVI di agosto M.D.XXX »

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Ce mémoire examine le rapport du visible à l’invisible dans l’œuvre du cinéaste hongrois Béla Tarr afin de montrer comment cette œuvre fait sa plus grande place, quoique le plus souvent sous la forme d’une absence-présence, à la question du néant et de la mort. À travers une étude tripartite, tour à tour concernant le traitement cinématographique et thématique du monde, du temps et du personnage et de leurs fonctions, l’objectif de cette recherche est celui de montrer comment cette œuvre soustractive interroge le rapport de l’existant à un monde qui fait défaut. C’est la promesse, en partie telle que théorisée par Peter Sloterdijk, qui permettra ultimement d’éclairer la démarche tragique des personnages tarriens : lutte contre la mort au moyen d’un constant effort de soi et ce, jusqu’à l’épuisement radical. La notion de personnage-figurant développée dans ce mémoire se propose d’articuler ensemble les valeurs figuratives et thématiques communes aux différents personnages qui traversent l’œuvre afin d’en mieux comprendre, malgré les ruptures stylistiques et narratives, la continuité. Enfin, le dialogue engagé ici entre l’œuvre du cinéaste et certains concepts-clé de la tradition philosophique (le monde, le soi, le temps) entend montrer comment la première ouvre des pistes pertinentes pour une réflexion sur le sujet contemporain et son époque.

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La finalitat del present projecte es l’estudi dels materials de construcció del campanar de Sant Feliu de Girona, es a dir com son la pedra de Girona i el morter de calç del que esta fet, analitzant el seu comportament i l’evolució soferta en les seves diverses parts des de que va ser construït. En aquest projecte s’intenta analitzar la construcció del campanar, els materials que el formen, d’on provenen i les solucions que es poden adoptar a l’hora de restaurar un monument com aquest

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En una muestra de 119 estudiantes de cuarto de Educación Secundaria Obligatoria (ESO) y primero de Bachillerato (52,6% mujeres) se analizan los conocimientos sobre la prevención de la transmisión sexual del virus del sida, las expectativas de resultados y de autoeficacia respecto a los métodos preventivos y el tipo de prevención utilizada durante la última relación sexual. Para evitar las respuestas inducidas respecto a los comportamientos preventivos se emplea un formato de pregunta abierta. Los resultados muestran que sólo el 23,5% de los estudiantes han dado dos respuestas totalmente correctas sobre estrategias consideradas eficaces en la prevención sexual del VIH: uso del preservativo y abstinencia (por este orden). El 70,5% valoran totalmente o muy eficaz el preservativo para evitar la transmisión sexual del VIH y el 95% de los que dan la segunda respuesta juzgan totalmente eficaz la práctica de la abstinencia con la misma finalidad. En el caso del preservativo se sienten totalmente o muy capaces de usarlo el 64,3%, mientras que cuando se trata de la abstinencia sólo se perciben con esa competencia el 20%. Por lo que se refiere al uso autoinformado de métodos preventivos en la última relación, por parte de los 29 estudiantes que tuvieron actividad sexual durante el mes anterior, se observa que 21 de ellos emplearon el preservativo, dos la píldora anticonceptiva, otros dos no precisan el tipo de precaución y el resto no tomó ninguna. Tanto el reducido nivel de conocimientos sobre prevención, como la baja percepción de autoeficacia para mantenerse abstinentes, nos alertan sobre la necesidad de hacer un mayor esfuerzo de información para eliminar creencias equivocadas, como por ejemplo: sobre la pretendida eficacia protectora de tener relaciones sexuales con una pareja estable o conocida. Así mismo, conviene insistir en el uso del preservativo como anticonceptivo de elección entre los adolescentes

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Se revisan diversos trabajos realizados por las autoras desde 1993 sobre la percepción de riesgo frente al sida y su capacidad predictiva respecto a las conductas sexuales preventivas. Los resultados obtenidos muestran que: (1) la percepción de riesgo personal está sesgada de forma optimista y no predice ni la preocupación ni el interés por la prevención, y (2) los jóvenes universitarios no suelen detectar el elevado riesgo que supone la llamada monogamia serial (monogamia con parejas afectivas sucesivas), y se muestran favorables a mantener relaciones sexuales sin preservativo en esas circunstancias en mayor medida que con una pareja ocasional. Asimismo, estudios más recientes de las autoras ponen de manifiesto un incremento en el número de jóvenes que estarían dispuestos a mantener relaciones sexuales sin preservativo con una pareja a la que se acaba de conocer, y una disminución en los porcentajes de los que piensan en el sida al informar sobre su intención de conducta en dicha situación

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En una muestra de 34 adictos al juego en tratamiento, se examinan las características de consumo de tabaco de los sujetos fumadores y la influencia de las consecuencias percibidas de la conducta de fumar en función de las etapas de cambio (Prochaska, DiClemente y Norcross, 1992). Los resultados muestran que, aunque los porcentajes de fumadores doblan a los existentes en la población general, las personas fumadoras adictas al juego están representadas en las diferentes etapas de cambio con porcentajes parecidos a los de dicha población. Por otra parte, no se ha encontrado relación entre el nivel de dependencia medido con el Test de Fagerström y la etapa de cambio. En cuanto a la influencia de las consecuencias percibidas del consumo de tabaco, en general los sujetos tienden a conceder mayor importancia a los perjuicios que a los beneficios de fumar. En los análisis en función de las etapas de cambio, se encuentran diferencias significativas entre el grupo de los que piensan dejar de fumar en los próximos seis meses, (contempladores y preparados) y el grupo de los que no fuman (exfumadores y no fumadores) en el beneficio “fumar ayuda a relajarse” que es más valorado por los primeros. También se encuentran dichas diferencias entre los precontempladores y los que no fuman en dos perjuicios: “fumar produce a veces dolor de cabeza” y “fumar a veces provoca taquicardia” que son más valorados por los segundos. Estos resultados sugieren la conveniencia de realizar las intervenciones más adecuadas para cada etapa de cambio, a fin de que las personas adictas al juego puedan también tener éxito en el abandono de la adicción al tabaco

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Se revisan diferentes formas en que la influencia social puede incidir sobre los comportamientos heterosexuales de prevención de la transmisión del VIH de los jóvenes y se presentan los resultados de algunos trabajos de las autoras, así como de otros investigadores, en que se analizan dichas relaciones. Se concluye resaltando: 1) la utilidad clínica de la evaluación de las expectativas de autoeficacia para poder intervenir específicamente en aquellas áreas en que los jóvenes se perciban con menores capacidades para ser preventivos, 2) la relación observada entre el uso de preservativo autoinformado y la creencia en su aceptación por parte de los referentes sociales más cercanos y 3) la conveniencia de que los jóvenes posean suficientes habilidades de comunicación que les permitan negociar con éxito el uso del preservativo y les ayuden a compensar posibles influencias sociales en contra de su empleo

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Aprofitant l'aparició de la nova llei sobre la prohibició de fumar en els espais laborals, exposen els resultats d'una investigació en que s'analitzaven les interaccions entre fumadors i no fumadors, les diferents reaccions